RELATÓRIO ÚNICO DE GESTÃO (1º Semestre de 2007)

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1 RELATÓRIO ÚNICO DE GESTÃO (1º Semestre de 2007) Dando cumprimento às exigências impostas por lei às sociedades abertas, o Conselho de Administração da IMPRESA SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, SA vem apresentar o seu RELATÓRIO ÚNICO DE GESTÃO relativo às Contas do 1º semestre do exercício de A) CONTAS CONSOLIDADAS 1. Principais factos do 1º semestre de 2007 Receitas consolidadas de 138,1 M, uma subida de 9% no 1º semestre, sendo de destacar: Bom comportamento das receitas publicitárias, com um aumento de 3,6%. Descida de 2,8% nas receitas com venda de publicações. Subida de 6,5% nas receitas de subscrição dos canais SIC. Forte crescimento nas receitas de multimédia, com um ganho de 219,8%. Descida de 41,9% na venda de produtos associados. Subida de 112,1% nas outras receitas. O EBITDA atingiu 22,6 M, o que representou uma subida de 19,6%. Custos de reestruturação atingiram 1,03 M no 1º semestre. Os resultados líquidos atingiram 8,7 M, o que representa um aumento de 23,6% em relação aos resultados registados em Junho de

2 Tabela 1. Principais indicadores do 1º Semestre 2007 (Valores em 000 ) Jun-07 Jun-06 var (%) 2º T 07 2º T 06 var (%) Receitas Consolidadas ,0% ,3% Publicidade ,6% ,2% Vendas de Publicações ,8% ,2% Subscrição de Canais ,5% ,6% Produtos Associados ,9% ,1% Multimedia ,8% ,5% Outras ,1% ,1% Receitas Televisão ,1% ,0% Receitas Jornais ,6% ,4% Receitas Revistas ,7% ,6% Receitas Digital n.a n.a. EBITDA ,6% ,6% Margem EBITDA 16,4% 14,9% 21,1% 18,7% EBITDA Televisão ,1% ,3% EBITDA Jornais ,3% ,9% EBITDA Revistas ,2% ,2% EBITDA Digital n.a n.a. Resultado Líquidos ,6% ,7% Divida Líquida (M ) 202,0 215,4-6,2% 202,0 215,4-6,2% 2. Televisão Tabela 2. Indicadores da SIC Jun-07 Jun-06 var % 2º T 07 2º T 06 var % Receitas Totais ,1% ,0% Publicidade ,0% ,1% Subscrição ,5% ,6% Multimedia ,3% ,6% GMTS ,0% ,7% Merchandising ,5% ,2% Outros ,6% ,8% Custos Operacionais ,1% ,9% EBITDA ,1% ,3% EBITDA (%) 20,7% 16,2% 25,9% 20,7% Res. Antes Impostos ,0% ,2% Nota: As receitas de Subscrição referem-se às receitas geradas pela SIC Noticias, SIC Radical, SIC Mulher e subscritores internacionais da SIC Internacional e da SIC Notícias. 2

3 A SIC terminou o 1º semestre com aumento das receitas de 13,1%, tendo registado um crescimento de 6% no 2º trimestre. As receitas não publicitárias subiram 41,8% no 2º trimestre e, no final do semestre, representaram 35,3% da facturação total da SIC. As receitas de publicidade, no final de Junho 2007, atingiram um valor semelhante ao registado no 1º semestre de As receitas de publicidade desceram 5,1% no 2º trimestre, quando comparado com o 2º trimestre de 2006, que estava favoravelmente influenciado pelas receitas geradas com a transmissão do Mundial de Futebol. No primeiro semestre de 2007, as audiências da SIC atingiram 26%, uma subida em relação aos 24,9% registados no 1º semestre de No target comercial a subida homóloga foi mais acentuada, passando de 23,5% para 26,2% no 1º semestre de Nos primeiros seis meses do ano, o investimento em ficção portuguesa continuou, com a estreia da novela Vingança, que tem mantido audiências acima de 33%, e da 2ª série da novela Floribella. A novela brasileira Páginas da Vida foi o programa mais visto da estação durante o 1º semestre. Para além do contributo positivo dos programas Fátima e Contacto, são de destacar as audiências das séries estrangeiras, que permitiram à SIC liderar o período da noite no 1º semestre de No seguimento da sua estratégia de reforço da ficção nacional, a SIC chegou a acordo com a Teresa Guilherme SGPS, S.A., já no mês de Julho, para a constituição da TDN Terra do Nunca, Produção de Ficção Televisiva, S.A., e que será responsável pela produção de ficção nacional. A SIC, dentro de um ano, passará deter uma participação de 60% na produtora. A novela portuguesa Chiquititas, que estreou no final de Julho, é a 1ª novela da nova produtora. As receitas de subscrição dos canais SIC cresceram 6,5% no 1º semestre, com um aumento de 11,6% no 2º trimestre. O crescimento da SIC Internacional (+35% no 2º trimestre) e o aumento das receitas dos outros operadores (+42,6% no 2º trimestre), mais que compensaram a quebra das receitas da TV Cabo (-3.6% no 2º trimestre), principalmente devido ao encerramento do canal SIC Comédia ocorrido em Dezembro de As outras áreas continuaram a apresentar elevadas taxas de crescimento, sendo de destacar: Multimédia cresceu 138,6% no 2º trimestre, representando 9% das receitas da SIC no 1º semestre. Merchandising atingiu 1,9 M, com um aumento de 72,2% no 2º trimestre. GMTS cresceu 12,7% no 2º trimestre. Editora Som Livre atingiu uma facturação de 3,2 M no final de Junho. 3

4 Como resultado do rápido crescimento das novas actividades e do novo perímetro de consolidação, com a inclusão da Som Livre e da Adtech, os custos operacionais cresceram 7,1% no 1º semestre de Contudo, no 2º trimestre, os custos operacionais desceram 0,9%. A principal responsável por esta descida foi a redução dos custos de programação, com menos 14,3% no 2º trimestre, enquanto que no total do 1º semestre a redução verificada foi de menos 5,7%. A descida pronunciada no 2º trimestre de 2007 deve-se, comparativamente a Junho de 2006, aos custos de programação relacionados com a transmissão do Mundial. A evolução operacional permitiu uma expansão das margens. O EBITDA subiu 32,3% no 2º trimestre para 13 M. No acumulado do 1º semestre, o EBITDA registou uma subida de 44,1%, a que corresponde uma margem de 20,7%. A evolução operacional favorável proporcionou uma melhoria significativa dos resultados da SIC, que terminou o 1º semestre de 2007 com resultados antes de impostos de 16,2 M, um ganho de 63% em relação a Junho de Jornais Tabela 3. Indicadores dos Jornais Jun-07 Jun-06 var % 2º T 07 2º T 06 var % Receitas Totais ,5% ,8% Publicidade ,1% ,1% Circulação ,7% ,8% Outros ,1% ,5% Custos Operacionais ,5% ,4% EBITDA ,3% ,3% EBITDA (%) 18,8% 20,3% 22,1% 21,8% Res. Antes Impostos ,6% ,6% As receitas totais subiram 3,5%, para 28,1 M no final do 1º semestre 2007, com os aumentos das receitas de publicidade a compensarem a quebra nas receitas de circulação e nas outras receitas, principalmente dos produtos associados. No 2º trimestre, as receitas totais subiram 0,8%. As receitas publicitárias tiveram um bom 1º semestre, verificando-se uma subida de 13,1%. No 2º trimestre, o aumento das receitas de publicidade foi de 11,1%, com todas as publicações a registarem crescimentos superiores a dois dígitos. Ainda de assinalar o contributo da Impresa Classificados e o forte crescimento registado na publicidade on-line nos vários sites dos jornais. De realçar a Blitz, cujo site já é responsável por cerca de 1/3 das receitas totais da publicação, com pageviews superiores a 1 milhão em Junho de 2007, cerca de três vezes superiores aos valores atingidos no início do ano. 4

5 De acordo com os dados mais recente do Bareme, o jornal Expresso reforçou a sua liderança como o semanário mais lido em Portugal, ao ver a sua audiência média crescer 7,5% de Abril a Junho, tendo agora cerca de 600 mil leitores. De salientar também o AutoSport, que aumentou a sua audiência em quase 30%. Em termos homólogos, as receitas de circulação desceram 0,7% até ao final de Junho No 2º trimestre, as receitas de circulação desceram 3,8%, apesar da subida generalizada em todos os títulos, que não compensou o efeito da redução do preço de capa do Expresso, efectuada em Setembro de No 2º trimestre de 2007, as outras receitas desceram 55,5%, devido principalmente a uma redução das receitas com produtos associados. No final do 1º semestre, a quebra das outras receitas situava-se em 51,1%. Os custos operacionais registaram uma subida de 5,5% no final do 1º semestre de 2007, principalmente devido aos custos de marketing com o Expresso, e com o relançamento do AutoSport, o arranque da Impresa Classificados e os custos de reestruturação, que atingiram 310 mil euros. No 2º trimestre, os custos operacionais subiram 0,4%. A evolução operacional no 2º trimestre permitiu um crescimento de 2,3% do EBITDA para 3,4 M, o que representa uma margem de 22,1%. No acumulado a Junho 2007, o EBITDA atingiu 5,3 M, representando menos 4,3% do que no período homólogo. A margem EBITDA no 1º semestre de 2007 foi de 18,8%. No final do 1º semestre 2007, os resultados antes de impostos foram de 4,7 M, cerca de 8,6% inferiores aos registados em Junho de Revistas Tabela 4. Indicadores das Revistas Jun-07 Jun-06 var % 2º T 07 2º T 06 var % Receitas Totais ,7% ,6% Publicidade ,8% ,2% Circulação ,5% ,7% Outros ,3% ,5% Custos Operacionais ,6% ,5% Custos c/reestrut n.a n.a. EBITDA ,2% ,3% EBITDA (%) 2,9% 5,6% 6,7% 7,8% Res. Antes Impostos ,5% ,2% 5

6 No 1º semestre de 2007, as receitas totais atingiram 18,5 M (50% da facturação total da EDIMPRESA), o que representou uma descida de 5,7% em relação a Junho de No 2º trimestre, as receitas totais desceram 9,6%, visto que o crescimento das receitas de publicidade não compensou as descidas na venda de publicações e nas outras receitas. As receitas de publicidade subiram 7,2% no 2º trimestre, terminando o 1º semestre com um ganho acumulado de 3,8%, consequência das boas performances das principais revistas, nomeadamente, Visão, Caras, Activa, Exame Informática e FHM. Os resultados recentes do Bareme referentes ao 2º trimestre vieram confirmar o aumento de audiências das revistas da Edimpresa, que, no seu conjunto, registaram um ganho de 415 mil leitores, mais 8,8% do que no trimestre anterior, destacando-se a Visão que aumentou a liderança nas revistas de informação geral. As receitas com venda de publicações apresentaram uma descida de 4,5% até final de Junho de 2007, e de 11,7% no 2º trimestre, devido principalmente à queda das revistas jovens e ao encerramento da revista Boa Mesa, ocorrido em Março, o que não foi compensada pelos ganhos registados noutras revistas, nomeadamente Visão e TV Mais. Em relação às outras receitas, é de referir uma descida de 44,5% no 2º trimestre, devido às menores vendas relacionadas com produtos associados. No 2º trimestre de 2007, os custos operacionais registaram uma descida de 8,5%, principalmente derivado da quebra nas vendas de produtos associados e da redução dos custos com pessoal. No entanto, os custos operacionais foram afectados pelo processo de reestruturação, com o registo de 773 mil euros de custos (só 50% deste valor é consolidado) no final do 1º semestre, dos quais 426 mil euros no 2º trimestre. No final do 1º semestre, os custos totais apresentam uma descida de 2,6%. No 2º trimestre de 2007, o EBITDA atingiu 692 mil euros, uma margem EBITDA de 6,7%. Ajustado dos custos de reestruturação, o EBITDA subiu para 905 mil euros, um ganho de 1,6% em relação ao 2º trimestre de No semestre, o EBITDA ajustado registou uma descida de 23,3%, que representa uma margem de 4,6%. A EDIMPRESA terminou o 1º semestre com resultados antes de impostos de 50,7 mil euros, prejudicados pelos custos de reestruturação atrás referidos. 6

7 5. Impresa Digital Tabela 5. Indicadores da Impresa Digital Jun-07 2º T 07 Receitas Totais Publicidade Software Conteúdos Outros Custos Operacionais EBITDA EBITDA (%) -52,8% -45,1% Res. Antes Impostos No 2º trimestre de 2007, o momento mais importante da Impresa Digital foi a conclusão das negociações para aquisição da InfoPortugal. Em simultâneo com esta aquisição, foi constituída a Impresa Turismo e Lazer, que será a unidade responsável pelo desenvolvimento do negócio relacionado com o turismo, através de guias e portais, tirando partido da tecnologia desenvolvida pela InfoPortugal e dos conteúdos do Expresso. O 1º semestre terminou com uma facturação ligeiramente superior a 1,15 M e com um EBITDA negativo de 0,6 M. Representando cerca de metade da facturação do segmento, o portal AEIOU atingiu uma facturação superior a 0,5 M no final de Junho 2007, com uma margem EBITDA positiva. Em relação aos outros negócios, a Impresa Digital continuou a preparar o lançamento dos novos projectos em que está envolvida, nomeadamente, o Digital Guest Services e os portais Mygames e MyVideos. O Digital Guest Services entrou em fase de instalação e comercialização do sistema de entretenimento para venda de conteúdos e de serviços aos hóspedes dos hotéis. Actualmente, estão contratados cerca de quartos em 54 hotéis, prevendo-se que a instalação se proceda ao longo dos próximos 3 anos. Até final de Setembro 2007, prevê-se a instalação de quartos, tendo os primeiros hotéis ficado operacionais no decorrer do mês de Julho. No 3º trimestre vai ser lançado o portal de jogos MyGames, que vai suportar uma nova revista de jogos e um novo programa de televisão. O portal de vídeo (MyVideos) será lançado no 2º semestre de

8 6. Análise das Contas Consolidadas A IMPRESA atingiu no 2º trimestre de 2007, receitas consolidadas de 76,2 M, o que representou um aumento de 4,3% em relação ao período homólogo. No 1º semestre, as receitas acumuladas apresentam um crescimento de 9%, atingindo 138,1 M, sendo de referir: Manutenção do bom comportamento das receitas publicitárias, com um aumento de 3,6% no 1º semestre. A descida de 0,2% ocorrida no 2º trimestre deve-se ao efeito favorável registado nas receitas publicitárias em Junho de 2006 com a transmissão do Mundial de Futebol na SIC. Decréscimo de 2,8% no semestre nas receitas com venda de publicações. Subida de 6,5% nas receitas de subscrição dos canais temáticos no semestre, com um crescimento de 11,6% no 2º trimestre. Manutenção do crescimento das receitas de multimédia, com um ganho de 219,8% no semestre e uma subida de 154% no 2º trimestre. Descida de 41,9% na venda de produtos associados no semestre. Subida de 112,1% nas outras receitas no semestre, destacando-se a GMTS, o merchandising e o impacto da Editora Som Livre que integrou o perímetro de consolidação pela primeira vez. No 1º semestre, a IMPRESA registou uma subida de 7,2% nos custos operacionais consolidados. Esta subida foi consequência da alteração do perímetro de consolidação (inclusão da Som Livre, da AEIOU e da New Media), dos custos de arranque dos novos negócios, das campanhas de marketing e do aumento geral de toda actividade. Houve, também, um aumento dos custos de reestruturação, superiores a 1 M, ou seja, cerca de 150% acima dos registados em Junho de No entanto, no 2º trimestre, em termos homólogos, os custos operacionais só cresceram 1,3% devido à redução verificada nos custos de programação na televisão. No 2º trimestre de 2007, o EBITDA consolidado registou um valor de 16,1 M, uma subida de 17,6%, com uma margem EBITDA de 21,1%. No acumulado a Junho de 2007, a margem atingiu 16,4%, com o EBITDA a subir 19,6% para 22,6 M. Os resultados financeiros negativos tiveram um aumento de 22% no 1º semestre, atingindo 6,0 M, com uma subida de 23,7% no 2º trimestre. Estes aumentos, em termos homólogos, são explicados pela subida das taxas de juro, e pelo menor contributo positivo das empresas associadas. Por outro lado, os ganhos cambiais tiveram uma subida apreciável durante o 2º trimestre. O aumento do cash-flow durante o 2º trimestre permitiu prosseguir com a redução do passivo líquido remunerado, apesar dos pagamentos referentes às recentes aquisições - 1ª tranche da InfoPortugal e última prestação da Som Livre - que 8

9 atingiram cerca de 2 M. No final de Junho, a dívida líquida era de 202 M, contra 208,2 M registados em Março de De referir que a IMPRESA, através da Sojornal, assinou, em Março, um contrato promessa de venda de dois lotes de terreno, cuja concretização, no último trimestre de 2007, proporcionará um encaixe adicional de 5,2 M. Com a melhoria das margens operacionais, os resultados líquidos registaram um ganho de 12,7% para 7,6 M no 2º trimestre de No final do 1º semestre, a IMPRESA registou um crescimento de 23,6%, atingindo 8,7 M. Tabela 6. Conta de Exploração IMPRESA Consolidada Jun-07 Jun-06 var (%) 2º T 2º T var (%) Receitas Consolidadas ,0% ,3% Televisão ,1% ,0% Jornais ,5% ,4% Revistas ,7% ,6% Digital n.a n.a. Inter-segmentos ,9% ,3% Custos Operacionais ,2% ,3% Custos c/reestruturação ,0% ,5% Total EBITDA ,6% ,6% Margem EBITDA 16,4% 14,9% 21,1% 18,7% Televisão ,1% ,3% Jornais ,3% ,9% Revistas ,2% ,2% Digital n.a n.a. Holding Ajustamentos ,3% ,2% Amortizações (-) ,8% ,5% EBIT ,4% ,6% Margem EBIT 13,8% 12,0% 18,5% 16,2% Res Financeiros(-) ,0% ,7% Res. Antes Imp.e Minoritários ,0% ,6% Imposto (IRC)(-) ,0% ,5% Actividades descontinuadas (-) n.a n.a. Interesses Minoritários(-) ,1% ,3% Res. Líquido Consolidado ,6% ,7% 9

10 B) CONTAS INDIVIDUAIS As contas individuais foram elaboradas com base nos princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal (POC) à semelhança das contas do ano transacto. O resultado líquido apurado neste período foi negativo, de , o que significou uma melhoria face aos resultados negativos de obtidos em Esta redução dos prejuízos foi consequência, principalmente, da melhoria dos resultados financeiros, por efeito da aplicação da equivalência patrimonial aos resultados das participações da IMPRESA. De referir que, em Junho de 2007, nas contas individuais da Impresa e das suas participadas, estão registadas amortizações de trespasses ( goodwill ) no montante total de 9,3 M. Lisboa, 30 de Julho de 2007 O Conselho de Administração Francisco José Pereira Pinto de Balsemão Luiz Fernando Teuscher de Almeida e Vasconcellos Francisco Maria Supico Pinto Balsemão Alexandre de Azeredo Vaz Pinto António Soares Pinto Barbosa Manuel Guilherme Oliveira da Costa Miguel Luís Kolback da Veiga 10

11 ANEXO A QUE SE REFERE A ALÍNEA B) DO Nº 1 DO ARTº 9º DO REGULAMENTO Nº 04/2004 DA C.M.V.M. (Acções detidas pelos membros dos órgãos de administração e fiscalização da sociedade) Membros do Conselho de Administração Detidas em Stock Split Acções Adquiridas/ /Transmitidas Detidas em Francisco José Pereira Pinto de Balsemão Luiz Fernando Teuscher de Almeida e Vasconcellos Francisco Maria Supico Pinto Balsemão Alexandre de Azeredo Vaz Pinto António Soares Pinto Barbosa Manuel Guilherme Oliveira da Costa Miguel Luís Kolback da Veiga Francisco José Pereira Pinto de Balsemão Não fez nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter acções. Na IMPREGER Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA, sociedade que se encontra em relação de domínio com a IMPRESA, detinha, em , acções; adquiriu, em , acções, ao preço de 6,90, cada uma; adquiriu, em , acções, ao preço de 3,49, cada uma; em detinha acções. Sua mulher, Maria Mercedes Aliú Presas Pinto de Balsemão, detinha, em , 434 acções da IMPRESA, não tendo feito nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter 868 acções. A IMPREGER Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA, de que é Presidente do Conselho de Administração, detinha, em , acções, não tendo feito nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter acções. A Sociedade Francisco Pinto Balsemão, Lda., de que é Gerente, detinha, em , 70 acções, não tendo feito nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter 140 acções. Luiz Fernando Teuscher de Almeida e Vasconcellos Não fez nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter acções. Na IMPREGER Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA, sociedade que se encontra em relação de domínio com a IMPRESA, detinha, em , acções, posição que, por não ter havido qualquer aquisição ou alienação no 1º semestre de 2007, se mantinha igual em A IMPREGER Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA, de que é Vice-Presidente do Conselho de Administração, detinha, em , acções, não tendo feito nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter acções. Francisco Maria Supico Pinto Balsemão Não fez nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter acções. A IMPREGER Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA, de que é Administrador, detinha, em , acções, não tendo feito nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter acções. Alexandre de Azeredo Vaz Pinto Não fez nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de 2007; por força do stock split realizado em , o número de acções detidas duplicou, passando a deter 140 acções.

12 António Soares Pinto Barbosa Não fez nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de Manuel Guilherme Oliveira da Costa Não fez nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de Miguel Luís Kolback da Veiga Não fez nenhuma aquisição/alienação no 1º semestre de Fiscal Único e Suplente Detidas em Acções Adquiridas Transmitidas Detidas em Deloitte & Associados, SROC, SA Luís Augusto Gonçalves Magalhães (ROC)

13 LISTA DE TITULARES COM PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS A QUE SE REFERE A ALÍNEA D) DO Nº1 DO ARTº 9º DO REGULAMENTO Nº 04/2004 DA C.M.V.M. (Com referência a 30 de Junho de 2007) Titular c/participação qualificada Quantidade de Acções Detidas Percentagem de direitos de voto IMPREGER Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA * Directamente * Através do Presidente do Conselho de Administração, Dr. * Francisco José Pereira Pinto de Balsemão * Através do Vice-Presidente do Conselho de Administração, * Engº Luiz Fernando Teuscher de Almeida e Vasconcellos * Através do Administrador, Engº Francisco Maria Supico * Pinto Balsemão * Através da Presidente do Conselho Fiscal, Maria do * Carmo Pinto de Ruella Ramos Total imputável ,306% 1,355% 0,006% 0,005% 0,000% 51,672% Bestinver Gestion, SA * Através do conjunto de carteiras por si geridas (a) Total imputável ,167% 7,167% Banco BPI, SA * Directamente * Através do Banco Português de Investimento, SA * Através do BPI Vida Companhia de Seguros de Vida, SA Total imputável ,952% 0,009% 1,081% 7,042% Millenium bcp Gestão de Fundos de Investimentos, SA * Através do conjunto de carteiras por si geridas Total imputável ,499% 3,499% Caixagest Técnicas de Gestão de Fundos, SA * Através do conjunto de carteiras por si geridas Total imputável (a) posição em 03/07/ ,923% 2,923%

14 BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006 E 31 DE DEZEMBRO DE Activo Activo Activo Activo Activo Notas bruto Amortizações líquido líquido líquido Capital próprio e passivo Notas IMOBILIZADO: CAPITAL PRÓPRIO: Imobilizações incorpóreas: Capital 36 e Despesas de instalação ( ) Prémios de emissão de acções 36 e Trespasses ( ) Ajustamentos de partes de capital ( ) em filiais e associadas 40 ( ) ( ) ( ) Imobilizações corpóreas: Reserva legal Equipamento administrativo (292) Resultados transitados 40 ( ) ( ) ( ) Resultado líquido do semestre 40 ( ) ( ) ( ) Investimentos financeiros: Total do capital próprio Partes de capital em empresas do grupo 10 e Partes de capital em empresas associadas 10 e PASSIVO: Empréstimos de financiamento 10 e PROVISÕES PARA RISCOS E ENCARGOS DÍVIDAS A TERCEIROS - Médio e longo prazo: CIRCULANTE: Dívidas a instituições de crédito Dívidas de terceiros - Médio e longo prazo: Empresas do grupo Empresas do grupo DÍVIDAS A TERCEIROS - Curto prazo: Dívidas a instituições de crédito Dívidas de terceiros - Curto prazo: Fornecedores, conta corrente Empresas do grupo Empresas do grupo Estado e outros entes públicos Estado e outros entes públicos Outros devedores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimos de custos Depósitos bancários e caixa: Proveitos diferidos Depósitos bancários Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimos de proveitos Custos diferidos Impostos diferidos activos Total de amortizações ( ) Total do passivo Total do activo ( ) Total do capital próprio e do passivo O anexo faz parte integrante do balanço em 30 de Junho de 2007.

15 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006 CUSTOS E PERDAS Notas PROVEITOS E GANHOS Notas Fornecimentos e serviços externos Outros proveitos operacionais (B) Custos com o pessoal: Remunerações Proveitos e ganhos financeiros (D) Encargos sociais: Outros Proveitos e ganhos extraordinários Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Custos e perdas financeiros (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento 6 e 48 ( ) (G) Resultado líquido do semestre ( ) ( ) (F) Resultados operacionais: (B)-(A) ( ) ( ) Resultados financeiros: (D) - (C-A) ( ) Resultados correntes: (F) - (C) ( ) ( ) Resultados antes de impostos: (F) - (E) ( ) ( ) Resultado líquido do semestre: (F) - (G) ( ) ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o semestre findo em 30 de Junho de 2007.

16 DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006 Nota Outros proveitos e ganhos operacionais Custos administrativos (a) ( ) ( ) Outros custos e perdas operacionais (b) (82.836) (29.974) Resultados operacionais ( ) ( ) Custo líquido de financiamento ( ) ( ) Ganhos/ (Perdas) em filiais e associadas ( ) Amortização de trespasses ( ) ( ) Resultados correntes ( ) ( ) Impostos sobre os resultados correntes Resultado líquido do semestre ( ) ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por funções para o semestre findo em 30 de Junho de 2007.

17 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2007 E 2006 Notas ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações ( ) ( ) (Pagamento)/recebimento do imposto sobre o rendimento ( ) 165 Outros recebimentos/(pagamentos) relativos à actividade operacional ( ) (26.441) Fluxos gerados antes das rubricas extraordinárias ( ) ( ) Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias - (3.048) Fluxos das actividades operacionais (1) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Dividendos Empréstimos concedidos a empresas do grupo Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros 10 ( ) - Fluxos das actividades de investimento (2) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos: De empresas do grupo - (69.352) De instituições de crédito (69.352) Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos de instituições de crédito 50 ( ) ( ) Empréstimos obtidos de empresas do grupo ( ) ( ) Juros e custos similares 45 ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) (87.493) (23.129) Caixa e seus equivalentes no início do período ( ) Caixa e seus equivalentes no fim do período ( ) O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o semestre findo em 30 de Junho de 2007.

18 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 NOTA INTRODUTÓRIA A Impresa - Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ( Empresa ou Impresa ) tem sede em Lisboa, foi constituída em 18 de Outubro de 1990 e tem como actividade principal a gestão de participações sociais noutras sociedades. O Grupo Impresa ( Grupo ) é constituído pela Impresa e empresas subsidiárias. O Grupo actua na área de media, nomeadamente através da difusão de programas de televisão e da edição de publicações (jornais e revistas) e de outros meios audiovisuais. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade. As notas cuja numeração é omitida neste anexo não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal. Estas demonstrações financeiras reflectem apenas as contas individuais da Empresa. Embora os investimentos financeiros tenham sido registados pelo método da equivalência patrimonial, o que está de acordo com os princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal, estas demonstrações financeiras não incluem o efeito da consolidação integral ao nível dos activos, passivos, proveitos e custos. A Empresa apresenta separadamente demonstrações financeiras consolidadas, preparadas segundo os Internacional Financial Reporting Standards ( IFRS ) emitidos pelo Internacional Accounting Standards Board ( IASB ), as quais evidenciam capitais próprios e um resultado líquido consolidado atribuíveis aos accionistas maioritários de Euros e Euros, respectivamente. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizações incorpóreas As imobilizações incorpóreas, que compreendem despesas de instalação, estudos de reorganização e trespasses decorrentes de aquisição de partes de capital, encontram-se registadas ao custo e são amortizadas pelo método das quotas constantes. As despesas de instalação são amortizadas num período de três anos, os estudos de reorganização são amortizados num período de seis anos e os trespasses são amortizados no período estimado de recuperação dos investimentos financeiros, actualmente fixado em 20 anos (Nota 10). As perdas por imparidade, quando existem, são imediatamente reconhecidas no momento da sua ocorrência. b) Investimentos financeiros Os investimentos financeiros em empresas do grupo são registados pelo método de equivalência patrimonial, sendo as participações inicialmente contabilizadas pelo custo de aquisição, o qual foi acrescido ou reduzido da diferença entre aquele valor e o valor proporcional à participação nos capitais próprios dessas empresas, reportado à data da primeira aplicação do referido método, ou à data de aquisição, para os investimentos financeiros adquiridos posteriormente. Em consequência: - a diferença entre o custo de aquisição dos investimentos financeiros e a proporção dos capitais próprios das empresas participadas reportados a 1 de Janeiro de 1992 (data da primeira aplicação do método de equivalência patrimonial) foi registada em capitais próprios na rubrica Ajustamentos de partes de capital em filiais e associadas ; - a diferença entre o custo de aquisição dos investimentos financeiros e a proporção dos capitais próprios das empresas participadas à data de aquisição, em datas posteriores a 1 de Janeiro de 1992, é registada na rubrica Trespasses (Nota 3.a)). De acordo com o método de equivalência patrimonial, as participações financeiras são ajustadas anualmente pelo valor correspondente à participação nos resultados líquidos, ou outras variações nos capitais próprios das empresas do grupo, por contrapartida de ganhos ou perdas do exercício, ou de ajustamentos de partes de capital, respectivamente. 1

19 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 Adicionalmente, os dividendos recebidos destas empresas são registados como uma diminuição do valor dos investimentos financeiros. c) Especialização de exercícios As receitas e despesas são registadas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de acréscimos e diferimentos (Nota 49). d) Pensões Conforme mencionado na Nota 31, determinadas empresas do Grupo (Impresa, Sojornal, Medipress e Media Zoom) assumiram o compromisso de conceder aos seus empregados e administradores remunerados admitidos até 5 de Julho de 1993 prestações pecuniárias a título de complementos de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência. Estas prestações são calculadas com base numa percentagem crescente com o número de anos de serviço, aplicada à tabela salarial, ou numa percentagem fixa aplicada ao salário base, à data de aniversário definida como sendo os valores em Nos termos da Directriz Contabilística nº 19, os custos com a atribuição destes benefícios são reconhecidos à medida que os serviços são prestados pelos empregados beneficiários. Deste modo, no final de cada período contabilístico a Empresa obtém um estudo actuarial elaborado por uma entidade independente, no sentido de conhecer o valor das suas responsabilidades a essa data e o custo com pensões a registar nesse exercício. As responsabilidades assim estimadas são comparadas com os valores de mercado do fundo de pensões, de forma a determinar o montante das contribuições a efectuar ou a registar no passivo. Os custos com pensões são registados na rubrica Custos com o pessoal Encargos sociais, conforme previsto pela referida Directriz, com base nos valores determinados pelo estudo actuarial (Nota 31). e) Imposto sobre o rendimento Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se esperam estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias. Os activos por impostos diferidos são registados unicamente quando existem expectativas razoáveis de lucros fiscais futuros suficientes para os utilizar. Na data de cada balanço é efectuada uma reapreciação das diferenças temporárias subjacentes aos activos por impostos diferidos no sentido de reconhecer activos por impostos diferidos não registados anteriormente por não terem preenchido as condições para o seu registo e/ou para reduzir o montante de impostos diferidos activos registados em função da expectativa actual da sua recuperação futura. 6. IMPOSTOS A Empresa encontra-se sujeita a tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas IRC, à taxa de 25%, acrescida de Derrama à taxa de 1,5% sobre o lucro tributável, resultando uma taxa de imposto agregada de 26,5%. Adicionalmente e face à sua forma jurídica, a Empresa está abrangida pela legislação fiscal que rege as sociedades gestoras de participações sociais. De acordo com esta legislação, os ganhos e perdas em empresas do grupo resultantes da aplicação do método de equivalência patrimonial, os dividendos recebidos das empresas participadas, a amortização dos trespasses decorrentes da aquisição de partes de capital e os encargos financeiros relacionados com a aquisição de partes sociais não são considerados para efeitos fiscais. Nos termos do artigo 81º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas, a Empresa encontra-se sujeita a tributação autónoma sobre um conjunto de encargos às taxas previstas no artigo mencionado. 2

20 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 A Empresa é tributada em sede de IRC ao abrigo do Regime Especial de Tributação dos Grupos de Sociedades ( RETGS ), com as subsidiárias, Soincom Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ( Soincom ), Media Zoom Produções Multimédia (Impresa Digital), Lda. ( Media Zoom ), Impresa Jornais Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. ( Impresa Jornais ), Sojornal Sociedade Jornalística e Editorial, S.A. ( Sojornal ), Medipress Sociedade Jornalística e Editorial, Lda. ( Medipress ), Interjornal Sociedade Jornalística e Editorial, Lda. ( Interjornal ), Publisurf Edições e Publicidade, Lda. ( Publisurf ), Solo - Investimentos em Comunicação, SGPS, S.A. ("Solo"), Impresa Classificados - Publicidade, Lda. ("Impresa Classificados"), SIC - Sociedade Independente de Comunicação, S.A. ("SIC"), SIC Online - Comunicação e Internet, Sociedade Unipessoal, Lda. ("SIC Online"), GMTS - Global Media Technology Solutions - Serviços Técnicos e Produção Multimédia, Sociedade Unipessoal, Lda. ("GMTS"), TV PRO - Sociedade Unipessoal, Lda. ("TV PRO") e Impresa.Com - Publicidade e Projectos Especiais, Lda. ("Impresa.Com"). As restantes empresas subsidiárias da Impresa são tributadas individualmente. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social), excepto quando tenham havido prejuízos fiscais, tenham sido concedidos benefícios fiscais ou estejam em curso inspecções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são prolongados ou suspensos. Deste modo, as declarações fiscais da Empresa dos anos de 2003 a 2007 poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão. O Conselho de Administração entende que eventuais correcções resultantes de revisões/inspecções por parte das autoridades fiscais àquelas declarações de impostos não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras em 30 de Junho de Nos termos da legislação em vigor, os prejuízos fiscais são reportáveis durante um período de seis anos após a sua ocorrência e susceptíveis de dedução a lucros fiscais gerados durante esse período. Em 30 de Junho de 2007 os prejuízos fiscais reportáveis da Impresa e suas empresas subsidiárias tributadas pelo resultado fiscal consolidado ascendiam a, aproximadamente, Euros. Impostos diferidos Os impostos diferidos a registar em conformidade com a Directriz Contabilística nº 28 respeitam essencialmente aos prejuízos fiscais reportáveis existentes nesta data. No exercício findo em 31de Dezembro de 2006, a Empresa registou activos por impostos diferidos relativo a prejuízos fiscais reportáveis apurados em exercícios anteriores pela Empresa e pelas suas subsidiárias, no âmbito do grupo fiscal encabeçado pela Empresa, no montante que se espera vir a ser realizado pela integração da SIC nesse grupo no ano de No semestre findo em 30 de Junho de 2007 o movimento ocorrido nas rubricas de Activos por impostos diferidos foi como segue: a) Movimentos nos impostos diferidos activos Saldo Constituição/ Saldo Rubrica inicial Reversão final Prejuízos fiscais reportáveis de anos anteriores ( ) Numa base individual, a Impresa apurou um prejuízo fiscal de Euros, que foi incluído no resultado fiscal do Grupo. b) Reconciliação da taxa de imposto Resultado antes de imposto ( ) Taxa nominal de imposto 26,5% Imposto esperado ( ) Diferenças permanentes (i) ( ) Ajustamentos à colecta (ii) Imposto sobre o rendimento do exercício ( ) Imposto corrente (Nota 48) Imposto diferido gerado no âmbito do RETGS e utilizado no semestre ( ) ( ) 3

21 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 (i) Em 30 de Junho de 2007, este montante tinha a seguinte composição: Efeito da aplicação do método de equivalência patrimonial (Nota 45) ( ) Reintegrações e amortizações não aceites (Nota 10) Subcapitalização (Nota 45) Reversão de ajustamentos de valores de activos tributados (Nota 49) (98.942) Outras situações, líquidas ( ) Taxa nominal de imposto 26,5% ( ) (ii) Este montante representa a parcela de imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas tributada autonomamente. c) Reconciliação do imposto do exercício com o movimento dos impostos diferidos Imposto diferido gerado pela Impresa no semestre ( ) Lucros fiscais das empresas subsidiárias Variação dos impostos diferidos ======== 7. NÚMERO MÉDIO DE PESSOAL Durante os semestres findos em 30 de Junho de 2007 e 2006, a Empresa teve ao seu serviço 6 e 5 empregados, respectivamente. 10. MOVIMENTO DO ACTIVO IMOBILIZADO Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2007 o movimento ocorrido no valor das imobilizações incorpóreas e corpóreas e dos investimentos financeiros foi o seguinte: Activo bruto Saldo Equivalência Saldo inicial Aumentos Diminuições patrimonial final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Trespasses Imobilizações corpóreas: Equipamento administrativo Investimentos financeiros: Partes de capital em empresas do grupo ( ) Partes de capital em empresas associadas Empréstimos de financiamento ( ) Em 30 de Junho de 2007, a rubrica Trespasses tem a seguinte composição: Proporção dos capitais próprios Custo de à data de Trespasse Abate Trespasse Amortização Valor aquisição aquisição original extraordinário corrigido acumulada líquido Soincom ( ) ( ) Controljornal ( ) Gesco ( ) ( ) ( )

22 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2007 Em 31 de Dezembro de 2000, a Empresa solicitou a uma entidade independente um estudo de avaliação para proceder à análise da imparidade dos trespasses decorrentes de aquisições de acções da Soincom (empresa cujo principal activo é a sua participação financeira de 51% no capital da SIC - Sociedade Independente de Comunicação, S.A. ( SIC )), reportada a 31 de Dezembro de Em resultado desta análise, foi identificada uma diferença, face ao justo valor dessa participação financeira, no montante de Euros, a qual originou uma amortização extraordinária do trespasse de igual montante registada em custos extraordinários, no final daquele exercício. Em 31 de Dezembro de 2006, a Empresa efectuou uma análise de imparidade do investimento financeiro detido na SIC que se baseou nas perspectivas dos resultados futuros da SIC e em pressupostos financeiros e de negócio razoáveis, e concluiu que, naquela data, o seu valor contabilístico (incluindo o valor de trespasses, líquido de amortizações acumuladas) é inferior ao seu valor estimado de realização. O aumento ocorrido na rubrica Partes de capital em empresas do grupo respeita à constituição da empresa participada Impresa.Com, tendo a Impresa subscrito 99% do seu capital. A diminuição verificada na rubrica Partes de capital em empresas do grupo refere-se a dividendos recebidos da empresa participada Impresa Jornais, no valor de Euros. Os empréstimos de financiamento referem-se a prestações suplementares concedidas à Media Zoom. Da aplicação do método de equivalência patrimonial aos investimentos financeiros nas empresas do grupo e outras empresas em 30 de Junho de 2007 resultaram os seguintes movimentos: Ganhos em Perdas em Provisões para empresas empresas riscos e do grupo do grupo encargos Investimentos (Nota 45) (Nota 45) (Nota 34) financeiros Impresa Jornais Edimpresa - ( ) - ( ) Office Share Soincom Vasp Media Zoom - ( ) ( ) Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2007, o movimento ocorrido nas amortizações acumuladas foi o seguinte: Amortizações acumuladas Saldo Saldo inicial Reforços final Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação Trespasses Imobilizações corpóreas: Equipamento administrativo

23 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE EMPRESAS DO GRUPO Partes de capital em empresas do grupo e associadas: Em 30 de Junho de 2007, a informação financeira relativa às partes de capital em empresas do grupo e associadas era como segue: Provisão para perdas em Percentagem Investimentos investimentos Capital Proveitos Resultado de participação financeiros financeiros Entidade Sede Activo próprio totais líquido directa (Nota 10) (Nota 34) Empresas do grupo: Impresa Jornais Lisboa % Edimpresa Oeiras ( ) 50% Office Share Lisboa % Soincom Lisboa % Media Zoom Lisboa ( ) (a) ( ) 100% - ( ) Impresa.Com Lisboa % ( ) Empresas do associadas: Vasp Massamá (b) ,33% As informações supra referidas relativas às empresas do grupo foram extraídas das respectivas demonstrações financeiras não auditadas em 30 de Junho de (a) O capital próprio inclui prestações suplementares de Euros. (b) A informação financeira apresentada (não revista) reporta-se a 30 de Junho de Saldos com empresas do grupo e associadas Os saldos com as empresas do grupo e associadas durante o período findo em 30 de Junho de 2007 são os seguintes: Saldos Accionistas, Accionistas, saldo devedor saldo credor Médio e Médio e Curto-prazo longo prazo Curto-prazo longo prazo Media Zoom Soincom Impresa Jornais Sojornal Publisurf Medipress Office Share Interjornal SIC SIC Online GMTS Solo Impresa Classificados Em 30 de Junho de 2007, os empréstimos de médio e longo prazo concedidos à Soincom, à Media Zoom e à Office Share não vencem juros, não estando previsto o seu reembolso no curto prazo. Em 30 de Junho de 2007, os empréstimos de médio e longo prazo recebidos da Impresa Jornais e da Sojornal não vencem juros e não têm prazos de reembolso definidos. 6

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