SILVA, Eduardo; REIS, João J.. Negociação e Conflito: a Resistência Negra no Brasil Escravista. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SILVA, Eduardo; REIS, João J.. Negociação e Conflito: a Resistência Negra no Brasil Escravista. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2009."

Transcrição

1 SILVA, Eduardo; REIS, João J.. Negociação e Conflito: a Resistência Negra no Brasil Escravista. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, Arthur Rodrigues Fabrício 2 Liliane Tereza Pessoa Cunha 3 O personagem principal deste livro é o escravo. O enredo é a sua resistência permanente a ser um mero objeto nas malhas do sistema. É a história de homens e mulheres vivendo os seus limites. (SILVA, Eduardo; REIS, João J., 2009: 7). Nessas primeiras linhas de Negociação e conflito, obra publicada em primeira impressão em 1989, o historiador e cientista social, João José Reis, e o igualmente historiador, Eduardo Silva, explicitam o eixo temático a ser trabalhado ao logo dos capítulos que se seguirão: o escravo é o personagem principal de sua própria história, tendo como enfoque sua resistência contínua a ser tratado apenas como um objeto da sociedade. Para a realização do trabalho foram usadas diversas fontes primárias, como cartas de senhores, ofícios do governo, documentos policiais, atas de câmaras e outras fontes relativas ao século XIX presentes em arquivos públicos. A obra encontra-se estruturada em seis capítulos os três primeiros escritos por Silva e os três últimos por Reis antecedidos por uma introdução e seguidos por um apêndice, em que documentos utilizados como base nas análises são apresentados na íntegra para a consulta do leitor. É importante salientar que os capítulos presentes no livro são na realidade artigos publicados pelos autores, cuja apresentação faremos abaixo, em revistas de difícil acesso ao grande público, tendo sido revistos e reformulados para atender ao objetivo temático que a obra proporciona: entender que havia espaços de conflitos e 1 Recebido em 10/10/2013. Aprovado em 16/11/ Licenciado em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Graduando em História na modalidade Bacharelado pela UFRN. arthur-fabricio@hotmail.com 3 Licenciada em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Graduanda em História na modalidade Bacharelado pela UFRN. lilapessoa@hotmail.com

2 Arthur Fabrício/Liliane Cunha negociações no sistema escravista, deixando de lado visões clássicas que entendiam o escravo como objeto de opressão contínua ou como heróis incontestáveis. Um dos autores de Negociação e Conflito, o historiador e cientista social João José Reis, mestre (1977) e doutor (1982) em História pela University of Minnesota, é atualmente Professor Titular do Departamento de História da Universidade Federal da Bahia, onde desenvolve pesquisa nas áreas História Social, Antropologia e História Cultural da escravidão no Brasil, bem como sobre a resistência escrava e movimentos sociais no Brasil do século XIX. Participou em diversos momentos como membro do Comitê Assessor de História do CNPq, instituição federal da qual é Pesquisador de nível 1A. Em 2004 e 2010, foi homenageado com a Comenda do Mérito Científico do Ministério da Ciência e Tecnologia e da Grã Cruz, respectivamente. É, ainda, Membro Honorário Estrangeiro Vitalício da American Historical Association, instituição americana que promove estudos históricos, bem como a coleção e preservação de documentos e artefatos, incentivando a pesquisa e servindo como espaço de debate privilegiado para seus membros. A morte é uma festa, seu livro lançado em 1991, uma das principais referências da historiografia brasileira atual, recebeu o Prêmio Jabuti de Melhor Obra na categoria Ensaio em 1992 e o Prêmio Haring da American Historical Association em É autor ainda de diversos artigos, capítulos de livros e obras completas, com destaque para Rebelião escrava no Brasil: a historia do levante dos malês (1986); Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX (2008); e seu livro mais recente, publicado em 2010 em parceria com Marcus de Carvalho e Flávio dos Santos Gomes, O alufá Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico negro (c c. 1853). O outro autor da obra tratada, o historiador Eduardo Silva, é mestre (1979) em História pela Universidade Federal Fluminense e doutor (1992) em História pela University College London. É atualmente Sócio Titular do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), membro da Real Academia de la História (Espanha), da Academia Nacional de la Historia (Argentina), bem como de outras instituições nacionais e internacionais de renome. É pesquisador atuante desde 1976 da Fundação Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janeiro, instituição que se constitui como 525

3 Resenha: Negociação e conflito importante espaço de trabalho com pesquisa, consulta de livros e documentos, tendo como proposta a preservação da memória nacional. Silva desenvolve pesquisa nas áreas de história política, social e cultural, tendo como ênfase maior o período que compreende a transição do Brasil Império para a República. Atua, ainda, em temas ligados a escravidão, cultura negra, classes populares e pósabolição. É autor de diversos livros, como Barões e escravidão (1984); As queixas do povo (1988); Prince of the People: the Life and Times of a Brazilian Free Man of Colour (1997) e seu mais recente, As camélias do Leblon e a abolição da escravatura: uma investigação de história cultural (2003). Como tratado acima, na apresentação dos autores, ambos possuem como área principal de pesquisa a História Social. É nesse campo da História que Eduardo Silva e João José Reis constroem toda a obra, tendo em vista os objetos de estudo, autores e conceitos comumente utilizados por pesquisadores inseridos em tal campo. Pensando na atuação do próprio campo da História Social, o historiador José D Assunção Barros, afirma que a academia brasileira, desde a década de 1970, deparando-se com necessidades burocráticas que obrigavam os programas de Pós- Graduação a explicitar suas áreas de concentração, optou pelo sentido mais abrangente do termo, entendendo que toda a História que hoje se escreve é de algum modo uma História Social mesmo que direcionada para as dimensões política, econômica ou cultural. (BARROS, 2004: ). Reis e Silva, em Negociação e Conflito, visam compreender o escravo como agentes ativos de sua própria história. Nesse sentido, a historiadora especialista em escravidão, Hebe Castro, reafirma em Domínios da História (1997), em capítulo dedicado a História Social, que a problemática comum a trabalhos da área gira em torno da constituição de atores sociais enquanto sujeitos históricos, costumeiramente entendidos como construções de práticas discursivas. (CARDOSO; VAINFAS, 1997: 88-89). No que se refere aos debates desenvolvidos na obra em questão, João José Reis e Eduardo Silva dialogam, de forma primária, com uma ala da historiografia brasileira que enxerga o escravo a partir de uma tradição dicotômica a que a obra pretende se opor: o escravo como oprimido ou o escravo como herói. Nessa linha, os autores dialogam com nomes consagrados da academia, como Raimundo Nina

4 Arthur Fabrício/Liliane Cunha Rodrigues, em sua obra Os africanos no Brasil (1932); Gilberto Freyre, com o clássico, Casa-grande & Senzala (1933); e Jacob Gorender, com seu O escravismo colonial (1978). Nesse sentido, é importante realçar a posição do historiador norteamericano, Stuart Schwartz, que atuou como orientador tanto de mestrado, como de doutorado, de João José Reis, na University of Minnesota. De forma clara, a influência de Schwartz na formação acadêmica de Reis é evidenciada no debate que o último estabelece com seu orientador: na área, Schwartz publicou um capítulo no livro The hispanic american historical review (1977), intitulado Resistance and Accomodation in 18th Century Brazil: the Slaves View of Slavery. O capítulo estabelece paradigmas iniciais para que os autores discutam a importância de se pensar as resistências e acomodações dos escravos, partindo do ponto de vista dos próprios escravos, dos mesmos com sujeitos participantes e ativos de seus próprios destinos, capazes de modificar as próprias estruturas do sistema escravista, ao seu favor. De forma adicional, a partir de outro autor referenciado e utilizado consideravelmente, Robert Slenes, Reis e Silva trabalham com ideias relativas à existência de famílias escravas bem constituídas e mantidas no seio da sociedade escravocrata, bem como as estratégias de fugas desses escravos, que em muitos casos temiam pela vida e proteção dos seus entes queridos. A partir da proposta dos autores, que pensam os conceitos de negociação e conflito que tanto aparecem juntos, vendo os conflitos abrirem portas para as negociações; como separados - como ponto de partida para a negação dos escravos como agentes ativos de sua própria história, Reis e Silva demonstram exemplificações de espaços de negociações que funcionaram, como, por exemplo, a Brecha Camponesa. Para tratar de conceitos como Brecha camponesa - cuja importância é debatida melhor no segundo capítulo da obra - que a historiografia brasileira não possui forte tradição, um dos autores utilizados na discussão é o historiador Ciro Flamarion S. Cardoso que, em sua obra, Escravo ou camponês? (1987), estimula o debate em nível de Brasil de um conceito que, para o mesmo, será caracterizado pelo acesso a terra, cedida pelo senhor, uma economia de subsistência baseada em trabalho predominantemente familiar, além de certo grau 527

5 Resenha: Negociação e conflito de autonomia que possibilitaria ao escravo, por exemplo, vender seus produtos, com certa freqüência, ao seu próprio senhor,gerando renda revertida em moeda ou benefícios. Apesar da riqueza conceitual que a obra contém, dois deles são fundamentais para entender a proposta do livro. O primeiro deles, o conceito de identidade étnica, é visto como o laço que conseguiu unir escravos e libertos africanos no cotidiano e na rebelião. (REIS; SILVA, 2009: 107). Ainda para Reis, a identidade étnica foi em grande parte uma elaboração local de materiais culturais velhos e novos, materiais trazidos e materiais aqui encontrados, todos eles reinventados sob a experiência da escravidão. (REIS; SILVA, 2009: 107). Dessa forma, se estabelece a própria existência do termo aplicado a realidade dos escravos apresentada na obra. O segundo conceito fundamental é o de classe, que será debatido no último capítulo, tendo em vista o diálogo conduzido por José Reis, a partir das ideias de Marx, Hobsbawn e Thompson. Ao tratar da opção metodológica utilizada pelos autores em seus capítulos, torna-se necessário salientar que, apesar da escravidão ser um dos temas mais dinâmicos da historiografia brasileira, a dificuldade de encontrar fontes relativas ao escravo como ator principal de sua história acaba por forçar os historiadores da área a trabalharem com as fontes que possuem, não com a que desejam. (REIS; SILVA, 2009: 107). Essa dificuldade reflete-se na metodologia primária empregada: por falta de quantidade, passa-se a utilizar como arma principal a análise qualitativa, que possui forma destacada nos capítulos através de estudos de caso, focado primariamente por Reis e Silva na Bahia e no Rio de Janeiro. Tendo em vista as considerações apresentadas anteriormente, é indispensável a retomada da ideia central da obra: os escravos não teriam sido vítimas e/ou heróis durante todo o tempo, como se fizeram acreditar diversos estudiosos da historiografia clássica, eles transitariam, com bastante frequência em zonas intermediárias de indefinição entre essas duas posições. Sendo assim, para os autores, ao lado das violências corriqueiras do sistema escravista, haviam espaços sociais construídos tanto de barganhas quanto de conflitos. (REIS; SILVA, 2009: 7). É com base nesta ideia que o primeiro capítulo da obra, Entre Zumbi e Pai João, o escravo que negocia, ser construído. Para Eduardo Silva, que aponta

6 Arthur Fabrício/Liliane Cunha as já apresentadas dificuldades de pesquisa com a temática, a expressiva presença de escravos na população territorial do século XIX seria utilizada como arma principal nessas negociações e sabedorias políticas: o temor da violência da grande quantidade de escravos, em detrimento da quantidade de homens livres, gerava em muitos casos, esses espaços de diálogo entre o senhor e os negociantes. (REIS; SILVA, 2009: 14) Ainda para o autor, a liberdade podia ser alcançada fora da proposta da violência, das fugas e das insurreições, contando com casos em que elementos como a criatividade, a inteligência e o azar deram conta de satisfazer as condições necessárias à liberdade. Dessa forma, eram através de negociações que os escravos lutavam pelo seu direito a cultuar sua religião livremente, a obter folgas nos finais de semanas, e a ter o direito de possuir uma terra só sua, que ajudasse na sua subsistência e constituísse uma forma de renda. É partindo dessa situação de negociação entre senhores e escravos que se estabelece a chamada brecha camponesa, cuja função ideológica constitui o eixo central do segundo capítulo da obra. Para Silva, a existência desse espaço econômico próprio do escravo é tradicionalmente negligenciada pela historiografia brasileira, que apenas o interpreta como uma indicação da extensão da liberdade dos senhores - que consistiria, dentre tantas funções, num mecanismo de manutenção da ordem escravista - deixando de lado o valor que possui nesse contexto de negociações escravo-senhor. Para um dos autores trabalhados na obra, Antonio Barros de Castro, a prática da brecha camponesa teria surgido do choque entre senhores e escravos: os últimos buscando construir um espaço próprio, enquanto os primeiros tentavam resistir, cedendo ante as reivindicações ou aos próprios interesses econômicos. (REIS; SILVA, 2009: 29). Ainda sobre essa disputa, Eduardo Silva afirma que o sistema escravista como qualquer outro não poderia, evidentemente, viabilizar-se apenas pela força. (REIS; SILVA, 2009: 31). Apesar da função ideológica restritiva desse pequeno direito de propriedade, que visava manter o escravo na fazenda sob a ilusão de autonomia e relativa liberdade, cabia aos negociadores a manutenção e ampliação desse direito, como exemplificado por Silva no caso do engenho de Santana de Ilhéus, onde os escravos realizaram uma greve, exigindo como solução para a retomada dos trabalhos a ampliação da brecha camponesa. 529

7 Resenha: Negociação e conflito No terceiro capítulo, intitulado Nas malhas do poder escravista: a invasão do candomblé do Accú, Eduardo Silva expande os limites da negociação além do apresentado no capítulo anterior: a materialidade dá lugar à defesa por uma vida espiritual e lúdica autônoma (REIS; SILVA, 2009: 8). O capítulo se desenvolve a partir do ataque ao candomblé, como aquele realizado pela polícia em meados de 1829, na cidade da Bahia, mostrando que os negros não se intimidam. Pelo contrário, buscam vias legais de negociar com aquelas instituições repressivas, aliando-se com libertos, crioulos e brancos pobres livres. Para Silva, os negros buscavam a afirmação de seu direito de expressão de tocar, dançar, cantar e brincar em homenagem a seus deuses sem serem constantemente reprimidos. O autor demonstra como o candomblé ganha espaço nas negociações, constituindo uma instituição exemplar para a realização de um estudo de caso mais aprimorado. No quarto capítulo da obra, Fugas, Revoltas e Quilombos: os limites da negociação, João José Reis apresenta uma perspectiva de crescente interesse da historiografia nacional pela temática: novas questões são levantadas em relação às resistências físicas, diárias ou mesmo socioculturais. Nesse sentido, Reis entende que a unidade básica de resistência ao sistema escravista teria sido as fugas, sejam elas individuais ou coletivas, com destinos a quilombos ou não. Para o autor, mesmo os suicídios seriam considerados, a despeito dos exageros comuns, um meio de libertação. No entanto, José Reis afirma que, na realidade, poucos escravos conseguiram efetivamente escapar, tendo em seus feitos, contudo, causado prejuízos e estabelecendo uma afronta à posição hegemônica dos senhores. Para o autor, então: A fuga, como insurgência, não pode ser banalizada: é um ato extremo e sua simples possibilidade marca os limites da dominação, mesmo para o mais acomodado dos escravos e o mais terrível dos senhores, garantindo-lhes espaço para negociação no conflito. (REIS; SILVA, 2009: 63) Tendo em vista esses espaços criados para a negociação, o autor distingue em seu texto dois tipos de fugas: fugas-reivindicatórias e fugas-rompimento. A

8 Arthur Fabrício/Liliane Cunha primeira consistiria, não pretendendo um rompimento radical com o sistema, em espécies de greves por melhores condições, ou por outras questões relativas à sobrevivência dentro do complexo negociação/resistência. (REIS; SILVA, 2009: 63). O segundo tipo de fuga teria clara intenção de rompimento total com o sistema escravista, abandonando aquele espaço opressor e visando novas alternativas de subsistência. No entanto, o sistema escravista fazia parte da totalidade da ordem dessa sociedade, no século XIX, o que Reis denomina de paradigma ideológico. Ainda para João José Reis, tais fugas podiam acontecer como reflexo de quebras de acordo, que ameaçavam os pequenos direitos conquistados pelos escravos, ou quebras de costumes, que provocavam fortes reações coletivas. Ambas resultariam na abertura de novos processos de negociações e conflitos dentro do sistema. Os últimos dois capítulos da obra constituem os principais estudos de caso do livro, apresentados por João José Reis. O capítulo cinco, intitulado O jogo duro do Dois de Julho: o Partido Negro na independência da Bahia, tem como enfoque as lutas pela Independência na Bahia, chegando até o momento do Dois de Julho de O desenrolar do texto se detém na análise das atitudes de negros, pardos, homens livres e escravos diante dos acontecimentos, discutindo as reações e os medos de uma elite branca à existência de um terceiro partido além do partido dos brasileiros e do partido dos portugueses - presente naquela situação. O autor enxerga a elaboração desse terceiro partido, O Partido Negro, como reflexo de construções ideológicas da elite, que temiam que os negros, os homens-livres pobres, os libertos e as camadas mais baixas da população se revoltassem quanto a sua condição, tomando as rédeas de seu destino e passando a agir com consciência de grupo. O medo dessa elite, como Reis aponta, não é apenas imaginário: esses grupos, cada qual a sua maneira, teriam negociado participação no movimento de Independência, ou buscado a subversão da ordem escravista, durante o próprio conflito. (REIS; SILVA, 2009: 63). O outro estudo de caso, presente no capítulo seis, Levante dos Malês: uma interpretação política, tem como objetivo demonstrar o escravo como agente político, a despeito da construção da época que entendia que as classes mais baixas não teriam direito a felicidade ou liberdade, pois a última estaria submetida à necessidade de ter propriedades físicas e, sendo assim, por não possuírem liberdade, tornavam-se propriedades de outros, que possuiriam direitos e dignidade. (MATTOS, 2004: 128). Dessa forma, Reis afirma seu objetivo 531

9 Resenha: Negociação e conflito como sendo às políticas do conflito, deixando um pouco de lado as negociações, e entendendo que na rebelião de 1835 houve lutas de classe, lutas religiosas e lutas étnicas, discutindo as relações entre esses elementos classe, religião e etnia neste contexto. À guisa de conclusão, a obra Negociação e Conflito, apresenta de forma clara e bastante didática, uma nova perspectiva, que vai de encontro à clássica visão dual do escravo como heroi e/ou oprimido, tão veiculada por grandes nomes da historiografia brasileira de vanguarda, como Nina Rodrigues, Gilberto Freyre e Jacob Gorender. Para João José Reis e Eduardo Silva, o escravo, em seu dia-a-dia, conseguia romper barreiras sociais aparentemente intransponíveis, abrindo espaços para negociar sua condição, buscando uma vida melhor para si e sua família. Os conflitos levados à frente pelos escravos, em grande medida, eram a porta de entrada para que essa negociação ocorresse, gerando medos, ou ao menos, receios nas classes superiores que temiam os negros, em grande quantidade. A partir de tais considerações, a obra, que reúne discussões valiosas sobre tal temática tão pouco explorada na academia brasileira, teve em sua época de lançamento, grande repercussão. Apesar disso, livros didáticos e professores do ensino básico continuam repassando para o grande público os mesmos valores e significados agregados {s definições cl ssicas. É preciso, que as discussões presentes em Negociação e Conflito ultrapassem as fronteiras do núcleo acadêmico a que a obra acabou restrita, trazendo ao debate, novos e importantes elementos ao estudo da escravidão na História do Brasil imperial. Referências BARROS, José D Assunção. O Campo da História Especialidades e Abordagens, Petrópolis: Vozes, BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: Unesp, CARDOSO, C. F. S. A Brecha Camponesa no Sistema Escravista. Agricultura, Escravidão e Capitalismo. Petrópolis: Vozes, CARDOSO, C. F. S. (Org.); VAINFAS, R. (Org.). Domínios da História. Rio de Janeiro: CAMPUS, 1997.

10 Arthur Fabrício/Liliane Cunha FREYRE, Gilberto. Características gerais da colonização portuguesa do Brasil: formação de uma sociedade agrária, escravocrata e híbrida. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Record, GORENDER, Jacob.O escravismo colonial.são Paulo: Ática, MATTOS, Ilmar Rohloff de. O Tempo Saquarema. 5. Ed. São Paulo: Editora Hucitec, REIS, José Carlos. As identidades do Brasil 1: de Varnhagen a FHC. Rio de Janeiro: Editora FGV, REIS, João José. Domingos Sodré, um sacerdote africano: escravidão, liberdade e candomblé na Bahia do século XIX. São Paulo: Companhia das letras, REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, SLENES, Robert. Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava- Brasil Sudeste, século XIX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, SLENES, Robert. Senhores e Subalternos no Oeste Paulista. In: Luiz Felipe de Alencastro. História da vida privada.v.2. São Paulo: Companhia das letras, Disponível em: <Lattes J. Reis: Acesso em: 25 de setembro de Disponível em:<lattes E. Silva: Acesso em: 24 de novembro de 2013 às 18h. Resenha sobre a obra Negociação e Conflito: a Resistência Negra no Brasil Escravista. Disponível em: < Acesso em: 25 de setembro de

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR:

ESTRUTURA CURRICULAR: ESTRUTURA CURRICULAR: Definição dos Componentes Curriculares Os componentes curriculares do Eixo 1 Conhecimentos Científico-culturais articula conhecimentos específicos da área de história que norteiam

Leia mais

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE

DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE DISCURSO SOBRE LEVANTAMENTO DA PASTORAL DO MIGRANTE FEITO NO ESTADO DO AMAZONAS REVELANDO QUE OS MIGRANTES PROCURAM O ESTADO DO AMAZONAS EM BUSCA DE MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA DEPUTADO MARCELO SERAFIM

Leia mais

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação

A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia

Leia mais

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL

Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL RELATÓRIO Oficina Cebes POLÍTICA, PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL 20 de dezembro de 2007 MERLIN COPACABANA HOTEL Av. Princesa Isabel, 392 Copacabana - Rio de Janeiro/RJ No dia 20 de dezembro de 2007, o

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO

difusão de idéias EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 EDUCAÇÃO INFANTIL SEGMENTO QUE DEVE SER VALORIZADO Moysés Kuhlmann :A educação da criança pequena também deve ser pensada na perspectiva de

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio

América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio América Latina e geopolítica crítica: contribuições para o ensino de geografia no Ensino Médio Cláudio Roberto Ribeiro Martins claudiorrmartins@gmail.com FCT/UNESP - Presidente Prudente Palavras-chave:

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Conteúdos e Metodologia de Geografia Carga Horária Semestral: 80 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Ementa: O

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS

DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. Diretrizes Curriculares Nacionais são o conjunto de definições doutrinárias sobre princípios, fundamentos e procedimentos na Educação Básica, expressas pela Câmara

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos 65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e

Leia mais

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337.

Tabela 1 Total da população 2010 Total de homens Total de mulheres Homens % Mulheres % Distrito Federal 2.562.963 1.225.237 1.337. PROGRAMA TÉMATICO: 6229 EMANCIPAÇÃO DAS MULHERES OBJETIVO GERAL: Ampliar o acesso das mulheres aos seus direitos por meio do desenvolvimento de ações multissetoriais que visem contribuir para uma mudança

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS.

AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. AS REPRESENTAÇÕES DE PROFESSORES SOBRE A DOCENCIA COMO PROFISSÃO: UMA QUESTÃO A SE PENSAR NOS PROJETOS FORMATIVOS. Prof. Dr. Isauro Beltrán Nuñez Prof. Dr. Betania Leite Ramalho INTRODUÇÃO A pesquisa que

Leia mais

Dados do Ensino Médio

Dados do Ensino Médio Dados do Ensino Médio População de 15 a 17 anos (2010): 10.357.874 (Fonte: IBGE) Matrículas no ensino médio (2011): 8.400.689 (Fonte: MEC/INEP) Dados do Ensino Médio Dos 10,5 milhões de jovens na faixa

Leia mais

Movimentos sociais - tentando uma definição

Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais - tentando uma definição Analogicamente podemos dizer que os movimentos sociais são como vulcões em erupção; Movimentos sociais - tentando uma definição Movimentos sociais ocorrem quando

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com. A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) Thiago Oliveira MARTINS 1 ; João Alberto da Costa PINTO Faculdade de História UFG th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.br

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento

Leia mais

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE?

PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? PÁTRIA EDUCADORA QUE DISCURSO É ESSE? Autora: Adriane Matos de Araujo Universidade Estadual do Rio de Janeiro adrianematosaraujo@gmail.com Orientadora: Carmen Lúcia Guimarães de Mattos Universidade Estadual

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA

Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código

Leia mais

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO

PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANTANDO NOVAS SEMENTES NA EDUCAÇÃO DO CAMPO Alunos Apresentadores:Aline Inhoato; Rafhaela Bueno de Lourenço; João Vitor Barcelos Professor Orientador: Mario Ubaldo Ortiz Barcelos -Email: muobubaldo@gmail.com

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA FONTES DO JORNALISMO IMPRESSO EM CAMPO GRANDE

PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA FONTES DO JORNALISMO IMPRESSO EM CAMPO GRANDE Gerson Luiz Martins PROJETO DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA FONTES DO JORNALISMO IMPRESSO EM CAMPO GRANDE A contribuição da Reportagem, Assessorias e Agências para a formação do jornal diário. Equipe

Leia mais

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA

DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA DIREITOS HUMANOS, JUVENTUDE E SEGURANÇA HUMANA FARIAS, Maria Lígia Malta ¹ SOUSA, Valéria Nicolau de ² TANNUSS, Rebecka Wanderley ³ Núcleo De Cidadania e Direitos Humanos/ PROEXT RESUMO O Projeto de Extensão

Leia mais

PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA PERFIL DOS DOCENTES DE PÓS-GRADUAÇÕES COM ENFOQUES EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Humarah Danielle de Lima Vasconcelos e-mail: humarah@hotmail.com Alda Leaby dos Santos Xavier

Leia mais

Informativo Fundos Solidários nº 13

Informativo Fundos Solidários nº 13 Informativo Fundos Solidários nº 13 Em dezembro de 2014, em Recife, Pernambuco, foi realizado o 2º seminário de Educação Popular e Economia Solidária. Na ocasião, discutiu-se sobre temas relevantes para

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO

SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE TÂNIA REGINA CAMPOS DA CONCEIÇÃO A VINDA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA AO BRASIL Projeto apresentado e desenvolvido na

Leia mais

Democracia, liberalismo ou socialismo: o que é melhor?

Democracia, liberalismo ou socialismo: o que é melhor? http://www.administradores.com.br/artigos/ Democracia, liberalismo ou socialismo: o que é melhor? DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em

Leia mais

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão

UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão UMA PROPOSTA DE EMPREENDEDORISMO E INSERÇÃO SOCIAL FEMININA: Projeto Paidéia em Campo Mourão Eva Simone de Oliveira (acadêmica) e-mail: UNESPAR/Campo Mourão e- mail: Claudia Priori (Orientadora) INTRODUÇÃO

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Geografia. Textos complementares

Geografia. Textos complementares Geografia Ficha 2 Geografia 2 os anos Silvia ago/09 Nome: Nº: Turma: Queridos alunos, bom retorno. Segue um conjunto de atividades que têm por objetivo encaminhar as discussões iniciadas em nossas aulas

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história

Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Projeto - A afrodescendência brasileira: desmistificando a história Tema: Consciência Negra Público-alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais Duração: Um mês Justificativa:

Leia mais

ENSINO DE GEOGRAFIA, CULTURA POPULAR E TEMAS TRANSVERSAIS: uma proposta de transversalidade a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s)

ENSINO DE GEOGRAFIA, CULTURA POPULAR E TEMAS TRANSVERSAIS: uma proposta de transversalidade a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) ENSINO DE GEOGRAFIA, CULTURA POPULAR E TEMAS TRANSVERSAIS: uma proposta de transversalidade a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) Kálita Tavares da SILVA 1 ; Estevane de Paula Pontes MENDES

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro

As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro As Escolas Famílias Agrícolas do Território Rural da Serra do Brigadeiro VIEIRA, Tatiana da Rocha UFV - pedagogia_tati@yahoo.com.br BARBOSA, Willer Araújo UFV- wbarbosa@ufv.br Resumo: O trabalho apresentado

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e

tido, articula a Cartografia, entendida como linguagem, com outra linguagem, a literatura infantil, que, sem dúvida, auxiliará as crianças a lerem e Apresentação Este livro tem o objetivo de oferecer aos leitores de diversas áreas do conhecimento escolar, principalmente aos professores de educação infantil, uma leitura que ajudará a compreender o papel

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1

AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

SONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE

SONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE JOVENS-PONTE QUEM ESTÁ AGINDO PELO SONHO COLETIVO? Fomos em busca de jovens que estivessem de fato agindo e realizando pelo coletivo. Encontramos jovens já t r a n s f o r m a n d o, c o t i d i a n a

Leia mais

PROGRAMA DE PESQUISA - REDE DOCTUM DE ENSINO

PROGRAMA DE PESQUISA - REDE DOCTUM DE ENSINO PROGRAMA DE PESQUISA - REDE DOCTUM DE ENSINO O Programa de Pesquisa da Rede Doctum de Ensino parte de três princípios básicos e extremamente importantes para o processo de Pesquisa: 1. O princípio de INDISSOCIABILIDADE

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Autor (1); S, M, R INTRODUÇÃO

Autor (1); S, M, R INTRODUÇÃO PROJETOS EDUCATIVOS E AS RELAÇÕES ÉTNICOS-RACIAIS: DIÁLOGOS ENTRE OS SABERES PRODUZIDOS NOS ESPAÇOS EDUCATIVOS NÃO- FORMAIS E O SISTEMA DE ENSINO BÁSICO ESCOLAR INTRODUÇÃO Autor (1); S, M, R Universidade

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER

MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER MOVIMENTO CASCAVEL ROSA - NA LUTA CONTRA O CÂNCER Área Temática: Saúde Adriane de Castro Martinez Martins 1 (Coordenadora) Claudecir Delfino Verli 2 Aline Maria de Almeida Lara 3 Modalidade: Comunicação

Leia mais

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.

Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude

Leia mais

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas.

SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SAÚDE E EDUCAÇÃO INFANTIL Uma análise sobre as práticas pedagógicas nas escolas. SANTOS, Silvana Salviano silvanasalviano@hotmail.com UNEMAT Campus de Juara JESUS, Lori Hack de lorihj@hotmail.com UNEMAT

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

Economia e Sociedade Açucareira. Alan

Economia e Sociedade Açucareira. Alan Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO?

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: REALIDADE OU ILUSÃO? Daniella Brito de Oliveira Cotrim¹, Luciana Maria Pereira Rocha², Viviane Silva Santos Malheiros³, Kalyanne Pereira de Oliveira 4 1 Discente do curso de

Leia mais

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1

SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 SINCRETISMO RELIGIOSO, NATAL FESTEJA IEMANJÁ 1 Antônio da Silva PINTO Netto 2 Joabson Bruno de Araújo COSTA 3 Giovana Alves ARQUELINO 4 Sebastião Faustino PEREIRA Filho 5 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1

AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 AGROECOLOGIA E EDUCAÇÃO DO CAMPO: pesquisa, ação e reflexão a partir das escolas do campo no município de Goiás-GO 1 SOUZA, Murilo M. O. 2 ; COSTA, Auristela A. 2 ; SANT ANNA, Thiago S. 3 ; SILVA, Fábio

Leia mais

A FORMAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ATRAVÉS DA INSERÇÃO DOS ESTUDANTES EM PROGRAMAS INSTITUCIONAIS: UM ESTUDO DE CASO NA UFRPE

A FORMAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ATRAVÉS DA INSERÇÃO DOS ESTUDANTES EM PROGRAMAS INSTITUCIONAIS: UM ESTUDO DE CASO NA UFRPE A FORMAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ATRAVÉS DA INSERÇÃO DOS ESTUDANTES EM PROGRAMAS INSTITUCIONAIS: UM ESTUDO DE CASO NA UFRPE Introdução Wagner José de Aguiar Universidade Federal Rural de Pernambuco

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

O DIREITO ÀS MEMÓRIAS NEGRAS E A OUTRAS HISTÓRIAS : AS COLEÇÕES DO JORNAL O EXEMPLO. Maria Angélica Zubaran

O DIREITO ÀS MEMÓRIAS NEGRAS E A OUTRAS HISTÓRIAS : AS COLEÇÕES DO JORNAL O EXEMPLO. Maria Angélica Zubaran O DIREITO ÀS MEMÓRIAS NEGRAS E A OUTRAS HISTÓRIAS : AS COLEÇÕES DO JORNAL O EXEMPLO Maria Angélica Zubaran Sabemos que, no âmbito das ciências humanas, a memória está relacionada aos processos da lembrança

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE SOCIOLOGIA 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO PROFESSOR

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo

Hiperconexão. Micro-Revoluções. Não-dualismo ESTUDO SONHO BRASILEIRO APRESENTA 3 DRIVERS DE COMO JOVENS ESTÃO PENSANDO E AGINDO DE FORMA DIFERENTE E EMERGENTE: A HIPERCONEXÃO, O NÃO-DUALISMO E AS MICRO-REVOLUÇÕES. -- Hiperconexão 85% dos jovens brasileiros

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1

A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando

Leia mais

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL

BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NOS ANOS INICIAIS: UMA PERSPECTIVA INTERGERACIONAL RESUMO Luana da Mata (UEPB) 1 Patrícia Cristina de Aragão Araújo (UEPB) 2 Este artigo tem como objetivo refletir como as brincadeiras

Leia mais

SUSTENTABILIDADE NO COTIDIANO ESCOLAR: Desafios da construção de uma proposta interdisciplinar

SUSTENTABILIDADE NO COTIDIANO ESCOLAR: Desafios da construção de uma proposta interdisciplinar SUSTENTABILIDADE NO COTIDIANO ESCOLAR: Desafios da construção de uma proposta interdisciplinar Mariely Rodrigues Anger 1 Ana Carla Ferreira Nicola Gomes 2 Jussara Aparecida da Fonseca 3 Resumo: Apresentam-se

Leia mais

PIBID HISTÓRIA 1 COORDENAÇÃO: PROFA. DRA. KARINA KOSICKI BELLOTTI SUPERVISÃO: PROF. DANIEL JACOB NODARI COLÉGIO D. PEDRO II 28 de novembro de 2014

PIBID HISTÓRIA 1 COORDENAÇÃO: PROFA. DRA. KARINA KOSICKI BELLOTTI SUPERVISÃO: PROF. DANIEL JACOB NODARI COLÉGIO D. PEDRO II 28 de novembro de 2014 PIBID HISTÓRIA 1 COORDENAÇÃO: PROFA. DRA. KARINA KOSICKI BELLOTTI SUPERVISÃO: PROF. DANIEL JACOB NODARI COLÉGIO D. PEDRO II 28 de novembro de 2014 RELATÓRIO FINAL ATIVIDADE SOBRE DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Leia mais

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional

Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa. Câmpus Restinga Junho, 2013. Desenvolvimento Institucional Prioridades para o PA 2014 Comunidade Externa Câmpus Restinga Junho, 2013 Desenvolvimento Institucional APRESENTAÇÃO O presente relatório deve ser considerado como um Anexo ao Diagnóstico das Prioridades

Leia mais

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL

Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. INCLUSÃO DIGITAL Artigo Publicado na revista Eletrônica F@pciência, Apucarana-PR, v.1, n.1, 61-66, 2007. Resumo INCLUSÃO DIGITAL Leandro Durães 1 A inclusão digital que vem sendo praticada no país tem abordado, em sua

Leia mais

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel

A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA. Gisela Cavalcanti João Maciel A PEDAGOGIA COMO CULTURA, A CULTURA COMO PEDAGOGIA Gisela Cavalcanti João Maciel UMA TEORIA PÓS-COLONIALISTA DO CURRÍCULO O objetivo dessa teoria é analisar as relações de poder entre as nações que compõem

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa

Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas

Leia mais

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica:

Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Experiencia aprobada especialmente por el Comité de Selección de OMEP para su publicación electrónica: Construcción de un proyecto educativo en el Museo de Arte: pensando la mediación cultural para la

Leia mais

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1

Resenha. Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO 1 Resenha As redes sociais na internet: instrumentos de colaboração e de produção de conhecimento (Redes Sociais na Internet. Raquel Recuero. Porto Alegre: Sulina, 2009) Fernanda Gabriela Gadelha ROMERO

Leia mais

CULTURA AFRO CULTURA AFRO

CULTURA AFRO CULTURA AFRO CULTURA AFRO ESCOPO Apresentamos o projeto Cultura Afro com o compromisso de oferecer aos alunos do ensino fundamental um panorama completo e diversificado sobre a cultura afro em nosso país. Levamos em

Leia mais

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA

COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA COLEGIO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE SECRETARIA ESTADUAL DO ESPÍRITO SANTO ELEIÇÕES, BIÊNIO 2015-2017 CARTA PROGRAMA A chapa Consolidando Ações que se apresenta à comunidade acadêmica da Educação

Leia mais

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB,

ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, ZENUN, Katsue Hamada e; MARKUNAS, Mônica. Tudo que é sólido se desmancha no ar. In:. Cadernos de Sociologia 1: trabalho. Brasília: Cisbrasil-CIB, 2009. p. 24-29. CAPITALISMO Sistema econômico e social

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores)

Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Ateneo de investigadores (Espaço de intercâmbio entre pesquisadores) Relatoria do Ateneo 2: Pesquisa e produção de conhecimento em Política Educacional (pesquisa, publicações, integridade e ética na pesquisa)

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca INAUGURAÇÃO DA «CASA DE CULTURA JORGE

Leia mais