SUSTENTABILIDADE 2010 TABELA GRI

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1 SUSTENTABILIDADE 2010 TABELA GRI

2 1. Guia de leitura para a informação em sustentabilidade A informação sobre a gestão e performance em sustentabilidade do Grupo BES está reportada no Relatório e Contas 2010, na Brochura de Sustentabilidade, e no website corporativo dedicado à sustentabilidade. Esta informação é reportada de acordo com a terceira geração de directrizes para a elaboração de relatórios de sustentabilidade da Global Reporting Initiative e os princípios do standard AA1000APS, à semelhança do último Relatório de Sustentabilidade referente a O relatório foi elaborado para o nível A+, beneficiando de uma verificação de acordo com os princípios definidos pela ISAE 3000 (International Standard on Assurance Engagements 3000), por uma entidade independente, a KPMG SROCS e pelo Global Reporting Initiative. O âmbito da informação reportada, referente à sustentabilidade abrange todas as Sociedades do Grupo BES. Para uma consulta do âmbito dos indicadores das directrizes G3 da GRI, por favor consulte a tabela GRI. A informação reportada, procura responder a todos os requisitos e indicadores (sociais, ambientais e económicos) do GRI, e do suplemento financeiro publicado por esta entidade, exceptuando aqueles que, pela sua natureza e conteúdo, se tenham identificado como pouco relevantes para a actividade do Grupo BES. Esta identificação é fruto de um diálogo constante com os stakeholders com maior relevância para o Grupo BES, sendo as várias peças de comunicação direccionadas aos stakeholders identificados como prioritários para o Grupo BES, sendo estes os accionistas, as entidades reguladoras, clientes, colaboradores e investidores. A brochura de sustentabilidade e o website, permitem fazer chegar a informação em sustentabilidade aos restantes stakeholders relevantes como fornecedores, media e ONGs e a sociedade em geral. Para consulta da informação que consubstancia a informação em Sustentabilidade por favor consulte os seguintes documentos: - RC Relatório de Gestão - BS - Brochura de Sustentabilidade - Website Guia de Leitura Corresponde ao presente documento que estará disponível em na secção que corresponde a Relatórios de Sustentabilidade. 2 Contactos Informação em Sustentabilidade: Gabinete de Sustentabilidade: Paulo Padrão padrao@bes.pt Cláudia Sousa casousa@bes.pt

3 2. GRI Princípios Global Compact Fonte Informação Página Relatório Anual Status Âmbito 1 Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente n.a RC, BS 8,9 (RC), 4, 5 (BS) 1.2 Descrição dos principais impactos, riscos e oportunidades. n.a RC 21,,50, 52, Perfil da Organização 2.1 Denominação da organização relatora. n.a RC Principais marcas, produtos e/ou serviços. n.a RC 15, 40, 41, 42, 43, Estrutura operacional da organização e principais divisões, operadoras, subsidiárias e joint ventures. n.a RC 98, 99, Localização da sede social da organização. n.a RC, BS, Contracapa (RC e BS) 2.5 Número de países em que a organização opera, assim como os nomes dos países onde se encontram as principais operações ou que têm uma relevância específica para as questões da sustentabilidade, abrangidas pelo relatório. n.a RC Tipo e natureza jurídica da propriedade. n.a RC, Contracapa (RC) 2.7 Mercados abrangidos (incluindo uma análise geográfica discriminativa, os sectores abrangidos e os tipos de Clientes/beneficiários). n.a RC, GL (RC) 2 (GL) 2.8 Dimensão da organização relatora. n.a RC 4,5, Principais alterações que tenham ocorrido, durante o período abrangido pelo relatório, referentes à dimensão, à estrutura organizacional ou à estrutura accionista. n.a RC, GL (RC) 2 (GL) 2.10 Prémios recebidos durante o período abrangido pelo relatório. n.a RC 14 3 Parâmetros do Relatório 3.1 Período abrangido para as informações apresentadas no relatório. n.a GL Data do último relatório publicado. n.a GL Ciclo de publicação de relatórios. n.a GL Contacto para perguntas referentes ao relatório ou ao seu conteúdo. n.a GL, BS 2 (GL), 33 (BS) 3.5 Processo para a definição do conteúdo do relatório. n.a RC, GL 21 (RC), 2 (GL) 3.6 Limite do relatório. n.a GL 2, Refira quaisquer limitações específicas relativas ao âmbito e ao limite do relatório. n.a GL 2, Base para a elaboração do relatório, no que se refere a joint ventures, subsidiárias, instalações arrendadas, operações atribuídas a serviços externos e outras entidades, passíveis de afectar significativamente a comparação entre diferentes períodos e/ou organizações. n.a RC GL 82 (RC) 2 (GL) 3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculo, incluindo hipóteses e técnicas subjacentes às estimativas aplicadas à compilação dos indicadores e de outras informações contidas no relatório. n.a GL 9, Explicação do efeito de quaisquer reformulações de informações existentes em relatórios anteriores e as razões para tais reformulações. n.a GL 2, 9, Alterações significativas, em relação a relatórios anteriores, no âmbito, limite ou métodos de medição aplicados. n.a GL 2, Sumário do Conteúdo da. n.a GL Política e prática corrente relativa à procura de um processo independente de garantia de fiabilidade para o relatório. n.a RC GL 88, 89 (RC), 2 (GL) 4 Corporate Governance, Compromissos e Envolvimento 4.1 Estrutura de governação da organização, incluindo comissões subordinadas ao órgão de governação hierarquicamente mais elevado e com responsabilidade por tarefas espe cíficas, tais como a definição da estratégia ou a supervisão da organização. n.a RC 202, Indique se o Presidente do órgão de governação hierarquicamente mais elevado é, simultaneamente, um director executivo (e, nesse caso, quais as suas funções no âmbito da gestão da organização e as razões para esta composição). n.a RC Indique, no caso de organizações com uma estrutura de administração unitária, o número de membros do órgão de governação hierarquicamente mais elevado que são independentes e/ou os membros não-executivos. n.a RC Mecanismos que permitam aos accionistas e funcionários transmitir recomendações ou orientações ao órgão de governação hierarquicamente mais elevado. n.a RC 27, Relação entre a remuneração dos membros do órgão de governação hierarquicamente mais elevado, dos directores de topo e dos executivos (incluindo acordos de tomada de decisão) e o desempenho da organização (incluindo o desempenho social e ambiental). n.a RC Processos ao dispor do órgão de governação hierarquicamente mais elevado para evitar a ocorrência de conflitos de interesse. RC, cms.aspx?plg=c41aa619-d947- n.a 4AFF-A94A-4A A , 212, Processo para a determinação das qualificações e competências exigidas aos membros do órgão de governação hierarquicamente mais elevado para definir a estratégia da organização relativamente às questões ligadas ao desempenho económico, ambiental e social. n.a RC O desenvolvimento interno de declarações de princípios ou de missão, códigos de conduta e princípios considerados relevantes para o desempenho económico, ambiental e social, assim como a fase de implementação. cms.aspx?plg=c41aa619-d947- n.a 4AFF-A94A-4A A6 3

4 GRI Princípios Global Compact Fonte Informação Página Relatório Anual Status Âmbito Processos do órgão de governação, hierarquicamente mais elevado, para supervisionar a forma como a organização efectua a identificação e a gestão do desempenho económico, ambiental e social, a identificação e a gestão de riscos e oportunidades relevantes, bem como a adesão ou conformidade com as normas internacionalmente aceites, códigos de conduta e princípios. n.a RC 202, Processos para a avaliação do desempenho do órgão de governação hierarquicamente mais elevado, especialmente em relação ao desempenho económico, ambiental e social. n.a RC 202, , Princípio da precaução da organização. n.a RC 30, 56-57, Cartas, princípios ou outras iniciativas, desenvolvidas externamente, de carácter económico, ambiental e social, que a organização subscreve ou defende. cms.aspx?plg=c41aa619-d947- n.a 4AFF-A94A-4A A Participação significativa em associações e/ou organizações de defesa nacionais/internacionais. n.a cms.aspx?plg=c41aa619- D947-4AFF-A94A-4 A A Relação dos grupos que constituem as partes interessadas envolvidas pela organização. n.a RC Base para a identificação e selecção das partes interessadas a serem envolvidas. n.a RC Abordagens utilizadas para envolver as partes interessadas, incluindo a frequência do envolvimento, por tipo e por grupos, das partes interessadas. n.a RC Principais questões e preocupações identificadas através do envolvimento das partes interessadas e as medidas adoptadas pela organização no tratamento das mesmas, nomeadamente através dos relatórios. n.a RC 21 Desempenho Económico Abordagem da Gestão, objectivos, desempenho, políticas e contextualização. n.a RC 4-5; 8; 18-20; EC1 Valor económico directo gerado e distribuído, incluindo: Produto bancário; Custos operativos; Custos por Colaborador; Donativos e outros investimentos na comunidade; Resultado líquido; Pagamento a investidores e Impostos. n.a RC 4, 5, 87 EC2 Implicações financeiras e outros riscos e oportunidades para as actividades da organização, devido às alterações climáticas. RC, cms.aspx?plg=40599ab1-eb57- n.a F-AE750505C9B8 21,43,46, 50, EC3 Cobertura das obrigações referentes ao plano de benefícios definidos pela organização. n.a RC , 74 EC4 Apoio financeiro significativo recebido do governo. n.a GL 8 EC5 Rácio entre o salário mais baixo e o salário mínimo local, nas unidades operacionais importantes. n.a GL 8 EC6 Políticas, práticas e proporção de custos com Fornecedores locais, em unidades operacionais importantes. n.a GL 8 EC7 Procedimentos para contratação local e proporção de cargos de gestão de topo ocupado por indivíduos provenientes da comunidade local, nas unidades operacionais mais importantes. n.a GL 8 EC8 Desenvolvimento e impacto dos investimentos em infra-estruturas e serviços que visam essencialmente o benefício público através de envolvimento comercial, em géneros ou Pró bono. n.a RC EC9 Descrição e análise dos Impactes Económicos Indirectos mais significativos, incluindo a sua extensão. n.a RC Desempenho Ambiental Abordagem da Gestão, objectivos, desempenho, políticas e contextualização. RC, cms.aspx?plg=c41aa619- D947-4AFF-A94A-4 n.a A A6 32 (RC) EN1 Materiais utilizados, por peso ou por volume. 2,9 RC, BS 32, 33, 87 (RC), 22, 23 (BS) EN2 Percentagem de materiais utilizados que são provenientes de reciclagem. n.a RC, BS 32, 87 (RC), 22 (BS) EN3 Consumo directo de energia, discriminado por fonte de energia primária. n.a RC 32, 87 EN4 Consumo indirecto de energia, discriminado por fonte primária. n.a RC 32, 87 EN5 Total de poupança de energia devido a melhorias na conservação e na eficiência. 8,9 RC 32, 87 EN6 Iniciativas para fornecer produtos e serviços baseados na eficiência energética ou nas energias renováveis, e reduções no consumo de energia em resultado dessas iniciativas. n.a RC BS 32,43,46,50,52 (RC) EN7 Iniciativas para reduzir o consumo indirecto de energia e reduções alcançadas. n.a RC 32, 87 EN8 Consumo total de água, por fonte. n.a RC BS 33,87(RC), 23 (BS) EN9 Recursos hídricos significativamente afectados pelo consumo de água. n.a GL 8 EN10 Percentagem e volume total de água reciclada e reutilizada. 8,9 GL 8 EN11 Localização e área dos terrenos pertencentes, arrendados ou administrados pela organização, no interior de zonas protegidas, ou a elas adjacentes, e em áreas de alto índice de biodiversidade fora das zonas protegidas. n.a GL 8 EN12 Descrição dos impactes significativos de actividades, produtos e serviços sobre a biodiversidade das áreas protegidas e sobre as áreas de alto índice de biodiversidade fora das áreas protegidas. n.a RC 17,50 (RC) EN13 Habitats protegidos ou recuperados. 8 RC 17(RC)

5 GRI Princípios Global Compact Fonte Informação Página Relatório Anual Status Âmbito EN14 Estratégias e programas, actuais e futuros, de gestão de impactes na biodiversidade. 8 RC, BS 17, 50 (RC), 26, 27 (BS) EN15 Número de espécies, na Lista Vermelha da IUCN e na lista nacional de conservação das espécies, com habitats em áreas afectadas por operações, discriminadas por nível de risco de extinção. n.a GL 8 EN16 Emissões totais directas e indirectas de gases com efeito de estufa, por peso. n.a RC, GL 32, 87 (RC), 8 (GL) EN17 Outras emissões indirectas relevantes de gases com efeito de estufa, por peso. n.a RC 87 EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, assim como reduções alcançadas. n.a RC 32 EN19 Emissão de substâncias destruidoras da camada de ozono, por peso. n.a GL 8 EN20 NOx, SOx e outras emissões atmosféricas significativas, por tipo e por peso. n.a GL 8 EN21 Descarga total de água, por qualidade e destino. 8 GL 8 EN22 Quantidade total de resíduos, por tipo e método de eliminação. 8 RC, GL 33, 87 (RC), 8 (GL) EN23 Número e volume total de derrames significativos. n.a GL 8 EN24 Peso dos resíduos transportados, importados, exportados ou tratados, considerados perigosos nos termos da Convenção de Basileia Anexos I,II, III e IV e percentagem de resíduos transportados por navio, a nível internacional. n.a GL 8 EN25 Identidade, dimensão, estatuto de protecção e valor para a biodiversidade dos recursos hídricos e respectivos habitats, afectados de forma significativa pelas descargas de água e escoamento superficial. n.a GL 8 EN26 Iniciativas para mitigar os impactes ambientais de produtos e serviços e grau de redução do impacte. 7, 8, 9 RC 50 EN27 Percentagem recuperada de produtos vendidos e respectivas embalagens, por categoria. 8,9 GL 8 EN28 Montantes envolvidos no pagamento de coimas significativas e o número total de sanções não-monetárias por incumprimento das leis e regulamentos ambientais. n.a GL 8 EN29 Impactes ambientais significativos, resultantes do transporte de produtos e outros bens ou matérias-primas utilizados nas operações da organização, bem como o transporte de funcionários. n.a RC 87 EN 30 Total de gastos e investimentos ambientais. n.a GL 8 Desempenho Social Abordagem da Gestão, objectivos, desempenho, políticas e contextualização. RC, cms.aspx?plg=c41aa619- D947-4AFF-A94An.a 4A A (RC), 8 (GL) LA1 Discriminação da mão-de-obra total, por tipo de emprego, por contrato de trabalho e por região. n.a RC 84,86 LA2 Número total de trabalhadores e respectiva taxa de rotatividade, por faixa etária, género e região. 6 RC 84,86 LA3 Benefícios assegurados aos funcionários a tempo inteiro que não são concedidos a funcionários temporários ou a tempo parcial. n.a RC GL 28 (RC), 8 (GL) LA4 Percentagem de trabalhadores abrangidos por acordos de contratação colectiva. 3 RC 84 LA5 Prazos mínimos de notificação prévia em relação a mudanças operacionais, incluindo se esse procedimento é mencionado nos acordos de contratação colectiva. 3 GL 8 LA6 Percentagem da totalidade da mão-de-obra representada em comissões formais de segurança e saúde, que ajudam no acompanhamento e aconselhamento sobre programas de segurança e saúde ocupacional. n.a GL 8 LA7 Taxa de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos e óbitos relacionados com o trabalho. n.a RC 84 LA8 Programas em curso de educação, formação, aconselhamento, prevenção e controlo de risco, em curso, para garantir assistência aos trabalhadores, às suas famílias ou aos membros da comunidade afectados por doenças graves. n.a RC LA9 Tópicos relativos a saúde e segurança, abrangidos por acordos formais com sindicatos. n.a GL 8 LA10 Média de horas de formação, por ano, por trabalhador, discriminadas por categoria de funções. 6 RC 86 LA11 Programas para a gestão de competências e aprendizagem contínua que apoiam a continuidade da empregabilidade dos funcionários e para a gestão de carreira. n.a RC 28 LA12 Percentagem de funcionários que recebem, regularmente, análises de desempenho e de desenvolvimento da carreira. n.a RC 86 LA13 Composição dos órgãos sociais da empresa e relação dos trabalhadores por categoria, de acordo com o género, a faixa etária, as minorias e outros indicadores de diversidade. 6 RC 18, LA14 Discriminação do rácio do salário base entre homens e mulheres, por categoria de funções. n.a GL 8 HR1 Percentagem e número total de contratos de investimento significativos que incluam cláusulas referentes aos direitos humanos ou que foram submetidos a análise referentes aos direitos humanos. 1,2 RC GL 50 (RC), 8 (GL) HR2 Percentagem dos principais Fornecedores e empresas contratadas que foram submetidos a avaliações relativas a direitos humanos e medidas tomadas. 1,2 GL 8 HR3 Número total de horas de formação em políticas e procedimentos relativos a aspectos dos direitos humanos relevantes para as operações, incluindo a percentagem de funcionários que beneficiam das operações. 1 GL 8 HR4 Número total de casos de discriminação e acções tomadas. 1,6 GL 8 HR5 Casos em que exista um risco significativo de impedimento ao livre exercício da liberdade de associação e realização de acordos de contratação colectiva, e medidas que contribuam para a sua eliminação. 1,3 GL 8, 9 HR6 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho infantil, e medidas que contribuam para a sua eliminação. 1,5 GL 9 5

6 GRI Princípios Global Compact Fonte Informação Página Relatório Anual Status Âmbito 6 HR7 Casos em que exista um risco significativo de ocorrência de trabalho forçado ou escravo, e medidas que contribuam para a sua eliminação. 1,4 GL 9 HR8 Percentagem do pessoal de segurança submetido a formação nas políticas ou procedimentos da organização, relativos aos direitos humanos, e que são relevantes para as operações. 1,2 GL 9 HR9 Número total de Incidentes que envolvam a violação dos direitos dos povos indígenas e acções tomadas. 1 GL 9 SO1 Natureza, âmbito e eficácia de quaisquer programas e práticas para avaliar e gerir os impactes das operações nas comunidades, incluindo no momento da sua instalação durante a operação e no momento da retirada. n.a RC, GL 43, 45, 46, (RC), 9 (GL) SO2 Percentagem e número total de unidades de negócio alvo de análise de riscos à corrupção. 10 RC 30, 66, 67 SO3 Percentagem de trabalhadores que tenham efectuado formação nas políticas e práticas de anti-corrupção da organização. 10 RC 30 (RC) SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção. 10 GL 9 SO5 Posições quanto a políticas públicas e participação na elaboração de políticas públicas e em grupos de pressão. n.a GL 9 SO6 Valor total das contribuições a partidos políticos, políticos ou a instituições relacionadas, discriminadas por país. n.a GL 9 SO7 Número total de acções judiciais por concorrência desleal, antitrust e práticas de monopólio, bem como os seus resultados. n.a GL 9 SO8 Montantes das coimas significativas e número total de sanções não monetárias por incumprimento das leis e regulamentos. n.a GL 9 PR1 Indique os ciclos de vida dos produtos e serviços em que os impactes de saúde e segurança são avaliados com o objectivo de efectuar melhorias, bem como a percentagem das principais categorias de produtos e serviços sujeitas a tais procedimentos. n.a GL 9 PR2 Refira o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos aos impactes, na saúde e segurança, dos produtos e serviços durante o respectivo ciclo de vida, discriminado por tipo de resultado. n.a GL 9 PR3 Tipo de informação sobre produtos e serviços exigida por regulamentos, e a percentagem de produtos e serviços significativos sujeitos a tais requisitos. n.a GL 9 PR4 Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos à informação e rotulagem de produtos e serviços, discriminados por tipo de resultado. n.a GL 9 PR5 Procedimentos relacionados com a satisfação do Cliente, incluindo resultados de pesquisas que meçam a satisfação do Cliente. n.a RC PR6 Programas de observância das leis, normas e códigos voluntários relacionados com comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio. n.a GL 9 PR7 Indique o número total de incidentes resultantes da não-conformidade com os regulamentos e códigos voluntários relativos a comunicações de marketing, incluindo publicidade, promoção e patrocínio, discriminados por tipo de resultado. n.a GL 9 PR8 Número total de reclamações registadas relativas à violação da privacidade de Clientes. n.a GL 9 PR9 Montante das coimas (significativas) por incumprimento de leis e regulamentos relativos ao fornecimento e utilização de produtos e serviços. n.a GL 9 Indicadores Específicos para o Sector Financeiro Abordagem de Gestão Específica para o Sector Financeiro. n.a RC, cms.aspx?plg= a951-42dd-a98a ; 31; 210 (RC) FS1 Políticas que contenham aspectos ambientais e sociais, aplicáveis às diferentes linhas de negócio. n.a RC 40-46, 50, FS2 Procedimentos para avaliar os riscos sociais e ambientais nas diferentes linhas de negócio. n.a RC 40-46, 50, FS3 Processos para monitorizar o cumprimento por parte dos Clientes, dos diferentes requisitos incluídos nos acordos e/ou contratos. n.a RC 50, FS4 Processos para desenvolver competências para a implementação de políticas e procedimentos ambientais e sociais, aplicáveis às linhas de negócio. n.a GL 9 FS5 Interacção com os Clientes/Investidores/Parceiros no que respeita os riscos e oportunidades sociais e ambientais. n.a RC, BS 50,67-68 Indicadores Relativos ao Impacto de Produtos e Serviços FS6 Percentagem das linhas/ segmento de negócio específicas, no volume total, por região e dimensão. n.a RC 40, 69, 70, 71, 72 FS7 Volume (monetário) dos produtos e serviços com benefício social, por linha de negócio. n.a 43, 46, 47 FS8 Volume (monetário) dos produtos e serviços com benefício ambiental por linha de negócio. n.a RC 41, 46, 50, 52 FS9 Âmbito e frequência das auditorias para avaliar a implementação das políticas ambientais e sociais e dos procedimentos de avaliação de risco. n.a RC, BS 50 (RC) FS10 Percentagem e número de empresas incluídas no portefólio da organização e com as quais interagiu no que respeita aspectos sociais e ambientais. n.a RC, BS 46, 50, (RC) FS11 Percentagem de activos sujeitos a avaliação ambiental e social. n.a RC, BS 46,50, 51-52(RC) Indicadores Sociais n.a FS12 Políticas de voto sobre aspectos sociais e ambientais aplicada a acções sobre as quais a organização detém o direito de voto ou apoia na decisão de voto. n.a GL 9 FS13 Acesso em zonas de baixa densidade populacional ou economicamente desfavorecidas. n.a RC 10 FS14 Iniciativas para melhorar o acesso a serviços financeiros por parte de pessoas incapacitadas. n.a GL 9 Responsabilidade do Produto. FS15 Politicas desenho e comercialização de produtos e serviços financeiros. n.a GL 9 FS16 Iniciativas para melhorar a literacia financeira, por tipo de beneficiário. n.a RC 16

7 Grupo BES Consolidado Grupo BES: BES (Portugal, Espanha, Açores, Angola), BESI (Portugal, Espanha, Brasil); BEST, ESAF BES Portugal BES (Portugal, Açores), BESI (Portugal); BEST, ESAF BES (Portugal), ESAF BES (Portugal) e BESI (Portugal) BES (Portugal, Açores), BESI (Portugal); BEST, ES Bank BES (Portugal e Espanha), BEST e BAC BES Portugal, ESAF, ES Bank E C GL n.a. n.d. RC CG BS Responde em pleno Responde parcialmente Indicador Essencial Indicador Complementar Guia de leitura Não aplicável Não disponível Relatório e Contas Relatório Corporate Governance Brochura de Sustentabilidade 7

8 8 3. Esclarecimentos referentes a indicadores GRI EC4 O Grupo BES beneficia de deduções definidas na legislação, não sendo relevante o valor atribuído decorrente destes benefícios nas operações do Grupo BES. EC5 O Grupo BES pratica, salários mínimos superiores ao salário mínimo nacional (o salário mais baixo praticado pelo BES é 1,8 vezes superior ao salário mínimo nacional). EC6 O Grupo BES adquire os seus produtos de consumo regular: economato, equipamentos e serviços especializados para Portugal Continental e Ilhas, a empresas nacionais, seguindo a mesma política nos restantes países onde se encontra presente. Neste contexto o indicador não é relevante, porque a esmagadora maioria dos fornecedores são provenientes do País de Operação (nota: o Grupo BES interpreta como local o país de operação). EC 7 A contratação local é parte integrante da política de contratação. É sempre dada a prioridade a colaboradores locais de forma a garantir uma força de trabalho sustentada e competente, com possibilidades de progressão na carreira de forma a assumir cargos de chefia. Consequentemente, os cargos de gestão são ocupados por uma esmagadora maioria de colaboradores locais, em que colaboradores não locais são a excepção e em números com pouca relevância, para todas as geografias onde o Grupo está presente. EN9, EN10, EN 11, EN15, EN24, EN25 As operações do Grupo BES estão localizadas em zonas urbanas ou urbanizadas sem impactes ambientais directos no consumo de recursos hídricos e sobre a biodiversidade. Para o consumo de água o Grupo BES utiliza água da rede pública, não dispondo de nenhuma tecnologia para reciclar ou reutilizar. A actividade do BES não gera resíduos perigosos, com excepção de alguns toners que são encaminhados para destino final adequado. A actividade do Grupo não implica o transporte de resíduos transportados, importados ou tratados considerados perigosos nos termos da convenção de Basileia. EN19 De acordo com o GRI, as substâncias depletoras da camada do ozono contidas ou emitidas por produtos/equipamentos derivados do uso ou deposição não são abrangidos por este indicador, pelo que este não é aplicável à realidade do Grupo. Adicionalmente, o BES tem vindo a substituir gradualmente os equipamentos que provocam gases depletores da camada de ozono. EN20 As emissões de NOx e SOx decorrem do combustível utilizado em transportes, nas caldeiras e nos geradores de emergência e indirectamente através da energia consumida. Desta forma actividade do Grupo, não implica a emissão intensiva destes gases, pelo que a monitorização e comunicação destes gases não são relevantes para o Grupo BES. EN21 O Grupo BES não tem descargas materiais decorrentes da sua actividade. As suas instalações encontram-se em zonas urbanas com infra-estruturas de saneamento básico e com recolha de águas residuais, pelo que não é um indicador relevante para a actividade do Grupo. EN22 Os resíduos apresentados são os mais representativos de acordo com a actividade exercida pelo Grupo e correspondem a resíduos não perigosos. Os consumíveis informáticos são apresentados em unidades por se entender que esta é a forma mais correcta de os relatar. EN23 Na actividade do Grupo BES não são utilizados produtos químicos em quantidades significativas que possam originar derrames materiais com impacte ambiental. EN27 Não é um indicador relevante para a actividade do Grupo BES e foi considerado imaterial. O Grupo oferece na sua maioria serviços intangíveis e sem possibilidade de recuperação. EN28 O Grupo BES possui procedimentos para registo das multas e sanções monetárias e/ou não monetárias. Durante 2010 não foram aplicadas multas e ou sanções monetárias ou não monetárias. EN30 Durante 2010, o BES fez investimentos em melhorias nos edifícios e na frota automóvel, nos materiais e serviços contratados. Todos estes investimentos, foram realizados, tendo como prioridade a utilidade do serviço contratado e posteriormente beneficiando de menor impacte ambiental. LA3 O Grupo BES não emprega funcionários a tempo parcial, sendo esta uma prática exepcional quando os Colaboradores efectivos ou não efectivos possuem constrangimentos pessoais que impeçam o cumprimento do horário total. Neste âmbito, todos os colaboradores em circunstâncias iguais no Banco, recebem os mesmos benefícios. LA5 O Grupo BES tem como prática comunicar a todos ao s seus Colaboradores os factos relevantes na gestão da sua carreira de acordo com os prazos ajustados às ocorrências, não obstante estarem definidos prazos formais para tal. LA6, LA9 Não existem comissões formais de segurança, no entanto o Grupo BES envolve os Colaboradores na definição e implementação de práticas de segurança e prevenção de riscos laborais. As legislações nacionais dos países no âmbito de reporte, exigem a garantia mínima de condições de higiene, saúde e segurança. O Grupo BES vai para além do exigido por lei, reportando anualmente as suas práticas e resultados na gestão da higiene, saúde e segurança de todos os colaboradores. L14 Nas empresas do Grupo BES que se encontram ao abrigo do ACT, e por força do mesmo, os salários são definidos por patamares que correspondem a diversos níveis de experiência e antiguidade numa função, garantindo a igualdade de tratamento para colaboradores em circunstâncias iguais. A igualdade, equidade e diversidade, são valores indispensáveis reflectidos na conduta e nos procedimentos formais do Grupo, por tal, este indicador está salvaguardado por regras e procedimentos não flexíveis na acção de todos os profissionais com responsabilidades na avaliação e remuneração de colaboradores do Grupo BES. HR1, HR4 A actividade do Grupo BES é desenvolvida maioritariamente em países cuja legislação respeita os códigos e standards de direitos humanos e as politicas de não discriminação. Nos países fora da OCDE o Grupo BES rege-se pelas mesmas regras e standards, pelo que o Grupo não considera ser uma prioridade a inclusão de cláusulas de direitos humanos nos contratos de Investimento. Em termos de Project Finance o Grupo BES respeita os Princípios do Equador subscritos pelo BES. Durante o ano de 2010 não chegou ao conhecimento do Grupo BES quaisquer incidentes relativos a discriminação de género, raça, cor, religião, origem social e orientação política. HR2 Todos os Fornecedores do Grupo BES estão abrangidos pelos Princípios dos Fornecedores, que exigem o cumprimento com os Direitos Humanos. A certificação de fornecedores, engloba questões de resposta obrigatória relativa, às políticas e práticas que permitem consubstanciar o direito pelos direitos humanos. Em 2010 o Grupo BES não teve conhecimento de nenhuma acção de desrespeito referente aos princípios pelos seus principais Fornecedores. HR3, HR8, HR9 No ano de 2010 não foi concedido nenhum tipo de formação aos Colaboradores do Grupo no âmbito dos direitos Humanos. A actividade do Grupo BES é desenvolvida maioritariamente em países cuja legislação laboral respeita os códigos e standards de direitos humanos e as políticas de não discriminação. Nos países fora da OCDE o Grupo BES rege-se pelas mesmas regras e standards. Todos os prestadores de serviço incluídos aqueles que prestam serviços de segurança, estão abrangidos pelos Princípios dos Fornecedores e pela certificação no Portal dos Fornecedores. HR5 A esmagadora maioria dos Colaboradores do Grupo BES está coberta

9 por Acordos Colectivos de Trabalho e são sindicalizados. O Grupo BES assume como seus os Princípios do Global Compact e as Directrizes da OCDE para Organizações Multinacionais, o que implica que os princípios e práticas respeitadas em Portugal, são os aplicáveis em todas as geografias. HR6, HR7 O Grupo BES emprega apenas Colaboradores em idade adulta (de acordo com a legislação laboral) em todas as empresas e países onde opera. O Grupo BES assume o respeito incondicional pela Declaração de Direitos Humanos das Nações Unidas e pelos requisitos da Organização Internacional do Trabalho. A política de Direitos Humanos do BES manifesta-se através do compromisso estabelecido com os princípios do Global Compact. A função de compliance, auditoria e os mecanismos de reporte anónimo de irregularidades, minimizam o risco de ocorrência de trabalho infantil, trabalho forçado ou escravo, nas operações do Grupo, seja no conjunto de Colaboradores como nos prestadores de serviço do Grupo. SO1 O Grupo BES quando tem em consideração a internacionalização da sua actividade efectua uma análise detalhada dos riscos associados, para que a sua decisão seja tomada com uma base sustentada. Neste contexto e num cenário remoto de fecho de actividade, o Banco Espírito Santo agiria de acordo com o que esta estabelecido na Legislação dos respectivos países. É importante verificar, que o actual momento do Grupo é de expansão, não sendo previsível o encerramento da actividade das Instituições pertencentes ao Grupo. Como prestador de serviços financeiros o Grupo BES integra cada vez mais populações no universo de serviços financeiros do Banco, sendo relevante destacar a evolução do Banco Espírito Santo em Angola, do financiamento a Pequenas e Médias empresas, empreendedores no âmbito do microcrédito, empresas inovadoras e a instalação de Postos Avançados que permitem cobrir uma maior fatia da população nos serviços financeiros. SO5 O Grupo BES participa no financiamento de políticas públicas, mas não intervém nem influencia na elaboração de politicas governamentais. SO6 O Grupo BES não financia partidos políticos. SO7 Durante 2010, o Grupo BES não foi alvo de acções judiciais por concorrência desleal, antitrust ou práticas de monopólio. SO4, SO8 Em 2010, o BES não registou nenhum caso de corrupção nem internamente, nem externamente. O BES não foi alvo de sanções ou contra ordenações relevantes decorrentes do incumprimento de leis e regulamentos. PR1 Os produtos e serviços do Grupo BES não têm impacto directo na saúde e segurança dos seus Clientes, o que justifica a não relevância deste indicador. PR2, PR9 Em 2010, o BES não registou incidentes resultantes de não conformidades com leis e regulamentos relevantes para as operações do Banco. PR3 Para cada produto ou serviço oferecido pelo Grupo BES, são disponibilizadas informações claras sobre os mesmos, incluindo as características e condições específicas para cada um. Esta informação e os respectivos processos que a suportam, beneficia de controlos rígidos internos, ao nível da auditoria interna do banco e do controle de qualidade, controles rígidos externos, através da supervisão do Banco de Portugal e auditorias externas realizadas aos processos do Banco. PR4, PR7 Durante 2010 não foram identificadas não conformidades com procedimentos e códigos voluntários relativos a informação e rotulagem de produtos e serviços do Grupo BES. PR6 O Banco Espírito Santo actualiza o seu Manual de Normas de Desenvolvimento de Produto sempre que é considerado pertinente. Como sócio da Associação Portuguesa de Anunciantes e do Instituto Civil de Autodisciplina da Publicidade, sempre que é consultado por estas entidades na revisão dos seus códigos o BES concede o seu parecer. O Banco Espírito Santo não comercializa produtos que estejam banidos nos mercados em que opera, nem que estejam sujeitos a debate público. Não foram identificadas não conformidades, aplicadas coimas ou sanções relativas a aplicação destes códigos. PR8 Em 2010 o Grupo BES não esteve em violação material com regulamentos relativos à violação da privacidade de clientes. FS3 O Grupo BES dispõe de diversos mecanismos para regular o acompanhamento dos Clientes do Grupo. No caso de se verificarem situações que possam ser consideradas mais sensíveis existe também a negociação de planos de prevenção e acompanhamento destas situações, recorrendo sempre que necessário a especialistas externos. FS4 O Grupo BES concede formação e informação a todos os seus colaboradores, de forma a constituir uma força de trabalho sólida e competente. Todos os colaboradores envolvidos na oferta de produtos e serviços sociais e ambientais disponibilizados recebem informação e formação que capacitam e complementam o serviço disponibilizado pelo Grupo BES. FS12 As participações, detidas em outras empresas pelo Grupo BES, têm sempre o objectivo de rentabilização da sua participação num horizonte de longo prazo. Tendo isto em consideração, a participação como accionista por parte do Grupo BES tem em consideração os Princípios de forma a garantir a coerência na gestão dos aspectos éticos, sociais e ambientais. FS14 O BES inclui na sua rede de balcões rampas de acesso e plataformas elevatórias. Disponibiliza ainda ATMs rebaixados e com teclado em Braille. Estes equipamentos são disponibilizados sempre que se revele necessário e à medida que a rede de balcões é remodelada. O objectivo é gradualmente implementar estas melhorias de acesso a todos os balcões e acessos a serviços do Grupo BES. Todos os novos balcões, centros de empresa e postos avançados do Grupo, estão equipados tendo em consideração a inclusão de pessoas portadoras de deficiência. FS15 Todos os produtos e serviços financeiros, são formulados respeitando as exigências impostas pela legislação, pelas orientações dos reguladores e pelas políticas da Instituição. O Grupo BES reporta regularmente aos respectivos reguladores, evidências que comprovam o respeito e concordância com as políticas e conduta externa e interna. A auditoria interna e externa aos procedimentos do Banco verifica a conformidade dos procedimentos, com os requisitos formulados pelo Banco de Portugal e pelo Instituto de Seguros de Portugal. Existe uma comunicação fluente com o regulador, de forma a demonstrar a concordância com todos os requisitos do Grupo. 4. Critérios adoptados para o cálculo de indicadores Prazo de pagamento a Fornecedores Cálculo baseado na diferença de dias entre a data efectiva de pagamento e a data de emissão da factura registados em base de dados. Taxa de rotatividade A taxa de rotatividade foi calculada com base no número de Colaboradores que entraram e saíram da empresa sobre o número total de Colaboradores no final do ano. A fórmula utilizada foi a seguinte: a soma do número de Colaboradores admitidos e Colaboradores que saíram voluntariamente da Empresa a dividir pelo número total de Colaboradores, a 31 de Dezembro de Taxa de dias perdidos A taxa de dias perdidos foi calculada com base nos dias perdidos sobre os dias trabalháveis. Os dias perdidos são considerados a partir da data em que o Colaborador se ausentou do serviço. 9

10 Consumos de electricidade Os consumos de electricidade foram agregados de acordo com as facturas emitidas pelo Fornecedor de energia. Os consumos de Dezembro, e outros para os quais não foi obtida a factura do Fornecedor, foram estimados de acordo com a média de consumos durante o ano. O factor utilizado para a conversão de kw/h para GJ foi de 0,0036 (fonte: GRI). Consumo de gás natural Os consumos de gás natural foram obtidos através do somatório dos consumos apresentados nas facturas emitidas pelo Fornecedor de energia. Estimativa das Emissões de CO 2 directas e indirectas Tal como em 2008, este inventário foi realizado de acordo com a metodologia proposta pelo GHG Protocol, que classifica as emissões em três âmbitos: Âmbito 1- Emissões directas que ocorrem em fontes controladas pelo BES, por exemplo, viaturas da frota do Banco, os grupos de geradores de emergência e o equipamentos de climatização; Âmbito 2- Emissões indirectas associadas a produção de electricidade consumida (estimativa e comunicação obrigatória); Âmbito 3- Emissões indirectas associadas a fontes que não são controla das pelo Banco, por exemplo, viagens de avião e deslocações casa-trabalho-casa (estimativa e comunicação voluntária). A título voluntário, o BES decidiu calcular as emissões que não são geradas por si, mas que resultam indirectamente da sua actividade. O inventário de 2010 segue a estrutura dos anos anteriores, seguindo-se, em geral, as metodologias desenvolvidas no ano anterior, respeitando e espelhando a realidade do BES. O factor de emissão do mix energético da rede nacional foi de 230 g CO 2 /kwh, 328 g CO 2 /kwh e 373 g CO 2 /kwh, em 2010, 2009 e 2008, respectivamente. 10 Consumo de papel e número de toners e tinteiros Consumos apurados através do registo de compras em SAP. O papel não inclui impressos utilizados na rede e serviços centrais. O Finishing e extracção correspondem ao papel e envelopes utilizados nas comunicações com os Clientes e reportado mensalmente ao BES pela empresa de outsourcing que presta este serviço. Papel e cartão enviados para reciclagem Somatório das quantidades registadas nas guias de acompanhamento de resíduos, por tipo de resíduo. Consumo de papel Para calcular o consumo de papel (número de resmas por Colaborador), foram consideradas as relações: 1 tonelada = folhas A4 1 resma = 500 folhas.

11 5. Global Reporting Initiative 11

12 6. Compromissos do Grupo BES Prazo Progresso Produtos Dinamizar a Solução BES Ambiente & Energia 2011 Novo Criar uma nova inha de apoio e incentivo à agricultura sustentável 2011 Novo Criar um novo produto verde para a Banca Comercial 2011 Novo Lançar um cartão co-branded com uma ONG de referência com o objectivo de angariar fundos para a preservação da Biodiversidade 2010 Concretizada Reforçar a literacia financeira, através da criação de um simulador on-line que permita medir a taxa de esforço do cliente 2010 Concretizada Financiar projectos de Investigadores e estudantes Portugueses por Venture Capital 2010 Concretizada Abranger o financiamento de microcrédito em todo o território nacional 2010 Concretizada Divulgar o portal de emprego entre empresas e estudantes 2010 Concretizada Lançar um pacote integrado de produtos para Seniores 2009 Concretizada Disponibilizar a opção click to call, em Russo, Ucraniano e Romeno a partir de Não implementado dado o actual contexto sócio-económico Lançar um novo Portal direccionado ao segmento Novos Residentes 2010 Concretizada Colaboradores Dar continuidade ao Programa Regresso ao Cliente, reforçando a prática de mobilidade interna, nomeadamente de áreas administrativas para áreas comerciais, com a colocação de Colaboradores em novas funções Concretizado Rever, divulgar e realizar formação presencial sobre o código de conduta 2010 Em curso Alargar os apoios para os filhos de Colaboradores 2010 Concretizado Implementar um programa de formação e-learning em Higiene, Saúde e Segurança (SST), para todos os Colaboradores do BES 2009 Em curso Apoio à Comunidade Dinamizar o Fundo Bem Comum 2011 Novo Definir e implementar um programa de medição do impacto da actividade de Solidariedade Social do BES Concretizado 12 Fornecedores Iniciar um programa de monitorização da implementação dos Princípios de Conduta dos Fornecedores do Grupo BES Em curso Disponibilizar online aos Fornecedores o estado dos seus documentos de facturação junto do BES 2009 Em curso Garantir registos e certificação de todos os Fornecedores no Portal para Fornecedores como condição prévia de participação em consultas de mercado Em curso Desenvolver funcionalidades no Portal de Fornecedores, de modo a que passe a ser o canal de comunicação privilegiado entre o Grupo BES e este grupo de Stakeholders Em curso Implementação de um scoring ambiental e social no processo de certificação dos Fornecedores 2010 Concretizado Operacional Definir políticas de financiamento específicas para aspectos ambientais e sociais 2011 Novo Rever o processo de avaliação de riscos ambientais na concessão de crédito ambiental, incluindo outros aspectos para além dos regulamentais Em curso Biodiversidade & Alterações Climáticas Reforçar o programa de minimização da pegada ambiental 2011 Novo Dinamizar a implementação de novas iniciativas de protecção da Biodiversidade a nível nacional e internacional 2011 Novo Integrar o Carbon Disclosure Project Concretizada em 2009 Traçar uma estratégia focada nos processos internos, nomeadamente os processos relacionados com a gestão ambiental interna, e adoptar medidas de tratamento de equipamentos obsoletos Em curso Criar uma Cátedra de Biodiversidade 2010 Concretizada Criar uma Cátedra de Energias Renováveis 2010 Concretizada Comunicação e Diálogo com stakeholders Reforçar o diálogo com os stakeholders relevantes do Grupo BES 2011 Novo Reforçar a comunicação interna subjacente ao tema da sustentabilidade 2009 Concretizada

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