CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M2 D1 - O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO I

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1 CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M2 D1 - O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO I GUIA DE ESTUDO DA PARTE II A INTERFACE DA MEDICINA DO TRABALHO COM AS NORMAS REGULAMENTADORAS AULA 13 PROFESSOR AUTOR: MÉDICO DO TRABALHO JULIZAR DANTAS PROFESSOR TELEPRESENCIAL: DR. JULIZAR DANTAS COORDENADOR DE CONTEÚDO: ENG. JOSEVAN URSINE FUDOLI DIRETORA PEDAGÓGICA: MARIA UMBELINA C. SALGADO MAIO DE

2 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA: AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO I Prezado aluno, prezada aluna, A Disciplina O Ambiente e as Doenças do Trabalho estudará as relações do trabalho, o ambiente em que esses trabalhos são realizados e os meios de prevenção para reduzir, minimizar ou neutralizar as causas que acometem as diversas patologias ocupacionais. Está dividida em três partes, cada uma das quais tratada em um texto específico: Parte I: Política de promoção da saúde Aula 12. Parte II: A interface da Medicina do Trabalho e com as Normas Regulamentadoras - Aula 13. Parte III: Doenças do trabalho e doenças profissionais Aula 14. EMENTA DA PARTE II A interface da Medicina do Trabalho com as Normas Regulamentadoras Serviços de Medicina do Trabalho. Atribuições e relacionamento com a Engenharia de Segurança. Código de ética das equipes de saúde. Discussão dos aspectos legais (normas regulamentadoras - NR) da promoção da saúde do trabalhador. Interação e integração entre a NR-7 (PCMSO), NR-9 (PPRA), NR15 Atividades e Operações Insalubres - Anexo 13 A Benzeno (Programa de prevenção da exposição ocupacional ao benzeno - PPEOB), NR-17 (Ergonomia) e NR-32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde), NR-33 (Espaço confinado). Condutas administrativas em Medicina do Trabalho. Aspectos psicossociais do trabalho. Gestão do estresse no trabalho. Programas de prevenção e recuperação da dependência química (Fumo, álcool e outras drogas) no trabalho. OBJETIVOS DA PARTE II 1. Identificar os aspectos da organização do trabalho. 2. Analisar estratégias efetivas para gestão do estresse no trabalho. 3. Identificar as ações indicadas na Política Nacional de promoção da Saúde para prevenção e controle do tabagismo e do alcoolismo. 4.Identificar os aspectos do PCMSO com o PPRA. 5. Identificar os principais aspectos da relação o SESMT, Ergonomia e Segurança. Espaços Confinados e Saúde nos Estabelecimentos de Saúde. 2

3 disciplina. Confira, no quadro a seguir, as datas dos compromissos implicados nesta 2013 Guia de Textos Complementares de N o Lista Data Data Final aulas Estudo Leitura Obrigatória Exercícios Postagem Resposta 07 mai Parte I 14 mai Parte II Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST (Decreto 7.602, de 07/11/2011). Acessar site: O Papel do SESMT no Auxílio da Gestão de Empresas. BAPTISTA, Angelica Regina; SILVA, Fernanda Cristina ;LUZ, Marcio Roberto Pereira ;VERONEZ, Naiara; PALMIERI, Aparecido Francisco. Acessar site: tigos/artigo_palmieri.pdf mai Parte III A ser informado até a data de postagem Prova do Módulo 2: 20 de agosto de

4 SUMÁRIO 1. ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO Reestruturação produtiva e suas consequências para o trabalho e os trabalhadores Gestão do estresse no trabalho Código de Ética das Equipes de Saúde SERVIÇOS DE MEDICINA DO TRABALHO A NR-7 (Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO) A NR-9 (PPRA) INTEGRAÇÃO COM A NR 7 (PCMSO) e OUTRAS NRs Principais Interações com o Anexo 13A (Benzeno) Principais interações com a Ergonomia Interação com a NR-32 (Estabelecimentos de Saúde) Interação com a NR-33 (Espaços Confinados REFERÊNCIAS

5 DISCIPLINA O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO I PARTE II 1. ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO 1.1. Reestruturação produtiva e suas consequências para o trabalho e os trabalhadores O processo de reestruturação produtiva surgiu em resposta às exigências de um mercado extremamente competitivo, reflexo da globalização da economia. Essa nova forma de produzir, viabilizada pela combinação entre a evolução tecnológica e os novos modelos de gestão, pode ser responsável por repercussões adversas na organização do trabalho. A reestruturação do processo produtivo promoveu profundas repercussões psicossociais originadas da relação entre o homem e o trabalho. O trabalho está mais complexo, denso e intenso. As variabilidades e incertezas são cada vez maiores. O ritmo ficou mais acelerado. A conseqüência observada é o aumento das exigências cognitivas e psíquicas e da carga de trabalho, aumentando o desgaste da saúde e qualidade de vida. As dificuldades encontradas pelos trabalhadores no mundo corporativo residem na articulação entre as dimensões pessoal e socioeconômica. O lugar onde se dá essa articulação é a situação de trabalho, que inclui as condições e a atividade do trabalho. O resultado final desse processo incorpora a obra pessoal e a produção comercializável. A dimensão sócio-econômica domina a dimensão pessoal da atividade. Essa dominação toma a forma do trabalho prescrito no quadro de uma organização imposta. A distância, sempre constatada, entre o trabalho prescrito e o real revela ao mesmo tempo essa dominação e seus limites. O trabalho prescrito refere-se a normas operacionais formalizadas em procedimentos ou inscritas nos dispositivos técnicos. O trabalho real é diferente do prescrito. Retrata as atividades realmente desenvolvidas pelos trabalhadores. Um dos aspectos que ajudam a explicar esta diferença entre o prescrito e o real é a especificidade do contexto em que a atividade se realiza. Apesar da tentativa de controlar tudo que entra na produção, sempre ocorrem incidentes e variações que mudam a situação de trabalho. Portanto, longe de ser um conjunto de regras conhecidas de antemão, a atividade de trabalho é um conjunto de regulações contextualizadas no qual tomam parte tanto a variabilidade do contexto em que se realiza o trabalho quanto à variabilidade própria ao trabalhador que o executa. 5

6 Organização do trabalho A atividade laboral é o elemento central que organiza e estrutura os componentes da situação de trabalho. É uma resposta aos constrangimentos determinados exteriormente ao trabalhador e, ao mesmo tempo, é capaz de transformá-los. Os resultados da atividade de trabalho devem ser relacionados com a produtividade e, também, com as conseqüências que acarretam para os trabalhadores. Essas consequências podem ser negativas, alterando a saúde e o bem-estar ou positivas, possibilitando a aquisição de novos conhecimentos, experiência e qualificação. A interação entre a situação de trabalho, os fatores ambientais e a organização do processo produtivo é a principal fonte de aumento da carga de trabalho, propiciando o desgaste e o adoecimento do trabalhador. A organização do trabalho apresenta alguns aspectos importantes para o entendimento das repercussões sobre a saúde dos trabalhadores: As relações de poder se estabelecem pela hierarquia e pela divisão técnica das atividades de trabalho. O conhecimento formal e a experiência podem significar poder estabelecido pela gestão horizontal, isto é, no mesmo nível hierárquico. A avaliação dos focos de poder implica o conhecimento da estrutura hierárquica das empresas e a identificação de lideranças informais exercidas pela hierarquia do conhecimento. O controle pode exercer uma pressão coercitiva e potencialmente nociva. Modernos métodos aliam técnicas administrativas a inovações tecnológicas. São exemplos os sistemas de gerenciamento de treinamentos virtuais com comprovante de realização mediado por assinaturas eletrônicas. O exercício do controle promove pressão para a realização do treinamento e o torna obrigatório. Outra forma de controle, que é vista como uma dimensão saudável, é o controle exercido pelo trabalhador sobre a própria atividade de trabalho o espaço de autonomia para definir os seus modos operatórios. A divisão das atividades de acordo com o seu conteúdo, o volume de trabalho, os esforços requeridos e, ainda, a capacitação técnica e a experiência apresenta um grande número de implicações para a saúde dos trabalhadores. Quanto ao conteúdo, o mais importante é o significado que o trabalho tem para quem o realiza. Para ser significativo, o trabalho deve ser eficiente e gerar resultados, intrinsecamente satisfatório, moralmente aceitável, seguro e fonte de experiências de relações humanas positivas. Deve proporcionar autonomia financeira e ocupação para as pessoas. 6

7 A estruturação temporal do trabalho assume especial valor na determinação do bem-estar. São os aspectos referidos à repetitividade e variabilidade das tarefas, à qualidade das pausas, das folgas e dos intervalos entre as jornadas. O exercício do trabalho sob a pressão do tempo é fonte de ansiedade. A sociabilidade inclui os relacionamentos humanos entre gerentes, supervisores e colegas de trabalho. O suporte socioemocional é o produto dessa interação e depende do grau de integração social e da confiança nas relações interpessoais e intergrupais. Carga de trabalho A carga de trabalho é um conceito básico da ergonomia utilizado no estudo da interface entre o trabalho e a saúde. Esse conceito fornece elementos para entender os mecanismos pelos quais os processos de trabalho interferem na qualidade da vida produtiva e na saúde, e para explicar a conexão entre a atividade do trabalho e o desgaste do trabalhador. A ergonomia trata a carga de trabalho como um instrumento conceitual auxiliar na busca do entendimento sobre as repercussões da atividade de trabalho sobre a saúde e o desempenho do trabalhador, orientando a formulação de critérios de intervenção sobre situações de trabalho específicas. A carga de trabalho relaciona-se ao compromisso com o trabalho, à responsabilidade pelos resultados obtidos ou à habilidade em responder às demandas da atividade. A noção de carga de trabalho deve ser interpretada a partir da identificação e compreensão da dinâmica operatória frente aos objetivos da produção, às exigências da tarefa e às condições de execução da atividade em situações de trabalho específicas. A carga de trabalho apresenta pelo menos três componentes: físico, cognitivo e psíquico. Cada um deles pode determinar sobrecarga ou sofrimento. Esses aspectos se inter-relacionam e, via de regra, a sobrecarga de um deles é acompanhada de uma carga muito elevada nos outros dois campos. Essa separação tem finalidade apenas taxonômica, devendo-se considerar as múltiplas dimensões da carga de trabalho de uma forma integral. Nos países industrializados, as inovações tecnológicas propiciam uma melhoria das condições ambientais no trabalho, caracterizando uma tendência para a redução da carga física imposta aos trabalhadores. Por outro lado, as novas tecnologias têm imposto cada vez mais exigências de natureza cognitiva, implicando aceleração do ritmo e elevação da complexidade e intensidade do trabalho. Associados à organização do trabalho autoritária e inflexível conduzem ao aumento da carga psíquica e cognitiva dos trabalhadores. 7

8 Nas empresas sobreviventes do mundo globalizado, a organização do processo produtivo é determinada pela liderança e ocorre a partir do planejamento estratégico. São levadas em consideração as necessidades atuais e futuras de todas as partes interessadas no negócio, que são traduzidas em indicadores, metas e ações, e desdobradas pelos gerentes, coordenadores e supervisores. A implementação destas ações é acompanhada e analisada nas reuniões de análise crítica do desempenho e visa ao atendimento das necessidades do funcionamento da instituição. O plano de gestão define a política, os valores, a missão e estabelece um plano de ações e indicadores para garantir o equilíbrio na alocação dos recursos para o alcance das metas traçadas. Em geral, a adoção das normas de qualidade é um instrumento da liderança no sentido de orientar as decisões em todos os níveis da organização. A comunicação interna das decisões gerenciais ocorre segundo o tipo e a relevância das informações. O fluxo se dá em cascata. A diretoria comunica aos gerentes, e estes aos coordenadores, supervisores e equipes. Outros instrumentos também são utilizados. Os meios eletrônicos cada vez mais ganham espaço. O correio eletrônico é uma ferramenta ao mesmo tempo útil e perigosa. Não garante a continuidade do processo. Um fator crítico é o excesso de informações veiculadas. As pessoas reclamam do tempo necessário para ler e responder a centenas de mensagens diariamente. Informações importantes se perdem ou não são acessadas e respondidas em tempo. Para atingir os objetivos da produção, a empresa se organiza de forma a tentar limitar a variabilidade do processo produtivo ou do fornecimento de serviços. A competência na gestão do processo produtivo e o conhecimento da variabilidade tendem a tornar o controle mais eficaz. O planejamento estratégico, a análise crítica e as ações corretivas são implementados pela gestão vertical da empresa para que as metas e os objetivos sejam alcançados com qualidade e produtividade. Apesar disso, podem ocorrer eventos imprevistos a variabilidade aleatória que mudam a situação de trabalho. Portanto, para que os objetivos previstos sejam alcançados, é necessário o estabelecimento de uma gestão horizontal do ambiente organizacional. Essa gestão vai estabelecer os ajustes em tempo real. Trata-se de um processo dinâmico que envolve autonomia e responsabilidade para enfrentar as variabilidades do processo com foco na produtividade, respeitando-se os princípios e valores de saúde, meio ambiente e segurança. O operador estabelece o seu modo operatório em função da situação de trabalho, que inclui as condições, a atividade e o resultado do trabalho sob os aspectos pessoal e empresarial. Essa organização se dá tanto no plano individual quanto no coletivo e caracteriza a gestão horizontal. Conforme a situação de trabalho, a margem 8

9 de manobra de que o operador dispõe, seja no plano individual ou no coletivo, pode ser maior ou menor. No trabalho coletivo existe cooperação explícita para a realização conjunta de uma mesma tarefa. O ajuste dos modos operatórios em um plano individual e coletivo se dá em tempo real. Nos trabalhos caracterizados pelos processos contínuos, envolvendo alta complexidade e tecnologia avançada, é necessário que, tanto em nível do operador quanto do coletivo, se tenha uma boa representação do trabalho e bom conhecimento técnico do processo em todas as suas diferentes fases. A gestão horizontal torna-se mais visível em situações de aumento da carga de trabalho, provocada pelo prolongamento da jornada, exigências de produção, alta complexidade do processo e estados de alerta gerados por ocorrências anormais. Os operadores modificam os modos operatórios, a partir das margens de manobra disponíveis naquele momento, para alcançar os objetivos pré-determinados. A gestão horizontal agrega as competências e os saberes empregados no cotidiano das equipes que não estão expressos no trabalho prescrito pela gestão vertical. Muitas vezes, a desconexão entre o trabalho prescrito e o trabalho real implica a necessidade de transgredir as prescrições, ostensiva ou veladamente, para poder executar as tarefas prescritas. A carga de trabalho é um elemento de mediação entre a atividade de trabalho e o processo de desgaste do trabalhador. Ela aumenta quando a flexibilidade da organização do processo produtivo e as alternativas operatórias frente à variabilidade das situações de trabalho diminuem. Quanto mais flexível for a organização do trabalho, permitindo a ampliação das margens de manobra e a adaptação aos modos operatórios dos operadores, menor é a possibilidade de se provocar o aumento da carga de trabalho e o desgaste da saúde do trabalhador. A flexibilidade da organização do trabalho está estreitamente relacionada ao grau de controle sobre o próprio trabalho e às possibilidades que o indivíduo tem para aplicar suas habilidades e criatividade. Implica, também, capacidade decisória, autonomia e influência sobre o grupo de trabalho. Além disso, ela está relacionada às demandas psicológicas a que o trabalhador é submetido na execução das suas tarefas Gestão do estresse no trabalho Em 1979, Karasek propôs e desenvolveu um novo modelo para investigar ambientes onde os aspectos psicossociais agem como estressores crônicos, resultantes da complexa relação das tomadas de decisões no contexto da organização social do trabalho, produzindo impactos e limitações importantes no comportamento individual. Trata-se do Job Strain Model. Ele prediz que os riscos para a saúde física e mental dos trabalhadores estão associados à combinação entre a alta demanda psicológica e o baixo grau de controle no confronto com essas 9

10 demandas, produzindo o trabalho de alto desgaste. O baixo suporte social no trabalho intensifica o risco associado ao trabalho de alto desgaste, ao passo que o suporte social elevado funciona como um fator de amortecimento dos seus efeitos prejudiciais. Baseados nessas considerações teóricas, entendemos que estratégias efetivas de promoção da saúde visam à redução da carga de trabalho e do desgaste do trabalhador, devendo tornar a organização do trabalho mais flexível. Entre as ações propostas (DANTAS, 2003; LEVI, 2005; COUTO et al, 2007), destacamos: aumentar o controle que o trabalhador exerce sobre o próprio trabalho - isso implica oferecer condições para que ele possa desenvolver habilidades especiais, aplicar a criatividade, aprender coisas novas, diversificar as tarefas, influenciar na equipe, ampliar a capacidade decisória e a autonomia para tomar decisões sobre o próprio trabalho; regular as demandas psicológicas relacionadas à execução das tarefas - o diálogo, a negociação com os supervisores e as relações assertivas são essenciais para o gerenciamento e a adequação dos seguintes aspectos: trabalho excessivo; demandas conflitantes; ritmo excessivo; alta complexidade e variabilidade do trabalho; tempo insuficiente para a execução das tarefas; nível de concentração requerido; frequência de interrupção das tarefas; dependência de atividades realizadas por terceiros fornecer o suporte social em nível adequado, atuando como um fator protetor ao desgaste no trabalho; essa proteção depende do grau de integração social e da confiança entre os colegas de trabalho, supervisores e gerentes, isto é, do suporte socioemocional. Existem vários aspectos relacionados ao suporte socioemocional. Os mais relevantes são o apoio fornecido pelos supervisores e colegas de trabalho e o fornecimento do suporte material básico em qualidade e quantidade suficientes. Além disso, enfatizamos que as condições ambientais adversas também contribuem para aumentar a carga de trabalho. Os riscos ambientais, de natureza física (calor, frio, vibrações, ruído, entre outros), química e biológica e as condições ergonômicas, podem atuar sinergicamente com uma organização do trabalho autoritária e inflexível, intensificando a carga física, psíquica e cognitiva, provocando o desgaste e o adoecimento do trabalhador. Em síntese, é necessário que as empresas adotem processos de gestão capazes de conciliar a produtividade com a redução da insegurança no emprego. Ao 10

11 mesmo tempo, devem estabelecer diretrizes para aumentar o suporte social proveniente da gerência, da supervisão e dos colegas, fornecer suporte instrumental eficaz, plano de carreira atraente e políticas de benefícios que atendam às necessidades do trabalhador e família Código de Ética das Equipes de Saúde. Ética é a reflexão sobre a conduta humana perante o ser e seus semelhantes, incluindo o respeito ao outro com sua inerente dignidade. Ética A Ética tem em seu princípio fundamental: Alteridade Respeito ao outro como ser humano com sua inerente dignidade. Segundo Leonardo Boff, a base de toda construção ética, cujo campo é a prática, se baseia nesta pressuposição: a ética surge quando o outro emerge diante de nós. Ética Consciência Coerência Autonomia 11

12 Ética profissional é uma reflexão sobre as ações realizadas no exercício de uma profissão. O Código de Ética profissional é um conjunto de regras, de direitos e deveres Código de Ética Médica (abrangência e interface com a equipe de saúde) CAPÍTULO I - PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS XI - O médico guardará sigilo a respeito das informações de que detenha conhecimento no desempenho de suas funções, com exceção dos casos previstos em lei. XII - O médico empenhar-se-á pela melhor adequação do trabalho ao ser humano, pela eliminação e pelo controle dos riscos à saúde inerentes às atividades laborais. XVII - As relações do médico com os demais profissionais devem basear-se no respeito mútuo, na liberdade e na independência de cada um, buscando sempre o interesse e o bem-estar do paciente. CAPÍTULO III - RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL É vedado ao médico: Art. 2º Delegar a outros profissionais atos ou atribuições exclusivos da profissão médica. Art.12. Deixar de esclarecer o trabalhador sobre as condições de trabalho que ponham em risco sua saúde, devendo comunicar o fato aos empregadores responsáveis. Parágrafo único. Se o fato persistir, é dever do médico comunicar o ocorrido às autoridades competentes e ao Conselho Regional de Medicina. Art. 13. Deixar de esclarecer o paciente sobre as determinantes sociais, ambientais ou profissionais de sua doença. CAPÍTULO IX - SIGILO PROFISSIONAL É vedado ao médico: Art. 73. Revelar fato de que tenha conhecimento em virtude do exercício de sua profissão, salvo por motivo justo, dever legal ou consentimento, 12

13 por escrito, do paciente. Art. 76. Revelar informações confidenciais obtidas quando do exame médico de trabalhadores, inclusive por exigência dos dirigentes de empresas ou de instituições, salvo se o silêncio puser em risco a saúde dos empregados ou da comunidade. Art. 78. Deixar de orientar seus auxiliares e alunos a respeitar o sigilo profissional e zelar para que seja por eles mantido. CAPÍTULO X - DOCUMENTOS MÉDICOS É vedado ao médico: Art. 84. Deixar de atestar óbito de paciente ao qual vinha prestando assistência, exceto quando houver indícios de morte violenta. Art. 85. Permitir o manuseio e o conhecimento dos prontuários por pessoas não obrigadas ao sigilo profissional quando sob sua responsabilidade. Art. 87. Deixar de elaborar prontuário legível para cada paciente. 1º O prontuário deve conter os dados clínicos necessários para a boa condução do caso, sendo preenchido, em cada avaliação, em ordem cronológica com data, hora, assinatura e número de registro do médico no Conselho Regional de Medicina. 2º O prontuário estará sob a guarda do médico ou da instituição que assiste o paciente. Art. 88. Negar, ao paciente, acesso a seu prontuário, deixar de lhe fornecer cópia quando solicitada, bem como deixar de lhe dar explicações necessárias à sua compreensão, salvo quando ocasionarem riscos ao próprio paciente ou a terceiros. Art. 89. Liberar cópias do prontuário sob sua guarda, salvo quando autorizado, por escrito, pelo paciente, para atender ordem judicial ou para a sua própria defesa. 1º Quando requisitado judicialmente o prontuário será disponibilizado ao perito médico nomeado pelo juiz. CAPÍTULO XI - AUDITORIA E PERÍCIA MÉDICA É vedado ao médico: Art. 92. Assinar laudos periciais, auditoriais ou de verificação médico-legal 13

14 quando não tenha realizado pessoalmente o exame. Art. 93. Ser perito ou auditor do próprio paciente, de pessoa de sua família ou de qualquer outra com a qual tenha relações capazes de influir em seu trabalho ou de empresa em que atue ou tenha atuado. Art. 98. Deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir como perito ou como auditor, bem como ultrapassar os limites de suas atribuições e de sua competência. 14

15 2. SERVIÇOS DE MEDICINA DO TRABALHO 2.1. A NR-7 (Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO) O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO (NR-7) faz parte das iniciativas no campo da promoção e preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores. Articula-se com o PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (NR - 9). do Trabalho. A NR 7 e a NR 9 podem ser acessadas no site do Ministério O PCMSO considera as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de empregados, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre saúde e trabalho. O PCMSO tem caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho. Atribuições do PCMSO e relacionamento do programa com a Engenharia de Segurança Empresa: a) garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia; b) indicar, dentre os médicos do trabalho do SESMT, um coordenador responsável pela execução do PCMSO. Engenheiro de Segurança: A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR. Médico coordenador do PCMSO: a) elaborar e atualizar, anualmente, o PCMSO obedecendo a um planejamento em que estejam previstas as ações de Saúde a serem executadas durante o ano, devendo essas serem objeto de Relatório Anual. b) realizar os exames médicos previstos no PCMSO ou indicar, formalmente, profissional (s) médico (s) do trabalho para sua execução; c) indicar profissionais e/ou entidades devidamente capacitados, para a realização dos exames complementares previstos no PCMSO. 15

16 Empregado: Atender a todas as etapas obrigatórias dos exames ocupacionais. Após o exame médico ocupacional, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional - ASO, em 2 (duas) vias. A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho. A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via. Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médicocoordenador do PCMSO. Os registros deverão ser mantidos por período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador. O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde a serem executadas durante o ano, devendo ser objeto de relatório anual que deverá discriminar, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base o modelo proposto no Quadro III da NR-7. Importante Lembrar! Tópicos relativos a condutas administrativas em Medicina do Trabalho relacionadas à NR-7 PCMSO O relatório anual deverá ser apresentado e discutido na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR 5, sendo sua cópia anexada ao livro de atas daquela comissão Sendo verificada, através da avaliação clínica do trabalhador e/ou dos exames constantes do Quadro I da presente NR, apenas exposição excessiva (EE ou SC+) ao risco, mesmo sem qualquer sintomatologia ou sinal clínico, deverá o trabalhador ser afastado do local de trabalho, ou do risco, até que esteja normalizado o indicador biológico de exposição e as medidas de controle nos ambientes de trabalho tenham sido adotadas Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos que incluam os definidos nesta NR; ou sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes dos Quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do item da presente NR, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico-coordenador ou encarregado: 16

17 caberá ao médico-coordenador ou encarregado: a) solicitar à empresa a emissão da Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT; b) indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do trabalho; c) encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho; d) orientar o empregador quanto à necessidade de adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho. 2.2 A NR-9 (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA) O PPRA estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle. Em geral, o Engenheiro de Segurança é o responsável pela elaboração do PPRA e deverá manter uma excelente integração com a equipe de saúde ocupacional. Esta integração remete à necessidade de que o PCMSO seja planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos empregados, especialmente os identificados nas avaliações previstas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e demais NRs. Por outro lado, o responsável pela elaboração do PPRA necessita das informações contidas no relatório anual do PCMSO, que são essenciais para a avaliação da efetividade das medidas de controle dos riscos ambientais. 17

18 3. INTERAÇÃO ENTRE A NR-7 (PCMSO) E OUTRAS NRs 3.1. Principais Interações com a NR-15 (Atividades e Operações Insalubres - Anexo 13A Benzeno) O Programa de Prevenção da Exposição Ocupacional ao Benzeno (PPEOB) aplica-se a todas as empresas que produzem, transportam, armazenam, utilizam ou manipulam benzeno e suas misturas liquidas contendo 1% (hum por cento) ou mais de volume e aquelas por elas contratadas, no que couber. O Anexo 13-A não se aplica às atividades de armazenamento, transporte, distribuição, venda e uso de combustíveis derivados de petróleo. O conteúdo do PPEOB deve ser aquele estabelecido pela NR- 9 - PPRA, com a redação dada pela Portaria No. 25 de 29/12/94, acrescido de: - caracterização das instalações contendo benzeno ou misturas que o contenham em concentração maior do que 1(hum) % em volume; - avaliação das concentrações de benzeno para verificação da exposição ocupacional e vigilância do ambiente de trabalho segundo a Instrução Normativa No 001 de 20 de Dezembro de Na interpretação dos resultados, utiliza-se o Índice de Julgamento para desencadear medidas de controle e para balizar a frequência de monitoramento. I = LSC (95%) LC I = índice de julgamento LSC= Limite Superior de Confiança LC = Limites de Concentração de Benzeno Este índice deve ser utilizado para desencadear medidas de controle e para balizar a frequência do monitoramento. Recomenda-se que a frequência mínima para o monitoramento seja a seguinte: I > 1: devem ser adotadas medidas de controle que conduzam a valores de I < 1. Nessa situação, a frequencia de monitoramento deve ser aquela necessária para a avaliação das medidas adotadas. 18

19 0,5 < I < 1: a frequência mínima do monitoramento deve ser de 16 semanas. 0,25 < I < 0,5: a frequência mínima do monitoramento deve ser de 2 semanas. I < 0,25: a frequência mínima de monitoramento deve ser de 64 semanas. Vigilância da Saúde Vigilância da saúde é o conjunto de ações e procedimentos que visam a detectar, o mais precocemente possível, efeitos nocivos à saúde dos trabalhadores, induzidos pelo benzeno. Os instrumentos utilizados para o propósito de vigilância da saúde, conforme definido acima são: anamnese clínico-ocupacional (semestral); exame físico (semestral); exames complementares, compreendendo, no mínimo, hemograma completo com contagem de plaquetas e reticulócitos (semestral); dados epidemiológicos dos grupos de risco; dados toxicológicos dos grupos de risco obtidos pela avaliação de indicadores biológicos de exposição, aplicados de acordo com protocolo a ser desenvolvido pelo Ministério da Saúde/FIOCRUZ CESTEH e Ministério do Trabalho/FUNDACENTRO. O Indicador Biológico de Exposição - IBE deve ser utilizado como ferramenta de higiene do trabalho e como instrumento auxiliar de vigilância à saúde. Poderá, portanto, ser utilizado para: 1) correlação com os resultados de avaliações da exposição ocupacional na zona respiratória do trabalhador, obtidas pela higiene ocupacional; 2) dedução, a partir dos resultados obtidos, da parcela de benzeno absorvida após exposição do trabalhador; 3) verificação de mudanças qualitativas do perfil de exposição do grupo homogêneo estudado (mudanças de processo, de procedimentos ou de equipamentos); 4) verificação de outras vias de penetração do benzeno no organismo, 19

20 Atenção Básica ou Local de Atendimento Média e/ou Alta Complexidade que não a inalatória; pela pele, por exemplo; e, 5) verificação indireta da eficácia dos dispositivos de proteção usados. O IBE só deve ser utilizado quando se têm bem definidos os objetivos de sua determinação e estabelecidos os critérios de interpretação dos resultados. Pode ter pouco significado a determinação do IBE em datas pré-agendadas, como nos exames periódicos, por exemplo, que podem coincidir com períodos em que o trabalhador não executou nenhuma atividade relacionada com o benzeno. Entre os indicadores biológicos urinários preconizados para avaliar a exposição ocupacional ao benzeno em baixos níveis de concentração no ar, o AttM- U é o de mais fácil determinação analítica, e por isto foi decidido pela CNP-Bz recomendá-lo como IBE ao benzeno. O Ácido trans transmucônico é um metabólito urinário (2 a 3,9%), cuja concentração máxima ocorre 5 horas após o início da exposição. É mais sensível que o fenol urinário. O valor de referência é < 0,14 mg/g creatinina em trabalhadores não fumantes e < 0,21mg/g creatinina nos fumantes. Fluxograma das Normas de Vigilância à Saúde de Trabalhadores Expostos ao Benzeno Exposição ao Benzeno (Benzenismo) Paciente exposto a benzeno ou apresentando sinais ou sintomas sugestivos Caracterização da Exposição - função/atividade/área de trabalho/ tempo de exposição - Avaliação Quantitativa/Qualitativa Ambiental e Biológica Há exposição? Sim História Clínica e Ocupacional Exame Físico Sinais e Sintomas do Benzenismo astenia, mialgia, sonolência, tontura e sinais infecciosos de repetição. Alterações hematológicas Neutropenia, leucopenia, eosinofilia, linfocitopenia, monocitopenia, macrocitose, pontilhado basófilo, pseudo Pelger e plaquetopenia. Registrar no SIMPEAQ Avaliação Clínica Completa e Exames Hematológicos Retornar ao trabalho Iniciar a investigação a partir de três hemogramas com intervalo de 15 dias entre os exames Acompanhar paciente regularmente Suspeita afastada Não Alterações hematológicas significativas ou sintomatologia persistem? Sim Paciente em elucidação diagnóstica Afastar paciente da fonte de exposição Não Caso confirmado de Benzenismo? Ampliar a investigação para confirmação diagnóstica, segundo a Norma. Considerar os Diagnósticos Diferenciais 20 Sim Paciente com Benzenismo

21 Fonte: Portaria 776 de 28/04/ Ata de reunião Comissão Benzeno (tripartite) As amostras de urina devem ser coletadas em coletores universais de plástico, de 50 ml, no término da jornada de trabalho. Para jornadas de seis a oito horas diárias de trabalho, coletar a urina a partir do terceiro dia seguido de exposição. Os frascos devem ser imediatamente fechados e mantidos sob refrigeração (4 o C) até no máximo uma semana Principais Interações com a NR-17 (Ergonomia) Nas Palavras da NR OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora. 2. LEVANTAMENTO, TRANSPORTE E DESCARGA INDIVIDUAL DE MATERIAIS. 3. MOBILIÁRIO DOS POSTOS DE TRABALHO. 4. EQUIPAMENTOS DOS POSTOS DE TRABALHO. 5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO Nos locais de trabalho onde são executadas atividades que exijam solicitação intelectual e atenção constantes, tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros, são recomendadas as seguintes condições de conforto: 1. níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no INMETRO; 21

22 2. índice de temperatura efetiva entre 20 o C e 23 o C; 3. velocidade do ar não superior a 0,75m/s; 4. umidade relativa do ar não inferior a 40 (quarenta) por cento. 6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 6.2. A organização do trabalho, para efeito desta NR, deve levar em consideração, no mínimo: as normas de produção; o modo operatório; a exigência de tempo; a determinação do conteúdo de tempo; o ritmo de trabalho; o conteúdo das tarefas. NR-17 - Anexo I (Trabalho dos Operadores de Checkout) (Aprovado pela Portaria SIT n.º 08, de 30 de março de 2007) 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 1.1. Esta Norma objetiva estabelecer parâmetros e diretrizes mínimas para adequação das condições de trabalho dos operadores de checkout, visando à prevenção dos problemas de saúde e segurança relacionados ao trabalho. 2. O POSTO DE TRABALHO 3. A MANIPULAÇÃO DE MERCADORIAS 4. A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 4.1. A disposição física e o número de checkouts em atividade (abertos) e de operadores devem ser compatíveis com o fluxo de clientes, de modo a adequar o ritmo de trabalho às características psicofisiológicas de cada operador, por meio da adoção de pelo menos um dos seguintes itens, cuja escolha fica a critério da empresa: a. pessoas para apoio ou substituição, quando necessário; b. filas únicas por grupos de checkouts; c. caixas especiais (idosos, gestantes, deficientes, clientes com pequenas quantidades de mercadorias); d. pausas durante a jornada de trabalho; e. rodízio entre os operadores de checkouts com características diferentes; f. outras medidas que ajudem a manter o movimento adequado de atendimento sem a sobrecarga do operador de checkout. 5. OS ASPECTOS PSICOSSOCIAIS DO TRABALHO 5.2. É vedado obrigar o trabalhador ao uso, permanente ou temporário, de vestimentas ou propagandas ou maquilagem temática, que causem constrangimento ou firam sua dignidade pessoal. 22

23 6. INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO DOS TRABALHADORES 6.2. O treinamento deve conter noções sobre prevenção e os fatores de risco para a saúde, decorrentes da modalidade de trabalho de operador de checkout, levando em consideração os aspectos relacionados a: a. posto de trabalho; b. manipulação de mercadorias; c. organização do trabalho; d. aspectos psicossociais do trabalho; e. agravos à saúde mais encontrados entre operadores de checkout. NR-17 (Anexo II - Portaria SIT n.º 09, 30 de março de Trabalho em Teleatendimento/Telemarketing O presente Anexo estabelece parâmetros mínimos para o trabalho em atividades de teleatendimento/telemarketing nas diversas modalidades desse serviço, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente. 4. CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO 4.1. Os locais de trabalho devem ser dotados de condições acústicas adequadas à comunicação telefônica, adotando-se medidas tais como o arranjo físico geral e dos postos de trabalho, pisos e paredes, isolamento acústico do ruído externo, tamanho, forma, revestimento e distribuição das divisórias entre os postos, com o fim de atender o disposto no item , alínea a da NR Os ambientes de trabalho devem atender ao disposto no subitem da NR-17, obedecendo-se, no mínimo, aos seguintes parâmetros: a. níveis de ruído de acordo com o estabelecido na NBR 10152, norma brasileira registrada no Inmetro, b. observando o nível de ruído aceitável para efeito de conforto de até 65 db(a) e a curva de avaliação de ruído (NC) de valor não superior a 60 db; c. b) índice de temperatura efetiva entre 20º e 23ºC; d. c) velocidade do ar não superior a 0,75 m/s; e. d) umidade relativa do ar não inferior a 40% (quarenta por cento) Devem ser implementados projetos adequados de climatização dos ambientes de trabalho que permitam distribuição homogênea das temperaturas e fluxos de ar utilizando, se necessário, controles locais e/ou setorizados da temperatura, velocidade e direção dos fluxos Para a prevenção da chamada síndrome do edifício doente, devem ser atendidos: o Regulamento Técnico do Ministério da Saúde sobre Qualidade do Ar de Interiores em Ambientes Climatizados, com redação da Portaria MS n.º 3.523, de 28 de agosto de 1998 ou outra que a venha substituir; os Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo, com redação dada pela Resolução RE n.º 9, 23

24 de 16 de janeiro de 2003, da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ou outra que a venha substituir, à exceção dos parâmetros físicos de temperatura e umidade definidos no item 4.2 deste Anexo; o disposto no item da Norma Regulamentadora n.º 9 (NR 9) A descarga de água de condensado não poderá manter qualquer ligação com a rede de esgoto cloacal. 5. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 5.1. A organização do trabalho deve ser feita de forma a não haver atividades aos domingos e feriados, seja total ou parcial, com exceção das empresas autorizadas previamente pelo Ministério do Trabalho e Emprego, conforme o previsto no Artigo 68, caput, da CLT e das atividades previstas em lei Aos trabalhadores é assegurado, nos casos previamente autorizados, pelo menos um dia de repouso semanal remunerado coincidente com o domingo a cada mês, independentemente de metas, faltas e/ou produtividade As escalas de fins de semana e de feriados devem ser especificadas e informadas aos trabalhadores com a antecedência necessária, de conformidade com os Artigos 67, parágrafo único, e 386 da CLT, ou por intermédio de acordos ou convenções coletivas Os empregadores devem levar em consideração as necessidades dos operadores na elaboração das escalas laborais que acomodem necessidades especiais da vida familiar dos trabalhadores com dependentes sob seus cuidados, especialmente nutrizes, incluindo flexibilidade especial para trocas de horários e utilização das pausas A duração das jornadas de trabalho somente poderá prolongar-se além do limite previsto nos termos da lei em casos excepcionais, por motivo de força maior, necessidade imperiosa ou para a realização ou conclusão de serviços inadiáveis ou cuja inexecução possa acarretar prejuízo manifesto, conforme dispõe o Artigo 61 da CLT, realizando a comunicação à autoridade competente, prevista no 1º do mesmo artigo, no prazo de 10 (dez) dias Em caso de prorrogação do horário normal, será obrigatório um descanso mínimo de 15 (quinze) minutos antes do início do período extraordinário do trabalho, de acordo com o Artigo 384 da CLT O contingente de operadores deve ser dimensionado às demandas da produção no sentido de não gerar sobrecarga habitual ao trabalhador O contingente de operadores em cada estabelecimento deve ser suficiente para garantir que todos possam usufruir as pausas e intervalos previstos neste Anexo O tempo de trabalho em efetiva atividade de teleatendimento/telemarketing é de, no máximo, 06 (seis) horas diárias, nele incluídas as pausas, sem prejuízo da remuneração A prorrogação do tempo previsto no presente item só será admissível nos termos da legislação, sem prejuízo das pausas previstas neste Anexo, respeitado o limite de 36 (trinta e seis) horas semanais de tempo efetivo em atividade de teleatendimento/telemarketing. 24

25 Para o cálculo do tempo efetivo em atividade de teleatendimento/telemarketing devem ser computados os períodos em que o operador encontra-se no posto de trabalho, os intervalos entre os ciclos laborais e os deslocamentos para solução de questões relacionadas ao trabalho Para prevenir sobrecarga psíquica, muscular estática de pescoço, ombros, dorso e membros superiores, as empresas devem permitir a fruição de pausas de descanso e intervalos para repouso e alimentação aos trabalhadores As pausas deverão ser concedidas: fora do posto de trabalho; em 02 (dois) períodos de 10 (dez) minutos contínuos; após os primeiros e antes dos últimos 60 (sessenta) minutos de trabalho em atividade de teleatendimento/telemarketing A instituição de pausas não prejudica o direito ao intervalo obrigatório para repouso e alimentação previsto no 1 do Artigo 71 da CLT O intervalo para repouso e alimentação para a atividade de teleatendimento/telemarketing deve ser de 20 (vinte) minutos Para tempos de trabalho efetivo de teleatendimento/telemarketing de até 04 (quatro) horas diárias, deve ser observada a concessão de 01 pausa de descanso contínua de 10 (dez) minutos As pausas para descanso devem ser consignadas em registro impresso ou eletrônico O registro eletrônico de pausas deve ser disponibilizado impresso para a fiscalização do trabalho no curso da inspeção, sempre que exigido Os trabalhadores devem ter acesso aos seus registros de pausas Devem ser garantidas pausas no trabalho imediatamente após operação onde haja ocorrido ameaças, abuso verbal, agressões ou que tenha sido especialmente desgastante, que permitam ao operador recuperar-se e socializar conflitos e dificuldades com colegas, supervisores ou profissionais de saúde ocupacional especialmente capacitados para tal acolhimento O tempo necessário para a atualização do conhecimento do operador e para o ajuste do posto de trabalho é considerado como parte da jornada normal A participação em quaisquer modalidades de atividade física, quando adotadas pela empresa, não é obrigatória, e a recusa do trabalhador em praticá-la não poderá ser utilizada para efeito de qualquer punição Com o fim de permitir a satisfação das necessidades fisiológicas, as empresas devem permitir que os operadores saiam de seus postos de trabalho a qualquer momento da jornada, sem repercussões sobre suas avaliações e remunerações Nos locais de trabalho deve ser permitida a alternância de postura pelo trabalhador, de acordo com suas conveniência e necessidade. 25

26 5.9. Os mecanismos de monitoramento da produtividade, tais como mensagens nos monitores de vídeo, sinais luminosos, cromáticos, sonoros, ou indicações do tempo utilizado nas ligações ou de filas de clientes em espera, não podem ser utilizados para aceleração do trabalho e, quando existentes, deverão estar disponíveis para consulta pelo operador, a seu critério Para fins de elaboração de programas preventivos devem ser considerados os seguintes aspectos da organização do trabalho: compatibilização de metas com as condições de trabalho e tempo oferecidas; monitoramento de desempenho; repercussões sobre a saúde dos trabalhadores decorrentes de todo e qualquer sistema de avaliação para efeito de remuneração e vantagens de qualquer espécie; pressões aumentadas de tempo em horários de maior demanda; períodos para adaptação ao trabalho É vedado ao empregador: exigir a observância estrita do script ou roteiro de atendimento; imputar ao operador os períodos de tempo ou interrupções no trabalho não dependentes de sua conduta A utilização de procedimentos de monitoramento por escuta e gravação de ligações deve ocorrer somente mediante o conhecimento do operador É vedada a utilização de métodos que causem assédio moral, medo ou constrangimento, tais como: estímulo abusivo à competição entre trabalhadores ou grupos/equipes de trabalho; exigência de que os trabalhadores usem, de forma permanente ou temporária, adereços, acessórios, fantasias e vestimentas com o objetivo de punição, promoção e propaganda; exposição pública das avaliações de desempenho dos operadores Com a finalidade de reduzir o estresse dos operadores, devem ser minimizados os conflitos e ambiguidades de papéis nas tarefas a executar, estabelecendo-se claramente as diretrizes quanto a ordens e instruções de diversos níveis hierárquicos, autonomia para resolução de problemas, autorização para transferência de chamadas e consultas necessárias a colegas e supervisores. 8. Programas de Saúde Ocupacional e de Prevenção de Riscos Ambientais 8.1. O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, além de atender à Norma Regulamentadora n.º 7 (NR 7), deve necessariamente reconhecer e registrar os riscos identificados na análise ergonômica O empregador deve implementar um programa de vigilância epidemiológica para detecção precoce de casos de doenças relacionadas ao trabalho comprovadas ou objeto de 26

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