IMPRESA. Resultados 2º Trimestre 2017

Transcrição

1 IMPRESA Resultados 2º Trimestre 2017 IMPRESA SGPS, S.A. Sociedade Aberta Capital Social Eur Rua Ribeiro Sanches, Lisboa NIPC Conservatória do Registo Comercial de Lisboa

2 Comunicado: Contas da IMPRESA do 2º trimestre de Principais factos do 2º trimestre de 2017 Seguindo a trajectória descendente dos últimos anos, a dívida remunerada líquida foi reduzida em 7,5 M, em termos homólogos, para 189,1 M. A IMPRESA obteve resultados líquidos positivos no 2º trimestre de 2,8 M, o que representa menos 22,5% face ao período homólogo, penalizados pelos custos com reestruturação, no montante de 1,3 M, ocorridos durante o 2º trimestre de As receitas totais atingiram 53,9 M no 2º trimestre, uma descida de 4,8%, apesar do aumento da publicidade na televisão, da circulação de publicações, mas que não compensou a redução nas rubricas de IVR s e publicidade na área do Publishing. Prosseguiu-se a política de redução de custos operacionais, com uma diminuição de 2,6% no trimestre, apesar do registo de custos por via da reestruturação. O EBITDA ajustado dos custos de reestruturação atingiu 8,1 M, inferior em 6,4% ao trimestre homólogo. Registou-se uma melhoria dos resultados financeiros, em 13,4%, para 1,8 M. A SIC obteve uma média de 17,0% de share, mantendo a liderança do target comercial (A/B CD 25/54) no horário nobre, nos dias úteis, com 22,1% de share. A SIC Notícias destacou-se, mais uma vez, como canal líder de informação, com 2,1% de share. O EXPRESSO manteve-se como o jornal mais vendido em Portugal, com uma média de 91 mil exemplares vendidos, segundo os dados da APCT referentes ao período de janeiro a abril de A aposta no digital significa que as receitas digitais, de publicidade e circulação, representam atualmente 10,9% do total do volume de negócios da área do Publishing. Em abril de 2017, arrancou o SMACK uma nova marca digital de atualidade do Grupo IMPRESA, para um público maioritariamente jovem. 2

3 Tabela 1. Principais Indicadores (Valores em ) jun-17 jun-16 var % 2ºT ºT 2016 var % Receitas Consolidadas ,1% ,8% Televisão ,1% ,3% Publishing ,6% ,6% InfoPortugal ,4% ,8% Intersegmentos & Outras ,7% ,5% Custos Operacionais (1) ,1% ,6% EBITDA ,5% ,7% Margem EBITDA 6,2% 8,1% 12,6% 14,6% EBITDA Ajustado (2) ,6% ,4% EBITDA Televisão ,6% ,8% EBITDA Publishing n.a ,3% EBITDA Infoportugal & Outras ,1% ,4% Resultado Cons Líquido ,0% ,5% Dívida Líquida + Locações (M ) 189,1 196,6-3,8% 189,1 196,6-3,8% Nota: EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações e Depreciações + Perdas de Imparidade. Dívida Líquida = Empréstimos (CP+MLP) Caixa e Equivalentes de Caixa.+ Locação Financeiras. (1) Não considera Amortizações e Depreciações e Perdas de Imparidade. (2) Ajustado de 1,56 M de custos de reestruturação no 1º semestre de 2017 e 1,33 M no 2º trimestre de 2017, e 922 mil euros no 1º semestre de 2016, dos quais 450 mil euros foram registados no 2º trimestre de

4 2. Análise das Contas Consolidadas A IMPRESA atingiu no 2º trimestre de 2017 receitas consolidadas de 53,9 M, o que representa uma descida de 4,8% em relação ao valor de 55,6 M registado no 2º trimestre de Esta descida foi originada principalmente pela redução nas rubricas de IVRs, publicidade na área do Publishing e produtos alternativos. Da atividade do 2º trimestre de 2017, é de referir o seguinte: Subida de 1,0% das receitas de publicidade: crescimento nas áreas de Televisão e do Digital e descida do investimento publicitário em imprensa. Subida de 0,3% das receitas com vendas de publicações, pelo 2º trimestre consecutivo. Subida de 1,3% das receitas de subscrição de canais, resultante do aumento do mercado doméstico e internacional. Descida de 36,7% das outras receitas, principalmente nos IVRs e produtos alternativos. No final do 1º semestre, as receitas consolidadas atingiram os 99,2 M, uma descida de 5,1% relativamente ao semestre homólogo de 2016, como consequência da quebra das outras receitas, principalmente as derivadas dos IVRs. Tabela 2. Receitas Totais (Valores em ) jun-17 jun-16 var % 2ºT ºT 2016 var % Total Receitas ,1% ,8% Publicidade ,3% ,0% Subscrição Canais ,4% ,3% Circulação ,4% ,3% Outras receitas ,4% ,7% Os custos operacionais no 2º trimestre, sem amortizações e depreciações, caíram 2,6% em relação ao período homólogo. Sem considerar os custos de reestruturação, que atingiram 1,3 M, a descida teria sido 4,5%. No final do 1º semestre, os custos operacionais desceram 3,1%, penalizados pelos custos de reestruturação no valor de 1,5 M O EBITDA ajustado dos custos de reestruturação alcançou os 8,1 M no 2º trimestre de 2017, apenas 6,4% abaixo do valor obtido no período homólogo de No final do 1º semestre de 2017, o EBITDA ajustado atingiu os 7,7 M. O volume de amortizações subiu 5,4%, para 0,9 M no 2º trimestre, como resultado do aumento dos investimentos, ainda iniciados em No final de junho de 2017, o volume de amortizações atingiu os 1,8 M, uma subida de 4,4%, face ao período homólogo. 4

5 No 2º trimestre registaram-se resultados financeiros negativos de 1,8 M, uma redução de 13,4% relativamente aos 2,1 M registados no trimestre homólogo de Estes valores são resultantes da descida dos custos financeiros e da redução das perdas cambiais. Nos resultados das associadas, também se registou uma redução das perdas relativamente ao mesmo trimestre de No final do 1º semestre de 2017, os resultados financeiros apresentavam uma melhoria de 16,9% face ao 1º semestre de O resultado líquido no final do 2º trimestre atingiu o valor de 2,8 M, uma descida de 22,5% face ao resultado obtido no período homólogo de 2016, penalizado pelos custos de reestruturação. No final do 1º semestre, o resultado líquido foi positivo, atingindo os 85,6 mil euros, recuperando dos prejuízos registados no 1º trimestre do ano. Tabela 3. Demonstração Consolidada dos Resultados (Valores em ) jun-17 jun-16 var % 2ºT ºT 2016 var % Receitas Totais ,1% ,8% Televisão ,1% ,3% Publishing ,6% ,6% InfoPortugal ,4% ,8% Intersegmentos ,7% ,5% Custos Operacionais (1) ,1% ,6% Total EBITDA ,5% ,7% Margem EBITDA 6,2% 8,1% 12,6% 14,6% EBITDA ajustado (2) ,6% ,4% Televisão ,6% ,8% Publishing n.a ,3% InfoPortugal & Outras ,1% ,4% Amortizações ,4% ,4% EBIT ,7% ,4% Margem EBIT 4,4% 6,4% 10,9% 13,1% Res Financeiros (-) ,9% ,4% Res. Ant. Imp.& Int. s/controlo ,7% ,2% Imposto (IRC)(-) ,4% ,6% Resultado Líquido ,0% ,5% Nota: EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações e Depreciações + Perdas de Imparidade. (1) Não considera Amortizações e Depreciações e Perdas de Imparidade. (2) Ajustado de 1,56 M de custos de reestruturação no 1º semestre de 2017 e 1,38 M no 2º trimestre de 2017, e 922 mil euros no 1º semestre de 2016, dos quais 450 mil euros foram registados no 2º trimestre de

6 Em termos de balanço, no final do 1º semestre de 2017, a dívida líquida, incluindo locações financeiras, cifrava-se em 189,1 M, ou seja, uma redução de 7,5 M face ao semestre homólogo. 6

7 2. Televisão SIC Tabela 4. Indicadores Televisão jun-17 jun-16 var % 2ºT ºT 2016 var % Total Receitas ,1% ,3% Publicidade ,5% ,5% Subscrição Canais ,4% ,3% Multimedia ,5% ,6% Outras ,2% ,9% Custos Operacionais (1) ,0% ,7% EBITDA ,6% ,8% EBITDA (%) 9,3% 13,1% 15,4% 19,6% EBITDA ajustado (2) ,8% ,1% Nota: EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações e Depreciações + Perdas de Imparidade. (1) Não considera Amortizações e Depreciações e Perdas de Imparidade. (2) EBITDA ajustado de 1,38 M com custos de reestruturação no 2º trimestre de A SIC atingiu receitas totais de 41,5 M no 2º trimestre de 2017, o que representa uma descida de 4,3% face ao período homólogo do ano passado. Esta descida explica-se quase na sua totalidade pela quebra em 47,6% das receitas com IVRs. No acumulado a junho de 2017, as receitas totais desceram 5,1% para 76,0 M. As receitas de publicidade atingiram 27,8 M no 2º trimestre, uma subida de 0,5% quando comparado com o trimestre homólogo de Apesar do impacto com eventos não recorrentes que afetaram o 2º trimestre do ano anterior, como o Europeu de Futebol e o Rock in Rio, o que penalizou o crescimento do mercado publicitário no segmento de televisão. No final do 1º semestre de 2017, as receitas publicitárias cresceram 1,5% para 48,2 M. De salientar que no mês junho de 2017 deu-se início às comemorações dos 25 anos da SIC, com uma digressão que percorrerá as 18 capitais de distrito, numa operação apoiada por vários patrocinadores, com duração até ao dia 6 de Outubro, terminando na cidade de Lisboa. A SIC terminou o 1º semestre de 2017 com uma audiência média de 17,5%, menos 0,6 pontos percentuais que o semestre homólogo, registando no 2º trimestre de 2017 uma média de 17,4%, tendo mantido a liderança no principal target comercial (A/B C D 25/54) no horário nobre, no universo dos canais generalistas, com 21,4% de share. Aos dias úteis, a liderança foi mais acentuada, com 22,4% no 1º semestre de Para esta liderança nos targets comerciais, contribuíram a boa performance do Jornal da Noite e das novelas Amor Maior e Rainha das Flores, bem como, a partir de maio, a nova novela Espelho d Água. Os canais SIC, generalista e temáticos, obtiveram no 1º semestre do ano, no seu conjunto, uma quota de mercado de 20,6%, representando menos 0,8 pp quando comparado com o 1º semestre de No target comercial (A/B C D 25/54), o grupo de canais SIC terminou a liderar, com 21,0% de share, mais 1,2 pp em relação ao semestre homólogo do ano passado. 7

8 As receitas de subscrição geradas pelos 8 canais da SIC, distribuídos por cabo e satélite, em Portugal e no estrangeiro, cresceram 1,3% no 2º trimestre de 2017, para 10,8 M. Esta subida, ficou a dever-se à evolução positiva, em simultâneo, dos mercados externos e domésticos. Em termos acumulados, no final de junho, as receitas totais registaram uma queda de 0,4%, para 21,7 M. Audiências Temáticos (%) 1ºSem º CMTV 2,5 2º Hollywood 2,1 3º SIC Noticias 2,1 4º Globo 1,9 5º TVI24 1,9 6º Disney Channel 1,8 7º Panda 1,7 8º FOX 1,5 21º SIC Mulher 0,8 36º SIC Radical 0,4 47º SIC Caras 0,2 55º SIC K 0,2 Fonte: GfK, valores Consolidados Em termos de audiência, no 1º semestre, os canais por subscrição da SIC alcançaram, no seu conjunto, uma quota de mercado de 3,7%, menos 0.1 pp que no semestre homólogo. A SIC Notícias destacou-se, uma vez mais, como o canal de informação preferido pelos portugueses, com 2,1% de share, alcançando o 3º lugar do ranking geral dos canais de subscrição, e realizando uma performance idêntica a Quanto aos restantes canais temáticos, no 1º semestre, a SIC Mulher e a SIC Radical obtiveram, respetivamente, uma quota de mercado de 0,8% e de 0,4%, enquanto a SIC Caras e a SIC K alcançaram 0,2% de share. As receitas de IVR s apresentaram no 2º trimestre uma queda de 47,6%, atingindo 1,8 M, como consequência do fim do programa Portugal em Festa no início de maio de Neste semestre registou-se uma descida de 50,5%, para 4,2 M. As restantes receitas, no 2º trimestre do ano, apresentam uma descida de 33,9% para 0,97 M, apesar da subida registada nas vendas de conteúdos. No acumulado, as outras receitas apresentam uma descida de 18,2%, para 2,0 M. No que se refere aos custos operacionais no 2º trimestre, registaram uma subida de 0,7%, penalizados pelos custos com reestruturação no valor de 1,3 M. Sem considerar os custos de reestruturação, os custos operacionais teriam descido 3,1% no 2º trimestre de O EBITDA ajustado dos custos com reestruturação fixou-se em 7,7 M no 2º trimestre, o que representa uma descida de 9,1% quando comparado com o 2º trimestre de 2016, resultado afetado principalmente pela quebra da atividade dos IVR s. No 1º semestre de 2017, o EBITDA ajustado situou-se nos 8,5 M, uma descida de 19,8%. 8

9 4. IMPRESA Publishing Tabela 5. Indicadores Publishing jun-17 jun-16 var % 2ºT ºT 2016 var % Total Receitas ,6% ,6% Circulação ,4% ,3% Publicidade ,9% ,9% Produtos Alternativos ,9% ,3% Outras receitas ,9% ,2% Custos Operacionais (1) ,1% ,1% EBITDA n.a ,3% EBITDA (%) 1,2% -0,4% 8,2% 3,5% EBITDA ajustado (2) ,7% ,7% Nota: EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações e Depreciações + Perdas de Imparidade. (1) Não considera Amortizações e Depreciações e Perdas de Imparidade. (2) Ajustado de 210 mil euros com custos de reestruturação no 1º semestre de No segmento do Publishing, no 2º trimestre de 2017, as receitas totais desceram 7,6%, para 12,2 M, comparativamente ao trimestre homólogo de Para esta descida contribuiu principalmente a queda nas receitas de publicidade e nos produtos alternativos. As receitas de circulação cresceram 0,3%, para 5,7 M, no 2º trimestre do ano. A performance positiva registada neste trimestre ficou a dever-se ao crescimento das receitas de assinaturas e à atualização dos preços de capa na maioria das publicações. No 1º semestre, as receitas de circulação subiram 0,4%. No que se refere às receitas com a subscrição digital, cresceram 13,7% no 2º trimestre, originando uma subida de 15,5% no semestre, representando 5,7% do total das receitas de circulação, no final do 1º semestre de As receitas de publicidade atingiram 5,7 M no 2º trimestre, tendo descido 11,9% em relação ao trimestre homólogo de No final do 1º semestre de 2017, as receitas com publicidade desceram 8,9%. É de se salientar o contributo da publicidade digital, representando cerca de 19,7% do total das receitas de publicidade da área do Publishing. A aposta que tem vindo a ser feita no digital refletiu-se nas receitas, nas áreas da publicidade e da circulação, representando atualmente 10,9% do total do volume de negócios da área do Publishing no final do 1º semestre de As vendas de produtos alternativos continuaram em queda, tendo caído 29,3% no 2º trimestre, atingindo receitas de 424 mil euros, enquanto as outras receitas desceram 17,2%. No acumulado no final do 1º semestre de 2017, as receitas com produtos alternativos desceram 35,9% em comparação com o semestre homólogo. Em termos de custos operacionais, houve uma redução de 12,1% no 2º trimestre, que contribui para se atingir um EBITDA de 1,0 M, no 2º trimestre, uma subida de 114,3% em relação ao 2º trimestre de 2016, ou de 11,7% no EBITDA ajustado. No acumulado a junho de 2017, o EBITDA ajustado foi de 485 mil euros, um ganho de 44,7% em relação a junho de

10 5. IMPRESA Outras Tabela 6. Indicadores IMPRESA Outras jun-17 jun-16 var % 2ºT ºT 2016 var % Total Receitas ,8% ,9% InfoPortugal ,4% ,8% Intersegmentos & Outras ,7% ,5% Custos Operacionais (1) ,3% ,5% EBITDA ,1% ,4% EBITDA ajustado (2) ,0% ,4% Nota: EBITDA = Resultados Operacionais + Amortizações e Depreciações + Perdas de Imparidade. (1) Não considera Amortizações e Depreciações e Perdas de Imparidade. (2) EBITDA ajustado de custos de reestruturação de 441 mil euros, no 1º semestre de 2016 Este segmento inclui os custos de gestão e financeiros da holding da IMPRESA e engloba ainda as atividades operacionais da Infoportugal, empresa dedicada às tecnologias de informação e produção de conteúdos, designadamente fotografia aérea, cartografia e conteúdos georreferenciados, e à exploração do site de fotografia e da Academia Olhares. No 2º trimestre de 2017, na continuação do forte crescimento de projetos no âmbito da cartografia, a Infoportugal atingiu receitas operacionais de 527 mil euros, o que representa um ganho de 42,8% relativamente ao período homólogo de Esta boa performance alcançada durante o 2º trimestre de 2017 é consequência do crescimento da área de cartografia e fotografia aérea, os quais permitiram uma significativa expansão da margem. No 1º semestre do ano, as receitas da InfoPortugal atingiram 1,1 M, um aumento de 34,4%. Em termos de resultados consolidados, no 2º trimestre de 2017, o EBITDA deste segmento foi negativo, no montante de 0,6 M, apresentando uma melhoria na ordem dos 16,4% comparativamente com o trimestre homólogo de

11 6. Perspetivas Os indicadores operacionais e os resultados líquidos do Grupo IMPRESA alcançados no 2º trimestre de 2017, bem como as medidas de reestruturação implementadas durante este período, inseridas num contexto macro-económico mais favorável, permitem o cumprimento dos objetivos propostos para este ano. Lisboa, 27 de julho de 2017 Pela Administração José Freire Diretor Relações com Investidores 11

12 IMPRESA - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. E SUAS SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÕES CONDENSADAS CONSOLIDADAS DA POSIÇÃO FINANCEIRA EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 31 DE DEZEMBRO DE 2016 (Montantes expressos em Euros) ATIVO 30 de junho 31 de dezembro Notas de 2017 de 2016 ATIVOS NÃO CORRENTES: Goodwill Ativos intangíveis Ativos fixos tangíveis Investimentos financeiros Propriedades de investimento Direitos de transmissão de programas Outros ativos não correntes Ativos por impostos diferidos Total de ativos não correntes ATIVOS CORRENTES: Direitos de transmissão de programas e existências Clientes e contas a receber Ativos por imposto corrente Outros ativos correntes Caixa e equivalentes de caixa Total de ativos correntes TOTAL DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO: Capital Prémio de emissão de ações Reserva legal Resultados transitados e outras reservas Resultado consolidado líquido do período TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO PASSIVO: PASSIVOS NÃO CORRENTES: Empréstimos obtidos Locações financeiras Provisões Passivos por impostos diferidos Total de passivos não correntes PASSIVOS CORRENTES: Empréstimos obtidos Fornecedores e contas a pagar Locações financeiras Passivos por imposto corrente Outros passivos correntes Total de passivos correntes TOTAL DO PASSIVO TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO O anexo faz parte integrante da demonstração condensada consolidada da posição financeira em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

13 IMPRESA - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. E SUAS SUBSIDIÁRIAS DEMONSTRAÇÕES CONDENSADAS CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS E DE OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL DOS SEMESTRES E TRIMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2017 E 2016 (Montantes expressos em Euros) 30 de junho 30 de junho de 2017 de 2016 PROVEITOS OPERACIONAIS: Prestações de serviços Vendas Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais CUSTOS OPERACIONAIS: Custo dos programas emitidos e das mercadorias vendidas ( ) ( ) Fornecimentos e serviços externos ( ) ( ) Custos com o pessoal ( ) ( ) Amortizações e depreciações ( ) ( ) Provisões e perdas de imparidade ( ) ( ) Outros custos operacionais ( ) ( ) Total de custos operacionais ( ) ( ) Resultados operacionais RESULTADOS FINANCEIROS: Ganhos / (perdas) em empresas associadas (45.397) ( ) Juros e outros custos e proveitos financeiros ( ) ( ) ( ) ( ) Resultados antes de impostos Impostos sobre o rendimento do período ( ) ( ) Resultado consolidado líquido do período e outro rendimento integral Resultado e rendimento integral do período por ação: Básico 0,0005 0,0073 Diluído 0,0005 0,0073 O anexo faz parte integrante da demonstração condensada consolidada dos resultados e de outro rendimento integral do semestre findo em 30 de junho de O CONTABILISTA CERTIFICADO O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO