PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMMCP/fpl/rt

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1 A C Ó R D Ã O (8ª Turma) GMMCP/fpl/rt I - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA INTERPOSTO PELA 1ª RECLAMADA (INGENICO DO BRASIL LTDA.) SOB A ÉGIDE DA LEI Nº /2014 AÇÃO CIVIL PÚBLICA - TERCEIRIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTO (P.O.S.) DE COBRANÇAS VIA CARTÃO DE CRÉDITO - LICITUDE Vislumbrada a violação ao art. 5º, II, da Constituição da República, dá-se provimento ao Agravo de Instrumento para determinar o processamento do Recurso de Revista. II RECURSO DE REVISTA DA 1ª RECLAMADA (INGENICO LTDA.) - PRELIMINAR - INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA O aresto trazido à divergência não trata de controvérsia idêntica à presente, não se constatando a identidade com o tema objeto do Recurso de Revista, conforme exige o art. 896, 4º, da CLT (com a redação dada pela Lei nº /2014, anteriormente à revogação do dispositivo pela Lei nº /2017). PEDIDO DE SOBRESTAMENTO DO FEITO Nos termos legais, somente os Recursos Extraordinários que versem matéria já submetida a exame da repercussão geral pela E. Corte Suprema serão sobrestados. A hipótese, contudo, trata de Agravo de Instrumento em Recurso de Revista, não havendo fundamento legal à pretensão de sobrestamento. AÇÃO CIVIL PÚBLICA - TERCEIRIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTO (P.O.S.) DE COBRANÇAS VIA CARTÃO DE CRÉDITO - LICITUDE 1. Consoante tese firmada pelo Plenário do E. STF, na sessão de 30/8/ tema Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

2 fls da repercussão geral -, é lícita a terceirização ou qualquer outra forma de divisão do trabalho entre pessoas jurídicas distintas, independentemente do objeto social das empresas envolvidas, mantida a responsabilidade subsidiária da empresa contratante (ADPF 324/DF e RE /MG). 2. A terceirização de atividades ou serviços, como bem ressalta o Exmo. Ministro Roberto Barroso, relator da ADPF 324/DF, tem amparo nos princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência e, por si só (...) não enseja precarização do trabalho, violação da dignidade do trabalhador ou desrespeito a direitos previdenciários. Por isso, resume, é lícita a terceirização de toda e qualquer atividade, meio ou fim, de forma que não se configura relação de emprego entre a contratante e o empregado da contratada. 3. Sendo lícita a terceirização, são improcedentes os pedidos deduzidos na Ação Civil Pública. Recurso de Revista conhecido e provido. III - RECURSO DE REVISTA DA 2ª RECLAMADA (BEMATECH S.A.) Prejudicado, em razão do provimento dado ao Recurso de Revista da outra Ré, com julgamento de improcedência da ação. Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n TST-RR , em que são Recorrentes e Recorridos INGENICO DO BRASIL LTDA e BEMATECH S.A. e Recorrido MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO. O Eg. Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região negou provimento ao Recurso Ordinário da 1ª Reclamada (fls /1.223) e rejeitou os Embargos de Declaração (fls /1.273). Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

3 fls.3 As Rés interpuseram Recursos de Revista às fls /1.292 e 1.318/ O Eg. TRT negou seguimento ao recurso da INGENICO DO BRASIL LTDA. e admitiu o da BEMATECH S.A. A 1ª Ré interpõe Agravo de Instrumento (fls /1.453). Contrarrazões e contraminuta pelo Ministério Público do Trabalho, às fls /1.468 e 1.469/ Dispensada a emissão de parecer pelo Ministério Público. É o relatório. V O T O I AGRAVO DE INSTRUMENTO DA 1ª RECLAMADA INGENICO DO BRASIL LTDA. 1 - CONHECIMENTO Conheço do Agravo de Instrumento porque atendidos os requisitos extrínsecos de admissibilidade tempestividade (fls e 1.438), depósito recursal (fls , 1.135, 1.136, e 1.454) e representação regular (fl. 617). 2 - MÉRITO No Recurso de Revista, a 1ª Ré afirmou a necessidade de uniformização de jurisprudência no âmbito do Eg. TRT, ante a existência de decisões conflitantes. Requereu o sobrestamento do feito, diante da repercussão geral da matéria, já reconhecida pelo E. Supremo Tribunal Federal. Quanto ao mérito, alegou a licitude da terceirização dos serviços de assistência técnica. Sustentou a ilicitude do critério adotado pelo acórdão regional para classificar a atividade como finalística (constar do contrato social). Apontou violação ao art. 5º, Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

4 fls.4 II, da Constituição da República e contrariedade à Súmula nº 331, III, do TST. Colacionou arestos. Instrumento. O Eg. TRT negou seguimento ao apelo, nestes termos: Recurso de: Ingênico do Brasil Ltda. PRESSUPOSTOS EXTRÍNSECOS Tempestivo o recurso (publicação em 17/10/ fls. 1142; recurso apresentado em 23/10/ fls. 1143). Regular a representação processual (fl. 567). Satisfeito o preparo (fls. 1010, 1040-v, 1040 e 1151-v). Quanto à alegada necessidade de uniformização de jurisprudência (art. 896, 3º e 4º, da CLT), observo que a recorrente não instruiu adequadamente o pedido, nos moldes do art. 166, 3º, do Regimento Interno deste Regional. PRESSUPOSTOS INTRÍNSECOS DIREITO PROCESSUAL CIVIL E DO TRABALHO / Processo e Procedimento / Provas / Ônus da Prova. Alegação(ões): - contrariedade à(s) Súmula(s) nº 331 do colendo Tribunal Superior do Trabalho. - violação do(s) artigo 5º, inciso II, da Constituição Federal. TERCEIRIZAÇÃO/ILICITUDE O Colegiado manteve a sentença que considerou ilícita a terceirização de serviços de manutenção, porquanto dirigida à atividade fim da recorrente. Em seu apelo, a reclamada alega que a decisão foi no sentido de que "os serviços de manutenção representam atividade-fim simplesmente por constar do contrato social da empresa" (fls. 1147) e sustenta que o simples fato de constar tal atividade em seu contrato não autoriza concluir tratar-se de sua atividade principal. Aponta as violações em destaque e traz arestos a confronto. Todavia, a alteração pretendida pela recorrente exige o revolvimento de fatos e provas, procedimento vedado pela Súmula nº 126/TST. Daí não ser possível aferir divergência jurisprudencial ou violação aos dispositivos legais citados, pois tanto estes como os julgados transcritos supõem arcabouço fático distinto do avaliado e relatado na decisão. Inviável o curso do apelo. CONCLUSÃO Ante o exposto, DENEGO seguimento ao recurso de revista. (fls /1.393) A Recorrente renova as alegações no Agravo de O Eg. TRT negou provimento ao Recurso Ordinário, reputando ilícita a terceirização de mão-de-obra nos seguintes termos: Trata-se de Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho por meio da qual denuncia a prática de terceirização ilícita das atividades da Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

5 fls.5 primeira reclamada - INGÊNICO DO BRASIL, mediante a contratação de empresas interpostas, em afronta ao disposto na Súmula 331 do col. TST. Narrou as diversas contratações efetuadas pela ré, desde 2004, anexando documentos que evidenciam irregularidades a caracterizar, não só a terceirização ilícita, como a 'quarteirização' e até mesmo a 'quinteirização' na prestação dos serviços finalísticos da reclamada, inseridos no núcleo de atividade econômica constante de seu objeto social. Pontuou a formalização de contrato com a segunda reclamada - BEMATECH como mera fornecedora de mão de obra, seja de trabalhadores contratos diretamente ou pelas empresas subeontratadas, conforme detalhado em farta documentação anexada com a inicial. Postulou que a empresa INGÊNICO se abstivesse de contratar trabalhadores por interposta pessoa, física ou jurídica, para realização de serviços ligados às suas atividades finalísticas e que a empresa BEMATECH se abstivesse de fornecer e/ou intermediar mão de obra para execução de serviços ligados às atividades-fim da tomadora, sob pena de multa mensal. Requereu, ainda, indenização por dano moral coletivo. O MM. Juízo de primeiro grau rejeitou as preliminares e julgou procedentes os pleitos exordiais, razão do inconformismo da primeira reclamada. Em sua peça recursal, pretende seja conferida interpretação diversa daquela estabelecida pelo MM. Juízo de primeiro grau, reiterando a improcedência dos pleitos exordiais. Aduz que a 'manutenção de equipamentos' não contrato social. Salienta a ausência de subordinação jurídica dos prestadores de serviços, ressaltando que não tem qualquer ingerência na contratação e administração dos referidos trabalhadores. Afirma que a Súmula 331/TST prevê expressamente a possibilidade de contratação de "serviços especializados", como no caso, a teor do que dispõe seu inciso III. Aponta a ação trabalhista movida por um dos prestadores de serviço, Sr. Yuri Gomes de Oliveira, julgada improcedente porquanto não comprovado vínculo de emprego ou terceirização ilícita, o que afasta a pretensão autoral no presente feito. Por fim, sustenta que não restaram comprovados os pressupostos da responsabilidade civil subjetiva, quais sejam, o dano e nexo causai, insertos no art. 186, do Código Civil. Sem razão a recorrente. Delimitado os contornos da controvérsia, peço vênia para adotar como razão de decidir os fundamentos da r. decisão primária, que bem analisou a matéria, trazendo à lume decisão lastrada nas provas produzidas no feito, bem como a legislação aplicável, verbis: "DA ILEGALIDADE DAS TERCEIRIZAÇÃO RELACIONADAS A ATIVIDADE FIM DA RECLAMADA Pretende o autor que a empresa INGÊNICO abstenha-se de contratar trabalhadores por interposta pessoa, fisica ou jurídica, para realização de serviços ligados ás atividades finalísticas, sob pena de multa mensal de R$ 5.000,00 por trabalhador em situação irregular, bem como a pagar indenização por danos morais coletivos. Requer ainda que a empresa BEMATECH abtenha-se de fornecer ou intermediar mão de obra para execução de serviços ligados Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

6 fls.6 às atividades finalísticas do tomador, seja por contratação direta ou subeontratação, sob pena de multa mensal de R$ 5.000,00, bem como indenização por danos morais coletivos. Vejamos: Em defesa a 1ª reclamada alega que em demanda individual promovida pelo Sr YURI foi afastada põe essa Justiça especializada, uma vez que não foi reconhecido seu vínculo e nem a ilicitude da terceirização. Reporta-se ainda ao fato do contrato com a empresa Bematec ter sido rescindido, bem como alega que a empresa BEMATECH jamais prestou serviços exclusivos a 1ª demandante. Preconiza em síntese pela validade do contrato de prestação de serviços e junta várias decisões individuais nesse sentido. Alega que os prestadores jamais laboraram na forma do art. 3 da CLT ou seja que jamais houve subordinação direta com Ingênico, bem como que a mesma não tem qualquer ingerência na contratação e administração dos referidos trabalhadores. Aduz que não incorreu com culpa em qualquer dano. Juntou vários documentos. A 2ª ré reafirma que não existem mais contrato e portanto que o fim do contrato importaria a perda de objeto já que realizado antes do ajuizamento da ação, bem nega ter atuado como intermediadora de mão de obra e que jamais terceirizou atividade fim, mas meio de forma que a terceirização seria lícita e não ilícita. Preconiza que a empresa INGÊNICO era fabricante de máquinas denominadas P.O.S que são aqueles instrumentos utilizados por logistas e demais estabelecimentos para realizar cobrança via cartões de crédito/débito, bem como a empresa GSR7 tinha como objeto o conserto e manutenção dos aparelhos P.O.S, ou seja de simples assistência técnica, bem como que as atividades logísticas eram contratadas em vários pontos do país, bem como reafirma a improcedência da ação individual do Sr Yuri que foi inclusive mantida pelo 3 Regional. Pois bem. A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio. Para identificar as áreas que podem ser terceirizadas deve-se analisar criteriosamente o contrato social das empresas e definir acertadamente a atividade-fim. A CLT no art. 581, 2 dispõe que se entende por atividade-fim a que caracteriza a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as normais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional. O CDC por sua vez através da lei 8.078/1990 dispõe sobre a proteção do consumidor sendo que através do art. 32 assegura a oferta de componentes e peças de reposição enquanto não cessar a fabricação ou importação do produto, bem como assegura que a oferta deve ser mantida por período razoável de tempo. Isso se dá para assegurar o encadeamento lógico da atividade finalística. Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

7 fls.7 É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, ou seja, a atividade-fim. Isolando a atividade-fim, todas as demais podem ser legalmente terceirizadas. A atividade-fim é a constante no contrato social da empresa ou no caso de serviço público as definidas por lei, pela qual foi organizada. As demais funções que nada têm em comum com a atividade-fim são caracterizadas como acessórias, ou de suporte à atividade principal, as quais podem ser terceirizadas. (...) Vejamos as provas documentais: Às fls. 15 dos autos foi juntado o contrato social da empresa Ingênico onde no seu art. 3 da CLT tem como objeto social no item c O comércio de serviços de integração treinamento, ASSISTÊNCIA TÉCNICA (grifo meu), locação de equipamentos, locação de programas de computador, bem como outros produtos de informática em geral ligamos ao ramo da atividade. Por sua vez no item do objeto do contrato inclui a manutenção e instalação e bens móveis. Por sua vez, ás fls. 25 o objeto do contrato social da segunda ré é a indústria, comércio, projeto de desenvolvimento, intermediação de vendas, representação, distribuição, "marketing", locação e frete de equipamentos elétricos, eletrônicos, eletromecânicos, e de distribuição, locação, manutenção, implantação, comercialização, licenciamento e cessão de direito de uso de programas de computador ( SOFTWARE), consultoria de projetos para uso de tecnologia de informação(..), prestação de serviços de instalação e manutenção de equipamentos, bem como assistência técnica, assessoria, consultoria, treinamento e projetos de informatização entre outros ( grifo meu). Pois bem. O objeto do contrato social define a atividade fim das reclamadas, o que demonstra que ao contrário do que alegado na defesa não estava só ligado a venda de P.O.S, mas a sua manutenção e assistência técnica. A assistência técnica é a atividade fim da BEMATEC também e não só da Ingênico. Deixo de considerar o processo do Sr YURI como prova, pois foi julgado improcedente sua ação individual,o que de certo não vincula a ação civil pública. Os depoimentos prestados no inquérito civil, em especial de fls. 153 demonstram que a BEMATECH contratada várias empresas no Brasil para assistência técnica, entre as quais a empresa MAXTEC. Foi ouvido o depoimento do representante da empresa LASSE's Logística LTDA onde alega que nos interiores subcontratava mão de obra para instalação e desinstalação de PINPAD, ou seja aparelho para transação de cartão de crédito e débito, bem como instalação e desinstalação de P.O.S CO a Ingênico, bem como confirma que a prestação de serviços não se dava de forma exclusiva, mas que havia subeontratação de trabalhadores autônomos. Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

8 fls.8 Verifico que o Banco múltiplo fez contrato com a Ingênico cujo objeto (fls. 205 e seguintes ) era a manutenção de equipamentos com pessoal qualificado, sendo que a Ingênico no contrato cláusula 4.2 a se obrigava a ser responsável única e exclusiva pelas obrigações trabalhistas de contratação de pessoal, bem como que a subeontratação só era permitida mediante autorização. O MPT assim com as rés colacionam jurisprudências em ações individuais favoráveis a cada um. MPT ( fls. 378 via de exemplo). No acórdão de fls. 382 e seguintes, oriundo da 3^ Região há total reconhecimento de que a empresa GRS7 tinha como prestação de serviços a atividade fim da INGÊNICO, ou seja que houve delegação de atividade fim e que embora justificável do ponto de vista comercial não exime a Ingênico de responder pelo ônus da contratação trabalhista, bem como reconhece totalmente a ingerência dos serviços. Assim, colacionou o MPT várias jusrisprudências em seu favor e decisões em seu favor. A 2ª ré apresenta como documentos seu contrato social reafirmando o objeto do contrato de assistência técnica.apresenta o distrato entre a empresa Bematech e Ingênico, que de nada configura perda de objeto já que as empresas podem continuar utilizado de terceirização de atividade fim com outras empresas. Colacionam também jusrisprudência em seu favor e da mesma forma, a segunda ré. Vejamos a prova oral produzida em juízo: Ao contrário do que alegou a primeira testemunha da ré, o contrato social não aponta como atividade acessória a assistência técnica, mas finalística. A testemunha confirma que a terceirização de atividade fim foi substituída por outra empresa atualmente chamada de PAYTEC. A testemunha das rés ouvida por CPI na 6ª Vara de Goiânia ( fls. 965) confirma que INGÊNICO era a contratante dos serviços da BEMATECH, bem como que confirma que a 2^ ré adquiriu a empresa GSR7 e que a primeira ré paga a segunda para a manutenção de equipamentos. As testemunhas ouvidas perante a 47ª do Trabalho de São Paulo por sua vez, bem como confirma que atualmente a segunda ré não utiliza os serviços da primeira, bem que atualmente só há prestação de serviços eventuais, mas confirma que a assistência técnica continua sendo ofertada por outras empresas que não a própria Bematech. A SEGUNDA testemunha afirmou que atualmente é empregado da 2ª ré e que prestou serviços através de empresa interposta, qual seja a GRS7, bem como que a segunda ré adquiriu a empresa GRS7 e que a segunda ré continua contratado prestadoras de serviços para assistência técnica. Pois bem. No que tange todos os argumentos da ré, entre os quais prestação de serviços acessórios ligados a atividade meio, fim do contrato entre as rés, o certo é que a atividade preponderante da empresa se comprova pelo seu contrato social e seu objeto social que até o momento não foi modificado. Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

9 fls.9 A primeira ré tem como atividade fim e não acessória a assistência técnica de seus equipamentos, em especial o P.O.S, e a segunda ré subcontratava mão de obra através de outras empresas para atingir a finalidade do tomador, no caso em comento da Ingênico. Os contratos demonstram que a Ingênico se obriga com as responsabilidades trabalhistas de seu pessoal, não podendo subcontratar sem autorização, como foi exemplo de seu contrato com o Banco Múltiplo. Ocorre que ao contrário do que se comprometia, através da segunda ré contratava várias empresas que atendiam sua atividade finalística sem nenhum ônus para si. Assim, comprovado a terceirização ilícita através de empresa intermediadora, qual seja a BEMATECH, independe do fim do contrato ou não as obrigações que lhe são impostas. Assim, reconheço a ilegalidade das terceirizações promovidas, nos termos da súmula 331 do C. TST e condeno a primeira reclamada a ABSTER-SE de contratar trabalhadores por empresa física ou jurídica para serviços ligados ás suas atividades finalísticas entre os quais a assistência técnica e conserto de seus equipamentos, sob pena de multa mensal de R$ 5.000,00 por trabalhador irregular. Condeno a segunda reclamada a ABSTER-SE de fornecer ou intermediar mão de obra de serviços ligados ás atividades finalísticas do tomador, seja por contratação direta ou subeontratação, sob pena de multa mensal de R$ 5.000,00 por trabalhador em situação irregular. Se o âmbito de prestação de serviços da primeira ré não consegue ser atendido na sua finalidade por empregador, que modifique seu contrato social de forma a não se comprometer com atividade que não consegue atender." (às fls. 100/ grifos constantes do original e acrescidos) Não há qualquer margem de reparo a ser feito contra a sentença, que acertadamente definiu o dissenso. Ressalte-se que os elementos de prova colhidos nos autos, consubstanciados nos depoimentos testemunhais e na farta documentação anexada com a inicial, revelam-se suficientes a demonstrar a reiterada prática irregular perpetrada de terceirização ilícita da sua atividade fim pela empresa demandada com vistas a burlar a legislação trabalhista, denotando caráter genérico da conduta ilícita e o nexo causai capazes de ensejar a reparação pecuniária postulada. A composição do dano moral coletivo, mais do que simplesmente ressarcir a comunidade lesada, tem também o propósito pedagógico de desestimular práticas ilegais recorrentes, cuja valoração envolve critérios objetivos e subjetivos. Nesse contexto, a determinação de indenização afigura-se não apenas consentânea com o caráter pedagógico da condenação, mas atende, sobretudo, à necessária sanção à conduta sabidamente contrária à ordem jurídica. Entendo, pois, que se mostra devida a indenização por dano moral. Dessa forma, mantenho incólumes os fundamentos da r. decisão primária, que muito bem analisou a celeuma trazido à baila pelo autor. Incólumes os dispositivos legais e constitucionais tidos por violados. Recurso a que se nega provimento. (fls /1.217) Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

10 fls.10 O recurso busca infirmar a caracterização da atividade de assistência técnica como atividade-fim da primeira Reclamada, para que se reconheça a licitude da terceirização. Além disso, alega-se a violação ao princípio da legalidade (art. 5º, II, da Constituição da República), ante a inexistência de vedação legal que impeça que a empresa terceirize as atividades de assistência técnica, ainda que as mesmas estejam relacionadas de alguma forma ao seu objeto social (fl ). Diante de possível violação ao artigo 5º, II, da Constituição da República, dou provimento ao Agravo de Instrumento para mandar processar o Recurso de Revista e determinar seja publicada certidão, para efeito de intimação das partes, dela constando que o julgamento do recurso dar-se-á na segunda sessão ordinária subsequente à data da publicação. LTDA. II RECURSO DE REVISTA DA 1ª RECLAMADA INGENICO REQUISITOS EXTRÍNSECOS DE ADMISSIBILIDADE Presentes os requisitos extrínsecos de admissibilidade tempestividade (fls e 1.276), depósito recursal (fls , 1.135, e 1.293) e representação regular (fl. 617) -, passo ao exame dos intrínsecos. JURISPRUDÊNCIA 1 - PRELIMINAR - INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE Inicialmente, a Agravante requer a instauração de incidente de uniformização de jurisprudência no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região. O aresto trazido à divergência não trata de controvérsia idêntica à presente, não se constatando a identidade com o tema objeto do Recurso de Revista, conforme exige o art. 896, 4º, da CLT (com a redação dada pela Lei nº /2014, anteriormente à revogação do dispositivo pela Lei nº /2017). Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

11 fls.11 Os julgados trazidos às fls. 259/261 têm como premissa a ausência de omissão ou negligência na fiscalização do contrato de prestação de serviços, não restando provada a culpa in vigilando do ente público. No caso dos autos, porém, o Tribunal Regional do Trabalho, examinando os elementos fático-probatórios, responsabilizou subsidiariamente o ente público, por entender concretamente caracterizada a culpa in vigilando, decorrente da fiscalização deficiente. Ante o exposto, rejeito a preliminar de instauração de incidente de jurisprudência. 2 - PEDIDO DE SOBRESTAMENTO DO FEITO A Recorrente requer o sobrestamento do feito, diante da repercussão geral da matéria, já reconhecida pelo E. Supremo Tribunal Federal. Quanto ao pedido de sobrestamento do feito, registra-se que, nos termos da Lei nº /2006, que acresceu os arts. 543-A e 543-B ao Código de Processo Civil, apenas são sobrestados os Recursos Extraordinários que versem matéria a respeito da qual o E. STF reconheça a repercussão geral. Nos termos legais, somente os Recursos Extraordinários que versem matéria já submetida a exame da repercussão geral pela E. Corte Suprema serão sobrestados. A hipótese, contudo, trata de Agravo de Instrumento em Recurso de Revista, não havendo fundamento legal à pretensão de sobrestamento. Desse modo, indefiro o pedido de sobrestamento. 3 AÇÃO CIVIL PÚBLICA - TERCEIRIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTO (P.O.S.) DE COBRANÇAS VIA CARTÃO DE CRÉDITO LICITUDE a) Conhecimento Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

12 fls.12 Como relatado no exame do Agravo de Instrumento, o Tribunal Regional reputou ilícita a terceirização de serviços, ressaltando que as atividades de assistência técnica das máquinas que permitem o pagamento por cartão de crédito e débito (P.O.S) constituem atividade-fim da 1ª Ré (INGÊNICO DO BRASIL LTDA.) e, por essa razão, não poderiam ser terceirizadas à 2ª Ré (BEMATECH S.A.). Destacou, citando a sentença, que o objeto do contrato social define a atividade fim das reclamadas, o que demonstra que ao contrário do que alegado na defesa não estava só ligado a venda de P.O.S, mas a sua manutenção e assistência técnica. A assistência técnica é a atividade fim da BEMATEC também e não só da Ingênico (fl ). No Recurso de Revista, a 1ª Ré alega a licitude da terceirização dos serviços de assistência técnica. Sustenta a ilicitude do critério adotado pelo acórdão regional para classificar a atividade como finalística (constar do contrato social). Aponta violação ao art. 5º, II, da Constituição da República e contrariedade à Súmula nº 331, III, do TST. Colaciona arestos. Consoante tese firmada pelo Plenário do E. STF, na sessão de 30/8/ tema 725 da repercussão geral -, é lícita a terceirização ou qualquer outra forma de divisão do trabalho entre pessoas jurídicas distintas, independentemente do objeto social das empresas envolvidas, mantida a responsabilidade subsidiária da empresa contratante. Eis o teor de notícia veiculada no Informativo STF nº 913 (27 a 31 de agosto de 2018), in verbis: e terceirização de atividade-fim É lícita a terceirização ou qualquer outra forma de divisão do trabalho entre pessoas jurídicas distintas, independentemente do objeto social das empresas envolvidas, mantida a responsabilidade subsidiária da empresa contratante. Ao fixar essa tese de repercussão geral (Tema 725), o Plenário, em conclusão de julgamento conjunto e por maioria, julgou procedente o pedido formulado em arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) e deu provimento a recurso extraordinário (RE) para considerar a licitude da terceirização de atividade-fim ou meio (Informativos 911 e 912). No caso, o pedido de inclusão da ADPF em pauta e o reconhecimento da repercussão geral foram anteriores à edição das Leis /2017 e /2017. Prevaleceram os votos dos ministros Roberto Barroso (relator da ADPF) e Luiz Fux (relator do RE). O ministro Roberto Barroso advertiu que, no contexto atual, é inevitável que o Direito do Trabalho passe, nos países de economia aberta, por transformações. Além disso, a Constituição Federal (CF) não impõe a adoção de um modelo de Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

13 fls.13 produção específico, não impede o desenvolvimento de estratégias de produção flexíveis, tampouco veda a terceirização. O conjunto de decisões da sobre a matéria não estabelece critérios e condições claras e objetivas que permitam a celebração de terceirização com segurança, de modo a dificultar, na prática, a sua contratação. A terceirização das atividades-meio ou das atividades-fim de uma empresa tem amparo nos princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência, que asseguram aos agentes econômicos a liberdade de formular estratégias negociais indutoras de maior eficiência econômica e competitividade. Por si só, a terceirização não enseja precarização do trabalho, violação da dignidade do trabalhador ou desrespeito a direitos previdenciários. Terceirizar não significa necessariamente reduzir custos. É o exercício abusivo de sua contratação que pode produzir tais violações. Para evitar o exercício abusivo, os princípios que amparam a constitucionalidade da terceirização devem ser compatibilizados com as normas constitucionais de tutela do trabalhador, cabendo à contratante observar certas formalidades. É lícita a terceirização de toda e qualquer atividade, meio ou fim, de forma que não se configura relação de emprego entre a contratante e o empregado da contratada. Porém, na terceirização, compete à contratante verificar a idoneidade e a capacidade econômica da terceirizada e responder subsidiariamente pelo descumprimento das normas trabalhistas, bem como por obrigações previdenciárias. A responsabilização subsidiária da tomadora dos serviços pressupõe a sua participação no processo judicial. A decisão na ADPF não afeta os processos em relação aos quais tenha havido coisa julgada. Por sua vez, o ministro Luiz Fux consignou que os valores do trabalho e da livre iniciativa são intrinsecamente conectados, em relação dialógica que impede a rotulação de determinada providência como maximizadora de apenas um deles. O Enunciado 331 (1) da Súmula do (TST) foi considerado inconstitucional por violar os princípios da livre iniciativa e da liberdade contratual. O direito geral de liberdade, sob pena de tornar-se estéril, somente pode ser restringido por medidas informadas por parâmetro constitucionalmente legítimo e adequadas ao teste da proporcionalidade. É necessária argumentação sólida para mitigar liberdade constitucional. Cumpre ao proponente da limitação o ônus de demonstrar empiricamente a necessidade e a adequação de providência restritiva. A segurança das premissas deve atingir grau máximo quando embasar restrições apresentadas fora da via legislativa. A terceirização não fragiliza a mobilização sindical dos trabalhadores. Ademais, as leis trabalhistas são de obrigatória observância pela empresa envolvida na cadeia de valor, tutelando-se os interesses dos empregados. A dicotomia entre a atividade-fim e atividade-meio é imprecisa, artificial e ignora a dinâmica da economia moderna, caracterizada pela especialização e divisão de tarefas com vistas à maior eficiência possível. Frequentemente, o produto ou o serviço final comercializado é fabricado ou prestado por agente distinto. Igualmente comum, a mutação constante do objeto social das empresas para atender à necessidade da sociedade. Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

14 fls.14 A terceirização resulta em inegáveis benefícios aos trabalhadores, como a redução do desemprego, crescimento econômico e aumento de salários, a favorecer a concretização de mandamentos constitucionais, como a erradicação da pobreza e da marginalização e a redução das desigualdades sociais e regionais, sem prejuízo da busca do pleno emprego. O escrutínio rigoroso das premissas empíricas assumidas pelo TST demonstra a insubsistência das afirmações de fraude e precarização. A alusão, meramente retórica, à interpretação de cláusulas constitucionais genéricas não é suficiente a embasar disposição restritiva ao direito fundamental, motivo pelo qual deve ser afastada a proibição [CF, artigos 1º, IV (2); 5º, II (3); e 170 (4)]. É aplicável às relações jurídicas preexistentes à Lei /2017 a responsabilidade subsidiária da pessoa jurídica contratante pelas obrigações trabalhistas não adimplidas pela empresa prestadora de serviços, bem como a responsabilidade pelo recolhimento das contribuições previdenciárias devidas por esta, mercê da necessidade de se evitar o vácuo normativo resultante da insubsistência do Verbete 331 da Súmula do TST. O ministro Alexandre de Moraes sublinhou que a intermediação ilícita de mão-de-obra, mecanismo fraudulento combatido pelo Ministério Público do Trabalho, não se confunde com a terceirização de atividade-fim. Vencidos os ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio, que julgaram improcedente o pedido formulado na ADPF e negaram provimento ao RE. Para eles, a orientação contida no verbete é compatível com a Constituição, adveio da análise do arcabouço normativo da época, à luz da Consolidação das Leis do Trabalho, antes da reforma de iniciativa legislativa. O ministro Marco Aurélio não se pronunciou quanto à tese. (ADPF 324/DF, Rel. Min. Roberto Barroso, julgamento em 29 e ; RE /MG, Rel. Min. Luiz Fux, julgamento em 29 e destaquei) A terceirização de atividades ou serviços, como bem ressalta o Exmo. Ministro Roberto Barroso, relator da ADPF 324/DF, tem amparo nos princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência e, por si só (...) não enseja precarização do trabalho, violação da dignidade do trabalhador ou desrespeito a direitos previdenciários. Por isso, resume, é lícita a terceirização de toda e qualquer atividade, meio ou fim, de forma que não se configura relação de emprego entre a contratante e o empregado da contratada. De fato, conforme destaca o Exmo. Min. Luiz Fux, relator do RE /MG, a dicotomia entre a atividade-fim e atividade-meio é imprecisa, artificial e ignora a dinâmica da economia moderna, caracterizada pela especialização e divisão de tarefas com vistas à maior eficiência possível. Frequentemente, o produto ou o serviço final comercializado é fabricado ou prestado por agente distinto. Igualmente comum, a mutação constante do objeto social das empresas para atender à necessidade da sociedade. Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

15 fls.15 À luz do entendimento firmado pela E. Suprema Corte, afastada a ilicitude da terceirização, não há falar em responsabilidade solidária, tampouco em vínculo de emprego diretamente com a tomadora de serviço, devendo-se excluir da condenação o pagamento dos direitos e benefícios legais, normativos e/ou contratuais dos empregados da tomadora. Remanesce, contudo, a responsabilidade subsidiária da tomadora de serviços, nos termos da decisão do Supremo Tribunal Federal acima transcrita e da Súmula nº 331, IV, do TST. A aplicação do entendimento firmado em precedente vinculante da E. Suprema Corte à hipótese concreta induz à reforma do acórdão embargado. Ao contrário do decidido, é lícita a contratação, pela 1ª Ré (INGÊNICO DO BRASIL LTDA.), dos serviços prestados pela 2ª Ré (BEMATECH S.A.), referentes à assistência técnica das máquinas que permitem o pagamento por cartão de crédito e débito (P.O.S). Desse modo, considerando que a condenação ao cumprimento de obrigação de fazer e à reparação de danos morais tem por fundamento exclusivo a ilicitude da terceirização, impõe-se, como consectário da decisão, a improcedência de todos os pedidos deduzidos na exordial. Nesses termos, conheço do Recurso de Revista, por violação ao art. 5º, II, da Constituição da República. b) Mérito Conhecido o Recurso de Revista por violação constitucional, dou-lhe provimento para, reconhecendo a licitude da terceirização, julgar improcedente a Ação Civil Pública. III RECURSO DE REVISTA DA 2ª RECLAMADA BEMATECH S.A. Prejudicado, em razão do provimento dado ao Recurso de Revista da 1ª Ré, com julgamento de improcedência da Ação Civil Pública. Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

16 fls.16 ISTO POSTO ACORDAM os Ministros da Oitava Turma do Tribunal Superior do Trabalho, por unanimidade: I dar provimento ao Agravo de Instrumento da primeira Reclamada (INGENICO DO BRASIL LTDA.) para mandar processar o Recurso de Revista, publicando-se certidão, para efeito de intimação das partes, dela constando que o julgamento do recurso dar-se-á na segunda sessão ordinária subsequente à data da publicação; II quanto ao Recurso de Revista da primeira Reclamada (INGENICO DO BRASIL LTDA.), rejeitar o incidente de uniformização de jurisprudência e o pedido de sobrestamento do feito; dele conhecer no tema AÇÃO CIVIL PÚBLICA - TERCEIRIZAÇÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE EQUIPAMENTO (P.O.S.) DE COBRANÇAS VIA CARTÃO DE CRÉDITO LICITUDE, por violação ao artigo 5º, inciso II, da Constituição da República, e, no mérito, dar-lhe provimento para, reconhecendo a licitude da terceirização, julgar improcedente a Ação Civil Pública; e III julgar prejudicado o Recurso de Revista da segunda Reclamada (BEMATECH S.A.), em razão do provimento dado ao Recurso de Revista da primeira Reclamada. Brasília, 20 de fevereiro de Firmado por assinatura digital (MP /2001) MARIA CRISTINA IRIGOYEN PEDUZZI Ministra Relatora Firmado por assinatura digital em 20/02/2019 pelo sistema AssineJus da, conforme MP

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