Plano de Desempenho 2011

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1 Plano de Desempenho 2011 ACeS BV II, Aveiro, 4 de Março 2011

2 Siglas ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. ACeS - Agrupamentos de Centros de Saúde ACeS BV II - Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga II ARSC Administração Regional de Saúde do Centro, I. P. CS - Centro de Saúde CSP - Cuidados de Saúde Primários DGS Direcção Geral da Saúde DPOC - Doença pulmonar obstrutiva crónica ERA - Unidade de Missão de Cuidados de Saúde Primários INE Instituto Nacional de Estatística HIP Hospital Infante D. Pedro HTA - Hipertensão Arterial PF - Planeamento Familiar PNV - Programa Nacional de Vacinação RN Recém-nascido SM - Saúde Materna SI - Saúde Infantil SIJ Saúde Infantil e Juvenil SNS Serviço Nacional de Saúde TA - Tensão arterial TRMG - Tempos máximos de resposta garantidos UAG Unidade de Apoio à Gestão UCF - Unidade coordenadora funcional USF Unidade de Saúde Familiar UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados UCC Unidade de Cuidados na Comunidade URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USP Unidade de Saúde Pública

3 ÍNDICE Prefácio 1 Introdução 3 1 Caracterização Dados e Indicadores Demográficos População residente Densidade populacional Taxa crescimento natural e efectivo Índices de dependência e envelhecimento Hospital de referência Unidade de Cuidados Continuados Unidades Prestadoras de Cuidados Cuidados de saúde à pessoa e à família Cuidados orientados e organizados para grupos e ambientes específicos Apoio técnico-assistencial às restantes unidades Serviços de Apoio Dados e Indicadores Sanitários Taxa bruta de natalidade Taxa de mortalidade padronizada pela idade Taxa de anos potenciais de vida perdidos Mortalidade infantil Risco de morrer até aos 5 anos Mortalidade geral Taxas (%00) brutas de mortalidade por causas de morte antes dos 65 anos População inscrita 21 2 Linhas Estratégicas e Plano de Actividades Planeamento estratégico Planeamento de actividades 26

4 2.3 - Mapa dos objectivos/indicadores Nacionais - Eixo Nacional, objectivos Regionais Eixo Regional e Eixo Local com os respectivos valores atingidos em 2010 e os propostos para Plano de Formação 99 4 Mapa de Equipamentos e Instalações Mapa de Recursos Humanos Indicadores de Desempenho Plano de Investimentos Orçamento Económico

5 INDICE DE FIGURAS, GRÁFICOS E QUADROS Quadro 1: População residente por centro de saúde no ACeS BV II 6 Quadro 2:Distribuição da população residente ACeS BV II por grupo etário e sexo..7 Quadro 3: Densidade populacional/área geográfica e população residente do ACeS BV II 8 Quadro 4: Taxas de crescimento natural e efectivo 9 Quadro 5: Índices de dependência e envelhecimento 9 Quadro 6 Unidades funcionais do ACeS BV II 10 Quadro 7: USF s do ACeS BV II 11 Quadro 8 Quadro resumo das unidades funcionais do ACeS BV II localização e situação actual 15 Quadro 9: Organograma do ACeS BV II 18 Quadro 10: Evolução da taxa de natalidade ( ) 19 Quadro 11: Evolução de taxas (%o) de mortalidade específica por causa e antes dos 65 anos 20 Quadro 12: Utentes inscritos p/ médico ACeS BV II (31/12/2010) 21 Quadro 13: Indicadores do eixo nacional, regional e local 97 Quadro 14: Proposta de plano de formação Quadro 15: Mapa de instalações a 31/12/ Quadro 16: Mapa de equipamentos a 31/12/ Quadro 17: Mapa de recursos humanos 141 Quadro 18: Mapa anual de investimentos 173 Gráfico 1: Evolução das % de jovens e idosos, no ACeS BV II 7 Gráfico 2: Taxas (%0) de natalidade e mortalidade geral

6 Prefácio Os ACeS são organizações de saúde em mudança. Nasceram como estruturas organizacionais inovadoras, mas partiram de uma base já construída, os Centros de Saúde, assumida pelos seus profissionais e utentes, com décadas de trabalho satisfatório e com resultados gratificantes para as populações. Não é fácil mudar quando a maioria se sente, senão bem, pelo menos confortável Sendo qualquer processo de mudança sempre doloroso para alguns, em tempos de escassez (de recursos humanos e financeiros), o processo pode tornar-se ainda mais difícil, árduo e delicado. Esta visão crítica implica não só a percepção da envolvente externa, analisando oportunidades e limitando ameaças, mas também o conhecimento dos pontos fortes e dos pontos fracos da instituição, de modo a que seja possível uma melhor adequação às necessidades por um lado e aos recursos, por outro. No âmbito da nossa missão de serviço público, na construção do Plano de Desempenho, o ACeS promoveu o envolvimento dos Coordenadores das Unidades Funcionais, bem como dos Assessores do Conselho Clínico para os diferentes programas. Esta actuação baseia-se na constatação de que o Plano de Desempenho, sendo um instrumento de trabalho que interessa a todos, deve ser amplamente participado e transparente para que os profissionais se identifiquem com ele, comprometendo-se desde o início na sua concretização. No Plano de Desempenho tem também uma enorme importância o equilíbrio económico-financeiro no âmbito de uma gestão adequada e eficiente, quer dos recursos humanos, quer de todos os meios colocados à sua disposição para a realização das suas actividades. 1/184

7 Sendo um projecto dinâmico, o Plano de Desempenho estará sempre em construção através da participação de todos, na busca incessante das melhores respostas para os nossos utentes e para os nossos profissionais. Pretende também o Plano de Desempenho funcionar como uma ferramenta de comunicação, ajudando a organizar e destacar os Programas, Projectos e Actividades que dão resposta às necessidades da população. Porque numa época de grandes restrições cada vez mais necessitamos de estar virados para o exterior, para a comunidade com que nos comprometemos. Por isso é nosso propósito proceder à sua ampla divulgação, quer através do nosso site, quer através do Conselho da Comunidade. E porque a comunicação não é apenas difusão da informação e porque no exercício da nossa actividade temos por missão proteger adequadamente os interesses dos nossos utentes em relação à qualidade de serviço, acesso à informação e segurança, humanidade de tratamento e atendimento, garantindo a melhor prestação e a utilização mais adequado dos recursos, pretendemos ter em conta o sentido crítico da população através da análise atenta e ponderada de todas as exposições individuais ou colectivas e de todas as recomendações, achegas, críticas ou conselhos que nos cheguem das mais variadas origens. O Plano de Desempenho é a apresentação do que o ACeS Baixo Vouga II é e do que pretende, partindo do que tem e do que já conseguiu; mas não traça um caminho único para atingir o que nos propomos, porque para chegar a porto seguro, vários são os percursos possíveis e temos que saber lidar com todos os tipos de ventos sejam eles favoráveis ou não. 2/184

8 INTRODUÇÃO No âmbito da reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), da reorganização dos centros de saúde em ACeS e da tentativa de transformação organizacional dos CSP, o Plano de Desempenho dos ACeS surge como um instrumento de gestão que pretende adoptar um modelo adequado às necessidades em saúde das populações, em substituição do modelo vigente, baseado no financiamento da capacidade instalada da prestação de cuidados. A utilização de indicadores de monitorização e de avaliação de desempenho é vital para uma adequada governação clínica e de saúde e para a melhoria contínua da qualidade dos CSP. O ACeS BV II, criado pela Portaria n.º 274/2009 de 18 de Março, é um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Centro, I. P. (ARSC, I.P), com autonomia administrativa e é constituído pelos órgãos de administração e fiscalização do ACeS, a saber: Directora Executiva, o Conselho Executivo, o Conselho Clínico e o Conselho da Comunidade e os Serviços de Apoio, na dependência da Directora Executiva, compostos pela Unidade de Apoio à Gestão (UAG) e Gabinete do Cidadão. Integra os Centros de Saúde de Albergaria-a-Velha, Aveiro, Ílhavo e Vagos, reorganizados em Unidades Funcionais, isto é: uma Unidade de Saúde Pública (USP), uma Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), Unidades de Saúde Familiares (USF), Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) e Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC). Cada unidade funcional é constituída por uma equipa multiprofissional com autonomia organizativa e técnica que actua em articulação com as restantes unidades. Com a constituição das unidades funcionais a actividade assistencial é contratualizada através da carteira básica e adicional de serviços, conforme as situações e abrange várias áreas de intervenção com a respectiva definição de indicadores, como seja a doença crónica (diabetes, doenças cardiovasculares/hipertensão, doenças oncológicas) e ciclo de vida (SI, SM, PF). Estes objectivos estão relacionados com a implementação dos diversos programas em execução nos serviços. 3/184

9 No ACeS Baixo Vouga II, a estrutura organizacional, assente em unidades funcionais, não está concluída, o que fica a dever-se, principalmente, ao facto de os profissionais que integram os Serviços de Saúde existentes serem insuficientes para a operacionalidade das novas estruturas. Na verdade, a limitação de recursos, em especial o défice actual de médicos com a adequada qualificação em medicina geral e familiar (MGF), conjugada com a desactualização dos ficheiros dos CSP e com as deficientes distribuições e mobilidade dos médicos de família actuais, limitam a capacidade de transformação organizacional do ACeS, concomitante com o problema dos utentes sem médico de família. Este problema, que se arrasta há vários anos, tem por detrás vários factores causais, alguns dos quais urge corrigir a curto prazo. Existe, pois, uma necessidade vital de compensar a saída de médicos de família seniores, por aposentação, por limite de idade e por antecipação e, simultaneamente, melhorar a equidade de acesso e de utilização de cuidados de saúde, pessoal e familiar. Por isso, é indispensável proceder ao recrutamento célere dos novos especialistas e corresponder às suas expectativas de praticar a especialidade para que foram treinados numa equipa multiprofissional, com requisitos de qualidade, avaliação e reconhecimento bem estabelecidos. Um dos principais desafios que a Direcção Executiva do ACeS BV II projecta, para o ano de 2011, consiste na definição de um enquadramento conceptual e organizativo que contribua para aperfeiçoar os aspectos de funcionamento e interligação entre USF-UCSP, UCC, USP e URAP. Tais procedimentos de interligação terão de ser guiados por uma lógica de gestão de processos de saúde, respectivas actividades e procedimentos técnicos rigorosamente definidos, e quantificados. O presente Plano de Desempenho está organizado em 9 áreas chave, a saber: 1. Caracterização; 2. Linhas estratégicas; 3. Plano de actividades; 4/184

10 4. Plano de formação; 5. Mapa de instalações e equipamentos; 6. Mapa de recursos humanos; 7. Indicadores de desempenho; 8. Plano de investimentos; 9. Orçamento económico. Com este instrumento de gestão, que se poderá afigurar como uma bússola orientadora, capaz de facilitar a monitorização e acompanhamento da actividade desenvolvida, para todos os profissionais que trabalham no ACeS, pretende-se descrever o estado da arte do ACeS Baixo Vouga II, através das referidas áreas ao longo do presente documento. 5/184

11 1 - CARACTERIZAÇÃO 1.1. DADOS E INDICADORES DEMOGRÁFICOS 1.1.1) População Residente A população residente no Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Vouga II (ACeS BV II) situava-se em habitantes (INE ). A distribuição da população por Centro de Saúde (nº e %) e sexo encontra-se no quadro seguinte. Da análise deste quadro 1, destaca-se o Concelho de Aveiro como o mais populoso (44,1%) e o de Vagos o menos populoso (14,7%). QUADRO 1: POPULAÇÃO RESIDENTE POR CENTRO DE SAÚDE NO ACeS BV II Centro de Saúde Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % Albergaria-a-Velha , , ,0 Aveiro , , ,1 Ílhavo , , ,2 Vagos , , ,7 ACeS BV II , , ,0 Continente , , ,0 Portugal , , ,0 Fonte: INE 2009 Quanto à distribuição da população residente por grupo etário, verifica-se que, no grupo dos 0-4 anos existem crianças (15,5%), no grupo etário dos anos registam-se jovens (11,5%), no que respeita ao grupo etário dos anos a população é de (56,6%) e no grupo etário de 65 e mais anos, existem idosos (16,5%), conforme quadro 2 seguinte: 6/184

12 QUADRO 2: DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE NO ACeS BAIXO VOUGA II POR GRUPO ETÁRIO E SEXO Grupo etário Masculino Feminino Total Nº % Nº % Nº % , , , , , , , , ,55 65 e mais anos , , ,45 ACeS BV II , , ,00 Continente , , ,00 Portugal , , ,00 Fonte: INE 2009 A nível do ACeS BV II, no que respeita à evolução da população jovem e idosa de 2006 a 2009, constata-se que a população jovem apresenta uma tendência decrescente, contrariamente à da população idosa que em 2007 já era superior (Gráfico 1). GRÁFICO 1: EVOLUÇÃO DAS % DE JOVENS E IDOSOS, NO ACeS BV II 16,6 16,4 16, ,8 15,6 15,4 15, ,5 16,2 15,9 15,7 15,7 15,8 15,7 15, Jovens Idosos Em termos comparativos refere-se que a população do grupo etário de 0-14 anos, no ACeS, com 15,5%, supera quer a do Continente (15,1%), quer a de Portugal (15,2%). Situação inversa se verifica quanto à população com 65 e mais anos, que no ACeS representa 16,5%, no Continente 18,1% e em Portugal 17,9%. 7/184

13 Isto significa que o ACeS apresenta uma população mais jovem que o Continente e Portugal. Taxa de população residente feminina A taxa de população residente feminina em 2009 (INE) foi de 51,4% o que corresponde a mulheres Densidade Populacional O ACeS BV II integra quatro concelhos e trinta e sete freguesias, tem uma densidade populacional de 277,90 habitantes por km2, uma área geográfica de km2 e uma população residente de habitantes (INE 2009), conforme se pode observar pela informação constante no quadro 3. QUADRO 3: DENSIDADE POPULACIONAL/ÁREA GEOGRÁFICA E POPULAÇÃO RESIDENTE DO ACES BV II Concelho Densidade Populacional Área Geográfica Nº Freguesias População Residente Albergaria-a-Velha 166,30 158, Aveiro 365,01 199, Ílhavo 555,78 75, Vagos 146,69 165, ACeS BV II 277,90 598, Fonte: INE Taxa de Crescimento Natural e Efectivo Segundo dados do INE referentes ao ano de 2009, a taxa de crescimento natural é bastante baixa sendo mesmo negativa nos Centros de Saúde de Albergaria-a-Velha e Vagos (em 2008 a taxa, ainda que baixa, era positiva em todos os concelhos do ACeS), o que significa que nestes dois Concelhos o número de nascimentos é 8/184

14 menor do que o de óbitos. No que concerne à taxa de crescimento efectivo que contabiliza os nascimentos e os óbitos, mas também a população migratória, o concelho de Aveiro apresenta uma taxa negativa (ver quadro 4). QUADRO 4: TAXAS DE CRESCIMENTO NATURAL E EFECTIVO Concelho/CS Crescimento Efectivo (%) Crescimento Natural (%) Taxa bruta de Mortalidade (%o) Taxa bruta de Natalidade (%o) Albergaria 0,51-0,09 9,1 8,2 Aveiro -0,25 0,21 9,1 11,2 Ílhavo 1,06 0,13 7,9 9,2 Vagos 0,58-0,10 9,9 8,9 ACeS BV II 9,9 Fonte: INE Índices de Dependência e de Envelhecimento A população da área abrangida pelo ACeS é uma população envelhecida, à semelhança de todo o país, constando-se constatando-se que o índice de envelhecimento é superior a 100%. Apenas o Concelho de Ílhavo apresenta um índice inferior, verificando-se a mesma situação para o índice de dependência dos idosos (ver quadro 5). QUADRO 5: ÍNDICES DE DEPENDÊNCIA E DE ENVELHECIMENTO ANO 2009 Concelho/ CS Índice Depend Jovens (INE 2008) Índice Depend Idosos Índice Depend Total Índice de Envelhecimento Albergaria 22,9 24,9 47,4 111,0 Aveiro 23,0 23,9 46,9 103,5 Ílhavo 23,3 22, ,6 Vagos 22,5 26,5 48,7 118,8 ACeS 47,0 105,8 Fonte: INE /184

15 1.2 Hospital de Referência O Hospital de referência do ACeS BV II é o Hospital Infante D. Pedro em Aveiro. 1.3 Unidades de Cuidados Continuados Actualmente existe uma Unidade de Cuidados Continuados com localização em Ílhavo. 1.4 Unidades de Prestação de Cuidados O ACeS é composto por várias unidades funcionais, as quais traduzem um modelo organizativo baseado em equipas multiprofissionais, direccionadas para aspectos complementares da missão do centro de saúde, estando estas unidades em diferentes fases relativamente à sua constituição (ver quadro 6). QUADRO 6 UNIDADES FUNCIONAIS do ACeS BV II Instaladas Previstas USP 1 1 URAP 1 1 USF s 5 8 UCSP s 3 6 UCC s 1 4 Total Cuidados de saúde à pessoa e à família Unidades de Saúde Familiares (USF) Existem em funcionamento 5 USF que integram 99 profissionais e prestam cuidados a cerca de utentes. Está prevista a abertura de mais 2 USF s. É necessário prosseguir a constituição de novas equipas, multiprofissionais, de saúde familiar. Estamos convictos que existem reservas de entusiasmo e de iniciativa nos profissionais em actividade nos centros de saúde deste ACeS, que, por razões circunstanciais (essencialmente, a enorme escassez de recursos humanos), não puderam concretizar, ainda, projectos de constituição de USF. Tal é o caso da futura USF 10/184

16 Salinas, em Cacia (Aveiro), da USF Hórus, em Vagos e da USF Atlântico Norte, em Ílhavo. QUADRO 7: USF s do ACeS BV II Centro de Saúde Em funcionamento Em processo de candidatura C.S. Albergaria Rainha D. Tereza Moliceiro Salinas C.S. Aveiro Stª Joana Flor de Sal C. S. Vagos Hórus C.S. Ílhavo Beira-Ria Atlântico Norte TOTAL 5 3 Fonte: ACeS Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) As UCSP partilham com as USF a responsabilidade de prestação de cuidados de saúde pessoal e familiar aos utentes inscritos em cada ACES e que desejem receber cuidados com continuidade de um médico de família definido e de uma equipa de saúde familiar. Até ao final de 2010, o AceS tinha em funcionamento duas UCSP s em Ílhavo, na sede do Centro de Saúde (sendo que a UCSP Ílhavo I contempla as Extensões da Gafanha do Carmo e da Gafanha da Encarnação) e uma UCSP em Albergaria-a-Velha, que integra as sete extensões de saúde do concelho. Em 17/01/2011 entrou em funcionamento a UCSP Aveiro I e a UCSP Aveiro II, e em 31/01/2011, mais duas UCSP em Vagos, a UCSP Vagos I e UCSP Vagos II Cuidados orientados e organizados para grupos e ambientes específicos (cuidados de abrangência comunitária e de apoio e complementaridade da acção das USF e das UCSP) 11/184

17 Unidade de Saúde Pública (USP) A USP é uma unidade funcional que, entre outras funções, se constitui como observatório local de saúde na área geodemográfica do ACES. Elabora informação e planos em domínios da saúde pública, procede à vigilância epidemiológica e gere programas de âmbito populacional nos domínios da prevenção, promoção e protecção da saúde. É constituída por uma equipa multiprofissional que desenvolve a sua actividade, com autonomia organizativa e técnica, integrada numa lógica de rede com as outras unidades funcionais do ACES. As USP são coordenadas por um médico de saúde pública. Assim, a USP deste ACeS está constituída e aprovada e integra profissionais de diversas áreas. Os Médicos de Saúde Pública 1, Enfermeiros, Técnicos de Saúde Ambiental, Higienistas Orais e Assistentes Técnicos estão a tempo inteiro na Unidade. A Unidade conta ainda com outros técnicos, a tempo parcial pois integram outras unidades, como seja a URAP e UCC e que são: Técnicos de Serviço Social, Médica Dentista, Nutricionista, Fisioterapeuta e Psicóloga. Refere-se ainda que há apoio de uma Engenheira Sanitarista que está no mapa de pessoal da ARSC. Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) As UCC são pequenas unidades funcionais do ACES vocacionadas para actuar na comunidade e capazes de mobilizar competências instaladas noutras unidades com objectivos precisos para prestar cuidados de saúde a indivíduos, famílias e grupos com necessidades especiais de cuidados de saúde, através de intervenções específicas nos domicílios e na comunidade. Actuam, também, na prevenção, promoção e protecção da saúde. São equipas multiprofissionais que desenvolvem a sua actividade, com autonomia organizativa e técnica, integrada numa lógica de rede com as outras unidades funcionais do agrupamento de centros de saúde (ACES). As UCC são coordenadas por um enfermeiro. A acção das UCC caracteriza-se pela selectividade e pela prioridade das intervenções. Isto é, pressupõe uma hierarquização de prioridades e decisões de intervenção criteriosas, não 1 Com a excepção de duas Médicas de Saúde Pública que exercem funções noutras unidades funcionais do ACeS, designadamente, no Conselho Clínico e no Laboratório Distrital de Saúde Pública de Aveiro. 12/184

18 normativas, em função da magnitude e da gravidade de cada situação ou problema e das necessidades de cuidados, tendo em conta os recursos disponíveis. No ACeS BV II, foi constituída, em 9/12/2010, a primeira UCC, em Albergaria-a-Velha, sendo previsível a formação das restantes 3 UCC s (1 por Centro de Saúde), até ao final de Apoio técnico-assistencial às restantes unidades (Competências e meios específicos complementares da acção das restantes unidades funcionais) Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP) A URAP apresenta-se como uma unidade que presta serviços de consultadoria e assistenciais partilhados. Esta unidade é composta por profissionais de diversas áreas, designadamente, assistentes sociais, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, técnicos de saúde oral, técnico de optometria e outros profissionais não afectos totalmente a outras unidades funcionais. Desenvolvem a sua actividade, com autonomia organizativa e técnica, integrada numa lógica de rede com as outras unidades funcionais do ACeS. A URAP integra uma grande diversidade de competências e procura organizar a colaboração e partilha harmoniosa dessas competências. É uma equipa totalmente diferente das outras, uma espécie de equipa nãoequipa, na medida em que se especializa na centrifugação harmoniosa das suas competências para, em cooperação com todas as outras unidades, viabilizar a prestação de cuidados muito específicos e de qualidade a pessoas, famílias, grupos e comunidade e contribuir para concretizar com sucesso vários projectos transversais às várias unidades e ao ACES como um todo. Tal implica criar uma cultura e práticas de trabalho em equipa multiprofissional aberta e flexível que complementam a cultura mais restritiva, mas também útil, das equipas estruturalmente mais delimitadas, dadas as respectivas missões. 13/184

19 No quadro 8 que se segue observa-se as unidades funcionais do ACeS, por Centro de Saúde e Extensões de Saúde que integram, e situação actual em que se encontram. 14/184

20 QUADRO 8 QUADRO RESUMO DAS UNIDADES FUNCIONAIS DO ACES BV II LOCALIZAÇÃO E SITUAÇÃO ACTUAL CENTROS DE SAÚDE C.S. ALBERGARIA- A-VELHA UNIDADES FUNCIONAIS USF RAÍNHA D. TEREZA UCSP Albergaria-a- Velha I UCC EXTENSÕES Sede CS Albergaria-a- Velha Angeja, Alquerubim, Branca, Frossos, S.João de Loure, Vale Maior e Ribeira de Fráguas SITUAÇÃO ACTUAL Formalizada Por formalizar USF MOLICEIRO Sede CS Aveiro USF Stª JOANA Sta Joana C.S. AVEIRO USF FLOR DE SAL Sede CS Aveiro USF SALINAS Cacia UCSP Aveiro I Aradas, Aveiro Sede, S. Bernardo e S. Jacinto UCSP Aveiro II Aveiro Sede, Eixo, Eirol, Esgueira, Nariz, Nª Sr.ª de Fátima, Oliveirinha e Requeixo 15/184

21 CENTROS DE SAÚDE UNIDADES FUNCIONAIS EXTENSÕES SITUAÇÃO ACTUAL Formalizada Por formalizar C.S. ÍLHAVO USF BEIRA RIA Gafanha da Nazaré e Costa Nova USF ATLÂNTICO Gafanha NORTE Nazaré da Ílhavo Sede, UCSP Ílhavo I Gafanha do Carmo, Gafanha da Encarnação UCSP Ílhavo II Ílhavo Sede UCC C.S. VAGOS UCSP Vagos I Vagos Sede, Gafanha da Boa Hora e Soza Covão de Lobo, UCSP Vagos II Fonte Angeão, Ouca e Ponte de Vagos UCC 1.5 Serviços de Apoio No ACeS BV II funcionam, na dependência da Directora Executiva, os seguintes serviços de apoio: 1. Unidade de Apoio à Gestão UAG; 2. Gabinete do Cidadão GC. A UAG é uma unidade de back-office que procura promover a existência das melhores condições, materiais e objectivas, para que todos possam cumprir a sua missão, fornecendo, assim, o apoio logístico ao funcionamento de todas as equipas e dos órgãos de gestão. 16/184

22 Assim, a UAG concentra os serviços da área administrativa/gestionária do ACeS, que apoiam a acção do seu director executivo, do conselho clínico e das várias unidades. Tendo os ACeS autonomia administrativa e sendo a descentralização da gestão para o nível local uma das vertentes importantes da reforma, a UAG assume-se como o serviço de retaguarda capaz de levar a cabo esta descentralização. As competências da Unidade de Apoio à Gestão são as previstas no artigo 36º do Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de Fevereiro e aquelas que lhe forem delegadas pela Sr.ª Directora Executiva. As competências do Gabinete do Cidadão são as previstas no artigo 37º do Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de Fevereiro. O quadro 9 ilustra o actual organograma funcional do ACeS BV II. 17/184

23 Quadro 9: Organograma do ACeS Baixo Vouga II ACeS BAIXO VOUGA II Conselho da Comunidade Directora Executiva Dr.ª Fernanda Loureiro Conselho Executivo Equipa Coordenadora Local CCI Conselho Clínico Dr.ª La Salette Matos Dr. Pereira da Silva USP Aveiro Dr.ª Dulce Seabra URAP Dr.ª Teresa Caetano USF Moliceiro USF Santa Joana USF Flor de Sal UCSP 1 USF Salinas* Albergaria-a-Velha USF Rainha D. Tereza Vagos USF Hórus* UCSP 2 UCSP 1 UCSP 1* UCC* UCC UCC* * Unidades Funcionais ainda não formalizadas 18/184 Gabinete do Cidadão Dr.ª Eunice Almeida Unidade de Apoio à Gestão Dr.ª M.ª Rosário Oliveira Serviços Financeiros/Contabilidade Gestão de Recursos Humanos Aprovisionamento/Património Sistemas de Informação Ílhavo USF Beira Ria USF Atlântico Norte* UCSP 1 UCSP 2 UCC*

24 1.6. DADOS E INDICADORES SANITÁRIOS 1.6.1) Taxa Bruta de Natalidade A Natalidade Geral (INE) no ACeS em 2008 foi de 10,1%0 (1.658 nados-vivos) valor este superior ao do ano 2007 com 9,5%o (1.548 N.V.). O saldo fisiológico foi positivo com mais 110 nados-vivos em QUADRO 10: EVOLUÇÃO DA TAXA DE NATALIDADE ( ) TAXA DE NATALIDADE (%0) NV TN NV TN NV TN NV TN NV TN Albergaria 234 9, , , ,2 8,2 Aveiro , , , ,4 11,2 Ílhavo , , , ,8 9,2 Vagos 217 9, , , ,5 8,9 ACeS BV II , , , ,10 9,86 CONTINENTE , , ,60 9,80 9, Taxa de Mortalidade padronizada pela idade A taxa de mortalidade geral padronizada pela idade (População Padrão Europeia), em 2008 (INE), foi de 569,27%ooo Taxa de anos potenciais de vida perdidos A taxa de anos potenciais de vida perdidos foi, em 2008 (INE), de 3.977,86%ooo Mortalidade Infantil A taxa de Mortalidade Infantil em 2009 (INE) no ACeS foi de 1.8% Risco de morrer até aos 5 anos O risco de morrer até aos 5 anos, em 2009 (INE), foi de 2,5%oo. 19/184

25 1.6.6 Mortalidade Geral A taxa de Mortalidade Geral (INE), registada em 2008, nos Centros de Saúde do ACeS é a que se observa no gráfico 2 seguinte: GRÁFICO 2: TAXAS (%0) DE NATALIDAE E MORTALIDADE GERAL Albergaria Aveiro Ílhavo Vagos ACES Natalidade 10,2 10,4 9,7 9,4 10,1 Mortalidade 9 8,7 7,7 8,2 Fonte: INE Taxas (%o00) de mortalidade padronizadas por causas de morte antes dos 65 anos No quadro que se segue observa-se a evolução de algumas taxas (%000) de mortalidade específica por causa e antes dos 65 anos. QUADRO 11: EVOLUÇÃO DE TAXAS (%O) DE MORTALIDADE ESPECÍFICA POR CAUSA E ANTES DOS 65 ANOS CAUSAS DE MORTE ANTES DOS 65 ANOS/Taxa %o00 ANOS Cancro da mama feminino Cancro do colo do útero 1 4 3,2 Cancro do cólon e recto 5 7 4,5 Doença isquémica cardíaca 4 4 8,1 Acidente Vascular Cerebral , ,8 HIV/SIDA Suicídio 4 4 5,6 Doenças atribuídas ao álcool ,5 Fonte: INE 20/184

26 1.7- POPULAÇÃO INSCRITA Em 31/12/2010 estavam inscritos, nos 4 Centros de Saúde que integram o Agrupamento, utentes (SINUS). A média de utentes por médico de família é de utentes, variando de utentes, no CS de Albergaria a no CS de Vagos (ver quadro 12). QUADRO 12: UTENTES INSCRITOS POR MÉDICO ACeS BV II (31/12/2010) Centro de Saúde Nº de Utentes Médicos com ficheiro Média de utentes por Médico Albergaria Aveiro Ílhavo Vagos Total /184

27 2 - LINHAS ESTRATÉGICAS E PLANO DE ACTIVIDADES PLANEAMENTO ESTRATÉGICO VISÃO O ACeS BV II deverá centrar a reforma dos cuidados de saúde primários no Cidadão, com inovação e criatividade e com novos níveis de responsabilização, garantindo a equidade de prestação de cuidados de saúde à população, com maior grau de satisfação dos utentes e dos profissionais. MISSÃO O ACeS BV II tem como missão garantir a prestação de cuidados de saúde primários à população, com qualidade e segurança, utilizando os recursos de forma responsável e eficiente, no respeito pelas regras e deveres éticos e deontológicos inerentes à sua actividade, de acordo com a estratégia nacional para os cuidados de saúde primários. VALORES O ACeS BV II norteia-se pelos seguintes valores: 1. Solidariedade e Humanidade 2. Responsabilidade e Ética 3. Respeito e Equidade 4. Participação e Inclusão 22/184

28 ESTRATÉGIAS Gestão participada pois este tipo de gestão gera satisfação e ao mesmo tempo responsabiliza Planeamento da prestação de cuidados e desenvolvimento de actividades específicas dirigidas globalmente ao indivíduo, à família, a grupos especialmente vulneráveis e à comunidade. Organização dos serviços de forma a rentabilizar o trabalho dos profissionais a fim de optimizar a qualidade dos serviços prestados. Contratualização Dá-se especial atenção e importância à contratualização pois promove a acessibilidade, a efectividade, a eficiência e qualidade nos serviços prestados aos utentes. Formação dos profissionais de forma a capacitá-los para a melhoria da qualidade na prestação de cuidados de saúde. Sensibilização dos profissionais para a promoção e reforço do acesso aos cuidados de saúde por parte dos utentes. Articulação entre os cuidados de saúde primários e diferenciados no sentido da elaboração de protocolos de actuação e melhoramento da referenciação. Promoção do trabalho em equipa. Humanização dos cuidados de saúde. Articulação com a ARSC nos diversos domínios de actuação tendo sempre como objectivo o bom funcionamento/gestão do ACES. Articulação com as instituições que integram o Conselho da Comunidade. Articulação do Plano do ACeS com o Plano Regional e o Plano Nacional de Saúde. Promover a comunicação: - interna - entre as unidades funcionais, - com os serviços e órgãos do ACeS, - com o exterior e - com a ARSC. 23/184

29 Definição de processos de forma a rentabilizar os recursos e normalizar procedimentos. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Contribuir para a obtenção de ganhos em saúde na população; Promover a vigilância da saúde, a prevenção, o diagnóstico, o tratamento da doença e reabilitação; Planear a prestação de cuidados e desenvolver actividades específicas dirigidas globalmente ao indivíduo, à família, a grupos especialmente vulneráveis e à comunidade; Sensibilizar, estimular e orientar os profissionais para o processo de contratualização; Contratualizar com as unidades funcionais; Assegurar e estimular o trabalho em equipa, privilegiando as actuações multidisciplinares e interdisciplinares; Reorganizar espaços para a instalação das unidades funcionais e serviços; Proceder à inventariação de obras de adaptação para a instalação das unidades funcionais e serviços; Melhorar o acesso aos cuidados; Apoiar os profissionais na prestação de cuidados de saúde; Promover a satisfação dos profissionais e utentes: Adequar/compatibilizar os sistemas de informação de forma a obter dados fiáveis e uniformes; Propor a afectação de recursos (humanos e financeiros) mediante propostas devidamente fundamentadas; Elaborar documentos (relatórios/outputs) com análise da informação produzida. 24/184

30 ACTIVIDADES Elaboração de horários de funcionamento que melhorem a acessibilidade às consultas; Realização do processo de contratualização das UF, dentro dos prazos definidos superiormente; Acompanhamento do processo de constituição das UF; Acompanhamento, supervisão, monitorização e avaliação da actividade assistencial desenvolvida nos Centros de Saúde e Unidades Funcionais; Divulgação de documentação: normas, legislação, material de informação; Reuniões com os Coordenadores das unidades funcionais; Reuniões com profissionais dos diversos estratos para análise e tratamento de assuntos diversos; Reuniões com profissionais com vista à sua organização em unidades funcionais; Participação em reuniões com ARSC, ACSS e ERA, Realização de reuniões periódicas com HIP para articulação de serviços; Visita aos Centros de Saúde e Unidades Funcionais que integram o ACeS; Reuniões com os elementos que integram o conselho da comunidade; Recolha, tratamento e análise de informação; Organização e integração da informação em relatórios e respectiva divulgação; Reorganização de espaços para a instalação das unidades funcionais; Inventariação de obras de adaptação para a instalação das unidades funcionais. 25/184

31 2.2- PLANEAMENTO DE ACTIVIDADES FINALIDADE Obter ganhos em saúde na população da área geográfica e abrangente do ACeS garantindo cuidados personalizados, globais, integrados, prestados com qualidade através de actividades de promoção, vigilância e prevenção da saúde, diagnóstico e tratamento da doença e reabilitação. POPULAÇÃO ALVO O ACeS BV II, com sede em Aveiro, tem como área geográfica de influência os Concelhos de Albergaria-a-Velha, Aveiro, Ílhavo e Vagos e como população alvo utentes inscritos (31/12/2010) nos respectivos Centros de Saúde. A sua intervenção tem um âmbito mais alargado: O ACeS BV II intervém no âmbito: a) Comunitário e de base populacional; b) Personalizado, com base na livre escolha do médico de família pelos utentes, de acordo com as disponibilidades existentes; c) Do exercício de funções de autoridade de saúde. A nível de cuidados de saúde comunitária e de apoio domiciliário, são abrangidos pelo ACeS BV II as pessoas residentes na respectiva área geográfica, ainda que temporariamente. A nível de cuidados personalizados, são utentes do ACeS BV II todos os cidadãos que nele queiram inscrever-se. A nível de saúde pública é abrangida toda a área geodemográfica do ACeS BV II, as infra-estruturas nela sedeadas e a população permanente ou temporariamente residente. 26/184

32 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Neste Plano de Desempenho as áreas de intervenção que se integram são as seguintes: I) Personalização de Cuidados II) Utilização de Serviços III) Vigilância,, Promoção da Saúde e Prevenção da Doença nas diversas fases da vida onde se integra: Saúde da Mulher/Vigilância da Gravidez; Saúde da Mulher/Planeamento Familiar; Saúde do RN, da Criança e do Adolescente. IV) Vigilância clínica das situações de doença crónica Programa de Vigilância das Doenças Cardiovasculares; Programa da Vigilância da Diabetes Mellitus; Programa de Vigilância das Doenças Respiratórias (DPOC e Asma). V) Programa de Vigilância Oncológica /Rastreios VI) Vigilância Epidemiológica,, Prevenção e Controlo das Doenças Infecciosas: Vacinação Controle da Infecção VII) Determinantes da Saúde: Promoção da Saúde em Meio Escolar Promoção da Saúde Oral Saúde Ambiental: Programa de Vigilância Sanitária de Água Para Consumo Humano Programa de Vigilância Sanitária de Piscinas Programa de Gestão de Resíduos Hospitalares. VIII) Determinantes da Saúde relacionados com Estilos de Vida: Cessação Tabágica; Alcoolismo/Problemas Ligados ao Álcool. 27/184

33 Para cada uma destas áreas/programas estabelecem-se objectivos, identificam-se actividades e definem-se indicadores e metas. I)Personalização de Cuidados A prestação de cuidados de forma personalizada é uma das características dos CSP e à qual se deve dar a devida atenção e importância. Ao analisar-se esta forma de prestação de cuidados permite conhecer a acessibilidade do utente ao seu médico de família. Realça-se a importância da acessibilidade ao médico de família poder ser efectuada não apenas através da consulta mas também através de contactos não presenciais. Desta forma podem ser resolvidos ou orientados casos diminuindo assim o tempo de resposta. Objectivos: Avaliar o acesso dos utentes ao seu médico de família; Fazer uma boa gestão do ficheiro; Reestruturar os ficheiros para que, dentro do possível, os utentes tenham médico de família; Proceder à constituição/organização das restantes Unidades Funcionais. Actividades: Informação aos utentes sobre uma correcta utilização dos serviços de uma forma geral e de acordo com as patologias, de forma a diminuir a ansiedade e angústia dos utentes; Organização dos serviços/agenda de forma a dar cumprimento aos TRMG previstos; Organização dos serviços de modo a que o utente possa ser atendido pelo seu médico de família. 28/184

34 Indicadores de execução e Metas: INDICADORES ATINGIDO 2010 METAS 2011 % de consultas efectuadas ao utente pelo seu médico de família 76,9% 80% % de utilizadores com médico de família 67,5% 70% II) Utilização de Serviços É importante conhecer a proporção de utentes inscritos que utiliza os serviços prestados pelas unidades funcionais. Importante também saber qual a percentagem de utentes, por grupo etário e por programa, que utiliza os serviços. Com esta informação podemos monitorizar e acompanhar o desenvolvimento de diversos programas. A informação por grupo etário está relacionada com as diferentes fases da vida. É importante analisar dados sobre o acompanhamento dos utentes inscritos por grupo etário. Objectivos: Avaliar o acesso a consultas médicas pela população inscrita; Avaliar a realização de consulta domiciliária médica e de enfermagem na população inscrita. Indicadores de execução e Metas: INDICADORES ATINGIDO 2010 METAS 2011 % de utilização global de consultas médicas 67,5% 70% % de visitas domiciliárias médicas por inscritos 10,5% 10% % de visitas domiciliárias médicas por residentes 10,3% 10% % de visitas domiciliárias de enfermagem por inscritos 114,3% 125% % de visitas domiciliárias de enfermagem por residentes 116,7% 125% 29/184

35 II.1) Organização É de extrema importância e prioritário que a organização das actividades/serviços prestados aos utentes seja feita de forma programada. A gestão do ficheiro bem como do agendamento deve ser efectuado pelo médico e enfermeiro e não pelo utente. As consultas médicas sem presença podem estar associadas a a várias formas de comunicação tais como: através de 3ª pessoa, por telefone, por correio electrónico, ou outro. A identificação deste tipo de consulta deve ser feita e registada como tal. Objectivos Estratégias/Actividades Indicadores Avaliar e monitorizar a marcação de consultas por iniciativa do utente Publicitar as regras e meios para agendamento das consultas Alertar os utentes para contactarem, antecipadamente, os serviços em caso de impossibilidade de comparecer à consulta Informação dos utentes sobre as diversas metodologias a utilizar para a marcação de consultas Informação dos utentes para avisar, antecipadamente, os serviços em caso de impossibilidade de comparecer à consulta para se proceder à respectiva desmarcação, Sensibilização do utente no sentido de evitar faltas à consulta. % de consultas marcadas por iniciativa do utente; % de consultas marcadas por iniciativa do utente, de forma não presencial; % de consultas médicas agendadas e não realizadas, por falta do utente 30/184

36 III Vigilância, Promoção da Saúde e Prevenção da Doença nas Diversas Fases da Vida 1 - Saúde da Mulher/Vigilância da Gravidez Fundamentação - A evidência científica disponível mostra que há uma clara relação entre a qualidade dos cuidados prestados durante a gravidez e a redução da morbilidade e mortalidade materna e perinatal, e a redução do baixo peso à nascença e prematuridade. A consulta pré-natal tem como objectivos: Avaliar o bem-estar materno e fetal através de parâmetros clínicos e laboratoriais criteriosos; Detectar precocemente factores de risco que possam afectar a evolução da gravidez e o bem-estar do feto e orientar correctamente cada situação; E promover a educação para a saúde integrando o aconselhamento e o apoio psicossocial ao longo da vigilância periódica da gravidez. Há instrumentos que devem ser conhecidos e implementados para uma correcta vigilância da grávida tais como: as normas da DGS, o Boletim de Saúde da Grávida, a Notícia de Nascimento. O Boletim de Saúde da Grávida (BSG), é um documento obrigatório, é um instrumento fundamental de transmissão dos dados relativos à saúde da grávida e do feto, se for devidamente preenchido. Assegura a circulação da informação clínica relevante, contribuindo para a articulação e interligação entre os cuidados de saúde primários e os cuidados hospitalares. A Notícia de Nascimento é também um documento de utilização obrigatória criado pela Direcção Geral da Saúde. É um importante instrumento facilitador da comunicação entre os hospitais e os centros de saúde/ unidades de saúde após o parto, nomeadamente nas situações de risco acrescido para a mãe ou para o recém-nascido. 31/184

37 É ainda uma mais valia no sentido de promover a obtenção de ganhos em saúde uma vez que possibilita a identificação rápida das situações de risco clínico ou social, que careçam de intervenção específica. Para que este documento cumpra a função é necessário que seja enviado, o mais precocemente possível (no momento da alta da mãe), para a unidade de saúde da respectiva área de residência da mãe (ou outro, por ela indicado). Os serviços de obstetrícia e pediatria devem organizar-se de modo a garantir que todos os nascimentos sejam notificados. As unidades de saúde devem prestar a devida atenção e em especial às situações referenciadas como de risco, nomeadamente, através da visitação domiciliária. Cabe às UCF.s acompanhar e avaliar a utilização das Notícias de Nascimento, colaborando na sua implementação. Refere-se que continuam a não chegar atempadamente, já foi efectuada uma reunião mas é necessário continuar a sensibilizar o Hospital/Serviços de Pediatria e Obstetrícia para a importância do timing. Realça-se a importância da articulação entre os dois níveis de cuidados através da UCF (existem reuniões bimestrais). Salienta-se a importância da realização da consulta de revisão do puerpério que sendo a última consulta de vigilância no processo de gravidez e parto, constitui uma oportunidade excelente de promoção da saúde quer da mãe quer do recémnascido e de orientação para a actividade de PF. Objectivos Mortalidade Materna nula; Promover a precocidade das primeiras consultas de gravidez (1º trimestre); Identificar as situações de risco clínico ou social Estratégias/Actividades Articulação de cuidados entre as unidades funcionais e o hospital reforçando a actividade da UCF; Aplicação do protocolo celebrado com o hospital e já divulgado pelas unidades/profissionais; Actualização do protocolo de acordo com as orientações que forem emanadas da 32/184

38 que necessitem de acompanhamento; Avaliar o cumprimento dos parâmetros definidos para a vigilância DGS; Acompanhamento e avaliação das notícias de nascimento por parte da UCF e unidades funcionais; Convocação das grávidas faltosas; Marcação prévia de consulta de revisão de puerpério entre a 32ª e a 36ª semana de gravidez; Visita domiciliária às puérperas, nomeadamente às grávidas não vigiadas e às que tiveram uma gravidez de risco. INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS INDICADORES % de grávidas com 1º consulta no 1º trimestre de gravidez Nº médio de consultas médicas por grávida vigiada % de grávidas com revisão do puerpério efectuada % de visitas domiciliárias efectuadas a puérperas vigiadas durante a gravidez ATINGIDO METAS ,5% 80% ,1% 50% 9% 10% 2 - Saúde da Mulher/Planeamento Familiar Fundamentação - As actividades de Planeamento Familiar (PF) devem ser encaradas como uma componente fundamental da prestação de cuidados em saúde reprodutiva. O Planeamento Familiar é um direito de todo o cidadão consagrado na Constituição. Foi já em 1976 que foram criadas as consultas de PF nos Centros de Saúde através de um despacho do então Secretário de Estado da Saúde Dr. Albino Aroso. 33/184

39 É um percurso longo que tem produzido muitos ganhos em saúde. As actividades de Planeamento Familiar são, com já se referiu, uma componente fundamental da prestação integrada de cuidados em saúde reprodutiva que deve assegurar, também, outras actividades de promoção da saúde tais como: informação e aconselhamento sexual, prevenção e diagnóstico precoce das ITS, prevenção do cancro do colo do útero e da mama, prestação de cuidados pré-concepcionais, prevenção do tabagismo, infertilidade. A infertilidade tem sido considerada pela OMS como um problema de saúde pública. É num contexto de prestação de cuidados integrados em saúde reprodutiva que se insere a abordagem clínica e a orientação, no âmbito da medicina geral e familiar, dos casais que apresentam dificuldades em obter uma gravidez bem sucedida. Assim, a primeira abordagem pressupõe uma avaliação global que deve ser feita a nível dos cuidados de saúde primários. A referenciação dos casais para diagnóstico faz-se de acordo com a Rede de Referenciação de Infertilidade actualizada em Outubro de 2010: Cuidados primários Cuidados hospitalares de 1ª linha tratamentos médicos e cirúrgicos através da consulta de infertilidade/medicina de reprodução Cuidados hospitalares de 2ª linha com centro de procriação medicamente assistida. O programa de PF articula-se, nomeadamente, com os programas de SM e rastreio oncológico. Refere-se que em 2010, a nível do ACES, a taxa de utilização de PF foi de 30.4% (14.064) das mulheres em idade fértil (15-49 anos). Foram efectuadas consultas, no total, o que significa que cada utente teve, em média, 1,3 consultas. Foi também efectuada a distribuição de produtos contraceptivos. 34/184

40 Objectivos Estratégias Actividades Promover comportamentos saudáveis face à sexualidade; Informar e aconselhar sobre a saúde sexual e reprodutiva; Reduzir a incidência das infecções de transmissão sexual e as suas consequências, nomeadamente a infertilidade; Reduzir a mortalidade e a morbilidade materna, perinatal e infantil; Reduzir a morbimortalidade por neoplasia do cancro do colo do útero Reduzir a morbimortalidade por neoplasia do cancro da mama Organização e programação de horários que facilitem a acessibilidade à consulta; Manutenção (uma vez que já existe) e melhoramento de protocolos com o HIP para facilitar a referenciação das utentes em situações que ultrapassem a capacidade técnica das unidades de saúde, uma vez que existe uma consulta de PF no Hospital, sendo esta marcação feita através da UCF; Detecção e captação de mulheres com situações consideradas de risco; Informação sobre os benefícios do espaçamento adequado das gravidezes Esclarecimento sobre as vantagens de regular a fecundidade em função da idade Elucidar sobre as consequências da gravidez não desejada Informação sobre a anatomia e a fisiologia da reprodução Facultar informação completa, isenta e com fundamento científico sobre todos os métodos contraceptivos Acompanhamento clínico, qualquer que seja o método contraceptivo escolhido Prestação cuidados préconcepcionais tendo em vista a redução do risco numa futura gravidez Identificação, avaliação e referenciação dos casais para diagnóstico e 35/184

41 feminina Avaliação do tratamento da Permitir ao casal planear a sua família Preparar e promover uma maternidade e paternidade responsável; Melhorar a saúde e o bem-estar da família e da pessoa em causa; Referenciar, de acordo com as normas, os casais para diagnóstico e tratamento da infertilidade. estado de saúde da mulher ou do casal, com atenção especial para a eventual existência de riscos ou doenças para a mãe ou para o futuro bebé; Informação sobre os métodos contraceptivos. Rastreio das infecções de transmissão sexual. infertilidade; Prevenção, diagnóstico e tratamento das ITS Reconhecimento orientação dos indivíduos/casais com dificuldades sexuais Promoção e adopção de estilos de vida saudáveis. Envio, à unidade de patologia do colo (UPC) do HIP, das utentes em consulta de PF das UF do ACeS a quem foram detectadas alterações a nível da citologia. INDICADORES DE EXECUÇÃO E METAS INDICADORES ATINGIDO 2010 METAS 2011 % de mulheres em consultas de PF (15-49 anos) 30,4% 30% % de mulheres em consultas de enfermagem de 31,4% 30% PF Média de consultas médicas em PF por 1,3 1,3 utilizador 36/184

42 3 - Saúde do RN, da Criança e do Adolescente Fundamentação - A vigilância da Saúde Infantil é prioritária pela importância que se reveste o acompanhamento nos primeiros anos de vida. O programa de actuação em Saúde Infantil e Juvenil é um instrumento importante para a manutenção e promoção da saúde e bem-estar das crianças e jovens. As actividades desenvolvidas no âmbito deste programa visam a vigilância, manutenção e promoção da saúde da criança e do jovem, desde o nascimento até aos 18 anos. São feitos exames clínicos para vigilância do crescimento e do desenvolvimento. São também fornecidas informações sobre alimentação, prevenção de doenças infecciosas, prevenção de acidentes, vacinação, actividades lúdicas e de lazer, prática desportiva, vivência da sexualidade e outras relacionadas com a promoção da saúde e do bem-estar da criança ou do jovem. O primeiro contacto deve ser feito o mais cedo possível, de preferência na 1ª semana após a alta da Maternidade onde se faz o rastreio de doenças metabólicas -"teste do pezinho" que deve ser realizado entre o 4º e o 7º dia de vida. Refere-se a sua importância dado permitir detectar duas doenças graves (fenilcetonúria e hipotiroidismo), que podem ser tratadas quando são diagnosticadas cedo. A saúde não depende exclusivamente da prestação de cuidados, uma vez que a influência do ambiente social, biofísico e ecológico é determinante. No entanto, é indiscutível o impacto das acções de vigilância da saúde infantil e juvenil. Salienta-se a importância do Boletim de Saúde Infantil e Juvenil onde se registam os factos mais importantes relacionados com a saúde da criança e do jovem. É essencial que todos os profissionais envolvidos no atendimento aí registem os dados relevantes e, sempre que a criança/jovem tiver contacto com os serviços de saúde (consulta, urgência, internamento) deve ser portador deste Boletim. 37/184

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