UNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA DA UFRN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA DA UFRN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL D O RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA DA UFRN TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RAISSA PINHEIRO DE PAIVA PACIENTES ANSIOSOS ESTÃO MAIS SUSCEPTÍVEIS A APRESENTAR DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR NATAL/RN 2018

2 RAISSA PINHEIRO DE PAIVA PACIENTES ANSIOSOS ESTÃO MAIS SUSCEPTÍVEIS A APRESENTAR DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial necessário para a obtenção do título de cirurgiã-dentista. Orientador: Prof. Dr. Gustavo Augusto Seabra Barbosa Natal/RN 2018

3 Catalogação na Fonte. UFRN/ Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial de Odontologia Profº Alberto Moreira Campos Paiva, Raissa Pinheiro de. Pacientes ansiosos estão mais susceptíveis a apresentar disfunção temporomandibular / Raissa Pinheiro de Paiva. Natal, RN, p. : il. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, Natal, Orientador: Prof. Dr. Gustavo Augusto Seabra Barbosa. 1. Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular Monografia. 2. Ansiedade Monografia. 3. Articulação temporomandibular Monografia. I. Barbosa, Gustavo Augusto Seabra. II. Título. RN/UF/BSO Black D131

4 RAISSA PINHEIRO DE PAIVA PACIENTES ANSIOSOS ESTÃO MAIS SUSCEPTÍVEIS A APRESENTAR DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para obtenção do título de Cirurgião-Dentista. Aprovado em: / / BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Gustavo Augusto Seabra Barbosa - Orientador Universidade Federal do Rio Grande do Norte Profa. Dra. Adriana da Fonte Porto Carreiro - Membro Interno Universidade Federal do Rio Grande do Norte Profa. Dra. Erika Oliveira de Almeida - Membro Interno Universidade Federal do Rio Grande do Norte

5 AGRADECIMENTOS O caminho percorrido até aqui não foi fácil, mas posso afirmar que não há nada mais prazeroso do que chegar neste momento tão esperado. Agradeço inicialmente a Deus, por ser o meu alicerce e protetor durante essa trajetória, por me fornecer a força necessária para acreditar que coisas extraordinárias acontecem quando mantemos a fé, por iluminar sempre o meu caminho, ser o meu guia, transformar o meu choro em riso, dor em força, fraqueza em fé e sonho em realidade. Quero agradecer aos meus pais, Cloves e Gizelda, por sempre estarem presentes, mesmo com a distância física que nos separa, por serem os responsáveis pela minha educação, pelo exemplo de seres humanos a ser seguido, e por fazerem o possível e até o impossível pela minha felicidade. Ao meu filho, Bernardo, que surgiu na minha vida juntamente com o início da graduação, surpreendendo ao me mostrar que mesmo quando não acreditava, pude ser capaz de, ao mesmo tempo, me dedicar aos estudos e me doar por inteira a todo esse amor, por ser o meu combustível diário, o meu maior impulso e estímulo para a superação dos obstáculos que possam surgir. Ao meu marido, Matheus, por todo incentivo, companheirismo e amor durante esses anos, pela dedicação, abdicações, e por sonhar os meus sonhos junto comigo, a minha gratidão. Às minhas irmãs, Camila e Luana, pela cumplicidade, por serem exemplo para mim desde a infância, e por me ajudarem no que for preciso. À minha avó, Raimunda, e tias, Margarida e Ana Lúcia, por me apoiarem e influenciarem desde sempre a buscar o melhor que eu poderia ser, tanto na vida pessoal, quanto acadêmica. À Laura Géssica, Camila Resende e Camila Cavalcanti, pela parceria e ajuda no desenvolvimento da pesquisa. Aos meus colegas de sala, o meu querido grupo, que sempre tornou as aulas e clínicas mais felizes e prazerosas. À minha dupla de graduação, Liliane, por todo companheirismo e auxílio durante esses anos, que se tornou mais do que uma dupla, uma grande amiga. E ao meu orientador, Gustavo Seabra, o qual tive o privilégio de conhecer desde o início da graduação, se tornando uma das minhas grandes inspirações e motivações na Odontologia, me mostrando o quanto podemos nos desenvolver quando nos dedicamos naquilo que buscamos. Quero agradecer por todas as oportunidades, orientação de clínica, iniciação científica, base de pesquisa, TCC, pela paciência e compreensão, e acompanhamento durante esses anos.

6 RESUMO Introdução: Fatores psicossociais, como a ansiedade e a depressão, têm sido descritos como contribuintes para o desenvolvimento das Disfunções Temporomandibulares (DTM). Objetivo: Avaliar a relação entre a DTM e a ansiedade, por meio de diferentes índices. Métodos: O estudo é um estudo casocontrole não emparelhado que consistiu na aplicação de diferentes índices para análise da ansiedade (Índice de Ansiedade Traço-Estado IDATE; a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão HADS; e o Inventário de ansiedade de Beck BAI) em 120 pacientes, 60 com DTM diagnosticados por meio do RDC/TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders), e 60 sem DTM. Os índices foram aplicados por dois examinadores previamente treinados. Os dados foram analisados através do teste Qui-quadrado e pela Razão de Chances. Resultados: Observou-se, maior percentual de participantes com DTM do gênero feminino (60%), enquanto do gênero masculino apenas 30% apresentaram a disfunção (p=0,002). Após avaliação dos questionários, foi verificado que a maioria dos indivíduos com níveis elevados de ansiedade apresentaram DTM, HADS 75% (p<0,001), IDATE-E 55,6% (p=0,035), IDATE-T 54,9% (p=0,011) e BAI 63,9% (p=0,002) em comparação aos indivíduos sem DTM. Conclusão: Os resultados mostram que pacientes com maiores níveis de ansiedade apresentam DTM. Esses aspectos também podem interferir na evolução do tratamento, necessitando de diferentes terapias com enfoque nos diversos fatores envolvidos na disfunção. Palavras-chave: Síndrome da disfunção da articulação temporomandibular. Ansiedade. Articulação temporomandibular.

7 ABSTRACT Introduction: Psychosocial factors, such as anxiety and depression, have been described as contributing to the development of Temporomandibular Dysfunction (TMD). Objective: To evaluate the relationship between TMD and anxiety, through different indexes. Methods: The study is a non-paired case-control study that consisted of the application of different indexdes for anxiety analysis (Trait-State Anxiety Index - IDATE, the Hospital Anxiety and Depression Scale - HADS and Beck's Anxiety Inventory - BAI) in 120 patients, 60 with TMD diagnosed by RDC / TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders), and 60 without TMD. The indexes were applied by two previously trained examiners. The data were analyzed using the Chi-square test and the Chances Ratio. Results: It was observed a higher percentage of participants with TMD of the female gender (60%), whereas in the male gender only 30% presented the dysfunction (p = 0.002). After assessing the questionnaires, it was verified that the majority of individuals with high anxiety levels had TMD, HADS 75% (p <0.001), IDATE-E 55.6% (p = 0.035), TST-T 54.9% ( p = 0.011) and BAI 63.9% (p = 0.002) compared to individuals without TMD. Conclusion: The results show that patients with higher levels of anxiety present TMD. These aspects may also interfere with the evolution of the treatment, necessitating different therapies focusing on the various factors involved in the dysfunction. Keywords: temporomandibular joint dysfunction syndrome. Anxiety. Ear-jaw articulation.

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA NATUREZA DO ESTUDO AMOSTRA CRITÉRIOS DE INCLUSÃO CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS DIAGNÓSTICO QUANTO AO TIPO DE DTM AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE ANÁLISE DOS DADOS ASPECTOS ÉTICOS RESULTADOS ASSOCIAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E DTM HADS e DTM IDATE e DTM BAI e DTM DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 22

9 7 1 INTRODUÇÃO A disfunção temporomandibular (DTM) é um termo coletivo que inclui uma série de problemas clínicos envolvendo os músculos mastigatórios e/ou articulação temporomandibular (ATM), e é considerada a principal causa de dor não-oral na região orofacial. Alguns sintomas clínicos comuns da DTM incluem sons/ruídos, dor facial, dores de cabeça, limitado intervalo de movimento mandibular, mudança na oclusão, dificuldade mastigatória, dores de ouvido, zumbido, vertigens, e dor nas costas. (KURTOGLU et al., 2016). As disfunções temporomandibulares têm sido associadas a fatores físicos, psicológicos, sociais e ambientais. (ROCHA et al., 2017). O desequilíbrio dos músculos da mastigação pode ser acentuado com os fatores emocionais, levando o indivíduo a desenvolver hiperatividade muscular evidente durante sentimentos como o medo, raiva e indecisões. Dentre os fatores emocionais que podem influenciar no desenvolvimento da DTM, a ansiedade é um dos mais abordados pelos estudos, tanto pela relação com a disfunção, quanto por ser um problema em destaque no cotidiano em que a sociedade urbana está inserida. (MARCHIORI et al., 2007). A tensão emocional contínua pode, muitas vezes, ser expressa pelo indivíduo através de desconforto corporal, como tensão muscular e dor, e que essa tensão pode mostrar-se através de hábitos parafuncionais, apertamento dos dentes, etc. Portanto, distúrbios psicológicos podem levar a uma maior tensão corporal, relacionando-se de forma direta com a DTM e sua sintomatologia. (PENNA; GIL, 2006). Fatores psicológicos como estresse e ansiedade podem induzir hiperatividade e fadiga muscular com o aparecimento de espasmos musculares e, consequentemente, contratura, desarmonia oclusal, perturbações internas, artrite degenerativa e alterar o esquema oclusal do ciclo mastigatório. Ainda, a presença de DTM pode reduzir a qualidade do sono, e a qualidade de vida (OLIVEIRA et al., 2015). Influenciando em diversos aspectos da vida do indivíduo que a possui, trazendo vários acometimentos para a saúde geral do mesmo (FREITAS et al., 2015).

10 8 Diante da possível associação entre a DTM e as alterações psicológicas, e tendo em vista que a ansiedade é uma das condições mais frequentes dessas alterações, fica evidente a maior necessidade de estudos. Porém, muitos estudos que avaliam a associação entre DTM e a ansiedade, são realizados com estudantes (MARCHIORI et al., 2007; ROCHA et al., 2017) ou profissionais da área da saúde (OLIVEIRA et al., 2015), limitando os resultados quanto aos pacientes com DTM. Dessa forma, o objetivo foi verificar se há associação entre a DTM e a ansiedade, a razão de chance do indivíduo com diferentes níveis de ansiedade apresentar DTM, e se diferentes índices de avaliação de ansiedade apresentam os mesmos resultados quando aplicados em uma mesma população.

11 9 2 METODOLOGIA 2.1 NATUREZA DO ESTUDO O presente trabalho é um estudo caso-controle não emparelhado que consistiu na aplicação de questionários para avaliação de sinais de ansiedade em pacientes com e sem DTM. 2.2 AMOSTRA A amostra selecionada compreendeu 120 pacientes; 60 com DTM, registrados e diagnosticados no setor DTM e Dor Orofacial, e 60 casos de pacientes sem DTM, tratados no setor de Clínica integrada, ambos do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal-RN. 2.3 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO DA AMOSTRA Foram incluídos na amostra, os pacientes do departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, diagnosticados com e sem a disfunção temporomandibular, por meio do RDC/TMD TMD (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disroders), que aceitaram responder aos questionários de forma verdadeira e voluntária. 2.4 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO DA AMOSTRA Foram excluídos da amostra os pacientes com histórico de trauma na cabeça nos últimos 3 meses; que possuíam desordens intracranianas ou cefaleias; que estavam fazendo uso de medicação que pudesse interferir na qualidade do sono como relaxantes musculares, anticonvulsivantes, antidepressivos e ansiolíticos, como também medicação para tratamento da DTM ou dores musculares; pacientes que possuíssem outras causas de dor orofacial como cáries, doença periodontal, neuropatias e fibromialgia; e que não eram capazes de compreender os questionários por algum motivo (pacientes com transtorno mental, crianças, entre outros);

12 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS Os instrumentos de coleta de dados foram constituídos de 3 questionários sobre ansiedade (IDATE, HADS e BAI), e um critério de diagnóstico de pesquisa em DTM (Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disfunction - RDC/ TMD). Os índices foram aplicados por dois examinadores previamente treinados. Para a caracterização da amostra, foram solicitadas informações sobre: nome dos participantes, gênero (masculino ou feminino), estado civil (solteiro, casado, divorciado e viúvo), nível de escolaridade (sem escolaridade, fundamental, nível médio, superior e pós-graduação), e quanto a situação profissional (estudante, empregado, desempregado e do lar). 2.6 DIAGNÓSTICO QUANTO AO TIPO DE DTM No primeiro contato com o paciente, foi realizado um exame clínico completo, composto pelo exame físico e a anamnese detalhada do paciente; seguido pelo preenchimento do RDC/TMD, os pacientes foram diagnosticados, ou não, portadores da disfunção, tipo de disfunção e o grupo diagnóstico. O eixo I do instrumento, que foi utilizado, consistiu na avaliação física do paciente (exame clinico e questões subjetivas), resultando na seguinte classificação: Grupo I pacientes que possuíam DTM de origem muscular; o Grupo II possuíam DTM articular do tipo deslocamento de disco; e o Grupo III com diagnóstico positivo para DTM articular com outras condições da articulação temporomandibular (ATM), como artralgia, osteoartrite e osteoartrose. Ao final da avaliação esses grupos puderam ser generalizados para três grandes grupos: DTM Muscular, DTM Articular e DTM Muscular e Articular. 2.7 AVALIAÇÃO DA ANSIEDADE Três questionários foram utilizados para análise da ansiedade, a Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS), o Inventário de Ansiedade Traço- Estado (IDATE) e o Inventário de Ansiedade de Beck (Beck Anxiety Inventory BAI).

13 11 O questionário HADS, validado em português por Botega et al. (1995), apresenta 14 questionamentos em relação a como o paciente vem se sentindo na última semana, dos quais 7 voltados para a avaliação da ansiedade (HADS-A) e 7 para a depressão (HADS-D). Cada um dos seus itens pode ser pontuado de 0 a 3, compondo pontuação máxima de 21 pontos para cada escala. O total de pontos indicará o grau de ansiedade e de depressão: normal (0 a 7), leve a severa (8 a 21). O IDATE, de Spielberger et al (1970), traduzido e validado por Biaggio e Natalício (1979), é formado por dois questionários autoaplicáveis: Ansiedade-estado IDATE-E (momentânea, depende de condições externas) e ansiedade-traço IDATE- T (Característica do indivíduo, dependente da personalidade), cada um com 20 itens com escala de 1 a 4 (absolutamente não até muitíssimo e quase nunca até quase sempre). O escore total, pela soma das respostas varia de 20 a 80 para cada escala. Para as perguntas de caráter positivo são invertidos os escores para soma e obtenção do grau de ansiedade. No IDATE-E as perguntas negativas são: 3, 4, 6, 7, 9, 12, 13, 14, 17, 18, e as demais positivas. Para o IDATE-T, as perguntas negativas são: 2-5, 8, 9, 11, 12, 14, 15, 17, 18, 20; e as demais positivas. Os resultados dos questionários foram categorizados em ansiedade leve (20-30), moderada a severa (31-80). O BAI também é uma escala de auto-relato. Traduzido e validado por Cunha (2001) que mede a intensidade dos sintomas de ansiedade. É composto por 21 itens, com resposta de 0 a 3 (absolutamente não até gravemente -Dificilmente pude suportar). Pela somatória de pontos os participantes são classificados em ansiedade mínima (0 a 7), ansiedade leve a severa (8 a 63). 2.8 ANÁLISE DOS DADOS Os dados quantitativos coletados foram organizados em um banco de dados e analisados através do programa SPSS, por meio do qual foi possível realizar a análise estatística. Foi realizada uma análise descritiva com valores absolutos, frequência e medidas de tendência central e variabilidade. Foi utilizado o teste estatístico Qui-Quadrado de Pearson e a razão de chances (Odds ratio-or) para verificar a associação entre níveis de ansiedade (IDATE T e E), com a variável presença ou ausência de DTM. O nível de significância adotado foi de 5%.

14 ASPECTOS ÉTICOS O projeto foi submetido à apreciação e aprovação do comitê de ética em pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (CEP-UFRN), com o parecer de número O pesquisador explicitou a cada um dos sujeitos da pesquisa os objetivos do trabalho, além de garantir o anonimato e sigilo profissional. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido com todas as informações referentes à pesquisa, de acordo com as diretrizes do Conselho Nacional de Saúde.

15 13 3 RESULTADOS A idade mínima dos participantes foi de 14 anos e máxima de 75, com média de idade de 33,29 (±DP=13,681), mediana de 28,5 e moda de 22 anos. Houve prevalência do sexo feminino (63,7%) sobre o masculino (33,3%), maior percentual de participantes com DTM (60,0%) entre as mulheres, e para os homens, apenas 30,0% apresentaram a disfunção (p=0,002). O sexo feminino apresentou 3,5 vezes mais chances de desenvolver DTM em relação ao masculino (Tabela 1). Tabela 1. Relação entre DTM e sexo. DTM Sem Com Total χ 2 pna OR (IC95%)na Sexo n % N % n % Masc , , 0 Fem , , ,0 9,6 0,002 3,5( ) ,0 - Total 60 50, , ,0 DTM: Disfunção temporomandibular, χ 2 :Qui quadrado, p: p-valor, OR: Odds Ratio, IC: Intervalo de Confiança, na=não ajustado; 3.1 ASSOCIAÇÃO ENTRE ANSIEDADE E DTM HADS e DTM Observou-se que o nível de ansiedade segundo HADS (gráfico 1), foi maior entre os indivíduos com DTM (média=7,78 e ±DP=4,175), através do teste Quiquadrado, do que entre os sem disfunção (média=4,9 e ±DP=3,292), com significância estatística p<0,001 e IC 95%= -4, ,523. Um maior percentual de participantes com DTM apresentou ansiedade de leve a severa (75,0%), e para ansiedade normal, 37,5% apresentaram a disfunção, p<0,001. A OR mostrou 5,0 vezes mais chances para os indivíduos com ansiedade de leve a severa apresentarem DTM em relação aos com ansiedade normal, independente de sexo e estado civil (Tabela 2).

16 14 Tabela 2. Relação entre DTM e nível de ansiedade segundo HADS DTM Sem Com Total χ 2 pna OR (IC95%)na HADS n % N % n % Ansiedad e normal Ansiedad e leve a severa 50 62, , ,0 15,0 <0,001 5,0 (2,144-11,661) 10 25, , ,0 Total 60 50, , ,0 DTM: Disfunção temporomandibular, χ 2 : Qui quadrado, p: p-valor, OR: Odds Ratio, IC: Intervalo de Confiança, na=não ajustado. Gráfico 1. Nível de ansiedade segundo HADS e diagnóstico de DTM IDATE e DTM Observou-se pelo IDATE-E, que a maioria dos indivíduos com DTM apresentou ansiedade de moderada a severa (55,6%), e para ansiedade leve foi 33,3% (p=0,035). A OR mostrou 2,5 vezes mais chances para os indivíduos com ansiedade de moderada a severa apresentarem DTM em relação aos com ansiedade leve (Tabela 3). O gráfico 2 mostra o nível de ansiedade segundo IDATE- E e diagnóstico de DTM, com maior nível de ansiedade estado entre os indivíduos com DTM, através do teste t, média de 42,44 (±DP=9,703), e média de 35,72 para os sem a disfunção (±DP=9.173), com significância estatística p=<0,001 e IC 95%= - 10, ,286.

17 15 Tabela 3. Relação entre DTM e Nível de ansiedade segundo IDATE-estado. DTM Sem Com Total χ 2 pna OR(IC95%)na IDATE-E n % N % N % Ansiedade E leve Ansiedade E moderada a severa 20 66, , , , 6 Total 60 50, , , , , 0 4,444 0,035 2,5 (1,052-5,94) DTM: Disfunção temporomandibular, χ 2 : Qui quadrado, p: p-valor, OR: Odds Ratio, IC: Intervalo de Confiança, na=não ajustado. Gráfico 2. Nível de ansiedade segundo IDATE-E e diagnóstico de DTM. O IDATE-T também resultou em maior nível de ansiedade entre os indivíduos com DTM (média=45,17 e ±DP=9,666), através do teste t, do que entre os sem disfunção (média=37,25 e ±DP=9,714), com p<0,001 e IC 95%= -11, ,413. Na tabela 4, observa-se que indivíduos com ansiedade traço de moderada a severa apresentaram maior percentual de DTM (54,9%), enquanto os com ansiedade leve, apena 22,2% (p=0,011). O risco estimado pela OR foi de 4,2 vezes mais chances de indivíduos com ansiedade traço de moderada a severa apresentarem DTM em relação aos com ansiedade leve. Pode-se observar no gráfico 3 que o IDATE-T também resultou em maior nível de ansiedade entre os indivíduos com DTM

18 16 (média=45,17 e ±DP=9,666), através do teste t, do que entre os sem disfunção (média=37,25 e ±DP=9,714), com p<0,001 e IC 95%= -11, ,413. Tabela 4. Relação entre DTM e nível de ansiedade segundo IDATE-traço. DTM Sem Com Total χ 2 Pna OR (IC95%)na IDATE-T n % n % n % Ansiedade T leve Ansiedade T moderada a severa 14 77,8 4 22, , , 9 Total 60 50, , ,0 6, , ,0 0,011 4,2 (1,312-13,834) DTM: Disfunção temporomandibular, χ 2 : Qui quadrado, p: p-valor, OR: Odds Ratio, IC: Intervalo de Confiança, na=não ajustado. Gráfico 3. Nível de ansiedade segundo IDATE-T e diagnóstico de DTM BAI e DTM A maioria dos indivíduos com ansiedade leve à severa, apresentaram DTM (63,9%), e entre os com ansiedade mínima, 35,6% apresentaram a disfunção, p=0,002. O risco estimado para o BAI pelo OR foi de 3,2 vezes mais chances de indivíduos com ansiedade de leve a severa apresentarem DTM em relação aos com

19 17 ansiedade mínima (Tabela 5). O gráfico 4 mostra o nível de ansiedade segundo BAI e diagnóstico de DTM, com maior nível de ansiedade entre indivíduos com DTM (média=13,38 e ±DP=10,192), através do teste t, do que entre os sem disfunção (média=6,48 e ±DP=6,4), com p<0,001 e IC 95%= -9, ,823. Tabela 5. Relação entre DTM e nível de ansiedade segundo BAI. DTM Sem Com Total χ 2 pna OR (IC95%)na BAI n % n % n % Ansiedad e mínima 38 64, , ,0 9,636 0,002 3,2 (1,521-6,767) Ansiedad e leve a severa 22 36, , ,0 Total 60 50, , ,0 DTM: Disfunção temporomandibular, χ 2 : Qui quadrado, p: p-valor, OR: Odds Ratio, IC: Intervalo de Confiança, na=não ajustado. Gráfico 4. Nível de ansiedade segundo BAI e diagnóstico de DTM

20 18 4 DISCUSSÃO Sabe-se que a DTM acomete principalmente indivíduos do sexo feminino, e tem influência na qualidade de vida dos indivíduos, tendo a dor como um dos principais fatores de relevância para essa alteração qualitativa (FREITAS et al., 2015). A ansiedade é um dos transtornos mais prevalentes nos distúrbios psicológicos, as pessoas ansiosas possuem cuidados elevados, se apresentando com maior frequência aos clínicos gerais do que até mesmo aos profissionais psiquiátricos, colocando grande pressão sobre a sua própria saúde (LÉPINE, 2002). O presente estudo buscou avaliar a relação da ansiedade com a disfunção temporomandibular, e a predisposição de pacientes ansiosos a apresentarem DTM, e constatou que fatores psicossociais, como a ansiedade, estavam associados à presença de DTM, aumentando a razão de chances ao desenvolvimento da DTM. Os achados do presente estudo em relação ao gênero diferem com o estudo de Pompeu et al. (2001), que mostrou não haver significância estatística entre essas variáveis. Entretanto, não foi o objetivo do estudo e o desenho metodológico não buscou avaliar esta relação entre DTM e gênero. A ansiedade é o transtorno psicológico mais prevalente, porém, menos de 30% dos pacientes acometidos procuram tratamento (LÉPINE, 2002). Segundo Batista e Oliveira (2005) é um sentimento relacionado a uma associação de perigo, com manifestações fisiológicas (agitação, hiperatividade e movimentos precipitados) e cognitivos (atenção, vigilância redobrada a possíveis desgraças) que variam de níveis discretos até superelevados, passageiros ou estáveis, normal ou patológica. Entre as variáveis que medem a ansiedade o HADS mostrou maior força de associação com a DTM, OR de 5,0 vezes mais chances para indivíduos com ansiedade de leve a severa apresentarem DTM em relação à ansiedade normal. RUGH e DAHLSTROM (2000) expuseram afirmações concordantes com este resultado, explicando que fatores emocionais, como a ansiedade, influencia nas DTMs, tanto na percepção de dor pelo paciente ou sua vontade de tolerar a dor, como em relação ao sucesso do tratamento realizado. KINO et al. (2005) também avaliaram aspectos emocionais de indivíduos com DTM utilizando o HADS (Hospital Anxiety and Depression Scale) e observaram que existe uma relação entre dor e ansiedade, pois em um grupo de pacientes com dor

21 19 foi observado maior número de pacientes ansiosos comparado a um grupo de pacientes sem dor. Utilizando o índice IDATE-estado também se observou uma associação significativa com a DTM em relação ao IDATE-traço, OR de 2,5 (p=0,035) e 4,2 (p=0,011) mais chances para indivíduos com ansiedade de moderada a severa apresentarem DTM em comparação com ansiedade leve, respectivamente. A pouca associação da ansiedade estado e DTM pode ser justificada pelo fato de ela estar relacionada com o estado emocional temporário que pode variar em intensidade ao longo do tempo, dependendo de estímulos externos, assim o indivíduo pode apresentar-se com uma ansiedade estado menor devido a uma perspectiva de melhorar seu problema no início do atendimento. E a ansiedade traço, como é relacionada às características da personalidade do indivíduo, pode não sofrer essa influência. O nível de ansiedade apresentado pelo índice BAI também apresentou associação com a DTM. Porém com menor força em comparação com HADS e IDATE-traço. O risco estimado para o BAI foi de 3,2 vezes mais chances de indivíduos com ansiedade de leve a severa apresentarem DTM em relação aos com ansiedade mínima. Corroborando os resultados aqui encontrados, Serralta, Martins e Chaves (2003) encontraram correlações significativas entre a maioria dos sintomas de DTM e queixas psicológicas de ansiedade, depressão e estresse. Essa concordância com os resultados observados de outros autores pode mostrar que de fato os pacientes com DTM, realmente apresentam limitações em suas atividades diárias, contribuindo assim para a interferência em vários aspectos da vida do paciente. Observa-se a importância da avaliação da ansiedade na DTM. O diagnóstico e tratamento da disfunção deve ser multiprofissional, para que todos os fatores associados ao problema recebam a atenção necessária. Entretanto, a inserção de questionários que avaliam ansiedade e outros fatores psicológicos na consulta inicial a esses pacientes, serviria como orientação para o cirurgião-dentista na identificação preliminar de possíveis alterações psicológicas, necessidade de avaliação e tratamento por outros profissionais da área. Dentro das limitações do estudo, pode-se citar a amostra observada, que por ser composta por pacientes que estão sob tratamento odontológico, não apresenta validade externa, não devendo, então, ser interpretado à população de um modo

22 20 geral. No entanto, a utilização da amostra de pacientes tanto com, como sem DTM, fortalece a validade do estudo. Outra limitação se refere ao fato de não haver a distinção na cronologia entre o aparecimento do problema e a exposição a um determinado fator, consequentemente, não podendo se afirmar se o alto nível de ansiedade levou ao aparecimento da DTM, ou se a DTM ocasionou o alto nível de ansiedade. Novos estudos com desenhos metodológicos distintos devem ser realizados para a avaliação de causa-efeito.

23 21 5 CONCLUSÃO Pode-se concluir que pacientes mais ansiosos estão mais susceptíveis a apresentarem a DTM. Como visto, este maior nível de ansiedade pode aumentar a chance de o indivíduo apresentar a DTM. Tais aspectos podem interferir na evolução do tratamento, necessitando de terapias com enfoque nos diversos fatores envolvidos na disfunção e não somente os aspectos físicos.

24 22 REFERÊNCIAS BATISTA, M. A.; OLIVEIRA, S. M. S. S. Sintomas de ansiedade mais comuns em adolescentes. Psic: Revista da Vetor Editora, v. 6, n. 2, p , FREITAS, M. T. M. F. et al. Avaliação da qualidade de vida e da dor em indivíduos com disfunção temporomandibular. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 5, n. 3, p , KINO, K. et al. The comparison between pains, difficulties in function, and associating factors of patients in subtypes of temporomandibular disorders. Journal of Oral Rehabilitation, v. 32, n. 5, p , KURTOGLU, C. et al. Temporomandibular disorders in atients with rheumatoid arthritis: a clinical study. Nigerian Journal of Clinical Practice. v. 19, n. 6, p , LÉPINE, J. P. The epidemiology of anxiety disorders: prevalence and societal costs. The Journal of Clinical Psychiatry, v. 63, n. 14, p. 4-8, MARCHIORI, A. V. et al. Prevalência de sinais e sintomas da DTM e ansiedade: estudantes brasileiros do ensino fundamental. Pesquisa Brasileira de Odontopedria e Clinica Integrada, v. 7, n. 1, p , OLIVEIRA, L. K. et al. Temporomandibular disorder and anxiety, quality of sleep, and quality of life in nursing professionals. Brazilian Oral Research, v. 29, n. 1, p. 1-7, PENNA P. P.; GIL, C. Estudo de un dos aspectos psicossomáticos relacionados com as desordens craniomandibulares. RPG: Revista da Pós Graduação, v. 13, n. 2, p , POMPEU, J. G. F. et al. Disfunção craniomandibular: análises de parâmetros para sua identificação. Jornal Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial, v. 1, n. 1, p , ROCHA, C. O. M. et al. Psychosocial aspects and temporomandibular disorders in dental students. Quintessence International, v. 48, n. 3, p , RUGH, J. D.; DAHLSTRÖM, L. Mecanismos psicológicos e comportamentais. In: ZARB, G. A. et al. Disfunções da articulação têmporomandibular e dos músculos da mastigação. São Paulo: Editora Santos, p SERRALTA, F. B.; MARTINS, E. A.; CHAVES, K. B. DTM e problemas psicológicos em estudantes de odontologia. Jornal Multidisciplinar da Dor Craniofacial, v. 3, n. 12, p , 2003.

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face. ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BEATRIZ FERNANDES AZEVEDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BEATRIZ FERNANDES AZEVEDO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA ANA BEATRIZ FERNANDES AZEVEDO DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E A SUA CORRELAÇÃO COM A ANSIEDADE EM ACADÊMICOS

Leia mais

Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer

Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer Camila Ap. Marques Faria de Melo Kíssila Brito Fiszer EFEITO DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA (KABAT) SOBRE PARÂMETROS RESPIRATÓRIOS E EMOCIONAIS EM PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DOUTORADO EM PRÓTESE DENTÁRIA DANIELA DISCONZI SEITENFUS REHM PREVALÊNCIA DE DIFERENTES

Leia mais

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE

PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE Comissão de Saúde Pública SBDOF PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO ATENDIMENTO DE PACIENTES COM DISFUNÇÕES TEMPOROMANDIBULARES E DORES OROFACIAIS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE BELO HORIZONTE 2014 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SINTOMAS AUDITIVOS: REVISÃO DA LITERATURA. Aline Maria Barbosa Viana1, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira2

RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SINTOMAS AUDITIVOS: REVISÃO DA LITERATURA. Aline Maria Barbosa Viana1, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira2 830 RELAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E SINTOMAS AUDITIVOS: REVISÃO DA LITERATURA Aline Maria Barbosa Viana1, Eustáquio Luiz Paiva de Oliveira2 Resumo: Disfunção temporomandibular cursa clinicamente

Leia mais

SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO

SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NÍVEL DE MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NÍVEL DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA NÍVEL DE MESTRADO LAURA GÉSSICA DANTAS DA SILVA RELAÇÃO ENTRE ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS,

Leia mais

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura

Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura Qualidade de vida de pacientes idosos com artrite reumatóide: revisão de literatura André Ricardo Bezerra Bonzi (1); Renata Soares Ferreira (2) Edécio Bona Neto (3); Daniel Sarmento Bezerra (4); Tânia

Leia mais

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Autor: Dione de Sousa Cabral Orientador: Profª Drª.

Leia mais

Disfunções temporomandibulares: prevalência e gravidade em professores

Disfunções temporomandibulares: prevalência e gravidade em professores Disfunções temporomandibulares: prevalência e gravidade em professores Christiano Vieira da SILVA 1 ; Cristiane Aparecida de FARIA 2 ; Rafael Gonzalez de OLIVEIRA 3 ; Eustáquio Luiz PAIVA-OLIVEIRA 4, eustaquiopaiva@hotmail.com

Leia mais

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1

ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 177 ANSIEDADE FRENTE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PSFS DO MUNICÍPIO DE PONTE NOVA 1 Guilherme Saporetti Filho 2, Bernardo Sollar Godoi 2, Daniel Silvério da Silva 2, Augusto Provensani de Almeida da Cunha

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA ISABELLE DE SOUSA DANTAS PREVALÊNCIA DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

Leia mais

PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018

PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR XXXII CONGRESSO BRASILEIRO DE CEFALEIA XIII CONGRESSO DE DOR OROFACIAL 30 DE AGOSTO A 01 DE SETEMBRO DE 2018 PROGRAMA CEFALEIA 30 DE AGOSTO 5ª FEIRA HORÁRIO SALA 1 - CEFALEIA 08h30

Leia mais

ESTUDO DE CASO CLÍNICO

ESTUDO DE CASO CLÍNICO Universidade Estadual do Oeste do Paraná Unioeste/ Cascavel PR Centro de Ciências Biológicas e da Saúde CCBS Curso de Odontologia Disciplina de Semiologia Bucal e Radiológica ESTUDO DE CASO CLÍNICO DISCIPLINA

Leia mais

Consentimento Informado

Consentimento Informado Anexo I Anexo II Consentimento Informado O meu nome é Joana Santos Silva, sou aluna do último ano do curso Medicina Dentária com Mestrado Integrado, da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Fernando

Leia mais

Milena Cruz Dos Santos 1, Willian Gomes da Silva ², João Esmeraldo F Mendonça². Resumo.

Milena Cruz Dos Santos 1, Willian Gomes da Silva ², João Esmeraldo F Mendonça². Resumo. PREVALÊNCIA DE HÁBITOS PARAFUNCIONAIS EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR DE ACORDO COM O RESEARCH DIAGNOSTIC CRITERIA FOR TEMPOROMANDIBULAR DISORDERS RDC/TMD Milena Cruz Dos Santos 1, Willian

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração

Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n1p24-28 24 ARTIGO ORIGINAL Prevalência de transtornos mentais em pacientes com ulceração Lisiane Pires Martins dos Santos 1. João Paulo Lima Santos 1. João Joaquim Freitas

Leia mais

CARLOS MARCELO ARCHANGELO 1 MANOEL MARTIN JÚNIOR 1 ALÍCIO ROSALINO GARCIA 2 PAULO RENATO JUNQUEIRA ZUIM 3

CARLOS MARCELO ARCHANGELO 1 MANOEL MARTIN JÚNIOR 1 ALÍCIO ROSALINO GARCIA 2 PAULO RENATO JUNQUEIRA ZUIM 3 ARTIGO INÉDITO Análise da correlação da postura da cabeça em pacientes com ou sem desordens temporomandibulares Correlation analysis of head's posture in patients with and without temporomandibular disorders

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cuidadores. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO RELAÇÕES ENTRE ESTRESSE EM CUIDADORES DE PESSOAS COM DOENÇA DE ALZHEIMER E DISTÚRBIOS COMPORTAMENTAIS DOS PACIENTES RELATIONSHIP BETWEEN STRESS ON CAREGIVERS OF PEOPLE WITH ALZHEIMER'S DISEASE AND BEHAVIORAL

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO

TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO 16 TÍTULO: EFEITO DA TERAPIA PERIODONTAL NÃO CIRÚRGICA SOBRE O CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVÍDUOS COM DIABETES TIPO2 E PERIODONTITE CRÔNICA: ENSAIO CLÍNICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

UNITRI-MG, Brasil.

UNITRI-MG, Brasil. QUALIDADE DE VIDA EM ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR MARGARIDA, Byanca dos Santos Lopes¹, MAKHOUL, Kelly Duarte Lima², BOAVENTURA, Cristina de Matos³, CARDOSO FILHO, Geraldo

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PERDA DE PESO DE INDIVÍDUOS EM ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL E ASSOCIAÇÃO A AURICULOTERAPIA

EVOLUÇÃO DA PERDA DE PESO DE INDIVÍDUOS EM ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL E ASSOCIAÇÃO A AURICULOTERAPIA Aline Silva Bomfim EVOLUÇÃO DA PERDA DE PESO DE INDIVÍDUOS EM ACOMPANHAMENTO NUTRICIONAL E ASSOCIAÇÃO A AURICULOTERAPIA Centro Universitário Toledo Araçatuba 2018 Aline Silva Bomfim EVOLUÇÃO DA PERDA DE

Leia mais

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS

ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,

Leia mais

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de

Leia mais

Personalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos

Personalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos Fernanda Marcia Araujo Maciel Personalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação

Leia mais

epidemia do silêncio

epidemia do silêncio epidemia do silêncio Saúde Mental na Adolescência: Depressão Carla Sofia Banaco Pimentel Estudante do 3ºano da licenciatura de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.

Leia mais

Título do Trabalho: Ansiedade e Depressão em Pacientes com Esclerose Múltipla em Brasília Autores: Tauil CB; Dias RM; Sousa ACJ; Valencia CEU; Campos

Título do Trabalho: Ansiedade e Depressão em Pacientes com Esclerose Múltipla em Brasília Autores: Tauil CB; Dias RM; Sousa ACJ; Valencia CEU; Campos Introdução Esclerose Múltipla (EM) é desordem crônica, autoimune e desmielinizante do sistema nervoso central 1. Áreas de desmielinização levam a incapacidade e espectro heterogêneo de evoluções. Prognóstico

Leia mais

Prevalência de Dor Miofascial em Pacientes com Desordem Temporomandibular. Resumo. 1 Introdução

Prevalência de Dor Miofascial em Pacientes com Desordem Temporomandibular. Resumo. 1 Introdução Prevalência de Dor Miofascial em Pacientes com Desordem Temporomandibular Larissa de Oliveira Reis * Jeane Fernandes Furtado ** Jean Soares Miranda ** Isabela Maddalena Dias *** Fabíola Pessôa Pereira

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ESTRESSE EM ALUNOS SECUNDARISTAS

ASSOCIAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ESTRESSE EM ALUNOS SECUNDARISTAS 25 ASSOCIAÇÃO ENTRE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E ESTRESSE EM ALUNOS SECUNDARISTAS ASSOCIATION BETWEEN TEMPOROMANDIBULAR DYSFUNCTION AND STRESS IN HIGH SCHOOL STUDENTS PEREIRA, Raquel dos Reis Tiago 1

Leia mais

Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva

Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas Reconhecimento Emocional de Expressões Faciais em Indivíduos com Sintomatologia Depressiva Maria Joana da Cunha e Silva Clara de Assunção Dissertação

Leia mais

Rastreamento da depressão perinatal

Rastreamento da depressão perinatal Comitê de Prática Obstétrica Trata-se de documento elaborado pelo comitê americano de Obstetrícia com o objetivo de melhorar o rastreamento da depressão perinatal. Rastreamento da depressão perinatal A

Leia mais

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO ALEATORIZADO

EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO ALEATORIZADO 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA YASMIN SANTANA MAGALHÃES EFEITO DA ESTIMULAÇÃO VESTIBULAR NO PERFIL SENSORIAL DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL

DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL DIAGNÓSTICO DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL ANAMNESE Coleta de informações relacionadas às queixas do paciente. EXAME CLÍNICO Pacientes portadores de Disfunção da ATM e Dor Orofacial passam

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRÉVIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL

INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRÉVIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL 1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CLAUDIA FERREIRA DE ARRUDA INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA PRÉVIA AO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL SOBRE A CAPACIDADE FUNCIONAL

Leia mais

ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS

ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM E AS DISFUNÇÕES CERVICAIS BELO HORIZONTE MG 2005 ELANE MARIA RODRIGUES LAENDER ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE AS DISFUNÇÕES DA ATM

Leia mais

ALTERAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS E HÁBITOS PARAFUNCIONAIS EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR

ALTERAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS E HÁBITOS PARAFUNCIONAIS EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ALTERAÇÕES PSICOSSOMÁTICAS E HÁBITOS PARAFUNCIONAIS EM INDIVÍDUOS COM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR Thays Almeida Alfaya Especialista em Estomatologia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro UERJ; Discente

Leia mais

Discretas CONFERÊNCIA DE ESTATÍSTICA INDUTIVA. Professor Substituto - DEs - UFSCAR Doutorando - IME - USP. Estimação de Distribuições Bivariadas

Discretas CONFERÊNCIA DE ESTATÍSTICA INDUTIVA. Professor Substituto - DEs - UFSCAR Doutorando - IME - USP. Estimação de Distribuições Bivariadas Professor Substituto - DEs - UFSCAR Doutorando - IME - USP CONFERÊNCIA DE ESTATÍSTICA INDUTIVA Tópicos 1 2 Trabalho realizado pelos alunos Marcel Augusto Ferreira da Silva, Rodrigo Luiz Longo e Tiago João

Leia mais

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças

22/03/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Sintoma comum a muitas doenças DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Dor - Significado DOR ASPECTOS IMPORTANTES Sintoma comum a muitas doenças Sintoma

Leia mais

DISTONIA FOCAL DO MÚSICO. RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes.

DISTONIA FOCAL DO MÚSICO. RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes. DISTONIA FOCAL DO MÚSICO RosylaneNascimento das Mercês Rocha; Joyce Pessoa Ferro; Denise Alves Souto; ThaysRettoreOrlando Cabral ZocrattoGomes. Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração

Leia mais

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE

Leia mais

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL?

15/08/2018 EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? DOR EXISTE UMA DISCIPLINA DA GRADUAÇÃO DA UFJF QUE ABORDA O TEMA? QUAL A SITUAÇÃO NO BRASIL? Prof. Herval de L. Bonfante Quinto sinal vital (pressão arterial-pulso-respiração e temperatura) Dor - Significado

Leia mais

Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas

Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas Correlação dos anos de escolaridade com o estado cognitivo em idosas Fabio Ricardo Hilgenberg Gomes; Valdomiro de Oliveira; Gislaine Cristina Vagetti. FACULDADE SANTANA-IESSA; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-

Leia mais

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos

Ansiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08

Leia mais

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos

Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos Um Estudo das Funções Executivas em Indivíduos Afásicos 1. Cognição. 2. Neuropsicologia. 3. Linguagem Introdução Cerca de um terço da população afetada por acidente vascular encefálico pode apresentar

Leia mais

Filipa Alexandra de Oliveira Lacerda. Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro. Universidade Fernando Pessoa

Filipa Alexandra de Oliveira Lacerda. Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro. Universidade Fernando Pessoa Filipa Alexandra de Oliveira Lacerda Estudo da prevalência de desordens temporomandibulares em músicos de sopro Universidade Fernando Pessoa Porto, 2011 Anexos ÍNDICE DE ANEXOS Anexo I - Imagens dos instrumentos

Leia mais

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA

20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA 20º Congresso de Iniciação Científica TRIAGEM NUTRICIONAL DE PACIENTES ADULTOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL DO INTERIOR PAULISTA Autor(es) JÉSSICA MICHELE GRANZIOL Orientador(es) KELLY CRISTINA PAGOTTO FOGAÇA

Leia mais

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: (X) Resumo ( ) Relato de Caso AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DOS PACIENTES ONCOLÓGICOS COM MUCOSITE ORAL QUE FAZEM USO DE LASERTERAPIA AUTOR PRINCIPAL:

Leia mais

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas.

PALAVRAS-CHAVE: Homeopatia. Consumo. Práticas Alternativas. 1 PREVALÊNCIA DO CONSUMO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS NO MUNICÍPIO DE SETE LAGOAS - MG RESUMO Tássio Trindade Mazala 1 Ana Flávia Santos Almeida 2 Frequentemente a população brasileira procura a medicina

Leia mais

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG

ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

Escore Máximo. Masculino 50,63 17, , Feminino 52,21 18, ,27 29, Total 51,86 18, ,18 27,

Escore Máximo. Masculino 50,63 17, , Feminino 52,21 18, ,27 29, Total 51,86 18, ,18 27, INTRODUÇÃO O modo que uma pessoa lida com situações estressantes é chamado enfrentamento e, embora tal aspecto tenha sido pesquisado em diversos problemas de saúde, na área da comunicação humana e particularmente

Leia mais

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39

PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE INDIVÍDUOS NA FASE INICIAL E INTERMEDIÁRIA DA DOENÇA DE PARKINSON ATRAVÉS DO PDQ-39 Raissa Carla Paulino Silva e Moreira. Universidade Federal do Paraná (UFPR). E-mail:

Leia mais

RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO. PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura

RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO. PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão de Literatura Belo Horizonte 2010 RAFAELA CALLEGARI CARNEIRO PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS NO BRASIL: Uma Revisão

Leia mais

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS

MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS RELATÓRIO FINAL MAPEAMENTO DA SAÚDE MENTAL DE TAQUARA/RS Curso de Psicologia das Faculdades Integradas de Taquara (Faccat) Grupo de pesquisa em Psicologia Comunitária Prof. Responsável Dra. Laíssa Eschiletti

Leia mais

O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de

O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de O menor F.P., de 08 anos, foi submetido a avaliação psiquiátrica à pedido da psicopedagoga que o acompanha. Segundo a genitora, desde os 04 anos de idade, surgiram queixas de dispersão na atenção em sala

Leia mais

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA

TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA 16 TÍTULO: OS BENEFICIOS DA HIDROTERAPIA EM PACIENTES COM FIBROMIALGIA. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIÃO DAS FACULDADES DOS GRANDES LAGOS

Leia mais

GRASIELLE VIEIRA CARNEIRO LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE AGENESIAS DENTÁRIAS ENTRE 7 A 16 ANOS EM PACIENTES NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE - MS

GRASIELLE VIEIRA CARNEIRO LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE AGENESIAS DENTÁRIAS ENTRE 7 A 16 ANOS EM PACIENTES NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE - MS GRASIELLE VIEIRA CARNEIRO LEVANTAMENTO DA INCIDÊNCIA DE AGENESIAS DENTÁRIAS ENTRE 7 A 16 ANOS EM PACIENTES NA REGIÃO DE CAMPO GRANDE - MS CAMPO GRANDE - MS 2008 GRASIELLE VIEIRA CARNEIRO LEVANTAMENTO DA

Leia mais

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA

AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade

Leia mais

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO ESTADO NUTRICIONAL E SINTOMAS DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM PACIENTES ONCOLÓGICOS EM TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Dafiny Rodrigues Silva 1, Laís Gomes Lessa Vasconcelos 1, Maria Cecília Costa Moreira Cardoso

Leia mais

Avaliação psicológica do doente com dor

Avaliação psicológica do doente com dor Avaliação psicológica do doente com dor THIAGO ROBLES JUHAS Psicólogo do Hospital das Clínicas (ICHCFMUSP). Especialista em Neuropsicologia. Especialista em Psicologia Hospitalar. Psicologia Estados e

Leia mais

NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E TOXICODEPENDENTES

NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E TOXICODEPENDENTES NÍVEIS DE ANSIEDADE-ESTADO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS E TOXICODEPENDENTES Trabalho realizado na cadeira de Ciberpsicologia do 2º ano da licenciatura de Psicologia 2009 Diogo Alexandre Delgado Neto Ventura

Leia mais

Título do projeto: ESTUDO DA SAÚDE BUCAL DE PACIENTES COM SÍDROME DE PRADER-WILLI

Título do projeto: ESTUDO DA SAÚDE BUCAL DE PACIENTES COM SÍDROME DE PRADER-WILLI Área: (ODONTOLOGIA) Pesquisador responsável (ou coordenador do projeto do grupo): PROF. ALEXANDRE VIANA FRASCINO e-mail: prof.alexandreviana@usjt.br / alexandre.frascino@usp.br Outros docentes envolvidos

Leia mais

Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36)

Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil SF-36) Rozana M. Ciconelli, Marcos B. Ferraz, Wilton Santos, Ivone Meinão, Marina R. Quaresma. Tradução para a língua portuguesa e validação do questionário genérico de avaliação de qualidade de vida SF-36 (Brasil

Leia mais

De forma a determinar a prevalência das queixas de insónia nos doentes. que recorrem às consultas de clínica geral no Centro de Saúde de Figueiró dos

De forma a determinar a prevalência das queixas de insónia nos doentes. que recorrem às consultas de clínica geral no Centro de Saúde de Figueiró dos RESUMO De forma a determinar a prevalência das queixas de insónia nos doentes que recorrem às consultas de clínica geral no Centro de Saúde de Figueiró dos Vinhos e a sua relação com a qualidade de vida,

Leia mais

CAMILA RODRIGUES BRESSANE CRUZ MIRIAM MATSURA SHIRASSU CENTRO DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE PREVENIR HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL HSPE-

CAMILA RODRIGUES BRESSANE CRUZ MIRIAM MATSURA SHIRASSU CENTRO DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE PREVENIR HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL HSPE- CAMILA RODRIGUES BRESSANE CRUZ MIRIAM MATSURA SHIRASSU CENTRO DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE PREVENIR HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL HSPE- IAMSPE Lombalgia - Epidemiologia Estudos internacionais:

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO

RESUMO. Palavras-chave: Doença de Alzheimer. Cognição. Qualidade de vida. INTRODUÇÃO EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM "MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION

Leia mais

SINTOMAS ANSIOSOS EM ESTUDANTES DE MEDICINA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

SINTOMAS ANSIOSOS EM ESTUDANTES DE MEDICINA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS SINTOMAS ANSIOSOS EM ESTUDANTES DE MEDICINA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Virgílio Augusto Deodato Gonçalves¹, Leila Rute Oliveira Gurgel do Amaral² ¹Aluno do Curso de Medicina; Campus de Palmas;

Leia mais

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo

RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS. Ivair Danziger Araújo 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE O NOVO ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL COM O ÍNDICE DE MASSA

Leia mais

QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL

QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL QUEM SÃO OS INDIVÍDUOS QUE PROCURARAM A AURICULOTERAPIA PARA TRATAMENTO PÓS-CHIKUNGUNYA? ESTUDO TRANSVERSAL Yãnsley André Sena Tavares (1); Dayane Cristine Sousa Santiago (2); Águida Maria Alencar Freitas

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA RELAÇÃO ENTRE TRANSTORNOS DE HÁBITOS ORAIS COM AS MALOCLUSÃO DE ANGLE E

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA RELAÇÃO ENTRE TRANSTORNOS DE HÁBITOS ORAIS COM AS MALOCLUSÃO DE ANGLE E UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO FACULDADE DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA RELAÇÃO ENTRE TRANSTORNOS DE HÁBITOS ORAIS COM AS MALOCLUSÃO DE ANGLE E TIPOS FACIAIS NELSON JOSE CARRIERI ROSSI São Bernardo

Leia mais

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas

Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Comparação e Avaliação da Concordância entre Pressão Arterial Periférica (Casual e Ambulatorial) em Idosas Fisicamente Ativas Andressa Moura Costa 1 (IC)*, Christoffer Novais de Farias Silva 2 (IC), Camilla

Leia mais

PREVALENCIA DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM MUSICOS. Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO

PREVALENCIA DE DESORDENS TEMPOROMANDIBULARES EM MUSICOS. Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO REVALENCIA DE DESORDENS TEMOROMANDIBULARES EM MUSICOS Barbosa MM, Cunha RSC,Lopes MGO UNIVA, Faculdade Ciências da Saúde, Curso de Odontologia, Av. Shishima Hifumi, 2911 Urbanova, São José dos Campos S,

Leia mais

Teste do Tempo & Troco

Teste do Tempo & Troco Instituto Superior Miguel Torga Escola Superior de Altos Estudos Teste do Tempo & Troco Estudo de Validação Edgar Correia Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica Coimbra, 2011 Teste do Tempo & Troco

Leia mais

~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC

~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC ~ 16 ~ PRESENÇA DA EXPRESSÃO DE RAIVA COMO ESTADO E TRAÇO NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO LUTO EM CONSULTÓRIOS PSICOLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE CAÇADOR, SC Ana Claudia Lawless Dourado 1 Renata Bührer 2 Karen

Leia mais

RENATA ÁVILA. Reabilitação neuropsicológica dos processos de memória e das atividades da

RENATA ÁVILA. Reabilitação neuropsicológica dos processos de memória e das atividades da RENATA ÁVILA Reabilitação neuropsicológica dos processos de memória e das atividades da vida diária em pacientes com doença de Alzheimer leve e moderada Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina

Leia mais

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR

HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR ANAIS IX SIMPAC 463 HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR Kellen Nayara de Souza 2, Melyne Dias Vieira 3, Nelimar Ribeiro de Castro 4 Resumo: O presente estudo objetivou verificar diferenças

Leia mais

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria

Tabela 1: Estatística Descritiva Variáveis Demográficas Fonte: Própria 4 Resultados Nesta seção serão apresentadas as análises estatísticas da amostra. Primeiramente, serão apresentadas as análises da estatística descritiva. Na segunda parte, a análise de correlação entre

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM ADOLESCENTES SÃO BERNARDO DO CAMPO 2010 ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS

Leia mais

BOTOX COM MEU DENTISTA.

BOTOX COM MEU DENTISTA. BOTOX COM MEU DENTISTA. Neste material você será apresentado a várias indicações, técnicas e limitações do uso do Botox para fins odontológicos. Posso te adiantar que existem várias indicações e os resultados

Leia mais

ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA

ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA ALTERAÇÕES NO CONVIVIO DO PORTADOR DE TRANSTORNO DE ANSIEDADE PÓS SEPARAÇÃO FAMÍLIAR UMA REVISÃO INTEGRATIVA Jéssika Rayanne Batista Rocha¹, Joedna Martins Silva², Gealdo Tavares Neto³, Evelin dos Santos

Leia mais

CURSO TEÓRICO-PRÁTICO. Diagnóstico de disfunções. Diagnostic Criteria

CURSO TEÓRICO-PRÁTICO. Diagnóstico de disfunções. Diagnostic Criteria CURSO TEÓRICO-PRÁTICO Diagnóstico de disfunções Temporomandibulares: Diagnostic Criteria INTRODUÇÃO Devido às inúmeras classificações existentes e aos diferentes sistemas de diagnóstico, houve necessidade

Leia mais

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela

Leia mais

de medição baseados em escala de avaliação e questionários, possui a denominação de Psicometria (Erthal, 2003; Pasquali, 2003). Para que se assegure

de medição baseados em escala de avaliação e questionários, possui a denominação de Psicometria (Erthal, 2003; Pasquali, 2003). Para que se assegure 1 Introducao A ansiedade é uma emoção cujos componentes são psicológicos e fisiológicos, fazendo parte do espectro normal das experiências humanas. Segundo Nardi (1998), ansiedade normal é uma sensação

Leia mais

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO

SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO SÍNDROME DE ASPERGER E AUTISMO CASTRO.M.B. 1 ; MARRONI.N.M.O. 2 ; FARIA.M.C.C. 3 ; RESUMO A Síndrome de Asperger é uma desordem pouco comum, ou seja, um grupo de problemas que algumas crianças tem quando

Leia mais

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: A Escala de Agressividade Competitiva avalia a agressividade no contexto da competição esportiva.

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade

Leia mais

Análise da satisfação dos clientes de serviços de cabotagem no Brasil: Um estudo de caso

Análise da satisfação dos clientes de serviços de cabotagem no Brasil: Um estudo de caso Marianna Campos Pereira de Souza Análise da satisfação dos clientes de serviços de cabotagem no Brasil: Um estudo de caso Dissertação de Mestrado (Opção profissional) Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SACCHELLI, G.S; MATVIJOU, P.A.S RESUMO Este trabalho tem como objetivo geral investigar

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte. Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José

Leia mais

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL

PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL PERFIL DE USUÁRIOS DE PSICOFÁRMACOS ENTRE ACADÊMICOS DO CURSO DE FARMÁCIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO DO SUL DO BRASIL ROSSATO, P. T. 1, JARDIM, F. C. 2, MEDEIROS, O. M. 3, MAGLIONE, R. L. 4, ZAGO, A.

Leia mais

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência

Leia mais

Qualidade de Vida nos Pacientes com Orbitopatia de Graves

Qualidade de Vida nos Pacientes com Orbitopatia de Graves Qualidade de Vida nos Pacientes com Orbitopatia de Graves Laura Orlandi, Danilo Villagelin, Caroline Zampieri, Nicolas Perini, Wanessa Pinto, Viviane Carvalho, Ana Beatriz Miklos, Patrícia Teixeira, Roberto

Leia mais