IMPACTOS AMBIENTAIS OCASIONADOS PELA IMPLANTAÇÃO DOS GRANDES PROJETOS NA TERRA INDÍGENA MÃE MARIA NO ESTADO DO PARÁ/BRASIL

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1 IMPACTOS AMBIENTAIS OCASIONADOS PELA IMPLANTAÇÃO DOS GRANDES PROJETOS NA TERRA INDÍGENA MÃE MARIA NO ESTADO DO PARÁ/BRASIL Elson Pereira de Almeida Maria Rita Vidal RESUMO Os grandes projetos de intervenções governamentais no Pará têm levado impactos ambientais e socioculturais às Terras Indígenas. No Sudeste do Pará, a Terra Indígena Mãe Maria (TI), sofreu e ainda sofre diversos impactos, ações como a abertura da estrada BR-222, construção de linhas de transmissão (Eletronorte), Ferrovia-Carajás. O trabalho tem por objetivo discutir e analisar os impactos causados na Terra Indigena Mãe Maria a partir da implantação dos grandes projetos governamentais. O trabalho se desenvolveu a partir de dois momentos distintos, análises bibliográficas com pesquisas à documentos pertinentes a TI e aos trabalhos produzidos na Escola Estadual Indígena Tatakti Kykatêjê pelos alunos do 6º ano, em uma tentativa de cruzar olhar do pesquisador sobre os impactos e a visão dos alunos. A base na Geoecologia das Paisagens foi, portanto, imprescindível para as análises. Observou-se que a implantação dos empreendimentos governamentais levou, sobretudo, a fragmentação da paisagem, que por sua vez leva a diversificação das causas e efeitos desses impactos sobre a Terra Indígena. Sendo assim, a escola, se constitui como uma das estratégias desenvolvida pelas aldeias indígenas no fortalecimento da compreensão de seus direitos. Palavras-chave: Terras Indígenas; Impactos Ambientais; Modo de Vida. 1. INTRODUÇÃO É notório que as terras indígenas (TI), vem sofrendo inúmeros prejuízos ambientais, causados por conta de vários fatores entre eles com a implantação dos grandes projetos tais como a construção de linhas de transmissão, ferrovias, rodovias, hidrovias entre outros projetos. Tais projetos trazem consigo muitos impactos significativos para as terras indígenas como

2 desmatamento da vegetação, queimadas, perca ou diminuição da flora e da fauna, invasões do território, sobretudo impactos sociais e culturais que têm comprometido seus modos de vida. Os processos de ocupação e as destruições das riquezas naturais (recursos), correlacionada com a implantação de grandes projetos como hidrelétricas, aberturas de estradas, ferrovias, hidrovias, etc, vem sendo discutidas com propriedade por (VIDAL, 200; COELHO et al, 2006; CASTRO, 1996; RICARDO, 1995; FERNANDES, 2009). A cultura e os modos de vida dos povos indígenas possuem uma forte relação com a natureza, como nos coloca Dantas (2004), que afirma os conhecimentos tradicionais dos povos indígenas são associados ao meio, ao espaço territorial de desenvolvimento da vida e da cultura de cada povo. Por isso observamos a preocupação desses povos em proteger e preservar suas paisagens, onde estabelecem relação direta com as suas florestas, pois, essa relação garante a proteção de sua cultura e sua identidade. A implantação dos grandes projetos na região Sudeste do Pará, provocou não só degradações ambientais em terras indígenas, mas também impactos culturais e identitários. Tais consequências comprovam a importância de se consultar previamente as comunidades indígenas quanto a qualquer instalação de empreendimentos dentro ou ao entorno de seus territórios, garantindo-os o direito de voz e de tomadas de decisões sobre a implantação ou não de empreendimentos que possam afetar e impactar seu território, suas florestas, sua cultura e seu modo de vida. A Constituição Federal de 1988, determina no artigo 231, que são reconhecidos aos índios sua organização social, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras tradicionalmente ocupam, competindo a União demarca-la, proteger e fazer respeitar todos os seus bens. Mesmo com direitos garantidos na Constituição Federal que é a Lei Maior do país, o direito, a garantia, o usufruto, a proteção e ao controle dos recursos em terras indígenas continuam sendo usurpados a partir de inserção e implantação de grandes projetos em territórios indígenas que tem o Estado como parceiro que incentiva e propicia meios para o desenvolvimento e para a instalação de grandes projetos. A chegada desses grandes empreendimentos provoca impactos sobre o modo tradicional de ocupação e utilização de suas terras. Assim, objetiva-se discutir e analisar os impactos causados na Terra Indígena Mãe Maria a partir da implantação dos grandes projetos governamentais. 2

3 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO A TI Mãe Maria está localizada no Município de Bom Jesus do Tocantins, a Nordeste do município de Marabá, distante aproximadamente a 30 Km do referido município, possuindo uma área de hectares sendo habitada pelos povos Gaviões compostos pelos Kyikatêjês, Pakatêjês e Akrãtikatêjês (RICARDO, 1985). Atualmente, existem aproximadamente 14 aldeias 1 independentes dentro da Terra Mãe Maria, inserida na Região Hidrográfica Tocantins-Araguaia, a Terra Mãe Maria é limitada a oeste pelo rio Flexeiro e a leste pelo rio Jacundá, a reserva é drenada ainda pelo rio Mãe Maria, ver figura 1. Figura 1: Localização Geográfica da Terra Indígena Mãe Maria Fonte: Arquivos digitais IBGE (2010) 2.2 QUAIS EMPREENDIMENTOS QUE IMPACTAM A TERRA INDÍGENA MÃE MARIA? Os impactos ambientais presentes na Terra Indigena Mãe Maria, ocasionado pela implantação e/ou instalação de grandes projetos governamentais associados ao 1 Dados coletado em trabalho campo - Terra Indígena Mãe Maria em junho de

4 desenvolvimento econômico na Amazônia, cujo a lógica é capitalista e de mercado. Na década de 1970, a abertura da rodovia BR-230 que de acordo com (GOMES 1972 apud PICOLI, 2006) afetou cerca de 20 etnias indígenas em toda a sua extensão. As modificações na paisagem são intensificadas na região do Sudeste do Pará, com a implantação Belém-Brasília e da Transamazônica, que se cruzaram próximas a Marabá, mas a rodovia BR-222 impactou sobremaneira a TI, pois cortou cerca de 2 mil há de Castanhal (DODDE, 2012, p. 61). Assim, implantação da Estrada de Ferro Carajás em 1967, quando a United State Stell anunciou que havia encontrado ferro em Carajás, sendo necessário agora decidir qual maneira mais viável para o escoamento do ferro, duas opções foram pensadas a construção da hidrovia Itacaiúnas-Tocantins ou uma ferrovia, tendo como escolha a construção da ferrovia (COMPANHIA VALE DO RIO DOCE, 1982, p.17). Diante disto, a estrada de Ferro Carajás tem a sua construção iniciada em 1979, com seu primeiro carregamento de minério de ferro acontece em fevereiro de A ferrovia percorre uma extensão de 892,5 Km, que atravessa a Reserva Mãe Maria. Outro grande empreendimento com significativo impactado foi a passagem da linha de transmissão da Eletronorte na TI ligando Marabá a Imperatriz, a linha de alta tensão cortou as áreas de Castanhais e roça dos indígenas, o que fez com que os Gavião exigissem uma indenização pelas percas e pelos danos em sua comunidade (SANTOS, 2016). Todos os anos, na reserva Mãe Maria acontece a limpeza do corredor que passa as torres de transmissão que acontece no período de verão queimando ao redor para limpar a área que sistematicamente ocasionam riscos efetivos as aldeias como observado no quadro 1. Impactos Causas ou efeitos -Derrubadas Castanheira -Assoreamentos dos rios -Desmatamento -Interferência dinâmica socioeconômica e cultural de na Redução das áreas de castanhais e destruição da floresta; Diminuição na oferta de peixes; Invasões de não-índio à mata para coleta e caça; Destruição da floresta; Disposição de lixo ao longo da rodovia; Aumento do tráfego de veículos na rodovia; Diminuição da caça; Atropelamento de animais na rodovia; Perda da cobertura vegetal; Intensificação de incêndios. Insegurança nas aldeias 4

5 - Supressão vegetal - Riscos de contaminação -Interferências na qualidade de rios e lagos e ar -Interferência na dinâmica socioeconômica e cultural Queimada manutenção da rede; para Alteração da Paisagem Alteração no comportamento da população indígena; Aumento no nível do ruído; Desaparecimento de animais; Poluição sonora; Riscos de acidente; Restrição quanto ao uso do território; Problemas respiratórios e irritação de olhos;; Diminuição da qualidade do solo; Aumento dos focos de queimadas; Invasão do fogo na TI; Alteração do uso do solo; Alteração da qualidade do ar; Expulsão de animais pela fumaça; Quadro 1: Impactos emergentes Fonte: Elaborado por Elson Almeida e Rita Vidal Diante do exposto, tais empreendimentos causam alterações direta sobre a paisagem, neste sentido utilizaremos aqui o conceito de Paisagem de acordo com as concepções e bases teóricas da Geoecologia das Paisagens. Segundo Rodrigues et al (1995), define a paisagem como um sistema integrado dotado de objetos naturais e objetos antrópicos, considerando-a um sistema total. Assim, a geoecologia descansa sobre a concepção dialética materialista da interação natureza-sociedade e representa uma base sólida para o conhecimento da evolução do potencial e da otimização dos recursos e do ordenamento do território, com os manejos mais adequados para cada unidade territorial (VIDAL, 2014). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 IMPACTOS SIGNIFICATIVOS PELO OLHAR DOS JOVENS INDÍGENAS Os empreendimentos geram no interior e nos entornos da Terra Indígena Mãe Maria grandes impactos, causando assim riscos aos povos indígenas. Todas essas interferências causadas pela chegada desses empreendimentos são notadas pelas comunidades indígenas que habitam na Reserva Mãe Maria como pode-se observar a partir de conversas com a comunidade e em atividades desenvolvidas com os alunos da escola indígena na aldeia Kyikatêjê. A respeito dos impactos na flora a comunidade revela que com a chegada desses empreendimentos a exemplo com a construção da ferrovia que corta a TI, muitas árvores frutíferas diminuíram tanto em produção como em números como é o caso da 5

6 Castanha do Pará, o Cupuaçu, o Açaí, e o Bacuri, que são frutos expressivos na aldeia. O impacto da construção da rodovia da BR -222 e suas implicações nas Castanheiras foi representado através de desenhos por um aluno indígena da aldeia Kyikatêjê (Figura 2). Figura 2: Representação do Impacto causado pela implantação da Rodovia Fonte: Aluno da Escola Indígena da aldeia Kyikatêjê Também em trabalho de campo realizado com os alunos da escola indígena Tatakti Kyikatêjê, nas proximidades do Linhão, os mesmos pontuaram quanto aos problemas causados no período em que acontecem a limpeza do corredor do linhão que é feita com fogo, os mesmos dizem que o fogo muitas vezes invade as aldeias chegando próximo as suas residências, causando também problemas respiratórios, falta de ar, irritação de olhos por causa da fumaça durante a queimada, além de prejudicar a qualidade do solo (Figura 3). 6

7 Figura 3: Trabalho de Campo com a discussão sobre o Linhão da Eletronorte e a Ferrovia Fonte: Autores, 2018 A Fauna também foi impactada, pois de acordo cm as falas dos indígenas, com a abertura da rodovia, da Linha de Transmissão e da Ferrovia muitas espécies de animais desapareceram, animais são atropelados ao tentarem atravessar na rodovia. 4. CONSIDERAÇÕES Impactos ocasionados nas décadas anteriores ainda penduram na Terra Indígena Mãe Maria, interferindo no cotidiano, identidade e na cultura do seu povo. Diante disso, as ações desenvolvidas nas escolas indígenas têm se constituído como uma das estratégias desenvolvida pelas aldeias indígenas. Estas consideram a escola o lócus onde os alunos irão ter a compreensão de seus direitos, realizando assim reivindicações como também realizando discussões sobre os impactos causados pelos empreendimentos na Terra Mãe Maria. Portanto, observa-se que não é levado em consideração os impactos que poderão atingir diretamente essas comunidades, seu ambiente e seus costumes, sendo necessário um maior estudo dos impactos socioambientais que venham a atingir os territórios indígenas. REFERÊNCIAS COMPANHIA VALE DO RIO DOCE, Relatório Ambiental. Carajás: CVRD. DODDE, P.A.R. Impactos de empreendimentos lineares em Terras Indígenas na Amazônia Legal: o caso da BR-230/PA e das Terras Indígenas Mãe Maria, Nova Jacundá e Sororó. Rio de Janeiro: UFRJ/COPE, DANTAS, F.A. C. A Cidadania Ativa como Novo Conceito para reger as Relações Dialógicas entre as Sociedades Indígenas e o Estado Multicultural Brasileiro. HILEIA Revista de Direito Ambiental da Amazônia. Manaus, Universidade do Estado do Amazonas. Ano 2, n BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. Disponível em: < 7

8 Acesso em 25 de março de FERNANDES. R.F. CARDOSO. W.R.S. SÁ. J.D. Os Usos e a Proteção da Floresta Pelo Povo Kyikatêjê. In: 26ª Reunião Brasileira de Antropologia, 2009, Porto Seguro. PACHECCO. C.A; PATARRA. N. Migratórios nos anos 80: Novos Padrões? Anais do Encontro Nacional sobre Migrações. Curitiba: ABEP, RODRIGUEZ, J. M. M.et al.análise da paisagem como base para estratégia de organização geoambiental: Corumbataí (SP). Geografa, Rio Claro, v.20, n.1, p.81129, abr RICARDO, C. A. (Org.). Povos Indígenas no Brasil. São Paulo: CEDI, SANTOS. L. Um estudo de caso do povo Gavião da Terra Indígena Mãe Maria. Dissertação (mestre em Ciência da Educação): Escola Superior de Educação Almeida Garrett, VIDAL, L.B. As Terras Indígenas no Brasil. In: GRUPIONO. L.D. B (Org.). Índios no Brasil. São Paulo: Global. Brasília: MEC, VIDAL, M. R. Geoecologia das Paisagens: Fundamentos e aplicabilidade para o planejamento Ambiental no Baixo Curso do Rio Curu Ceará Brasil. Tese (Doutorado em Geografia), Pós-graduação em Geografia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza,

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