CRESCIMENTO DA ÁREA URBANA NAS CIDADES MÉDIAS: O CASO DE SANTARÉM E MARABÁ NOS ANOS DE 2000, 2002, 2004, 2006, 2008, 2010 E 2012.¹

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1 CRESCIMENTO DA ÁREA URBANA NAS CIDADES MÉDIAS: O CASO DE SANTARÉM E MARABÁ NOS ANOS DE 2000, 2002, 2004, 2006, 2008, 2010 E 2012.¹ Emily Regina Siqueira Dias emily.siqueira@gmail.com Universidade Federal do Pará / Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Aline Cristina Jacob de Azevedo alinecjacob@hotmail.com Universidade Federal do Pará Carla Fernanda Andrade da Costa carla.fernanda2301@gmail.com Universidade Federal do Pará/ Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Delmina Carla Matos Barradas delmina.barradas@inpe.br Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Roberto Wilson Oliveira Dias roberto.dias@inpe.br Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INTRODUÇÃO O espaço geográfico pode ser vislumbrado a partir de diferentes categorias depende do objetivo da análise a ser empregado a este. Aqui, tratar-se-á da categoria paisagem, que corresponde a uma porção do espaço. Segundo BERTRAND & BERTRAND (2007) a paisagem é definida como o resultado da combinação dinâmica, portanto instável, de elementos físicos, biológicos e antrópicos que, reagindo dialeticamente uns sobre os outros, fazem da paisagem um conjunto único e indissociável, em perpétua evolução. Portanto, a constituição da paisagem não pode ser entendida somente a partir de um elemento e sim a partir da integração de todos os que a formam. ¹Pequisa concluída.

2 Sendo a paisagem dinâmica devem-se considerar os processos que nela ocorrem e a configuram, dentre estes é destacado aqui o de urbanização que segundo LIMONAD apud LOJIKINE (1996, 28p.) é um processo que cria fixos e fluxos no espaço e é expresso em duas escalas: das cidades (escala dos lugares) e da rede urbana (escala territorial). Destacar-se-á em primazia a escala das cidades, especificamente as cidades médias de Santarém e Marabá. A urbanização está correlacionada ao crescimento das cidades e ao crescimento demográfico nelas materializado, no Brasil, se desenvolveu principalmente nos anos 50 e 60, resultado das fortes migrações que ocorreram neste período. As paisagens analisadas neste artigo serão as cidades de Santarém e Marabá, para isso, serão utilizadas técnicas de Sensoriamento Remoto visando detectar elementos e características que configuram as paisagens das referidas cidades. Neste caso, com o enfoque específico na expansão da mancha urbana. Sobre a detecção de manchas que caracterizam a paisagem LANG & BLASCHHKE (2009) relatam que estas são unidades homogêneas mínimas dentro de um amplo contexto e tomam por base a produção científica de FORMAN e GODRON (1986) que as define como uma forma da superfície delimitada não linearmente, e a sua aparência é distinta em relação ao seu entorno. Para a detecção de manchas urbanas, o uso de Sensoriamento Remoto tem se mostrado eficaz pelo fato de possibilitar o levantamento de dados que correspondem aos padrões considerados urbanos. Assim, justifica-se neste trabalho a utilização das técnicas de Sensoriamento Remoto e de Geoprocessamento para manipular dados e determinar áreas que apresentam mudanças relevantes LANG & BLASCHHKE (2009), como é o caso das cidades médias de Santarém e Marabá. OBJETIVO Para LANG & BLASCHKE (2009, 353p.) o sensoriamento remoto deve atuar como filtro ou foco para posteriormente haver a transformação do conteúdo de uma imagem de satélite em valores numéricos para quantificar os dados coletados, frente a 2

3 isso, o objetivo deste artigo é focar-se na quantificação da expansão das manchas urbanas nas cidades medias de Santarém e Marabá. METODOLOGIA Primeiramente foi feito o levantamento bibliográfico a cerca do tema do trabalho para compreensão teórica. Para aplicar as técnicas de sensoriamento remoto foram utilizadas imagens do satélite Landsat TM5 227/62 e 228/62 para o município de Santarém e 223/64 para o município de Marabá, nos anos de 2000, 2002, 2004, 2006 e A escolha das cenas foi feita conforme a menor cobertura de nuvens. As imagens georreferenciadas foram obtidas no site do INPE, juntamente classificação da área urbana contida no Projeto TERRACLASS/CRA-INPE dos anos de 2008 e Para definição das classes para partiu-se das classes do projeto TERRACLASS_2008 e foi feita uma adequação das mesmas para atender o objetivo do trabalho de mapear a expansão da mancha urbana nas duas cidades. O limite dos municípios foi obtido da base municipal do IBGE. A classificação dos polígonos foi feita através do software TerraAmazon desenvolvido em plataforma Terralib, desenvolvido pela FUNCATE/INPE. E para a elaboração de mapas temáticos foi utilizado o software ArcGis (9.3) Ao término da análise e classificação dos polígonos foram obtidas as seguintes classes: Área Urbana , Área Urbana , Área Urbana , Área Urbana , Área Urbana , Área Urbana e Área Urbana

4 seguir: Os padrões tidos como urbano foram como os demonstrados nas imagens a Figura 1 - Marabá Figura 2 - Santarém RESULTADOS OBTIDOS Caracterização da área de estudo Santarém Localizado no Baixo Amazonas às margens do rio Tapajós, o município de Santarém com aproximadamente habitantes segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ganha destaque, por ser uma cidade média que em poucos anos conseguiu um destaque no cenário mundial principalmente com a cultura de grãos. Ainda segundo o IBGE o município conta com um Produto Interno Bruto (PIB) de mil reais e isso reafirma o destaque da cidade. Marabá 4

5 Localizado próximo a Bacia do Rio Itacaiúnas, o munícipio de Marabá dispões de aproximadamente habitantes de acordo com o IBGE, o município é destaque no cenário mundial pela sua vasta produção minerometalúrgica, dentre outras atividades econômicas que geram um Produto Interno Bruto em torno de mil reais e colocam o município numa posição privilegiada em relação às outras cidades que fazem parte da sub-região do sudeste paraense onde o município está localizado. Santarém e Marabá quanto cidades médias na Amazônia As cidades médias têm um importante papel no que condiz sua influência na dinâmica da rede urbana em uma região, e não devem ser confundidas com regiões metropolitanas e cidades intermediárias, que desempenham funcionalidades distintas e são formadas por diferentes relações. [...] Nesse sentido, o entendimento da cidade média perpassa pelas funções que ela desempenha na rede urbana e na intermediação regional (SILVA apud SPÓSITO, 2013, 64p), não somente por dados quantitativos e demográficos, mas também qualitativos e funcionais. E destarte a combinação de variáveis poder depreender mais a cerca deste assunto. Ao se tratar da classificação quantitativa, para o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística são cidades médias aquelas que tiverem de a habitantes, quanto para ONU - Organização das Nações Unidade são cidades médias aquelas que tiverem de a de habitantes (SILVA, 62p.). E para TRINDADE apud SPÓSITO (2011, 137p) [...] cidades médias são aquelas que assumem um determinado papel na estrutura urbana regional como centro sub-regional, não sendo simplesmente centros locais, mas núcleos urbanos com capacidade de polarizar e influenciar um número significativo de cidades menores e articular relações de toda ordem. Funcionam, assim, como anteparos e suportes às metrópoles regionais, não compondo junto com estas uma unidade funcional contínua e/ou contígua. O processo de urbanização e a formação cidades médias na Amazônia tem caráter peculiar quando se recorre ao processo histórico, pois se vê fortemente a intervenção estatal, com políticas de povoamento e criação de fronteira para defesa de território, Santarém e Marabá estão inclusas nesta lógica, constituem parte das bases 5

6 logísticas pensadas para região amazônica bem como para o assentamento de migrantes (BECKER, 1990). Segundo Corrêa (1987), a importância assumida por Santarém atualmente vem desde a época da borracha com a produção de juta. Hoje o destaque é para soja. O munícipio é tido como referência nodal, com o fluxo de mercadorias e pessoas, que passam pelas capitais de Belém, Manaus e outros centros urbanos, sendo que o fluxo acontece pelas três vias: aérea, fluvial e rodoviária. De acordo com o estudo sobre cidades médias na Amazônia Oriental, a sede municipal de Santarém cumpre importante papel no corredor de escoamento da produção de grãos da região central do Brasil, que do porto local de Santarém parte em direção aos Estados Unidos e Europa, devido a localização estratégica desta cidade em relação aos grandes centros consumidores de grãos exportados pelo Brasil. A farta disponibilidade de recursos naturais constitui fator de atração do grande capital. As grandes reservas florestais também têm sido alvos da ação de madeireiros, devido ao alto valor comercial e da variedade de espécies existentes, como já acontece em outros Estados da Amazônia (TRINDADE apud PEREIRA, 2011, 140p.) Neste mesmo contexto das cidades médias está o município de Marabá com importante influência, com um papel significativo em relação a sua ligação e relevância mediante a capital Belém. O destaque econômico da cidade se dá em torno da exploração mineral e vegetal, agropecuária e indústria minerometalúrgica, sem contar com um grande papel político que a cidade exerce no sudeste paraense, inclusive a cidade de Marabá foi pioneira na luta pela divisão do Estado do Pará e a criação do Estado de Carajás no ano de No cenário mundial, a centralidade do município é definida principalmente pelo seu poder de polarização, dinamização e convergência de diversos fluxos, concentrando atividades econômicas, culturais, sociais e políticas na região (NUNES & LIMA apud TRINDADE & RIBEIRO, 2009, 2p). No que condiz o transporte, a cidade de Marabá atua como conexão aeroviária e rodoferroviária para cidades menores em seu entorno. Ademais, a articulação de Marabá com as regiões vizinhas, inclusive fora da Amazônia, por meio das novas vias de circulação, fez da mesma uma das principais cidades da Amazônia brasileira, após os maiores centros urbanos regionais. Assumem importância, nesse caso as rodovias Transamazônicas, PA -150, BR-222 e a Estrada de Ferro Carajás, que articulam a Amazônia brasileira a diversos municípios considerados espaços de novas 6

7 oportunidades econômicas e de investimento capitalistas. (TRINDADE 2011, 139p.) Em concordância como Ceccato, Foresti e Kurdkdjian (1993, 35p.), sensoriamento remoto, geoprocessamento e sistemas de informações geográficas podem ser instrumentos eficazes para aquisição e manipulação de dados espaciais, dada a dinâmica e a diversidade das características do espaço urbano. Em continuação ao propósito deste trabalho, abaixo segue as tabelas e os mapas temáticos que ilustram o crescimento da mancha urbana das duas cidades aqui analisadas. Santarém Mancha Urbana em ,79 km Mancha Urbana em ,97 km Mancha Urbana em ,78 km Mancha Urbana em ,22 km Mancha Urbana em ,48 km Mancha Urbana em ,5 km Mancha Urbana em ,98 km Tabela 1 Expansão da mancha urbana de Santarém de 2000 a

8 Figura 3 - Crescimento da mancha urbana na cidade de Santarém Mancha Urbana em 2000 Mancha Urbana em 2002 Mancha Urbana em 2004 Mancha Urbana em 2006 Mancha Urbana em 2008 Mancha Urbana em 2010 Mancha Urbana em 2012 Marabá 43,30 km 2,40 km 0,42 km 3,84 km 6,77 km 18,33 km 11,22 km Tabela 2 Expansão da mancha urbana de Marabá de 2000 a

9 Figura 4 - Crescimento da mancha urbana na cidade de Marabá Por fim, é possível concluir através da interpretação de imagens de satélite que as cidades de Santarém e Marabá continuam a crescer no que aqui foi adotado como padrão urbano, com um aumento significativo principalmente nos anos de 2010 e 2012, a direção da expansão de Santarém é no sentido Leste da cidade e em Marabá no sentido Nordeste da cidade. 9

10 REFERÊNCIAS AMARAL, M. D. B. Dinâmicas econômicas e transformações espaciais: a metrópole de Belém e as cidades médias da Amazônia Oriental Marabá (PA) e Macapá (AC) Tese (Doutorado em Geografia Humana) Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, Disponivel em: < Acesso em 02/06/2014 BERTRAND, G.; BERTRAND, C. Uma geografia transversal e de travessias: o meio ambiente através dos territórios e das temporalidades. Maringá: Massoni, CECCATO, V. A; FORESTI, C; KURDKDJIAN, M. L. N. O. Proposta Metodológica para avaliação da qualidade de vida urbana a partir de dados convencionais e de sensoriamento remoto, Sistema de Informação Geográfica (SIG) e de um banco de dados. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 7 (SBSR). Curitiba, v.1, p 32-39, Disponpivel em: < Acesso em 20/06/2014 CORRÊA, R. L. A periodização da rede urbana da Amazônia. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p.39-68, FORMAN, R. T. T & GORDON, M. Landscape e Ecology. Cmbridge, University Press. Cambridge, LANG, S & BLASCHKE, T. Análise da Paisagem com SIG. São Paulo, LIMONAD, E. Os lugares da urbanização - O caso do interior fluminense Tese (Doutorado em Estruturas Ambientais Urbanas) Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Univesity of São Paulo, São Paulo, Disponível em: < Acesso em 25/05/

11 NUNES. D. A. & LIMA, M. M. A Cidade Média de Marabá: Novas Dinâmicas Territoriais Centralidade Urbano Regional na Amazônia. In: I Simpósio de Desenvolvimento Regional, Estado e Sociedade. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em 02/06/2014. PEREIRA, J. C. M. Importância e significado das cidades médias na Amazônia: uma abordagem a partir de Santarém (PA). Dissertação (Mestrado em Planejamento e Desenvolvimento). Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará. Belém, Disponível em: < Acesso: 28/06/2013 SILVA, A. L. Geoingá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia. Breve discussão sobre o conceito de cidade média. Maringá, v. 5, n. 1, p , Disponível em: < Acesso em: 25/05/2014. TRINDADE, S. C. C. Revista Brasileira de Estudos Regionais. Cidades Médias na Amazônia Oriental: das novas centralidades à fragmentação do território. Brasil, V. 13, n.2. p , Disponível em: < VICENTINI, Y. Cidade e História na Amazônia. Curitiba, Editora UFPR,

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