Lei 585/2013 ESTATUTO E PLANO DE CARGOS, CARREI- RAS E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚ- BLICO MUNICIPAL DE CARAPEBUS

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1 Lei 585/2013 ESTATUTO E PLANO DE CARGOS, CARREI- RAS E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚ- BLICO MUNICIPAL DE CARAPEBUS 1

2 SUMÁRIO TÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 03 CAPÍTULO I - DO REGIME JURÍDICO 03 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO MAGISTÉRIO 03 CAPÍTULO III - DO PROVIMENTO DOS CARGOS DO MAGISTÉRIO 04 CAPÍTULO IV - DO CONCURSO PÚBLICO 04 CAPÍTULO V - DOS CONCEITOS ADOTADOS NESTA LEI 05 TÍTULO II - DA ESTRUTURA DO MAGISTÉRIO 06 CAPÍTULO I - DO QUADRO DO MAGISTÉRIO 06 CAPÍTULO II - DA HABILITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO 06 CAPÍTULO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL DO MAGISTÉRIO 07 TÍTULO III - DO DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO PESSOAL DO MAGISTÉRIO 07 CAPÍTULO I - DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 07 CAPÍTULO II - DA PROMOÇÃO HORIZONTAL 10 CAPÍTULO III - DA PROGRESSÃO FUNCIONAL 11 CAPÍTULO IV - DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL 13 CAPÍTULO V - DA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO MAGISTÉRIO 14 CAPÍTULO VI - DA AVALIAÇÃO DO ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL 15 TÍTULO IV - DA JORNADA DE TRABALHO E DA REMUNERAÇÃO 15 CAPÍTULO I DA JORNADA DE TRABALHO 15 CAPÍTULO II DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO 16 CAPÍTULO III DA GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO DE DIREÇÃO 17 CAPÍTULO IV DOS ADICIONAIS 18 TÍTULO V DAS FÉRIAS E DOS AFASTAMENTOS 18 CAPÍTULO I DAS FÉRIAS 18 CAPÍTULO II DOS AFASTAMENTOS 19 TÍTULO VI DO QUADRO DE PESSOAL DO MAGISTÉRIO 20 CAPÍTULO I DA LOTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO QUADRO 20 CAPÍTULO II DA REMOÇÃO 21 CAPÍTULO III DA SUBSTITUIÇÃO 21 CAPÍTULO IV DA CESSÃO 23 TÍTULO VII DOS CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- 24 TIFICADAS CAPÍTULO I DOS CARGOS EM COMISSÃO 23 CAPÍTULO II DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS 24 TÍTULO VIII - DO ENQUADRAMENTO 24 CAPÍTULO I DO ENQUADRAMENTO 24 TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 26 CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 26 ANEXOS ANEXO I - PARTE PERMANENTE DO QUADRO DE PESSOAL DO MAGISTÉRIO PÚ- 28 ANEXO II - ANEXO III - BLICO MUNICIPAL DE CARAPEBUS TABELA DE VENCIMENTOS DO QUADRO DE PESSOAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL DE CARAPEBUS DESCRIÇÃO DAS CLASSES DO QUADRO DE PESSOAL DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL DE CARAPEBUS

3 Lei Municipal nº 585/2013 Que dispõe sobre o Estatuto e o Novo Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Público Municipal de Carapebus, estabe lece normas de enquadramento e diretrizes para a avaliação de de sempenho, institui tabelas de vencimentos e dá outras providências. A CAMARA MUNICIPAL DE CARAPEBUS APROVOU E EU PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CARA- PEBUS SANCIONO A SEGUINTE LEI: TÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DO REGIME JURÍDICO Art. 1º. Ficam instituídos o Estatuto do Magistério Público e o presente Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração do Magistério Público Municipal de Carapebus, na forma do art. 67 da Lei Federal n 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e do art. 9 da Lei Federal n 9.424, de 24 de dezembro de Parágrafo único. Aplicam-se ao pessoal do Magistério Público Municipal as normas estabelecidas no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Carapebus, salvo nos aspectos em que colidam com as disposições desta Lei. Art. 2º. O regime jurídico dos servidores enquadrados no Plano de Cargos e Carreiras instituído nesta Lei é o estatutário. 1. Para os efeitos desta Lei, são servidores do Quadro de Pessoal do Magistério aqueles legalmente investidos em cargo público, de provimento efetivo ou de provimento em comissão, cargo este criado por lei e remunerado pelos cofres públicos, para exercer atividades de docência ou oferecer suporte pedagógico e multidisciplinar direto a tais atividades, incluídas aí as de direção, administração escolar, supervisão, inspeção e orientação educacional ou pedagógica. 2. O disposto no caput deste artigo não se aplica aos contratados por tempo determinado, para atender aos casos previstos no inciso IX do art. 37 da Constituição Federal, cujo disciplinamento jurídico está previsto em Lei específica. CAPÍTULO II DOS PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DO MAGISTÉRIO Art. 3º. O Magistério Público Municipal de Carapebus reger-se-á pelos seguintes princípios, diretrizes e valores: 3

4 I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; IV respeito à liberdade e apreço à tolerância; V coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII valorização do profissional da educação escolar; VIII gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino; IX garantia de padrão de qualidade; X valorização da experiência extra-escolar; XI vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. CAPÍTULO III DO PROVIMENTO DOS CARGOS DO MAGISTÉRIO Art. 4º. Os cargos do Magistério Público Municipal classificam-se em cargos de provimento efetivo e cargos de provimento em comissão. 1. Os cargos de provimento efetivo são os definidos no Anexo I desta Lei. 2º. Os cargos de provimento em comissão, sua nomenclatura, quantitativos, símbolos, valores e forma de provimento são definidos na lei municipal que dispõe sobre a estrutura organizacional da Prefeitura. Art. 5º. Os cargos de provimento efetivo do Quadro de Pessoal do Magistério serão organizados em classes, observadas a escolaridade e a qualificação profissional exigidas, na forma prevista nesta Lei. Art. 6º. Os cargos de natureza efetiva, constantes do Anexo I desta Lei, serão providos: I - pelo enquadramento dos atuais servidores, conforme as normas estabelecidas no Capítulo I do Título VIII desta Lei; II - por nomeação, precedida de concurso público de provas e títulos; III - pelas demais formas previstas no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Carapebus. Art. 7º. Para provimento dos cargos efetivos serão rigorosamente observados os requisitos básicos e os específicos indicados no Anexo III desta Lei, sob pena de ser o ato de nomeação considerado nulo de pleno direito, além de acarretar responsabilidade a quem lhe der causa. Art. 8º. Os cargos do Quadro de Pessoal do Magistério que vierem a vagar, bem como os que forem criados, só poderão ser providos na forma prevista neste Capítulo ou no Estatuto dos Servidores Públicos Municipais de Carapebus. 4

5 CAPÍTULO IV DO CONCURSO PÚBLICO Art. 9º. O ingresso no Quadro do Magistério Público Municipal dar-se-á por concurso público de provas e títulos. 1. O concurso público terá validade de até 2 (dois) anos, prorrogável, uma única vez, por igual período. 2. O prazo de validade do concurso, os requisitos a serem satisfeitos pelos candidatos e as condições de sua realização serão estabelecidos em edital a ser afixado na sede da Prefeitura ou da Secretaria Municipal de Educação e publicado no órgão oficial de imprensa ou em periódico de grande circulação no Município ou na região. 3. Não se abrirá novo concurso público enquanto o provimento do cargo puder ser feita por candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade não expirado. 4. A aprovação em concurso público, respeitado o número de vagas estabelecido em edital, gera direito a nomeação, a qual se dará a exclusivo critério da, dentro do prazo de validade do concurso e na forma da lei. 5. É assegurado às pessoas portadoras de deficiência, para as quais serão reservadas vagas no percentual estabelecido pelo Estatuto dos Funcionários Públicos de Carapebus, o direito de inscrição em concurso público para provimento de cargo efetivo do Quadro do Magistério, desde que as atribuições do referido cargo sejam compatíveis com a deficiência de que são portadoras, comprovada através de inspeção médica oficial. 6. Ao servidor do Quadro do Magistério, admitido nos termos do parágrafo anterior, não será concedido qualquer direito, vantagem ou benefício em razão de deficiência existente à época da nomeação. Art. 10. Além das normas gerais, os concursos públicos serão regidos por instruções especiais que farão parte do edital. 1. Do edital do concurso deverão constar, entre outros, os seguintes requisitos: I - nome do cargo e número de vagas a serem preenchidas, distribuídas, quando for o caso, por área de especialização ou disciplina, o vencimento do cargo e, ainda, a carga horária a ser cumprida; II - grau de escolaridade exigível, comprovado mediante apresentação da documentação competente. 2. O edital será publicado pelo menos 30 (trinta) dias antes da data prevista para a realização das provas. 3. Aos candidatos serão assegurados recursos na forma e condições definidas em edital. Art. 11. Na realização do concurso serão aplicadas provas escritas, de caráter eliminatório, e de títulos, de caráter classificatório. Parágrafo único. As provas para o cargo de Professor II serão orientadas para as áreas de atuação fixadas em consonância com a grade curricular estabelecida para o Sistema Municipal de Ensino. Art. 12. É vedado conferir ao servidor atribuições diversas das de seu cargo, exceto quando no exercício de cargo de direção, chefia ou assessoramento ou participação em comissões de trabalho constituídas por lei ou por decreto do Chefe do Poder Executivo. 5

6 CAPÍTULO V DOS CONCEITOS ADOTADOS NESTA LEI Art. 13. Nesta Lei são adotadas as seguintes definições: I - servidor público - pessoa física legalmente investida em cargo público de provimento efetivo ou de provimento em comissão; II - cargo público - conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades cometido ao servidor público, criado por lei com denominação própria, em número certo e com vencimento específico pago pelos cofres públicos; III - classe - grupamento de cargos da mesma natureza funcional e grau de responsabilidade, mesmas atribuições, mesmo nível de vencimento, mesma denominação e substancialmente idênticos quanto ao grau de dificuldade e responsabilidade para seu exercício; IV carreira do magistério público - série de classes hierarquizadas segundo a habilitação e tempo de experiência em atividades docentes exigidos para seu desempenho; V - interstício - lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o servidor do Magistério se habilite à promoção horizontal e à progressão funcional dentro da carreira; VI padrão de vencimento letra que identifica o vencimento percebido pelo servidor dentro da faixa de vencimentos da classe que ocupa; VII faixa de vencimentos escala de padrões de vencimentos atribuídos a uma determinada classe. TÍTULO II DA ESTRUTURA DO MAGISTÉRIO CAPÍTULO I DO QUADRO DO MAGISTÉRIO Art. 14. Entende-se por pessoal do Quadro do Magistério Público Municipal o conjunto de servidores que, nas unidades escolares de ensino fundamental, unidades de educação infantil e demais órgãos da estrutura da Secretaria Municipal de Educação, ministra aulas e administra, assessora, dirige, supervisiona, coordena, inspeciona, orienta, planeja e avalia as atividades inerentes ao ensino e à educação a cargo do Município, e que, por sua condição funcional, está subordinado às normas pedagógicas e aos regulamentos desta Lei. Art. 15. O Quadro de Pessoal Permanente do Magistério Público Municipal de Carapebus estrutura-se de acordo com a descrição estabelecida no Anexo I desta Lei. Parágrafo único. O Quadro de Pessoal Permanente do Magistério Público Municipal é constituída pelos cargos de natureza efetiva, que serão preenchidos, na medida das necessidades de atendimento ao ensino público municipal, por Professores I, Professores II, Pedagogos e Psicopedagogos, legalmente habilitados e aprovados em concurso público de provas e títulos, e pelos Cargos em Comissão estabelecidos em legislação própria e referentes, exclusivamente, à área de educação da estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Educação. 6

7 CAPÍTULO II DA HABILITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO Art. 16. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á de acordo com a habilitação exigida no Anexo I desta Lei, obtida em universidades e instituições de ensino devidamente reconhecidas pelo Ministério da Educação. Parágrafo único. A educação básica consiste na educação infantil, no ensino fundamental e no ensino médio, nos termos do art. 21 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Art. 17. A formação dos ocupantes do cargo de Pedagogo será a obtida em curso de graduação em Pedagogia ou em nível de pós-graduação na área educacional, nos termos do art. 3, 1 e 4 da Resolução n 3, de 8 de outubro de 1997, do Conselho Nacional da Educação. Art. 18. A formação dos ocupantes do cargo de Psicopedagogo será obtida em curso de pósgraduação na área específica, nos termos do art. 3º, 1º e 4º da Resolução nº 3, de 8 de outubro de 1997, do Conselho Nacional de Educação. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DO PESSOAL DO MAGISTÉRIO Art. 19. Ao Professor I compete a docência na Educação Infantil, no Ensino Fundamental 1º Segmento ou no Ensino Fundamental Noturno, com as atribuições de reger turmas, planejar e ministrar aulas em disciplinas e áreas de estudo definidas, e desenvolver outras atividades de ensino. Art. 20. Ao Professor II compete, segundo sua habilitação, a docência no Ensino Fundamental 2º Segmento e no ensino médio, com as atribuições de reger classes, planejar e ministrar aulas em disciplinas e áreas de estudo definidas, e desenvolver outras atividades de ensino. Art. 21. Ao Pedagogo e ao Psicopedagogo competem, de acordo com a respectiva habilitação, planejar, orientar, coordenar, administrar, avaliar, supervisionar e inspecionar o processo pedagógico, participar da elaboração de projetos educacionais e das propostas pedagógicas do Sistema Municipal de Ensino, bem como conduzir cursos de treinamento e aperfeiçoamento do pessoal docente e exercer outras atividades que visem a melhoria do processo educacional. Art. 22. As atribuições específicas dos cargos de Professor I, de Professor II, de Pedagogo e de Psicopedagogo estão descritas no Anexo III desta Lei. TÍTULO III DO DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO PESSOAL DO MAGISTÉRIO CAPÍTULO I DA QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL Art. 23. Fica instituída, como atividade permanente da Secretaria Municipal de Educação, a qualificação profissional dos servidores efetivos do Quadro do Magistério Público de Carapebus. 7

8 Parágrafo único. A qualificação profissional, para os efeitos desta Lei, objetiva a formação continuada do servidor efetivo do Quadro do Magistério Público Municipal e seu desenvolvimento na carreira. Art. 24. São objetivos da qualificação profissional: I - estimular o desenvolvimento funcional, criando condições próprias para o aperfeiçoamento constante de seus servidores e a melhoria do Sistema Municipal de Ensino; II - possibilitar o aproveitamento da formação e das experiências anteriores em instituições de ensino e em outras atividades; III - propiciar a associação entre teoria e prática; IV - criar condições propícias à efetiva qualificação pedagógica de seus servidores, através de cursos, seminários, conferências, oficinas de trabalho, implementação de projetos e outros instrumentos, para possibilitar a definição de novos programas, métodos e estratégias de ensino, adequadas às transformações educacionais; V - integrar os objetivos de cada membro do Quadro do Magistério às finalidades do Sistema Municipal de Ensino; VI - criar e desenvolver hábitos e valores adequados ao digno exercício das atribuições do Quadro do Magistério; VII - possibilitar a melhoria do desempenho do servidor no exercício de atribuições específicas, orientando-o no sentido de obter os resultados esperados pela Secretaria Municipal de Educação; VIII - promover a valorização do profissional da Educação. Art. 25. A qualificação profissional, implementada através de programas específicos, habilitará o servidor para seu desenvolvimento funcional nas carreiras que compõem o Quadro do Magistério Público Municipal e abrangerá as seguintes ações: I - a formação em nível superior para todos os integrantes do Quadro do Magistério; II - a complementação pedagógica, através de cursos de pós-graduação ou especialização, reconhecidos pelo Ministério da Educação, em áreas estreitamente ligadas à Educação; III o aprimoramento profissional, através de cursos de mestrado ou doutorado, reconhecidos pelo Ministério da Educação, em áreas estreitamente ligadas à Educação; IV a atualização permanente dos servidores, através de cursos de aperfeiçoamento e capacitação. 1. A universalização da formação em nível superior para os docentes do Quadro do Magistério Público de Carapebus é objetivo prioritário e será obtida pela implementação de programas especiais, estabelecidos através de convênios com entidades credenciadas. 2. Os cursos de pós-graduação e especialização, referidos no inciso II deste artigo, deverão ter a duração mínima de 360 (trezentos e sessenta horas). 3. Os cursos de aperfeiçoamento e capacitação, referidos no inciso IV deste artigo, deverão ter a duração mínima de 30 (trinta) horas. Art. 26. Compete à Secretaria Municipal de Educação: I - identificar as áreas e servidores carentes de qualificação profissional e estabelecer ações prioritárias; II - elaborar, anualmente, o Programa de Qualificação Profissional para o Quadro do Magisté- 8

9 rio Público de Carapebus; III - planejar a participação do servidor do Quadro do Magistério nos cursos e demais atividades voltadas para qualificação profissional, adotando as medidas necessárias para que os afastamentos que ocorrerem não causem prejuízo às atividades educacionais; IV - estabelecer as datas de realização das atividades constantes dos programas de qualificação; V - divulgar datas de realização, locais, nome dos participantes, conteúdos dos cursos e critérios de avaliação dos resultados obtidos pelo servidor; VI - adotar as medidas necessárias para que todos os servidores tenham iguais oportunidades de qualificação; VII estabelecer, em articulação com o Conselho Municipal de Educação e com representantes dos servidores do Quadro do Magistério Público Municipal, os critérios de indicação de servidores efetivos para freqüentarem cursos de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado patrocinados pela Prefeitura, bem como os critérios para autorizar afastamentos de servidores que desejem realizar tais cursos às próprias expensas. VIII elaborar relatórios sobre as atividades realizadas, indicando a clientela alcançada, os resultados obtidos, os custos e as medidas que deverão ser adotadas para o constante aprimoramento dos programas de qualificação. 1. O Programa Anual de Qualificação Profissional para o Quadro do Magistério Público, com seu detalhamento, definição de instrumentos e custos, será submetido à aprovação do Prefeito Municipal. 2. O Prefeito Municipal autorizará, mediante ato próprio, as indicações e afastamentos de servidores para a realização dos cursos previstos no inciso VII deste artigo. Art. 27. Os cursos de aperfeiçoamento e capacitação profissional, que integrarão o Programa de Qualificação Profissional, objetivarão a permanente atualização e avaliação do servidor, habilitando-o para seu desenvolvimento na carreira. 1. Os cursos de aperfeiçoamento e capacitação serão conduzidos: I - sempre que possível, diretamente pela Secretaria Municipal de Educação; II - através de contratação de especialistas ou instituições especializadas, mediante convênios, observada a legislação pertinente; III - mediante encaminhamento do servidor a organizações especializadas, sediadas ou não no Município; IV - através da realização de programas de diferentes formatos utilizando, inclusive, os recursos da educação a distância. 2. Os resultados obtidos pelos servidores nos cursos de aperfeiçoamento e capacitação, organizados ou credenciados pela Prefeitura, serão considerados para habilitá-los a seu desenvolvimento na carreira através da promoção horizontal e como pré-requisito para a progressão funcional, observadas as seguintes condições: I - que sejam dadas iguais possibilidades de participação a todos os servidores; II - que os critérios de avaliação de rendimento e de pontuação dos servidores nos cursos referidos no caput deste artigo sejam amplamente divulgados; III - que seja dada oportunidade de recurso ao servidor em relação aos resultado da avaliação e da pontuação que lhes forem atribuídas por sua participação nos referidos cursos. 9

10 Art. 28. Os resultados obtidos nas avaliações dos servidores nortearão o planejamento e a definição das novas ações necessárias para seu constante desenvolvimento e para assegurar a qualidade do ensino oferecido pela. Art. 29. Os servidores do Quadro do Magistério Público Municipal cedidos para outros órgãos ou afastados das atividades docentes e aqueles de outros órgãos cedidos à Prefeitura Municipal de Carapebus não participarão dos cursos de qualificação profissional. Art. 30. Os programas de qualificação serão elaborados e organizados, anualmente, em articulação com a Secretaria Municipal de Administração a tempo de serem previstos, na proposta orçamentária, os recursos necessários para sua implementação. Art. 31. Independentemente dos programas de aperfeiçoamento, a Secretaria Municipal de Educação deve realizar reuniões para estudo e discussão de assuntos pedagógicos e análise divulgação de leis, de normas legais e de aspectos técnicos referentes à educação e à orientação educacional, propiciando seu cumprimento e execução. CAPÍTULO II DA PROMOÇÃO HORIZONTAL Art. 32. Promoção horizontal é a passagem do servidor efetivo do Quadro do Magistério de um padrão de vencimento para outro, imediatamente superior, dentro da faixa de vencimentos da classe de cargos a que pertence, cumpridas as normas deste Capítulo e de regulamento específico. Art. 33. As promoções horizontais processar-se-ão 1 (uma) vez por ano, em mês a ser fixado na regulamentação específica. Parágrafo único. A época de realização da avaliação de desempenho, de que trata o Capítulo IV do Título III desta Lei, deve anteceder em, pelo menos, 3 (três) meses a da elaboração da proposta orçamentária anual, de forma a que os recursos necessários à aplicação do instituto da promoção sejam assegurados no instrumento legal próprio. Art. 34. Para fazer jus à promoção horizontal o Professor I, o Professor II, o Pedagogo e o Psicopedagogo deverão, cumulativamente: I - cumprir o interstício mínimo de 3 (três) anos de efetivo exercício em atividades relacionadas ao cargo respectivo, entre uma promoção horizontal e outra; II obter, na média do resultado das três últimas avaliações de desempenho, pelo menos 70% (setenta por cento) da soma total dos pontos atribuídos aos fatores de avaliação no processo de Avaliação de Desempenho Funcional; III concluir, com resultado positivo, cursos de aperfeiçoamento ou capacitação relativos à sua área de atuação e promovidos pela. Parágrafo único. Os servidores deverão totalizar um mínimo de 90 (noventa) horas em cursos aos quais se refere o inciso III deste artigo durante o período de interstício entre uma promoção horizontal e outra. Art. 35. Os efeitos financeiros decorrentes da promoção horizontal só serão devidos no primeiro dia do ano subseqüente à sua concessão, para que possam ser alocados os devidos recursos na proposta orçamentária. Art. 36. O servidor somente poderá concorrer à promoção horizontal se estiver, pelo período mínimo de três anos, no efetivo exercício de atividades relacionadas ao cargo respectivo nas unidades educacionais da, nos termos desta Lei. 10

11 1. Incluem-se entre os servidores que fazem jus à promoção horizontal aqueles que estiverem ocupando as funções de Diretor de Escola, de Diretor Adjunto e aqueles ocupantes de cargos comissionados ou funções gratificadas referentes, exclusivamente, à área educacional da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Educação. 2. Os servidores do Quadro do Magistério Público Municipal que se encontrem cedidos para outros órgãos ou afastados das atividades relacionadas ao cargo respectivo, não farão jus à promoção horizontal. 3. Caso não alcance o grau mínimo na avaliação de desempenho ou resultados positivos nos cursos que realizou, mesmo cumprido o interstício exigido, o Professor I, o Professor II, o Pedagogo ou o Psicopedagogo permanecerá no padrão de vencimentos em que se encontra, devendo aguardar o ano seguinte para concorrer à promoção horizontal, após nova avaliação de desempenho e apuração de resultados. CAPÍTULO III DA PROGRESSÃO FUNCIONAL Art. 37. Progressão funcional é a percepção, pelo Professor I, pelo Professor II, pelo Pedagogo e pelo Psicopedagogo, de vencimento superior ao que vinha recebendo, em decorrência da aplicação, ao vencimento-base de seu cargo, de percentual específico, estabelecido nesta Lei, quando da obtenção de nova titulação ou habilitação e de resultados positivos em sua avaliação de desempenho, nos termos do art. 67, IV, da Lei Federal n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e observadas as normas estabelecidas neste Capítulo e em regulamento específico. Art. 38. As progressões funcionais se processarão 1 (uma) vez ao ano, na mesma ocasião em que forem concedidas as promoções horizontais, sempre que houver candidato que preencha todos os requisitos estabelecidos no art. 34 desta Lei. Art. 39. Para fazer jus à progressão funcional o servidor do Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal de Carapebus deverá, cumulativamente: I - cumprir as exigências necessárias para fazer jus à promoção horizontal estabelecida no art. 34 desta Lei; II - obter, em instituições credenciadas pelo Ministério da Educação, as habilitações ou titulações especificadas nos artigos 40, 41 e 42 desta Lei. Art. 40. Preenchidos os requisitos estabelecidos no art. 39, incisos I e II, o Professor I ou o Professor II que possuir, independentemente de sua área de atuação, as habilitações ou titulações adiante relacionadas, fará jus aos seguintes percentuais calculados sobre o padrão de vencimento inicial da classe: I - 20% (vinte por cento) - curso de pós-graduação com duração igual ou superior a 360 (trezentas e sessenta) horas em áreas estreitamente ligadas à Educação ou relacionadas aos conteúdos curriculares; II - 40% (quarenta por cento) - curso de Mestrado em áreas estreitamente ligadas à Educação ou relacionadas aos conteúdos curriculares; III - 60% (sessenta por cento) - curso de Doutorado em áreas estreitamente ligadas à Educação ou relacionadas aos conteúdos curriculares; 11

12 IV 2% (dois por cento) a cada curso de aperfeiçoamento com duração mínima de 30 horas, até um total de 120 horas. Parágrafo único. A percepção de qualquer dos percentuais estabelecidos nos incisos de I a IV deste artigo não dá ao Professor I ou ao Professor II o direito de atuar em área diferente daquela para a qual foi concursado, conforme disposto no Anexo I desta Lei. Art. 41. Preenchidos os requisitos estabelecidos no art. 39, incisos I e II, o Pedagogo que possuir, independentemente de sua área de atuação, as habitações ou titulações adiante relacionadas fará jus aos seguintes percentuais calculados sobre o padrão de vencimentos inicial da classe: I - 20 % (vinte por cento) - curso de pós-graduação com duração igual ou superior a 360 (trezentas e sessenta) horas em áreas estreitamente ligadas à Educação; II - 40% (quarenta por cento) - curso de Mestrado em áreas estreitamente ligadas à Educação; III - 60% (sessenta por cento) - curso de Doutorado em áreas estreitamente ligadas à Educação. IV - 2% (dois por cento) a cada curso de aperfeiçoamento com duração mínima de 30 horas, até um total de 120 horas. Parágrafo único. O curso de pós-graduação apresentado pelo Pedagogo como pré-requisito de formação para seu ingresso no Quadro do Magistério Público não lhe dará direito à percepção dos percentuais previstos neste artigo. Art. 42. Preenchidos os requisitos estabelecidos no art. 39, incisos I e II, o Psicopedagogo que possuir, independentemente de sua área de atuação, as habitações ou titulações adiante relacionadas fará jus aos seguintes percentuais calculados sobre o padrão de vencimentos inicial da classe: I - 40% (quarenta por cento) - curso de Mestrado em áreas estreitamente ligadas à Educação; II - 60% (sessenta por cento) - curso de Doutorado em áreas estreitamente ligadas à Educação. III - 2% (dois por cento) a cada curso de aperfeiçoamento com duração mínima de 30 horas, até um total de 120 horas. Parágrafo único. O curso de pós-graduação apresentado pelo Psicopedagogo como prérequisito de formação para seu ingresso no Quadro do Magistério Público não lhe dará direito à percepção dos percentuais previstos neste artigo. Art. 43. Os percentuais aos quais se referem os artigos 40, 41 e 42 desta Lei não serão, em hipótese alguma, acumuláveis. Art. 44. O Professor I, o Professor II, o Pedagogo ou o Psicopedagogo aprovado em concurso deverá cumprir o interstício mínimo de 3 (três) anos no cargo, a partir da nomeação, período necessário para ser submetido à avaliação especial de desempenho, relativo ao estágio probatório, para fazer jus, caso preencha os requisitos, à percepção do percentual correspondente à sua habilitação ou titulação. Parágrafo único. Cumprido o disposto no caput deste artigo, o Professor I, o Professor II, o Pedagogo e o Psicopedagogo que preencherem os requisitos estabelecidos no art. 39, I e II, passarão a fazer jus ao percentual correspondente à sua nova situação, de acordo com os artigos 40, 41 e 42 desta Lei, calculado sobre o padrão de vencimento inicial da classe. 12

13 Art. 45. Os efeitos financeiros decorrentes da progressão funcional só serão devidos no primeiro dia do ano subseqüente à sua concessão, para que possam ser alocados os devidos recursos na proposta orçamentária. Art. 46. O comprovante de curso que habilita o Professor I, o Professor II, o Pedagogo ou o Psicopedagogo a receber qualquer dos percentuais a que se referem os artigos 40, 41 e 42 desta Lei é o diploma expedido pela instituição formadora, registrado na forma da legislação em vigor ou por documento que o substitua. Parágrafo único. Os servidores efetivos que obtiveram as habilitações ou titulações especificadas nos artigos 40, 41 e 42 desta Lei anteriormente ao seu ingresso no Quadro do Magistério Público de Carapebus ou ao seu enquadramento na forma desta Lei, farão jus à progressão funcional, respeitado o disposto neste Capítulo. Art. 47. O servidor somente poderá concorrer à progressão funcional se estiver no efetivo exercício de atividades relacionadas ao cargo respectivo nas unidades educacionais da Prefeitura Municipal de Carapebus, incluindo-se aqueles que estiverem ocupando as funções de Diretor de Escola e de Diretor Adjunto e aqueles ocupantes de cargos comissionados ou funções gratificadas referentes, exclusivamente, à área educacional da estrutura administrativa da Secretaria Municipal de Educação. 1. O servidor do Quadro de Pessoal do Magistério de Carapebus afastado das funções relacionadas ao cargo respectivo ou cedido para outros órgãos não poderá concorrer à progressão funcional, ainda que obtenha a habilitação ou titulação necessária. 2. Os docentes de outros órgãos cedidos à não terão direito aos percentuais estabelecidos nos artigos 40, 41 e 42 desta Lei. Art. 48. Caso não alcance o grau mínimo na avaliação de desempenho ou resultados positivos nos cursos que realizou, mesmo que preenchido o requisito de habilitação ou titulação, o Professor I, o Professor II, o Pedagogo ou o Psicopedagogo permanecerá na situação em que se encontra, devendo aguardar o ano seguinte para concorrer à progressão funcional, após nova avaliação de desempenho e apuração de resultados. CAPÍTULO IV DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL Art. 49. A avaliação de desempenho, feita de forma permanente e apurada anualmente em instrumentos próprios, será coordenada pela Comissão de Desenvolvimento Funcional do Magistério, criada pelo art. 51 desta Lei, observadas as normas estabelecidas em regulamento específico. 1. A época de realização da avaliação de desempenho deve anteceder em, pelo menos, 3 (três) meses a data da elaboração da proposta orçamentária anual, de forma que os recursos necessários à aplicação dos institutos da promoção horizontal e da progressão funcional sejam assegurados no instrumento legal próprio. 2. Os instrumentos próprios de avaliação, referidos no caput deste artigo, deverão ser preenchidos tanto pela chefia imediata quanto pelo servidor. 3 o. Havendo, entre a chefia e o servidor, divergência substancial em relação ao resultado da avaliação, a Comissão de Desenvolvimento Funcional deverá solicitar, à chefia, nova avaliação. 4 o. Considera-se divergência substancial aquela que ultrapassar o limite de 10% (dez por cento) do total de pontos da avaliação. 5 o. Ratificada, pela chefia, a primeira avaliação, caberá à Comissão pronunciar-se a favor de uma delas. 13

14 6 o. Não sendo substancial a divergência entre os resultados apurados, prevalecerá o apresentado pela chefia imediata. Art. 50. Regulamento específico, a ser baixado pelo Prefeito Municipal, regulará a implantação e manutenção do sistema de avaliação de desempenho funcional dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal de Carapebus. 1 o. A avaliação de desempenho de servidores em estágio probatório será realizada com base nos fatores de avaliação definidos pelo parágrafo 4º do art. 41 da Constituição Federal e pela legislação municipal reguladora. 2 o. Para aprovação no estágio probatório o servidor deverá obter um mínimo de 70% (setenta por cento) no somatório dos pontos atribuídos aos fatores de avaliação, na média das 3 (três) avaliações de desempenho a que se submeterá para obter sua efetivação. 3 o. Na fixação de critérios, procedimentos e fatores de avaliação de desempenho para o pessoal do Quadro do Magistério serão considerados os seguintes incentivos de progressão por qualificação de trabalho docente, previstos no art. 6, inciso VI, da Resolução n 3, de 8 de outubro de 1997, do Conselho Nacional de Educação: I o desempenho no trabalho, mediante avaliação segundo parâmetros de qualidade do exercício profissional; II a qualificação em instituições credenciadas; III avaliações periódicas de aferição de conhecimentos na área curricular em que o professor exerça a docência e de conhecimentos pedagógicos. CAPÍTULO V DA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DO MAGISTÉRIO Art. 51. Fica criada a Comissão de Desenvolvimento Funcional do Magistério, constituída por 7 (sete) membros titulares e 2 (dois) suplentes, nomeados por ato do Prefeito Municipal de Carapebus, com as atribuições de: I - coordenar a apuração do desempenho dos servidores do Quadro do Magistério Público Municipal em estágio probatório, nos termos do art.41 4 o da Constituição Federal e legislação municipal específica; II - coordenar a avaliação permanente de desempenho dos servidores do Quadro do Magistério Público Municipal, com base nos fatores constantes dos instrumentos de avaliação de desempenho, objetivando a aplicação dos institutos da promoção horizontal e da progressão funcional. 1 o. São membros natos da Comissão a que se refere o caput deste artigo o Secretário Municipal de Educação, que a presidirá, o Procurador Geral do Município, o dirigente do órgão responsável pela gestão dos recursos humanos da, e ainda um representante do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Carapepus. 2 o. Os servidores do Quadro do Magistério entregarão ao Secretário Municipal de Educação uma lista contendo 5 (cinco) nomes de representantes eleitos em assembléia, entre servidores efetivos, cabendo ao Prefeito Municipal de Carapebus a designação de 3 (três) deles para integrar a Comissão. 3 o. Os membros suplentes serão escolhidos e designados pelo Prefeito Municipal. 14

15 4 o. Na eventual ausência do Secretário Municipal de Educação, a presidência da Comissão será exercida por servidor por ele indicado. 5 o. Quando um dos membros da Comissão for candidato habilitado à promoção horizontal ou à progressão funcional ou ocorrer seu afastamento por qualquer motivo, ele será substituído por outro representante escolhido pelo mesmo processo indicado neste Capítulo. 6 o. O Presidente da Comissão de Desenvolvimento Funcional só votará em caso de desempate. Art. 52. A alternância dos membros da Comissão de Desenvolvimento Funcional do Magistério, exceto os membros natos, verificar-se-á a cada 3 (três) anos de participação, observados, para a substituição de seus participantes, os critérios dispostos neste Capítulo. Art. 53. A Comissão de Desenvolvimento Funcional reunir-se-á, ordinariamente, em época a ser definida em regulamento específico e, extraordinariamente, quando houver necessidade de proceder à avaliação de servidor em estágio probatório. Parágrafo único. A apuração do desempenho dos servidores do Quadro do Magistério em estágio probatório efetivar-se-á nos termos do 4 do art. 41 da Constituição Federal e de acordo com os procedimentos estabelecidos no Estatuto dos Servidores Públicos de Carapebus. Art. 54. A Comissão de Desenvolvimento Funcional do Magistério, no exercício de suas atribuições, contará com o suporte técnico e administrativo de unidade ou servidores designados pelo Secretário Municipal de Educação. Art. 55. A Comissão de Desenvolvimento Funcional do Magistério terá sua organização e funcionamento regulamentados por decreto do Prefeito Municipal. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO DO ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL Art. 56. A Secretaria Municipal de Educação, em articulação com o Conselho Municipal de Educação e com órgãos ou entidades representativas dos profissionais da educação e da comunidade, definirá critérios e metodologias para estabelecer indicadores de qualidade do ensino público municipal. Parágrafo único. Na avaliação do ensino público municipal deverão ser considerados, entre outros, os seguintes aspectos: I - índice de retenção escolar; II - índice de evasão escolar; III - índice de frequência de professores e alunos; IV - índice de participação do corpo docente nos programas de formação continuada; V - índice de professores com especialização nas classes de educação infantil e de alfabetização; VI - índice de atendimento à população em idade escolar sob responsabilidade do Município. Art. 57. A avaliação do ensino público municipal far-se-á ao final de cada período letivo e 15

16 seus resultados incidirão na avaliação de desempenho do pessoal do Quadro do Magistério Público Municipal. TÍTULO IV DA JORNADA DE TRABALHO E DA REMUNERAÇÃO CAPÍTULO I DA JORNADA DE TRABALHO Art. 58. A jornada normal de trabalho do Professor I e do Professor II do Quadro do Magistério Público de Carapebus será de 25 (vinte e cinco) horas semanais para os docentes que atuam nas classes de educação infantil e do ensino fundamental I e II, nas classes de educação especial, no ensino fundamental noturno e na Educação de Jovens e Adultos - EJA. 1º. A jornada de trabalho de 25 (vinte e cinco) horas semanais a que se refere o caput deste artigo será distribuída, entre aulas e atividades, da seguinte forma: I 16 (dezesseis) horas semanais destinadas às aulas; II 9 (nove) horas semanais destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, à colaboração com a administração da escola, às reuniões pedagógicas, à articulação com a família e a comunidade e ao aperfeiçoamento profissional de acordo com a proposta pedagógica de cada escola. 2º. A jornada de trabalho que diferir da referida no caput deste artigo corresponderá sempre ao número de horas, efetivamente destinadas às aulas, acrescido de, pelo menos, 33% (trinta e três por cento) para a realização das atividades relacionadas no inciso II do parágrafo anterior. 3º. O vencimento-base do Professor I ou do Professor II que tiver uma carga horária diferenciada será sempre proporcional à sua jornada de trabalho. Art. 59. A jornada de trabalho do Pedagogo e do Psicopedagogo será de 25 (vinte e cinco) horas semanais, distribuída da seguinte forma: I 16 (dezesseis) horas semanais destinadas às atividades nas Unidades Escolares; II 9 (nove) horas semanais destinadas à preparação e avaliação do trabalho, à colaboração com a administração da escola, às reuniões pedagógicas, à articulação com a família e a comunidade e ao aperfeiçoamento profissional, de acordo com a proposta pedagógica de cada escola e da Secretaria Municipal de Educação. Parágrafo único. O vencimento-base do Pedagogo e do Psicopedagogo que tiver uma carga horária diferenciada será sempre proporcional à sua jornada de trabalho. Art. 60. A alteração da jornada normal de trabalho só se dará mediante autorização do titular da Secretaria Municipal de Educação. Art. 61. As horas utilizadas pelo servidor para realizar os cursos de aperfeiçoamento e capacitação, previstos no art. 25, IV e 3º desta Lei, serão consideradas como integrantes de sua jornada de trabalho. 16

17 CAPÍTULO II DO VENCIMENTO E DA REMUNERAÇÃO Art. 62. Vencimento é a retribuição pecuniária pelo exercício de cargo público, com valor fixado em Lei, não inferior a um salário mínimo, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação ou equiparação para qualquer fim, ressalvado o disposto no art. 37, XIII, da Constituição Federal. Art. 63. Remuneração é o vencimento do cargo acrescido das vantagens pecuniárias estabelecidas em lei, permanentes ou temporárias. Art. 64. O vencimento dos servidores públicos do Quadro do Magistério somente poderá ser fixado ou alterado por lei, observada a iniciativa do Poder Executivo, assegurada a revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices, desde que não ultrapasse os limites da despesa com pessoal, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal. 1 O Conselho de Política de Administração e Remuneração de Pessoal de que trata o art. 39, caput, da Constituição Federal, com redação dada pela Emenda Constitucional n 19/98, integrado por servidores públicos municipais, inclusive por aqueles do Quadro do Magistério Público, emitirá parecer prévio sobre os reajustes anuais, alterações de tabelas de vencimentos e alterações a serem introduzidas nos instrumentos legais que regem o pessoal da. 2 O vencimento dos cargos públicos é irredutível, na forma do disposto no art. 37, XV, da Constituição Federal. 3 A composição e funcionamento do Conselho a que se refere o 1 deste artigo serão regulamentados por ato do Poder Executivo Municipal. Art. 65. Às classes de Professor I, de Professor II, de Pedagogo e de Psicopedagogo corresponderão faixas específicas de vencimentos, compostas de 10 (dez) padrões cada, designados alfabeticamente de A a J, constantes no Anexo II desta Lei. Parágrafo único. O Chefe do Poder Executivo fará publicar, anualmente, os valores da remuneração dos cargos do Quadro de Pessoal do Magistério Público. CAPÍTULO III DA GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO DE DIREÇÃO Art. 66. São devidas gratificações ao servidor efetivo do Quadro do Magistério Público de Carapebus investido nas seguintes funções de direção: I Diretor Geral de Escola; II Diretor Adjunto de Escola. 1º. A gratificação de função será concedida mediante ato do Chefe do Poder Executivo Municipal. 2º. Para perceber a gratificação prevista no caput deste artigo o servidor efetivo deverá possuir, cumulativamente: 17

18 a) Formação superior em nível de licenciatura plena ou, se em outros cursos, a complementação pedagógica; b) Mínimo de 2 (dois) anos de efetivo exercício em atividades docentes ou pedagógicas na. Art. 67. Para efeitos desta Lei, as Escolas Municipais de Carapebus classificam-se, de acordo com o número de alunos, nas seguintes categorias: A - até 100 (cem) alunos; B - de 101 (cento e um) a 400 (quatrocentos) alunos; C acima de 401 (quatrocentos e um) a 800 (oitocentos) alunos; D acima de 800 (oitocentos alunos). Parágrafo único. Anualmente, a Secretaria Municipal de Educação fará divulgar a classificação das unidades escolares, nos termos deste artigo. Art. 68. A gratificação pelo exercício da função de Diretor Geral e de Diretor Adjunto de Escola observará a classificação estabelecida no artigo anterior e corresponderá aos seguintes valores: a) R$ 800,00 (oitocentos reais) para Diretor Geral e R$ 600,00 (seiscentos reais) para Diretor Adjunto, para a Escola de Categoria A; b) R$ 1.000,00 (um mil reais) para Diretor Geral e R$ 750,00 (setecentos e cinquenta reais) para Diretor Adjunto, para a Escola de Categoria B; c) R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) para Diretor Geral e R$ R$ 900,00 (novecentos reais) para Diretor Adjunto, para a Escola de Categoria C; d) R$ 1.400,00 (um mil e quatrocentos reais) para Diretor Geral e R$ 1.000,00 (um mil reais) para Diretor Adjunto, para a Escola de Categoria D. Art. 69. O Diretor Geral de Escola será assistido por um Diretor Adjunto nas unidades escolares das categorias A, B, C e D. Art. 70. A indicação de servidores para exercer as funções de Diretor de Escola e de Diretor Adjunto de Escola é de livre nomeação e exoneração do Prefeito Municipal. Art. 71. O servidor que ocupar as funções de direção previstas neste Capítulo cumprirá a jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais. 1º. As férias e o décimo terceiro salário serão pagos tomando por base a remuneração total do servidor investido nas funções de direção previstas neste Capítulo. 2º. A gratificação de função de direção em unidades escolares será incorporada aos vencimentos do servidor quando exercida por 8 (oito) anos consecutivos ou 12 (doze) intercalados, em consonância com o disposto no Estatuto dos Servidores Públicos de Carapebus. Art. 72. Serão assegurados aos servidores investidos nas funções de Diretor Geral de Escola e de Diretor Adjunto de Escola os institutos da promoção horizontal e da progressão funcional, observados os mesmos critérios estabelecidos para os demais servidores definidos nos Capítulos II e III do Título III desta Lei. Parágrafo único. Regulamento específico, a ser baixado pelo Prefeito Municipal, definirá os 18

19 fatores de avaliação de desempenho para os ocupantes das funções definidas no caput deste artigo. CAPÍTULO IV DOS ADICIONAIS Art. 73. Serão devidos aos servidores efetivos do Quadro de Pessoal do Magistério Público de Carapebus, pelo período que se encontrarem nas situações abaixo discriminadas, de acordo com a avaliação da Secretaria Municipal de Educação, os seguintes adicionais: I - 10 % (dez por cento) sobre o vencimento-base inicial da carreira por exercício em escolas de difícil acesso, assim entendidas as escolas localizadas em zona rural, em áreas com carência de serviço regular de transporte coletivo ou consideradas de risco para atividades docentes. II - 10% (dez por cento) sobre o vencimento-base inicial da carreira por exercício de docência com alunos portadores de necessidades especiais, assim entendidos aqueles alunos portadores de deficiência visual, auditiva, de locomoção ou motricidade que freqüentem escolas ou classes regulares de ensino. 1º. A classificação das unidades escolares de difícil acesso será fixada anualmente pela Secretaria Municipal de Educação. 2º. O adicional previsto no inciso I deste artigo não será devido quando a Prefeitura Municipal de Carapebus disponibilizar transporte gratuito para os servidores que exerçam suas atividades em escolas localizadas em áreas consideradas de difícil acesso. 3º. A Secretaria Municipal de Educação identificará as classes com alunos portadores de necessidades especiais e informará à Secretaria Municipal de Administração, para fins de pagamento, o nome dos servidores que fazem jus ao adicional. TÍTULO V DAS FÉRIAS E DOS AFASTAMENTOS CAPÍTULO I DAS FÉRIAS Art. 74. Todo servidor do Quadro do Magistério Público Municipal, inclusive o ocupante de cargo em comissão, terá direito, após cada período de 12 (doze) meses de exercício, ao gozo de 1 (um) período de férias, sem prejuízo da remuneração e nas seguintes condições: I - 45 (quarenta e cinco) dias, distribuídos nos períodos de recesso, conforme o interesse da rede municipal de ensino, para os docentes que nela estejam no exercício de regência de classe; II - 30 (trinta) dias para os demais integrantes do Quadro do Magistério. Art. 75. A época do gozo das férias pelo servidor será estabelecida de acordo com o calendário escolar organizado pela Secretaria Municipal de Educação. 1º. As servidoras do Quadro do Magistério Público, que estiverem em período de férias quando entrarem em licença maternidade ou por adoção, terão as férias suspensas, só completando o período após o término das referidas licenças. 2º. As servidoras do Quadro do Magistério, que estiverem em licença maternidade ou por adoção, em período total ou parcialmente coincidente com aquele fixado para as férias escolares, só 19

20 entrarão no gozo de férias após o término das referidas licenças. CAPÍTULO II DOS AFASTAMENTOS Art. 76. O afastamento do membro do Magistério de seu cargo ou função poderá ocorrer, além das outras hipóteses previstas no Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Carapebus, nos seguintes casos: I - para integrar comissão especial ou grupo de trabalho, estudo ou pesquisa para desenvolvimento de projetos específicos da área educacional; II - para participar de congressos, simpósios ou outros eventos similares, desde que referentes à área educacional; III - para ministrar cursos que atendam à programação do sistema municipal de educação; IV - para freqüentar cursos de habilitação, atendida a conveniência do ensino municipal; V - para freqüentar cursos de especialização, pós-graduação, mestrado ou doutorado relacionados com a função exercida e que atendam ao interesse do ensino municipal. Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Educação estabelecerá as regras e os critérios para regulamentar os afastamentos dos servidores nos casos previstos neste artigo, observado o disposto no art. 26, inciso VII, desta Lei. Art. 77. Cabe ao Prefeito Municipal, ouvido o titular da Secretaria Municipal de Educação, autorizar o afastamento de servidores nos casos previstos nos incisos do art. 76 desta Lei. Parágrafo único. O afastamento do servidor do Quadro do Magistério para freqüentar cursos, com ônus para a, somente será autorizado nos casos de real interesse para o ensino municipal, ficando-lhe assegurados o vencimento, os direitos e as vantagens garantidos para todos os fins. TÍTULO VI DO QUADRO DE PESSOAL DO MAGISTÉRIO CAPÍTULO I DA LOTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO QUADRO Art. 78. A lotação representa a força de trabalho, em seus aspectos quantitativos e qualitativos, necessária para o funcionamento dos diversos órgãos e unidades responsáveis pelo desempenho das atividades do Magistério Público Municipal de Carapebus. 1º. Caberá ao titular da Secretaria Municipal de Educação baixar normas para o procedimento de distribuição da força de trabalho nos órgãos e unidades da Rede Municipal de Ensino. 2º. Caberá aos Diretores de Escola organizar e compatibilizar horários das classes e turnos de funcionamento, visando o cumprimento da proposta educacional da Secretaria, de acordo com o plano de lotação aprovado. Art. 79. A lotação das unidades escolares e dos demais órgãos que compõem a Secretaria Municipal de Educação será estabelecida, anualmente, por portaria emitida pelo seu titular. 20

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