Autores: Carlos A. de Freitas Timóteo Fábio Tadeu Alves Edivaldo W. Martins

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autores: Carlos A. de Freitas Timóteo Fábio Tadeu Alves Edivaldo W. Martins"

Transcrição

1 Melhorias no Sistema de Sinalização da Linha 3 Vermelha, visando: Aumentar a velocidade média dos trens em dias de chuva e Reduzir o consumo de energia elétrica de tração Autores: Carlos A. de Freitas Timóteo Fábio Tadeu Alves Edivaldo W. Martins

2 Rede Metropolitana de Transporte de São Paulo

3 Dados Operacionais da linha 3 Vermelha Extensão da Linha 3 - Vermelha 22 km, sendo 16 km em superfície/elevado Passageiros Transportados/dia útil 1,2 milhões de passageiros Intervalo entre Trens - Headway Pico da Manhã 109 segundos Pico da Tarde 111 segundos 0 Tempo Médio de Viagem Pico da Manhã 38 minutos Pico da Tarde 36 minutos

4 Dados do Sistema em Dias de Chuva Intervalo entre Trens - Headway Pico da Manhã de 109 s 124 s, aumento médio de 15 s Pico da Tarde de 111 s 122 s, aumento médio de 11 s Tempo Médio de Viagem Pico da Manhã de 38 min 48 min, aumento médio de 10 min Pico da Tarde de 36 min 39 min, aumento médio de 3 min

5 Aumentar a Velocidade Média dos Trens em Dias de Chuva

6 Perfil de Parada para as Condições: Via Seca x Chuva 62 km/h Velocidade Máxima de Via Tx. de Frenagem 1,00 m/s 2 Condição de Via Seca 30 km/h 0 km/h 20 m Velocidade Máxima de Via Condição de Chuva 62 km/h Tx. de Frenagem 0,8 m/s2 30 km/h 0 km/h

7 Características de Desempenho em Dias de Chuva Sob condições de chuva há uma redução do coeficiente de aderência roda trilho (Baixa Aderência) Restrições impostas em condições de Baixa Aderência: - Velocidade do trem é limitada a 71% do valor máximo permitido - Taxa de Aceleração é reduzida de 1,12 m/s 2 para 0,80 m/s 2 - Taxa de Frenagem é reduzida de 1,092 m/s 2 para 0,80 m/s 2

8 Perfil de Parada Segura em Condição de Chuva Condição de Chuva 44 km/h 62 km/h 21 km/h 30 km/h Tx. de Frenagem = 0,8 m/s 2 0 km/h 20 m

9 Etapas Desenvolvidas no Projeto 1. Avaliação das condições de projeto, observando: - Velocidades Máximas utilizadas no projeto - Folgas existentes nos perfis de parada segura dos trens - Níveis de Desempenho (ND) entre estações utilizados 2. Simulações de Desempenho e Segurança para as novas condições de projeto 3. Alterações nos Equipamentos de Intertravamento e de Operação Automática de Estação (ATO) 4. Testes de Validação

10 Premissas Adotadas no Projeto - Os trens devem trafegar nas máximas velocidades permitidas pelo traçado da via - Nos trechos entre estações os trens devem utilizar perfil de velocidade contínuo Aceleração Manutenção de Velocidade Frenagem - Utilizar parâmetros de velocidade, aceleração e frenagem que permitam melhorar o desempenho na situação de chuva e reduzir o consumo de energia

11 Perfil de Velocidade Antes da Modificação Trecho Bresser Belém Limite Civil de Velocidade 100 km/h BRE B X23 A BEL BRE C D BEL Limite Civil de Velocidade 100 km/h

12 Perfil de Velocidade Existente Perfis de Velocidade entre Bresser e Belém Veloc. Condição de Chuva Veloc. Via Seca BRE Interferência BEL Movimento Trem - Via Seca Movimento Trem - Chuva

13 Perfil de Velocidade Após a Modificação Trecho Bresser Belém BRE B X23 A BEL BRE BEL C D

14 Perfil de Velocidade Modificado Perfis de Velocidade entre Bresser e Belém Veloc. Via Seca BRE Movimento Uniforme Sem Interferência Veloc. Condição Chuva BEL Movimento Trem - Via Seca Movimento Trem - Chuva

15 Ganhos Obtidos no Tempo de Percurso Trecho Via 1 Original Tempo (s) Modificado Ganho Trecho Via 2 Original Tempo (s) Modificado Ganho ITQ ART 117,50 113,00 4,50 GBU PSE 70,50 68,50 2,00 ART PCA 168,00 162,00 6,00 PSE PDS s/ MOD s/ MOD 0,00 PCA VPA s/ MOD s/ MOD 0,00 PDS BAS 83,00 81,00 2,00 VPA VTD 111,50 110,00 1,50 BAS BRE 76,50 72,50 4,00 VTD PEN 103,50 95,50 8,00 BRE BEL 137,00 127,50 9,50 PEN CAR s/ MOD s/ MOD 0,00 BEL TAT 105,00 104,50 0,50 CAR TAT 101,50 95,50 6,00 TAT CAR 102,00 93,50 8,50 TAT BEL 106,50 104,50 2,00 CAR PEN 151,50 150,00 1,50 BEL BRE 135,00 125,00 10,00 PEN VTD 96,00 92,00 4,00 BRE BAS 77,00 75,50 1,50 VTD VPA s/ MOD s/ MOD 0,00 BAS PDS 86,50 83,00 3,50 VPA PCA 125,00 123,00 2,00 PDS PSE 70,00 68,00 2,00 PCA ART 170,50 161,50 9,00 PSE GBU s/ MOD s/ MOD 0,00 ART ITQ 109,00 106,50 2,50 TOTAL 45,00 TOTAL 45,50

16 Reduzir o Consumo de Energia Elétrica de Tração

17 Funções do Equipamento de Operação Automática 15 s 1E04T 1E03T 1E02T 1E01T TATUAPÉ 2E04T 2E03T 2E02T 2E01T Comanda a abertura e o fechamento automático das portas do trem Controle do tempo de parada do trem na estação Envio do Nível de Desempenho (ND) a ser seguido até a próxima estação Controle de Destino do trem

18 Controle de Nível de Desempenho - ND Níveis de Desempenhos (ND) Taxa de Aceleração 00 = 0,55 m/s2 01 = 0,75 m/s2 10 = 1,11 m/s2 11 = Power limit Velocidade Limite 0000 = 47,5 km/h 0001 = 51,0 km/h 0010 = 54,5 km/h 0011 = 58,0 km/h 0100 = 61,5 km/h 0101 = 65,0 km/h 0110 = 68,5 km/h 0111 = 72,0 km/h Taxa de Parada Programada 00 = 0,67 m/s2 01 = 0,75 m/s2 10 = 0,85 m/s2 11 = vago 1000 = 75,5 km/h 1001 = 79,0 km/h 1010 = 82,5 km/h 1011 = 86,0 km/h 1100 = 89,5 km/h 1101 = 93,0 km/h 1110 = 96,5 km/h 1111 = 100 km/h ND = 0... Desempenho máximo ND = 3... Atraso de 03 segundos ND = 6... Atraso de 06 segundos ND = 9... Atraso de 09 segundos ND = Atraso de 12 segundos ND = Atraso de 15 segundos ND = Atraso de 18 segundos ND = Atraso de 21 segundos

19 Combinações do Nível de Desempenho Exemplo de Controle de Nível de Desempenho Veloc. ATP Seco ,5 68,5 68,5 68,5 68, BRE Aceleração 1,11 m/s 2 Aceleração 0,75 m/s 2 Aceleração 0,55 m/s 2 Frenagem 0,85 m/s 2 Frenagem 0,75 m/s 2 Aceleração 0,67 m/s 2 BEL

20 Determinação do Nível de Desempenho Determinação do ND Veloc. ATP ,5 82,5 82, BRE Aceleração 1,11 m/s 2 BEL Aceleração 0,55 m/s 2 Frenagem 0,75 m/s 2 Tempo de Percurso 116,2 segundos Tempo de Percurso 116,0 segundos

21 Gráfico do Consumo de Energia em função do ND ND Velocidade Mais Baixa ND Velocidade Mais Alta

22 Gráfico do Consumo de Energia x Velocidade

23 Gráfico do Consumo de Energia em função do ND ND Velocidade Mais Baixa ND Velocidade Mais Alta

24 Resultados Obtidos em Testes Práticos Data Trecho ND Tempo Pot. Acc PP Vel. % Percurso (s) kwh (m/s2) (m/s) (km/h) 13/05/07 PEN2 VTD ,8 2,31 21, /05/07 PEN2 VTD ,0 2, /03/07 CAR2 PEN2 A4 143,1 2, /03/07 CAR2 PEN ,5 2,51 2,

25 Resultados

26 Dados Operacionais 140,0 00:57:36 135,0 00:50:24 130,0 00:43:12 125,0 00:36:00 120,0 00:28:48 Headway TP Realizado 115,0 00:21:36 110,0 00:14:24 105,0 00:07:12 100,0 12/06/06 29/08/06 10/07/06 30/08/06 16/07/07 18/07/07 24/07/07 25/07/07 00:00:00 12/06/06 29/08/06 10/07/06 30/08/06 16/07/07 18/07/07 24/07/07 25/07/07 HEADWAY 129,0 127,0 120,0 116,0 122,0 115,0 125,0 137,0 Tempo Percurso Realizado 00:52:54 00:50:04 00:45:29 00:43:41 00:44:50 00:42:48 00:44:46 00:43:56 Média 00:48:02 00:44:05 Ganho 00:03:57

27 Dados Operacionais Passageiros Transportados / km de Linha (milhões) kwh Tração / Carro. km 1,6 1,4 1,2 3,4 3,35 1 0,8 0, ,3 3, ,4 0,2 3,2 0 MAR ABR MAI JUN JUL 3,15 MAR ABR MAI JUN JUL Fonte: OPC/CTE Fonte: OPC/CTE MAR ABR MAI JUN JUL % Passageiros Transportados / km de Linha (milhões) ,3 1,47 1,17 1,34 1,32 1,46 1,25 1,33 1,26 1,34 6,35 kwh Tração / Carro. km ,29 3,33 3,36 3,22 3,29 1, ,25 3,25 3,32 3,28 3,22

28 Dados Operacionais Maio 2007 Outubro 2007 DATA Viagens Consumo de Consumo de Energia / Realizadas Energia KWh Viagem Realizada 1/5/ ,68 769,41 2/5/ ,52 604,78 3/5/ ,40 610,32 4/5/ ,28 609,09 7/5/ ,52 603,38 8/5/ ,72 596,53 9/5/ ,28 605,85 10/5/ ,76 558,26 11/5/ ,20 581,98 14/5/ ,76 583,85 15/5/ ,68 599,32 16/5/ ,52 598,78 17/5/ ,12 596,40 18/5/ ,28 601,05 21/5/ ,88 605,84 22/5/ ,08 583,05 23/5/ ,76 605,47 24/5/ ,04 616,01 25/5/ ,36 615,11 28/5/ ,40 607,14 29/5/ ,20 603,27 30/5/ ,20 602,56 31/5/ ,80 595,15 Média mai/07 out/07 599,24 574,96 Redução 4,22% DATA Viagens Consumo de Consumo de Energia/ Realizadas Energia KWh Viagem Realizada 1/10/ ,24 589,27 2/10/ ,44 580,23 3/10/ ,20 571,85 4/10/ ,24 570,34 5/10/ ,64 576,25 8/10/ ,68 576,10 9/10/ ,24 577,77 10/10/ ,72 577,70 11/10/ ,20 579,45 15/10/ ,56 577,68 16/10/ ,52 576,98 17/10/ ,96 576,21 18/10/ ,20 573,72 19/10/ ,88 566,88 22/10/ ,00 566,71 23/10/ ,76 562,26

29 Dúvidas? metrosp.com.br falves@metrosp.com.br

Aumento da velocidade em BX na Linha 3

Aumento da velocidade em BX na Linha 3 Aumento da velocidade em BX na Linha 3 Mauricio Romera Alves 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Instruções para a apresentação O tempo de cada apresentação será de 30 minutos (trabalho técnico)

Leia mais

MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO

MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO 12ª Semana de Tecnoloia Metroviária Fórum Técnico MELHORIAS NOS SISTEMAS DE VIA E CONTROLE DAS LINHAS EM OPERAÇÃO DO METRÔ DE SÃO PAULO Carlos Timóteo Humberto Kimura Wilson Nay MELHORIAS DE DESEMPENHO

Leia mais

GESTÃO DE PROCESSO COMO CONTROLAR PROCESSOS E MANTÊ-LOS SOB CONTROLE

GESTÃO DE PROCESSO COMO CONTROLAR PROCESSOS E MANTÊ-LOS SOB CONTROLE GESTÃO DE PROCESSO COMO CONTROLAR PROCESSOS E MANTÊ-LOS SOB CONTROLE PNQ PRÊMIO NACIONAL DA QUALIDADE FUNDAMENTO 8 - GESTÃO POR PROCESSOS...Torna-se fundamental que os clientes e fornecedores do processo

Leia mais

PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO AEAMESP

PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO AEAMESP PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METRO-FERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO Autor: RUBENS AZEVEDO 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA AEAMESP TRABALHO ESTE

Leia mais

Oferta de Transportes: Ciclo Veicular, Dimensionamento de Frotas

Oferta de Transportes: Ciclo Veicular, Dimensionamento de Frotas Oferta de Transportes: Ciclo Veicular, Dimensionamento de Frotas Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Transportes Oferta de

Leia mais

Adalberto de Paula Ramos - GMT / MTC / EPV Edivaldo Wagner Martins - GMT / MTR / MRL Miguel Yuji Igarashi - GMT / MTC / EPV

Adalberto de Paula Ramos - GMT / MTC / EPV Edivaldo Wagner Martins - GMT / MTR / MRL Miguel Yuji Igarashi - GMT / MTC / EPV São Paulo Setembro /2004 0 1 Autores: Adalberto de Paula Ramos - GMT / MTC / EPV Edivaldo Wagner Martins - GMT / MTR / MRL Miguel Yuji Igarashi - GMT / MTC / EPV Este estudo foi desenvolvido como trabalho

Leia mais

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 AUMENTO DA VELOCIDADE EM BX NA LINHA 3 - VERMELHA DO METRÔ

22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA CATEGORIA 3 AUMENTO DA VELOCIDADE EM BX NA LINHA 3 - VERMELHA DO METRÔ 22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 AUMENTO DA VELOCIDADE EM BX NA LINHA 3 - VERMELHA DO METRÔ INTRODUÇÃO A sinalização de via

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL HEADWAY EM REGIÕES DE MANOBRA, DE ACORDO COM O TRAÇADO DE VIA

DESEMPENHO OPERACIONAL HEADWAY EM REGIÕES DE MANOBRA, DE ACORDO COM O TRAÇADO DE VIA DESEMPENHO OPERACIONAL HEADWAY EM REGIÕES DE MANOBRA, DE ACORDO COM O TRAÇADO DE VIA Carlos Alberto de Freitas Timoteo Metrô SP Rubens Navas Borloni Metrô SP Willian Yoshio Suzaki SMZ Automação e Controle

Leia mais

AEAMESP 21ª. Simulação Computacional da Via Operacional da Linha 6 Laranja do metrô da cidade de São Paulo SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

AEAMESP 21ª. Simulação Computacional da Via Operacional da Linha 6 Laranja do metrô da cidade de São Paulo SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Simulação Computacional da Via Operacional da Linha 6 Laranja do metrô da cidade de São Paulo 21ª Marcelo Moretti Fioroni Gustavo Coelho Rodrigues Luiz Augusto G. Franzese André Scorza Gabriel D Avelly

Leia mais

CONTROLE DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NO METRÔ-SP

CONTROLE DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NO METRÔ-SP Frederico de Carvalho Braa Mario Batista Arromba Claudio Mamede Kestener CONTRATAÇÃO DE ENERGIA 1986 à 2004: Consumidor Cativo Horosazonal sem subsídio (demanda interalizada por Linha) A partir de 2005:

Leia mais

Planos de Negócio das Operadoras Metropolitanas

Planos de Negócio das Operadoras Metropolitanas Operadoras Metropolitanas Operadoras Metropolitanas Companhia do Metropolitano de São Paulo 1 Operadoras Metropolitanas 2 Sistema Metroferroviário Rede Atual Operadoras Metropolitanas 3 Passageiros/ Dia

Leia mais

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

PTR Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo PTR- 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo 1/ 28 Rural Ridge, Bessemer & Lake Erie Railroad Prof. Dr. Telmo Giolito Porto PTR 2501 Transporte Ferroviário e Transporte Aéreo Ricardo Martins da

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS http://www.stm.sp.gov.br PRIORIDADE NA REDE PITU 2015 REDE CONSOLIDADA (12 Empreendimentos) PATRIM OPER. INTERVENÇÃO Trem

Leia mais

A importância dos tempos de parada na regulação de sistemas de metrô e sua influência na capacidade de transporte o caso do Metrô de São Paulo.

A importância dos tempos de parada na regulação de sistemas de metrô e sua influência na capacidade de transporte o caso do Metrô de São Paulo. A importância dos tempos de parada na regulação de sistemas de metrô e sua influência na capacidade de transporte o caso do Metrô de São Paulo. Marcelo Augusto Marques dos Santos 1 ; 1 Companhia do Metropolitano

Leia mais

PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METROFERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO. Rubens Tadeu de Azevedo

PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METROFERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO. Rubens Tadeu de Azevedo PROPOSTA DE TERMINAL DE MANOBRA PARA SISTEMAS DE TRANSPORTE METROFERROVIÁRIO DE ALTO DESEMPENHO. UM PROJETO INTEGRADO Rubens Tadeu de Azevedo 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. PRÊMIO TECNOLOGIA

Leia mais

- Metrovias - Buenos Aires (gabarito estreito) - CMSP Linha 5 e Santiago Linha 4 (gabarito médio) - CMSP e CMRJ - Carros Novos (gabarito largo)

- Metrovias - Buenos Aires (gabarito estreito) - CMSP Linha 5 e Santiago Linha 4 (gabarito médio) - CMSP e CMRJ - Carros Novos (gabarito largo) CUSTOS COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE TRANSPORTE Nestor S. Tupinambá set/2004 1 COMPARAÇÃO DOS DIFERENTES MODOS Vamos usar dados dos seguintes Metrôs - Metrovias - Buenos Aires (gabarito estreito) - CMSP

Leia mais

11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias

11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias 11ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Fórum Técnico Simulações de Trens Métodos e Ferramentas para Concepção de Linhas Metroviárias Josafá A. Neves São Paulo 21.Setembro.2005 para Concepção de Linhas

Leia mais

Integrantes: Motohisa Yano. Trabalho de Monografia PECE/POLI Orientador: Prof. Dr. Sílvio I. Nabeta Walter K. Sanuki

Integrantes: Motohisa Yano. Trabalho de Monografia PECE/POLI Orientador: Prof. Dr. Sílvio I. Nabeta Walter K. Sanuki Simulação de Marcha para Sistema de Sinalização Ferroviária Integrantes: Motohisa Yano Trabalho de Monografia PECE/POLI Orientador: Prof. Dr. Sílvio I. Nabeta Walter K. Sanuki OBJETIVO Desenvolver metodologia

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP DE JUNHO DE 2015

NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP DE JUNHO DE 2015 NOVAS TECNOLOGIAS VLT x Metro / Trem / Monotrilho ANTP 2015 25 DE JUNHO DE 2015 Para onde vamos? Urbanização em crescimento Estima-se que haverá 9 bilhões de habitantes até 2050, 70% vivendo nas cidades

Leia mais

A LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO E OS IMPACTOS DA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO NA OPERAÇÃO METROVIÁRIA

A LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO E OS IMPACTOS DA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO NA OPERAÇÃO METROVIÁRIA A LINHA 4 AMARELA DO METRÔ DE SÃO PAULO E OS IMPACTOS DA REGULAMENTAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO NA OPERAÇÃO METROVIÁRIA 2014 CARACTERÍSTICAS DA LINHA 4 AMARELA FASE 1 FASE 2 Estações Passageiros Transportados

Leia mais

A INTEGRAÇÃO ENTRE METRÔ E CPTM COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL

A INTEGRAÇÃO ENTRE METRÔ E CPTM COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL A INTEGRAÇÃO ENTRE METRÔ E CPTM COMO ESTRATÉGIA DE INCLUSÃO SOCIAL Cynthia L. Torrano de Almeida Marcia Barone Pinheiro Marise Rauen Vianna 13ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA RIA INTEGRAÇÃO METRÔ

Leia mais

Título: Utilização do Sistema Telemétrico Dinâmico RailBee para estimativa em tempo real do número de passageiros e análise do desempenho do TUE

Título: Utilização do Sistema Telemétrico Dinâmico RailBee para estimativa em tempo real do número de passageiros e análise do desempenho do TUE 1 Título: Utilização do Sistema Telemétrico Dinâmico RailBee para estimativa em tempo real do número de passageiros e análise do desempenho do TUE 2 Resumo O sistema de telemetria proposto objetiva a obtenção

Leia mais

Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde. Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo

Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde. Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo Evolução do Sistema de Sinalização Linha 2 Verde Milton Gioia Jr. Carlos Alberto de F. Timóteo São Paulo Setembro 2017 Histórico 1998 1991 1992 2006 2007 2010 Pátio Tamanduateí CMT- CMT-MUX CMT-MUX CMT-MUX

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV TURMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - USP ANO /2012

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV TURMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - USP ANO /2012 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO IV TURMA DE ESPECIALIZAÇÃO EM TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA - USP ANO - 2010/2012 ORIENTADOR: Prof. Dr. André Riyuiti Hirakawa ALUNOS: Carlos Álvaro Guimarães Gustavo Henrique

Leia mais

Aplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização AEAMESP

Aplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização AEAMESP Aplicação de metodologia de instrumentação para análise, detecção e predição de falhas em equipamentos fixos de sinalização Fernando Nishimura de Macedo Vinícius Felipe Gomes Diego de Almeida Joaquim 20ª

Leia mais

Os trilhos percorridos até aqui

Os trilhos percorridos até aqui Os trilhos percorridos até aqui História e panorama atual da CPTM em seus 25 anos José Augusto Rodrigues Bissacot Diretor de Planejamento e Projetos da CPTM Formação 1957 1971 1981 1983 1984 1988 1992

Leia mais

Evolução do sistema de sinalização da Linha A do Metro de Buenos Aires

Evolução do sistema de sinalização da Linha A do Metro de Buenos Aires Evolução do sistema de sinalização da Linha A do Metro de Buenos Aires Evolução do sistema de sinalização da Linha A do Metro de Buenos Aires 1. Histórico 2. Evolução do sistema de sinalização 3. Características

Leia mais

13º SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA

13º SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 13º SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Estudo Comparativo entre Armazenador Denilson Mendes de Morais Luis Alexandre da Cruz Rodrigo Coura Oliveira Objetivos: Utilização da energia disponibilizada na

Leia mais

Luiz Carlos Pereira Grillo 05/09/08

Luiz Carlos Pereira Grillo 05/09/08 Luiz Carlos Pereira Grillo 05/09/08 OPERAÇÃO 2007 2010 LINHAS 4 6 EXTENSÃO (km) 61,3 90,6 ESTAÇÕES 58 76 HEADWAY (s) 101 87 TRENS 117 181 DEMANDA (milhões de pass./dia) 3,3 4,3 INVESTIMENTOS R$ 11 Bilhões

Leia mais

Movimento retilíneo uniformemente

Movimento retilíneo uniformemente 15 fev Movimento retilíneo uniformemente variado 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto RESUMO A aceleração (média) é a razão entre a variação de velocidade e o intervalo

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

EXERCÍCIOS DA META 1

EXERCÍCIOS DA META 1 EXERCÍCIOS DA META 1 01. (ENEM 2012) Uma empresa de transportes precisa efetuar a entrega de uma encomenda o mais breve possível. Para tanto, a equipe de logística analisa o trajeto desde a empresa até

Leia mais

O Corredor Campinas São Paulo Rio

O Corredor Campinas São Paulo Rio O Corredor Campinas São Paulo Rio PIB do Corredor: 40% PIB do Brasil RM Rio de Janeiro 11 milhões habitantes 12,3% PIB do Brasil RM Campinas 2,6 milhões habitantes 4,15% PIB do Brasil RM São Paulo 19 milhões

Leia mais

23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3

23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 PROPOSTA PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA DE TRAÇÃO EM HORÁRIOS DE VALE COM A UTILIZAÇÃO

Leia mais

A Expansão e Melhoria dos Sistemas Metroferroviários em São Paulo SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS

A Expansão e Melhoria dos Sistemas Metroferroviários em São Paulo SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS A Expansão e Melhoria dos Sistemas Metroferroviários em São Paulo SECRETARIA DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS 2 Rede Atual Rede Atual 3 Atual 2010 2015 Essencial Extensão (km) 61,3 80 95 163 Quantidade de

Leia mais

Cursinho TRIU 22/04/2010. Física Mecânica Aula 1. Cinemática Escalar Exercícios Resolução

Cursinho TRIU 22/04/2010. Física Mecânica Aula 1. Cinemática Escalar Exercícios Resolução Física Mecânica Aula 1 Cinemática Escalar Exercícios Resolução 1. O ônibus movimenta-se com velocidade constante, sem mudar sua trajetória. Então, tanto a lâmpada quanto o passageiro, que estão dentro

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Professora Florence. Resposta: Resposta:

Professora Florence. Resposta: Resposta: 1. (Espcex (Aman) 2013) Um carro está desenvolvendo uma velocidade constante de 72 km h em uma rodovia federal. Ele passa por um trecho da rodovia que está em obras, onde a velocidade máxima permitida

Leia mais

SIMULAÇÃO DE MARCHA & GRADE HORÁRIA Jd. Ângela a Santo Amaro Monotrilho do M Boi Mirim

SIMULAÇÃO DE MARCHA & GRADE HORÁRIA Jd. Ângela a Santo Amaro Monotrilho do M Boi Mirim SIMULAÇÃO DE MARCHA & GRADE HORÁRIA Jd. Ângela a Santo Amaro Monotrilho do M Boi São Paulo 13 a 16 de set. de 2010 1 Objetivo Visam o fornecimento de dados para: Superintendência Simulação de Marcha de

Leia mais

Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto. 27 de Setembro de 2007

Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto. 27 de Setembro de 2007 Sistema de Metro Ligeiro da Área Metropolitana do Porto 27 de Setembro de 2007 ÍNDICE I. O Projecto Metro do Porto II. III. A Intermodalidade Operação A Oferta A Procura IV. O Futuro 2/27 METRO DO PORTO

Leia mais

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 12 GRÁFICO DO MU E DO MUV

FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 12 GRÁFICO DO MU E DO MUV FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 12 GRÁFICO DO MU E DO MUV S S Como pode cair no enem (ENEM) Para melhorar a mobilidade urbana na rede metroviária, é necessário minimizar o tempo entre estações. Para isso,

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1F

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1F CADERNO DE EXERCÍCIOS 1F Ensino Médio Ciências da Natureza I Conteúdo Habilidade da Matriz Questão da EJA/FB 1 Gráfico de função H27 2 Equações do 1º grau H21 H22 3 Aceleração média H28 4 Velocidade média

Leia mais

PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA

PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS JOÃO GOUVEIA DIRETOR DE OPERAÇÃO SUPER VIA SUPERVIA EM NÚMEROS 107 Estações* Incluindo teleférico 4.640 Integrantes 270 km

Leia mais

ISF 227 : Estudos Operacionais

ISF 227 : Estudos Operacionais ISF 227 : Estudos Operacionais 1. OBJETIVO Apresentar e fundamentar a concepção operacional adotada, contemplando os seguintes estudos: - Plano Operacional; - Fluxos e Demandas; - Posicionamento e Lay-out

Leia mais

Cinemática Escalar Professor Jordão (Física)

Cinemática Escalar Professor Jordão (Física) Cinemática Escalar Professor Jordão (Física) www.masterjuris.com.br 1) O gráfico a seguir representa o espaço s em função do tempo t para o movimento de um ciclista. Considere as proposições que se seguem.

Leia mais

Introdução à Cinemática

Introdução à Cinemática Mecânica: Cinemática Introdução à Cinemática Conceitos Iniciais Prof. Murillo Nascente 1. Cinemática: É a parte da mecânica que estuda os movimentos dos corpos ou partículas sem se levar em conta o que

Leia mais

WELLINGTON JOSÉ BERGANTON

WELLINGTON JOSÉ BERGANTON PAINEL 3 DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS EM GRANDES EVENTOS WELLINGTON JOSÉ BERGANTON ASSESSOR DA DIRETORIA DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CPTM PAINEL 3: DESAFIOS DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS METROFERROVIÁRIOS

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2

ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE. OS TRANSPORTES Aula 2 OS TRANSPORTES Aula 2 José M. Viegas EXEMPLOS DE EXERCÍCIOS CIOS DE PLANEAMENTO OPERACIONAL Dois exercícios correspondentes a problemas correntes na prática profissional Dimensionamento de uma intersecção

Leia mais

AUTOMAÇÃO INTEGRAL NA MOVIMENTAÇÃO DE TRENS

AUTOMAÇÃO INTEGRAL NA MOVIMENTAÇÃO DE TRENS AUTOMAÇÃO INTEGRAL NA MOVIMENTAÇÃO DE TRENS Objetivo Tendência Mundial Obstáculos Pontos Positivos Disponibilidade Tecnológica Conclusões MOBILIDADE URBANA - MAIS METRÔ RECURSOS PARA IMPLANTAÇÃO EQUILÍBRIO

Leia mais

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS

Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os

Leia mais

Tema do Trabalho: O Dimensionamento Preliminar e Final de um Sistema de Tração.

Tema do Trabalho: O Dimensionamento Preliminar e Final de um Sistema de Tração. 11 a Semana de Tecnologia Metroferroviária - Fórum Técnico Tema do Trabalho: O Dimensionamento Preliminar e Final de um Sistema de Tração. 1. INTRODUÇÃO A grande interdependência entre as diversas etapas

Leia mais

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano

MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta

Leia mais

Cinemática Gráficos Cinemáticos 1- Na figura estão representados os diagramas de velocidade de dois móveis em função do tempo. Esses móveis partem de um mesmo ponto, a partir do repouso, e percorrem a

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA PARCIAL DE FÍSICA Aluno(a): Nº Ano: 1º Turma: Data: 08/04/2017 Nota: Professor(a): Antonio Marcio Valor da Prova: 40 pontos Orientações

Leia mais

FLUXO DE VEÍCULOS. Prof. Dr. Renato da Silva Lima (35) Fluxo de Veículos

FLUXO DE VEÍCULOS. Prof. Dr. Renato da Silva Lima  (35) Fluxo de Veículos www.rslima.unifei.edu.br rslima@unifei.edu.br (35) 3629-1296 FLUXO DE VEÍCULOS Introdução Diagrama Espaço x Tempo Comportamento de uma corrente de tráfego Princípios Fundamentais do Relação Fundamental

Leia mais

Movimento fev retilíneo e uniforme. 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto

Movimento fev retilíneo e uniforme. 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto 08 Movimento fev retilíneo e uniforme (MU) 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto RESUMO Ao estudarmos o Movimento Uniforme (ou MU) estamos nos referindo aos movimentos

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ESMERILHAMENTO DE TRILHOS NA VLI. 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária

IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ESMERILHAMENTO DE TRILHOS NA VLI. 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO DE ESMERILHAMENTO DE TRILHOS NA VLI Bruno Borges Cristiano Jorge Paulo Lobato Raulison Santos Thiago Viana 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Sumário Introdução Objetivos

Leia mais

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA TEMA SIMULAÇÃO ELÉTRICA DE TRAÇÃO FERROVIÁRIA

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA TEMA SIMULAÇÃO ELÉTRICA DE TRAÇÃO FERROVIÁRIA 19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA TEMA SIMULAÇÃO ELÉTRICA DE TRAÇÃO FERROVIÁRIA TÍTULO ESTUDO DE CASO DE CARREGAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO DE TRAÇÃO DA LINHA 9 ESMERALDA OBJETIVO O objetivo do presente

Leia mais

(Queda Livre, Lançamentos Verticais, velocidade media, mru, mruv, derivada e integrais)

(Queda Livre, Lançamentos Verticais, velocidade media, mru, mruv, derivada e integrais) Movimento vertical (Queda Livre, Lançamentos Verticais, velocidade media, mru, mruv, derivada e integrais) 1. Três bolinhas idênticas, são lançadas na vertical, lado a lado e em seqüência, a partir do

Leia mais

Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Audiência Pública

Companhia do Metropolitano do Distrito Federal. Audiência Pública Companhia do Metropolitano do Distrito Federal Audiência Pública Expansão da Linha I do Metrô-DF (Samambaia, Ceilândia e Asa Norte) e modernização do sistema Objetivo da Audiência Pública Dar início aos

Leia mais

TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO

TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO TARIFA DO METRÔ DE SÃO PAULO A COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ A Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô foi constituída no dia 24 de abril de 1968; Hoje, o Metrô de São Paulo possui

Leia mais

Análise da Viabilidade de Utilização de Técnicas T Inteligência Artificial na Otimização do Controle de Movimentação de Trens

Análise da Viabilidade de Utilização de Técnicas T Inteligência Artificial na Otimização do Controle de Movimentação de Trens Análise da Viabilidade de Utilização de Técnicas T de Inteligência Artificial na Otimização do Controle de Movimentação de Trens Flávio Monteiro Rachel Companhia do Metropolitano de São Paulo Escola Politécnica

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

Individualização MCH EFVM. Introdução

Individualização MCH EFVM. Introdução Introdução O Sistema de Sinalização envolve uma grande quantidade de equipamentos eletroeletrônicos utilizados para controle do tráfego de trens garantindo desempenho e segurança das operações. É um grande

Leia mais

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA

INSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 1º Ano: C11 Nº Professora: Saionara Chagas COMPONENTE CURRICULAR:

Leia mais

Operação Sistemas Urbanos sobre Trilhos

Operação Sistemas Urbanos sobre Trilhos Operação Sistemas Urbanos sobre Trilhos Luis Antonio Lindau, EE/UFRGS bibliografia: Vuchic, V. (1981; re-editado em 2007) Urban Public Transportation: systems and technology,prentice Hall Vuchic, V. (2005)

Leia mais

23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3

23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 23ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 4º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS CATEGORIA 3 SINAPOT - SISTEMA DE INIBIÇÃO DA ABERTURA DAS PORTAS DO TREM INTRODUÇÃO O Metrô de São Paulo

Leia mais

Trem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura. Parceria Público Privada Outubro de 2017

Trem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura. Parceria Público Privada Outubro de 2017 Trem de Passageiros Goiânia-Brasília Oportunidade de Projeto de Infraestrutura Parceria Público Privada Outubro de 2017 Objetivos do Projeto Poder Público Desenvolvimento Regional Consolidar a sinergia

Leia mais

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo.

Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Estratégias operacionais ponto a ponto no Metrô de São Paulo. Leonardo Hideyoshi Ueda (1) (1) Companhia do Metropolitano e São Paulo Gerência de Operações Departamento de Controle Centralizado e Tráfego

Leia mais

Lista 1 - Introdução à Cinemática e Movimento Uniforme. Bruno Akasaki

Lista 1 - Introdução à Cinemática e Movimento Uniforme. Bruno Akasaki Física ista 1 - Introdução à Cinemática e Movimento Uniforme Bruno Akasaki bru.akasaki@gmail.com São Paulo, 2018 Questão 1. UFF A figura mostra o instante em que um pacote é abandonado de um avião. Para

Leia mais

TRENS DE ALTA VELOCIDADE

TRENS DE ALTA VELOCIDADE TRENS DE ALTA VELOCIDADE LINHA RIO SÃO PAULO OS PROJETOS AVALIADOS TRANSCORR RSC, desenvolvido sob a coordenação do GEIPOT (empresa vinculada ao MT, atualmente em processo de liquidação), com recursos

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046

SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT046 Prof. Diego Fernandes Neris diego.neris@ufpr.br Sistemas de transporte Módulos: Mecânica da locomoção Prof. Diego

Leia mais

Proposta Para Redução do Espaço de Frenagem em Dias de Chuva. Aumento do Atrito no Contato Roda- Trilho em Meio Molhado

Proposta Para Redução do Espaço de Frenagem em Dias de Chuva. Aumento do Atrito no Contato Roda- Trilho em Meio Molhado Proposta Para Redução do Espaço de Frenagem em Dias de Chuva Aumento do Atrito no Contato Roda- Trilho em Meio Molhado Proposta Para Redução do Espaço de Frenagem em Dias de Chuva Aumento do Atrito no

Leia mais

2 O gráfico posição x tempo abaixo, refere se a uma partícula que se desloca em movimento uniforme.

2 O gráfico posição x tempo abaixo, refere se a uma partícula que se desloca em movimento uniforme. Aula ao vivo 10/03/2014 Introdução à Cinemática 1 Durante uma viagem entre duas cidades, um passageiro decide calcular a velocidade escalar média do ônibus. Primeiramente, verifica que os marcos indicativos

Leia mais

Introdução à Cinemática Escalar, Movimento Uniforme (MU) e Movimento Uniformemente Variado (MUV)

Introdução à Cinemática Escalar, Movimento Uniforme (MU) e Movimento Uniformemente Variado (MUV) Introdução à Cinemática Escalar, Movimento Uniforme (MU) e Movimento Uniformemente Variado (MUV) Introdução à Cinemática Escalar, Movimento Uniforme (MU) e Movimento Uniformemente Variado (MUV) QUADRO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Lista de Exercícios 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Lista de Exercícios 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Lista de Exercícios 1 Disciplina: Física Básica 1 090113 PROFESSOR: Álvaro Leonardi Ayala Filho Perguntas 1 2 1.

Leia mais

MELHORIA DA PRECISÃO DO PONTO DE PARADA DOS TRENS NAS ESTAÇÕES, NA MODALIDADE ATO, NAS LINHAS 1- AZUL, 2-VERDE E 3-VERMELHA DO METRÔ-SP

MELHORIA DA PRECISÃO DO PONTO DE PARADA DOS TRENS NAS ESTAÇÕES, NA MODALIDADE ATO, NAS LINHAS 1- AZUL, 2-VERDE E 3-VERMELHA DO METRÔ-SP MELHORIA DA PRECISÃO DO PONTO DE PARADA DOS TRENS NAS ESTAÇÕES, NA MODALIDADE ATO, NAS LINHAS 1- AZUL, 2-VERDE E 3-VERMELHA DO METRÔ-SP Regis Peleggi Paulo Sérgio Siqueira de Carvalho 20ª SEMANA DE TECNOLOGIA

Leia mais

LISTA UERJ. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z (Uerj 2012) As relações entre os respectivos tempos de queda t x

LISTA UERJ. Bolas Massa (g) Velocidade inicial (m/s) X 5 20 Y 5 10 Z (Uerj 2012) As relações entre os respectivos tempos de queda t x LISTA UERJ TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: Três bolas X, Y e Z são lançadas da borda de uma mesa, com velocidades iniciais paralelas ao solo e mesma direção e sentido. A tabela abaixo mostra as magnitudes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS 12/04/2017

ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS 12/04/2017 ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS 12/04/2017 A CONCESSÃO A CONCESSÃO Concessão Patrocinada para a prestação de serviços de transportes, visando à implantação, operação e manutenção de um sistema

Leia mais

Remodelação Operacional da SuperVia

Remodelação Operacional da SuperVia Remodelação Operacional da SuperVia João Gouveia Ferrão Neto Diretor de Operações 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Contexto da SuperVia Operadora Ferroviária de Passageiros da RMRJ Retomada do

Leia mais

Desiro Mainline. A nova geração de Trens Regionais da Siemens. Março de Transportation Systems. pagina 1

Desiro Mainline. A nova geração de Trens Regionais da Siemens. Março de Transportation Systems. pagina 1 Desiro Mainline Transportation Março de 2006 A nova geração de Trens Regionais da Siemens pagina 1 Soluções para todas as demandas Pass. p.h.p.s. 100,000 Capacidade de transporte dos diversos sistemas,

Leia mais

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU) MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO (MRUV) PROFº CARLOS ALÍPIO

MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU) MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO (MRUV) PROFº CARLOS ALÍPIO MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME (MRU) MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO (MRUV) PROFº CARLOS ALÍPIO No cotidiano observamos diversos tipos de movimento Movimentos em linha reta Movimento curvos Etc.

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

Física Professor Dutra / Movimento Retilíneo Uniforme Exercícios (Resolução) Exercício 1. Resolução. S 0 = 15 m Posição Inicial. V = 2 m/s Velocidade

Física Professor Dutra / Movimento Retilíneo Uniforme Exercícios (Resolução) Exercício 1. Resolução. S 0 = 15 m Posição Inicial. V = 2 m/s Velocidade Física Professor Dutra / Movimento Retilíneo Uniforme Exercícios () Física Movimento Retilíneo Uniforme Resoluções dos Exercícios Professor Dutra Exercícios () 1)Um móvel parte da posição 15 m com velocidade

Leia mais

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO MODELO 1:

RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO MODELO 1: Distância (km) MODELO 1: 1) Sabendo que a velocidade da luz no vácuo vale 300.000 km/s, calcule quantas voltas a luz efetuaria ao redor da Terra em 1 segundo (suponha que viaje sobre o Equador, cujo comprimento

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos

Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos Exercícios 2 MU, MUV, Gráficos 1) (Unitau-SP) Um móvel parte do quilômetro 50, indo até o quilômetro 60, de onde, mudando o sentido do movimento, vai até o quilometro 32. Quais são, respectivamente, a

Leia mais

SEPLAN TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

SEPLAN TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 SEPLAN SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO SEPLAN TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 AGENDA ESTRATÉGIA PERSPECTIVAS ECONÔMICAS MATRIZ DE RESPONSABILIDADES MONOTRILHO CONSIDERAÇÕES FINAIS ESTRATÉGIA Concepção Planejamento Execução

Leia mais

Fís. fevereiro. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão)

Fís. fevereiro. Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) 06 10 fevereiro Leonardo Gomes (Guilherme Brigagão) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA

Leia mais

A CBTU vem se constituindo no principal agente do governo federal para o apoio à expansão do setor metroferroviário no país.

A CBTU vem se constituindo no principal agente do governo federal para o apoio à expansão do setor metroferroviário no país. www.cbtu.gov.br A CBTU, constituída em 22 de fevereiro de 1984, passou a ser, em 2003, vinculada ao Ministério das Cidades, com a missão de planejar, realizar estudos e projetos, implantar e construir

Leia mais

TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE

TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE TRANSPORTE E MEIO AMBIENTE OFERTA DE TRANSPORTE: PRINCIPAIS MEIOS DE TRANSPORTE URBANO E NOÇÕES DE CAPACIDADE Prof. Dr. Daniel Caetano 2016-1 Objetivos Compreender as características da oferta de transportes

Leia mais

Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros

Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos METROFOR TREM DO CARIRI SOLUÇÃO PARA O TRANSPORTE REGIONAL Objetivos Fundamentais do Sistema de Transporte Público de Passageiros Transporte público como

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 1 o ano Disciplina: Física - Unidades de medidas, Velocidade e Aceleração média

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 1 o ano Disciplina: Física - Unidades de medidas, Velocidade e Aceleração média Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 1 o ano Disciplina: Física - Unidades de medidas, Velocidade e Aceleração média UNIDADES DE MEDIDAS

Leia mais

Curso de Física 1. Aula 9 - Movimento Retilíneo Uniforme. Afonso Henriques Silva Leite Curso de Física de Abril de 2016 IFMS

Curso de Física 1. Aula 9 - Movimento Retilíneo Uniforme. Afonso Henriques Silva Leite Curso de Física de Abril de 2016 IFMS Curso de Física 1 Aula 9 - Movimento Retilíneo Uniforme Afonso Henriques Silva Leite Curso de Física 1 IFMS 11 de Abril de 2016 Plano de Aula 1 Movimento Retilíneo Uniforme Posição e Deslocamento Primeiro

Leia mais

SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico PROJETO DE MOBILIDADE URBANA 4 de Setembro de 2009

SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico PROJETO DE MOBILIDADE URBANA 4 de Setembro de 2009 SEPLAN Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico PROJETO DE MOBILIDADE URBANA 4 de Setembro de 2009 Agenda Crescimento de Manaus Seleção de solução de mobilidade urbana Oportunidade

Leia mais

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios

Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia

Leia mais

Unidade 5: Força e movimento

Unidade 5: Força e movimento Unidade 5: Força e movimento Desde a antiguidade até os dias atuais que nós, seres humanos, estudamos e aprendemos sobre a produção do movimento e como dominá-lo. E essa constante evolução tecnológica

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS TRENS REGIONAIS. Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro Diretor de Planejamento Companhia Paulista Trens Metropolitanos - CPTM

A IMPORTÂNCIA DOS TRENS REGIONAIS. Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro Diretor de Planejamento Companhia Paulista Trens Metropolitanos - CPTM A IMPORTÂNCIA DOS TRENS REGIONAIS Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro Diretor de Planejamento Companhia Paulista Trens Metropolitanos - CPTM REDE DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS SOBRE TRILHOS NA MACROMETRÓPOLE

Leia mais

11 º Semana de Tecnologia Metroviária Fórum Técnico. Transformador do Grupo Retificador - Linha 3. Desenvolvimento de Metodologia para Reparo Interno

11 º Semana de Tecnologia Metroviária Fórum Técnico. Transformador do Grupo Retificador - Linha 3. Desenvolvimento de Metodologia para Reparo Interno 11 º Semana de Tecnologia Metroviária Fórum Técnico Transformador do Grupo Retificador - Linha 3 Desenvolvimento de Metodologia para Reparo Interno 1 HISTÓRICO A linha 3 Vermelha possui 19 subestações

Leia mais