TINTAS EPÓXI SURFACE TOLERANT SEM SOLVENTES

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1 TINTAS EPÓXI SURFACE TOLERANT SEM SOLVENTES 2008 Joaquim Pereira Quintela PETROBRAS/CENPES Victor Solymossy PETROBRAS/CENPES

2 ESQUEMAS DE PINTURA DESEMPENHO CUSTO IMPACTO AMBIENTAL

3 Sumário da Apresentação Cenário e Histórico de Desenvolvimento Vantagens Obras Novas Manutenção Offshore Custos Evolução do Custo da Tinta Pintura de Navios Pintura em Cingapura Desempenho em Serviço Ataulfo Alves P-50 Perspectivas e Conclusões

4 Cenário e Histórico CENÁRIO Anos 90 Pintura Industrial na PETROBRAS TINTAS Grande número de normas de tintas, não enquadradas nos conceitos de proteção ambiental. TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE Proibição do jateamento abrasivo seco nos Estados com legislação específica.

5 Cenário e Histórico CENÁRIO Anos 90 Pintura Industrial na PETROBRAS FORNECIMENTOS Recebimento de muitas tintas fora de especificação. DESEMPENHO Fraco desempenho de esquemas de pintura em obras de manutenção onshore e offshore.

6 Cenário e Histórico CENÁRIO Anos 90 Pintura Industrial na PETROBRAS UNIDADES NOVAS Falhas prematuras em esquemas de pintura de unidades novas, gerando custos excessivos com manutenção de pintura. Causas: - Falhas de aplicação - Umidade elevada - Contaminação por sais solúveis - Inspeção de pintura deficiente - Procedimentos inadequados

7 Cenário e Histórico 1995 Apresentação da tecnologia EURONAVY à PETROBRAS. Início do projeto de pesquisa para enquadramento das tintas da PETROBRAS nos modernos conceitos de preservação ambiental Tecnologias de hidrojateamento e de tintas epóxi sem solventes especiais se apresentam como as melhores opções em termos técnicos e econômicos para pintura de manutenção offshore.

8 Cenário e Histórico 1997 Recomendação Técnica de Manutenção feita pela RPSE/GEICOM baseada no resultados dos testes feitos em PCE Realização de testes de campo com produtos especiais na plataforma de Enchova (PCE-1): Euronavy ES 301 e Sumaré Dampcoat Grupo responsável pelo Projeto Básico de Barracuda/Caratinga, baseado na RTM, nos resultados de campo e nos problemas de pintura encontrados em unidades novas (P-33, P-35 e P-37), solicita formalmente ao CENPES a revisão da ET incluindo a especificação do produto Euronavy ES-301(referência) nestes projetos.

9 Cenário e Histórico 1998/2000 O CENPES inicia um programa de testes com vistas a avaliar alternativas disponíveis no mercado para atender à nova ET. São analisadas 14 amostras e nenhuma delas apresenta semelhança química com o produto de referência 2000/2001 Como parte do projeto de desenvolvimento de fornecedores, o CENPES acompanhou testes de laboratório com três produtos, incluindo o de referência e um utilizado no projeto Caratinga/Barracuda (Euronavy, International e Renner).

10 Cenário e Histórico 2001 O CENPES inicia um novo programa de qualificação de fornecedores; Contatos com fabricantes de matérias primas e desenvolvimento em conjunto com diversos fabricantes Pintura dos tanques de carga do navio Ataulfo Alves no estaleiro Sembawang (Cingapura) com a tecnologia de Hidrojateamento + Epóxi sem solventes 2001/ P-50 é a primeira UEP com exigência de tinta Surface Tolerant em todo o casco, tanques e módulos. Apesar de reclamaçòes iniciais dos EPCistas, Módulos construídos na Itália, EUA, Malásia e Brasil, bem como o casco, convertido em Cingapura, usam tinta ES Apresentação de especificação técnica para qualificação de produtos para áreas emersas, via ensaios de laboratório. Laboratórios do IPT e CEPEL credenciados a realizarem os testes.

11 Cenário e Histórico 2004 Aprovação dos fabricantes Jotun, WEG e Calamar para as obras da P-52 e P-54. Testes na P-26. Início dos testes no Navio Pirajuí para qualificar fabricantes para as áreas confinadas imersas. Condição não reprodutível em laboratório. Início das obras da P-52 e P-54 com tintas WEG. Início dos testes no IPT com amostras da International, Renner. Testes no CENPES com tintas da Planquímica e Jumbo.

12 Cenário e Histórico Aprovação de fornecedores via ensaios de laboratório (IPT e CENPES) Renner, Planquímica International e Jumbo Aprovação da WEG para as áreas imersas (Pirajuí). Teste com a International no ASRY Shipyard no Bahrain Obra da PRA-1 com Tintas Calamar

13 Cenário e Histórico 2007 Aprovação da International para todas as áreas (imersas e imersas) 2008 Inspeção dos tanques do Navio Ataulfo Alves pintado em 2002: tanques em excelente estado, praticamente sem pontos de corrosão após seis anos. Inspeção da P-50: pintura em excelente estado.

14 Vendor List Empresas qualificadas no Master Vendor List Offshore do E&P Rev.L (nov.2007): Áreas Imersas ( ) - Euronavy, International, Triquímica e WEG Áreas Emersas ( ) - Euronavy, International, Triquímica, WEG, Renner, Calamar, Planquímica, Jotun e Jumbo.

15 SF-STE Vantagens Obras Novas Podem ser aplicadas em superfícies molhadas, recém lavadas e isentas de contaminantes; Aplicação da tinta não está sujeita às condições climáticas - pode ser aplicada mesmo com umidade relativa do ar acima de 85%; Esquema de pintura inteiro composto por uma única tinta, em várias demãos; Maior flexibilidade no intervalo e preparação de superfícies entre demãos. A pintura praticamente não interfere no andamento da obra

16 Sf-STE - Vantagens Pintura de Manutenção Offshore Dificuldades encontradas na pintura de manutenção de Plataforma Liberação das áreas para circulação e operação; Interrupção dos trabalhos para manutenção da plataforma; Troca de turno (14/14); Operação da própria plataforma; Vento; Chuva; Disponibilidade de vagas para embarque; Custo do embarque e do desembarque.

17 SF-STE - Vantagens Pintura de Manutenção Offshore Produtividade de um equipe de pintura embarcada - 1 inspetor, 1 encarregado, 1 operador de máquina de hidrojato, 1hidrojatista e 6 pintores. Esquema com Hidrojato + SF-STE - Produção mensal m 2. Esquema com Hidrojato + Tintas epóxi convencionais - Produção mensal m 2 Esquema com agulheiro + Tintas epóxi convencionais - Produção mensal 600 m 2

18 SF-STE Custos Evolução do Custo da Tinta Custo da tinta por litro: US$ 18,05/litro (projeto P-43/P-48) US$ 15,00 para todas as obras da TRANSPETRO no Brasil e no exterior US$ 13,00 15,00 para as obras no Brasil Obs: Variação do Dólar entre 03/2003 e 03/2008 = - 51,5%

19 SF-STE Custos Navios Esquemas de pintura para Topsides Demão Tinta Espessura (mm) Custo (R$/m 2 ) Esquema 1 (Surface Tolerant) Esquema 2 (convencional, com zinco) Esquema 3 (Convencional) 1ª SF-STE 150 6,50 2ª SF-STE 150 6,50 3ª Poliuretano 40 2,46 Total ,46 1ª Zinco etil silicato 75 12,11 2ª Selador epóxi 30 1,66 3ª Epóxi alta esp ,24 4ª Epóxi alta esp ,24 5ª Poliuretano 40 2,46 Total ,70 1ª Epóxi alta esp (P) 150 6,21 2ª Epóxi alta esp ,30 3ª Epóxi alta esp ,30 Total ,81 Fonte: Blasting

20 SF-STE Custos Navios Esquemas de pintura para tanques de carga Demão Tinta Espessura (mm) Custo (R$/m 2 ) 1ª Epóxi sem solventes 200 8,18 Esquema 4 (Convencional) 2ª Epóxi sem solventes 200 8,18 Total ,36 Esquema 5 (Surface Tolerant) 1ª SF-STE 150 6,50 2ª SF-STE 150 6,50 Total ,00

21 Esquema 6 (Convencional) SF-STE Custos Navios Esquemas de pintura para tanques de lastro Demão Tinta Espessura (mm) Custo (R$/m 2 ) 1ª 2ª Epóxi sem solvente s Epóxi sem solvente s 150 6, ,14 3ª Epóxi sem solvente s 150 6,14 Total ,42 Esquema 7 (Surface Tolerant) 1ª SF-STE 150 6,50 2ª SF-STE 150 6,50 3º SF-STE 150 6,50 Total ,50

22 Esquemas SF-STE Custos Navios Preparação da Superfície Com Hidrojato (R$/m2) Com Jato Abrasivo a (R$/m2) Com retrabalho do jato abrasivo b 1 R$ 81,46 c R$ 66,46 R$ 93,46 2 R$ 104,70 d R$ 89,70 R$ 119,70 3 R$ 82,81 d R$ 67,81 R$ 97,81 4 R$ 75,36 d R$ 60,36 R$ 90,36 5 R$ 72,00 R$ 57,00 R$ 87,00 6 R$ 84,42 d R$ 69,42 R$ 99,42 7 R$ 85,50 R$ 70,50 R$ 100,50 Observações: a Jato abrasivo necessita controle de sais na superfície e controle do abrasivo. Havendo contaminação, a superfície deve ser lavada com água doce. b Havendo perda do padrão de jato, existe necessidade de rejatear a superfície. c Esquemas com tinta surface-tolerant podem ser aplicados sobre superfície úmida, não necessitando de secagem da mesma. d Esquemas de pintura com tintas convencionais só devem ser aplicados com temperatura da superfície 3 C acima do ponto de orvalho e umidade relativa do ar menor que 85%.

23 Custos de Manutenção de Tanques de Carga SF-STE Custos Cingapura SF-STE Tinta Convencional 100% sólidos (no-voc) Sistema convencional 2 demãos de 150mm 1 demão de 300mm Espessura total 300mm 300mm Sólidos por Volume 100% 100% Custo da tinta SG$ 23,50/L SG$ 18,00/L Custo da tinta por área SG$ 14,10/m 2 SG$ 10,80/m 2 Custos Totais por metro quadrado Custo da tinta SG$ 14,10/m 2 SG$ 10,80/m 2 Preparação de Superfície e Aplicação SG$ 60,00/m 2 SG$ 70,00/m 2 Desumidificador SG$ 0,00/m 2 SG$ 5,00/m 2 Jateamento adicional Caso haja contaminação da superfície SG$ 0,00/m 2 SG$ 45,00/m 2 Total SG$ 69,10/m 2 SG$130,80/m 2

24 SF-STE Custos Cingapura Custos de Manutenção de Tanques de Lastro SF-STE Tinta Convencional 82% sólidos Sistema convencional 2 demãos de 150mm 2 demãos de 200mm Espessura total 300mm 400mm Sólidos por Volume 100% 82% Custo da tinta SG$ 23,50/L SG$ 12,00/L Custo da tinta por área SG$ 14,10/m 2 SG$ 11,71/m 2 Custos Totais por metro quadrado Custo da tinta SG$ 14,10/m 2 SG$ 11,71/m 2 Preparação de Superfície e Aplicação SG$ 60,00/m 2 SG$ 70,00/m 2 Desumidificador SG$ 0,00/m 2 SG$ 5,00/m 2 Total SG$ 69,10/m 2 SG$86,71/m 2

25 Desempenho em Serviço Tanques de carga do Navio Ataulfo Alves (2002) Total de treze tanques de carga Estaleiro Sembawang (Cingapura) com a tecnologia de Hidrojateamento + Epóxi sem solventes (ES-301) Inspeção feita pelo BV em Acompanhada pelo CENPES, TRANSPETRO e Euronavy Tanques em excelente condição sem indícios de degradação da pintura

26 Desempenho em Serviço Tanques de carga do Navio Ataulfo Alves ( ) Boa performance em áreas críticas

27 Desempenho em Serviço Tanques de carga do Navio Ataulfo Alves ( ) Cantos e arestas sem corrosão

28 Desempenho em Serviço Tanques de carga do Navio Ataulfo Alves ( ) Pintura em excelente estado nas soldas

29 Desempenho em Serviço Tanques de carga do Navio Ataulfo Alves ( ) Pintura em excelente estado nos enrijecedores

30 Desempenho em Serviço P-50 Casco ( ) Pintura em bom estado, pontos de corrosão causados por danos mecânicos

31 Desempenho em Serviço P-50 Praça de Máquinas ( ) Pintura em excelente estado

32 (1) TINTAS EPÓXI SURFACE TOLERANT SEM SOLVENTES Desempenho em Serviço P-50 Tanques de Carga ( ) (2) (3) (4) Pintura em bom estado no fundo (1 e 2) e no teto (3 e 4)

33 Desempenho em Serviço P-50 Tanques de Lastro ( ) (1) (2) (3) (4) Pintura em bom estado no teto (1 e 2) e no fundo (3 e 4)

34 Desempenho em Serviço P-53 (Canteiros de obras) (1) (2) (3) (4) Pintura inicial - (1) casco, (2) piso de módulo, (3) Heliponto (4) Tubulações

35 SF-STE Perspectivas Uso de tinta Surface Tolerant e hidrojateamento por outras operadoras: Transocean: Hidrojateamento e Pintura de todos tanques (lastro, água, combustível, lama, etc.) da SS Discoverer-534 com ES-301 no estaleiro Sembawang Cingapura Justificativa: Dispensa de limite de umidade para aplicação e garantia de performance da Euronavy Em andamento a pintura do Drillship Seven Seas no Sembawang e da jack-up Nordic na Malásia Aker: Pintura dos FPSOs Aker Smart 1 e Aker Smar 2: hidrojateamento e pintura de todas as novas estruturas, dos tanques e do casco Estaleiro Jurong MODEC: Pintura do deck do NT Bon Bateau que será convertido em FPSO Karimun Island -Indonésia

36 SF-STE Perspectivas Restrições Ambientais: Devido à tendência do aumento do rigor da Legislação Ambiental em todo o mundo, prevê-se que leis que restringem o uso de jateamento abrasivo devem ser aprovadas ou tornadas mais rigorosas, impulsionando cada vez mais a solução de hidrojateamento para preparo de superfícies. Restrições devem ocorrer também com relação ao uso de tinta com solvente, favorencendo-se as tintas no-voc

37 SF-STE Conclusões O aumento no número de fornecedores de Tintas Tolerantes à Umidade tem levado a queda constante no preço da tinta, que já chega ao nível de preço de esquemas convencionais; O custo global de pintura tem mostrado que os esquemas com hidrojateamento mostram-se competitivos comparados com os custos do jateamento abrasivo; O uso de tintas Tolerantes à Umidade apresenta vantagens nas obras de manutenção offshore e nas obras novas, principalmente em locais com elevada umidade como Cingapura e Angra dos Reis; Em embarcações que adotaram tintas tolerante à umidade, na Transpetro e E&P, a pintura apresenta excelente desempenho após 4 a 6 anos de operação

38 Umidade Relativa Típica Cingapura: On average, the relative humidity is around 90 percent in the morning and 60 percent in the afternoon. During prolonged heavy rain, relative humidity often reaches 100 percent. Angra dos Reis: umidade relativa do ar - 82% (média do período de ) Exemplo aleatório: Tempo em Cingapura em 13/março, 14h: Condições atuais Singapore, SR (Aeroporto) Actualizado: 16 min 34 sec ago 72 F / 22 C Muito nublado Humidade: 100%

39 Exemplo Prático Docagem do Seilean Durante a obra de upgrade do Seillean para produção em Roncador, em set/out de 1998, o andamento da obra foi prejudicado pelas chuvas constantes em Roterdam (Estaleiro Verolme): Numa docagem prevista para durar 30 dias, ocorreram 11 dias de atraso devido às chuvas A questão era tão crítica que a previsão de chuvas era acompanhada dia a dia pela fiscalização da obra O atraso da pintura impactou a atividade de manutenção dos thrusters, pelo risco de dano aos selos dos mesmos

40 Exemplo Prático Pintura em New Iberia (EUA) Pintura continuou mesmo após início da chuva, o que seria impossível com tinta convencional Módulo P03A da P-50, pintado com ES-301

41 FIM

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