Nutricionista na Coordenação Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE

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1 São Paulo, 20 de abril de Ao Excelentíssimo Senhor Renato Janine Ribeiro DD. Ministro de Estado da Educação Esplanada dos Ministérios, Bl. L 8º Andar Gabinete Brasília DF Ao Ilustríssimo Senhor Antonio Idilvan de Lima Alencar DD. Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Setor Bancário Sul, Quadra 2, Bloco F, Edifício FNDE - Brasília/DF CEP: Assunto: Coordenação Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar Nutricionista Exmo. Sr. Renato Janine Ribeiro e Ilmo. Sr. Antonio Idilvan de Lima Alencar Visto nossa insatisfação e indignação com a inserção de um profissional não nutricionista na Coordenação Geral do Programa de Alimentação Escolar PNAE pelo Fundo Nacional de Alimentação Escolar FNDE, apresentamos nossas considerações sobre o assunto. O nutricionista é um profissional de saúde diplomado em curso de nível superior e habilitação inicialmente regulamentada pela Lei nº 5.276/1967, posteriormente revogada pela Lei nº 8.234/91 (ASBRAN, 1991; VASCONCELOS, 2002) e de acordo com seu artigo 3º, o planejamento, organização, direção, supervisão e avaliação de serviços de alimentação e nutrição são atividades privativas dos nutricionistas. Diante da Lei nº /09, o nutricionista é o responsável técnico RT pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, e a regulamentação desta lei, indica que a coordenação das ações de alimentação escolar nos estados, Distrito Federal e 1

2 municípios será realizada por este profissional habilitado, pautado em legislação específica, dentro de suas atribuições, como a Resolução CFN nº 380/05 e a Resolução CFN nº 465/10. Sua formação curricular é embasada nos aspectos técnicos restritos aos profissionais da área de saúde, com ênfase na importância dos aspectos sociais, financeiros e até políticos dos Programas de Alimentação e Nutrição, com abordagem da alimentação e da nutrição, do crescimento e desenvolvimento do ser humano nas diversas fases da vida, ou seja, das ciências biológicas e da saúde, ciências sociais, humanas e econômicas, e ciências da alimentação e nutrição, sem as quais, não haveria conhecimento específico para gerir o Programa de Alimentação Escolar. Analisando estas questões e a necessidade que se apresenta na profissionalização responsável do Programa de Alimentação Escolar, com a inserção do nutricionista como RT, há que se primar a presença deste profissional também, frente a Coordenação Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar, gerido pelo Ministério da Educação MEC, por meio do Fundo Nacional de Alimentação Escolar FNDE. De acordo com o Parecer CNE/CES nº e Resolução CNE/CES nº 5, ambos de 7 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, no perfil do formando egresso/profissional, o nutricionista deve ter formação generalista, humanista e crítica, capacitado a atuar, visando à segurança alimentar e a atenção dietética, em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, pautado em princípios éticos, com reflexão sobre a realidade econômica, política, social e cultural. A atuação do nutricionista na alimentação escolar em nível nacional foi uma conquista para a categoria profissional compreendida como parte de um processo histórico de organização, mobilização e luta pela regulamentação e legitimidade da profissão no PNAE (CHAVES e col, 2013). A nutrição surgiu no Brasil, entre 1930 e 1940, paralelamente aos primeiros passos do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE (ASBRAN, 1991; STEFANINI, 2

3 1997). A partir de então, tanto a nutrição quanto a alimentação escolar vêm se consolidando, ampliadas e fortalecidas por meio das ações específicas do nutricionista apoiadas pelo governo, especialmente no atendimento aos estudantes da rede pública de ensino. Contudo, foi nos últimos treze anos que houve uma evolução nacional sem precedentes, do aperfeiçoamento do PNAE, a partir do momento em que um nutricionista assumiu a coordenação geral do programa, implementando as ações integradas a Política Nacional de Alimentação e Nutrição e aos Diretos Humanos à Alimentação Adequada. As modificações na execução do PNAE foram intensas e profundas durante esta coordenação, por meio dos dispositivos regulatórios legais. Percebendo a necessidade de melhorias na qualidade das refeições servidas nas escolas públicas para o ensino fundamental, foram ampliados os recursos financeiros repassados ao PNAE para as Entidades Executoras, com transferências de valores per capitas diferenciados visando o atendimento das populações étnicas, com maior atenção aqueles em condição de vulnerabilidade social. A exigência da presença do nutricionista como Responsável Técnico pelo PNAE e no quadro técnico nas Entidades Executoras, fez com que o alcance dos objetivos traçados fosse melhorado significativamente; as recomendações nutricionais diárias do aluno passaram a ser específicas de acordo com sua faixa etária, considerando sua cultura, hábitos alimentares; houve orientação para a oferta de refeições adequadas ao estado de saúde e patologia do aluno; foram estabelecidos rígidos critérios para o controle de alimentos não saudáveis no PNAE; a qualidade sanitária dos alimentos foi um cuidado inserido em todas as resoluções estabelecidas pelo FNDE desde então, indicando como regra a necessidade de que os alimentos estejam adequados a legislação de alimentos estabelecidos pelo Ministério da Saúde por meio da Agência de Vigilância Sanitária MS/ANVISA e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA. Neste período foram criados os Centros Colaboradores de Alimentação e Nutrição Escolar CECANES em parceria do FNDE com as Instituições Federais de Ensino Superior avaliando, implementando muitas das ações e projetos de alimentação e nutrição na área especialmente as capacitações dos atores sociais envolvidos no Programa. As discussões sobre o assunto e o conhecimento das peculiaridades do PNAE foram 3

4 ampliadas por meio das inúmeras pesquisas realizadas pelos CECANES; as ações de educação alimentar e nutricional EAN foram estimuladas em todo o País, havendo na Resolução FNDE nº 26/13, uma seção dedicada a este assunto. Os alimentos da agricultura e do empreendedor familiar atualmente integram os cardápios do PNAE em todo o País, como regra. O atendimento foi ampliado aos alunos do ensino médio e ensino de jovens e adultos, passando de cerca de 37,1 milhões de estudantes em 2000 para mais de 43 milhões em Com estas ações norteadas por um nutricionista e é claro com o apoio do governo, a alimentação escolar brasileira passou a ser conhecida mundialmente, sendo hoje, referência em muitos países, inclusive nos desenvolvidos. Neste período, os nutricionistas, os gestores públicos e toda a comunidade escolar do PNAE foram estimulados quanto as suas ações inter-setoriais com vistas ao acesso universal aos alimentos pelos estudantes da rede pública de ensino, com promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis, com garantia da oferta de alimentos seguros, respeitando hábitos, cultura e agricultura locais. A visibilidade e reconhecimento do nutricionista no PNAE têm sido cada vez mais evidentes por esta comunidade escolar, com a prática das ações determinadas pelo Conselho Federal de Nutricionistas, instituídas por meio da Resolução CFN nº 358/05, revisada e revogada frente a Resolução CFN nº 465/10. Foi por intervenção de um nutricionista a frente do PNAE que o serviço de alimentação escolar nos estados e municípios passou a ser gerido com técnica, considerando ainda os aspectos sociais, e então, o público começou a valorizar essa alimentação ofertada, apropriando-se deste serviço de tal forma, com pertencimento dela. Na gestão do PNAE, o nutricionista tem inúmeras atividades a desempenhar, com papel extremamente abrangente, atuando em vários níveis da gestão desse programa, tais como (TENUTA, 2008): Definição dos parâmetros nutricionais: requer conhecimento da população-alvo e suas deficiências nutricionais, comportamento, peculiaridades hábitos alimentares, nível sócio econômico e outros. 4

5 Planejamento de cardápios: em função de vários parâmetros, se estabelece a composição padrão do cardápio que será servido às crianças. Avaliação de valor nutritivo: garante o atendimento às determinações legais de oferta de nutrientes. Qualificação dos alimentos e demais materiais necessários: a partir do cardápio estabelecido há estabelecimento da qualidade dos alimentos e de todos os demais materiais utilizados no PNAE para compra, de acordo com as características locais. Programação dos alimentos: a partir do cardápio estabelecido há a programação de quantidades de produtos necessários. Supervisão: garante o cumprimento dos cardápios, o preparo correto das refeições dentro de padrões nutricionais adequados a população e a manutenção da segurança higiênica e sanitária. Treinamento e capacitação: o pessoal encarregado do recebimento, armazenamento, distribuição e preparo da alimentação escolar deve ser capacitado e acompanhado periodicamente. Testes de aceitabilidade: os produtos a serem introduzidos no cardápio escolar são avaliados sensorialmente, tanto em nível técnico, pelos profissionais do programa, como em campo, pelos alunos. Educação alimentar e nutricional: a escola é o ambiente ideal para tal atividade e a alimentação escolar é uma das principais ferramentas. Além dessas atividades de caráter gerencial, existem aquelas operacionais, executadas em qualquer serviço de alimentação para coletividades, como é o PNAE. Para tais atividades, o nutricionista é o profissional legalmente habilitado para supervisionar, coordenar e controlar sua execução: preparar a descrição dos alimentos todos os demais materiais que devem ser comprados através das leis que regem as compras públicas recebimento dos produtos; armazenamento dos gêneros alimentícios; pré-preparo, preparo e distribuição das refeições; e higienização e controle de qualidade, e, verificar a eficácia da alimentação fornecida. 5

6 Pautando estas questões, como pode o Ministério da Educação MEC por meio dos respectivos órgãos, estabelecer os critérios para a formação do nutricionista, regulamentar suas ações no PNAE, tendo a sua disposição, inclusive no respectivo quadro de funcionários, inúmeros profissionais nutricionistas, muitos especialistas na área alimentação escolar, dar o exemplo, quando nomeia um profissional com perfil de formação diferente daquele estabelecido por ele mesmo, através da Resolução CNE/CES nº 5/2001? O MEC aprova os currículos básicos das profissões na sua grande maioria, como o fez para os nutricionistas, então porque selecionar um gestor baseado em critérios de confiança estrita, ausente qualquer técnica e especificidade desta área? Que segurança e liberdade tem o profissional que atua em área diferente daquela para o qual se formou, no momento de opinar e definir critérios técnicos e de atuação exclusiva de um profissional de outra área? Como aprovar e defender com afinco, pareceres tão específicos de uma área que não domina? Nesta perspectiva o MEC aprova que um nutricionista está apto a coordenar, planejar e executar a construção de prédios educacionais? Como o FNDE poderá ter capacidade técnica para planejar, definir, aprovar, implantar, implementar, executar, monitorar, avaliar as ações de um programa de complementação alimentar e nutricional de tão grande monta em números de pessoas atendidas, como em valor monetário, se não tem um profissional habilitado para dar seu parecer técnico? Se tiver, porque é dada a um profissional de outra área a assunção desta responsabilidade? É inconcebível e contraditório que o MEC permita a formação de mais de cem mil nutricionistas e entre eles não encontre um, capaz de assumir a Coordenação Geral do PNAE no País. Em questões desta natureza há que se agir com prudência, precaução e sensatez. Em que pese os avanços obtidos no PNAE principalmente nesta última década, a presença de um profissional que não o nutricionista a frente do maior programa de alimentação escolar do mundo é um retrocesso, iniciando um hiato entre as conquistas e a própria ação política, com grande possibilidade de distanciamento dos mais de oito mil nutricionistas que atuam nos estados, municípios e Distrito Federal. Também se estabelece um hiato entre o aprendizado dos profissionais nos cursos de graduação em nutrição e esta prática política em torno da escolha da atual coordenação do PNAE, reavivando a 6

7 memória, as más práticas de indicar para chefia da alimentação escolar, um profissional distante da qualificação técnica requerida para o cargo, mas que sabia cozinhar bem, ou por indicação de algum político influente na gestão, fato que ainda se encontra com muita tristeza e em larga escala nos municípios brasileiros. Apesar de todo o apoio do governo nas ações do nutricionista na coordenação geral do PNAE nestes últimos treze anos, com esta situação criada, ou seja, com a inserção de um profissional não nutricionista para geri-lo, houve perda dos princípios legais da nutrição e da própria alimentação escolar. Somos conduzidos a acreditar que o programa é um dispositivo sem envolvimento, compromisso ou cuidado técnico na atenção com os alunos, para os quais tantos avanços e benefícios foram trazidos por um nutricionista. Sabemos que a coordenação geral do PNAE é um cargo comissionado, que antes de político é técnico, e requer nesta posição, um profissional com qualificação especifica garantida por pela Lei 8.234/91. Isso reforça a obrigatoriedade que o próprio MEC/FNDE faz às Entidades Executoras quando muito corretamente coloca essa competência a um nutricionista responsável técnico, estabelecendo uma regra diferente do que doutrina. Este grupo de nutricionistas que apóia esta reflexão aguarda que o compromisso estabelecido pelo governo entre os anos de 2002 e início de 2015, volte a ser prática pelo Ministério da Educação Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, encontrando um entre os mais de cem mil nutricionistas no País, para assumir a Coordenação Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar. Estas considerações seguem com o apoio de nutricionistas, especialmente os atuantes no Programa Nacional de Alimentação Escolar em diversas cidades do País e com cópia para as entidades de alimentação e nutrição no Brasil. Atenciosamente, Nomes dos nutricionistas/crn que autorizarem ser constados neste documento. 7

8 Bibliografia consultada ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO, Histórico do nutricionista no Brasil-1939 a 1989: coletânea de depoimentos e documentos. São Paulo: Atheneu;1991. BRASIL, Lei nº de 17 de setembro de 1991, Regulamenta a profissão de nutricionista e determina outras providências. Diário Oficial da União. 18 set Brasília [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES Nº 5, de 7 de novembro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CES nº 1.133, de 7 de agosto de Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem, Medicina e Nutrição. [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: BRASIL, Lei nº de 16 de junho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica. Diário Oficial da União. 17 jun Brasília [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: BRASIL, Ministério da Educação. Resolução CD/FNDE nº 26, de 16 de julho de Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE. Conselho Deliberativo. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Brasília [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: sgl_tipo=res&num_ato= &seq_ato=000&vlr_ano=2013&sgl_orgao=fnde/m EC CHAVES, L. G., MENDES, P. N. R., BRITO, R. R. e BOTELHO, R. B. A. O., Programa Nacional de Alimentação Escolar como promotor de hábitos alimentares regionais. Rev. Nutr. 2009, vol.22, n.6, pp [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: 8

9 CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, Resolução CFN nº 465 de 23 de agosto de Dispõe sobre as atribuições do Nutricionista, estabelece parâmetros numéricos de referência no âmbito do Programa de Alimentação Escolar (PAE) e dá outras providências. Brasília, [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: PAE.pdf MARTINS, B.A.E.T. O papel do nutricionista nos programas de alimentação escolar, [acesso 2015 abr 15]. Disponível em. STEFANINI, M. L. R. Merenda Escolar: História, Evolução e Contribuição no Atendimento das Necessidades Nutricionais da Criança. São Paulo: USP/ FSP, Tese de Doutoramento, VASCONCELOS, F.A.G. O nutricionista no Brasil: uma análise histórica. Rev Nutr. 2002;15(2): [acesso 2015 abr 15]. Disponível em: C/C Associação Brasileira de Nutrição Associação Alagoana de Nutrição Associação Catarinense de Nutrição Associação de Nutrição do Distrito Federal Associação de Nutrição no Estado do Espírito Santo Associação de Nutricionistas no Estado do Rio de Janeiro Associação Gaúcha de Nutrição Associação Paulista de Nutrição Associação Pernambucana de Nutrição Associação Sul Mato-grossense de Nutrição Conselho Federal de Nutricionistas Conselho Regional de Nutricionistas 1ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 2ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 3ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 4ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 5ª. Região 9

10 Conselho Regional de Nutricionistas 6ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 7ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 8ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 9ª. Região Conselho Regional de Nutricionistas 10ª. Região Federação Nacional de Nutricionistas Sindicato dos Nutricionistas de Alagoas Sindicato dos Nutricionistas de Pernambuco Sindicato dos Nutricionistas do Ceará Sindicato dos Nutricionistas do Estado da Paraíba Sindicato dos Nutricionistas do Estado de São Paulo Sindicato dos Nutricionistas do Rio Grande do Norte Sindicato dos Nutricionistas do Rio Grande do Sul Sindicato dos Nutricionistas no Estado da Bahia Sindicato dos Nutricionistas no Estado de Santa Catarina Sindicato dos Nutricionistas no Estado do Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Nutrição 10

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