EPUSP PCS 2011 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS

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1 GERADOR DE SINAIS Versão 2013 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais analógicos, o conversor digital-analógico de 8 bits DAC0800 da National e apresenta também a memória EPROM A parte experimental apresenta o projeto de um gerador de sinais analógicos com várias formas de onda (senóide, rampa, etc) usando a placa de desenvolvimento FPGA DE2 da Altera. OBJETIVOS Após a conclusão desta experiência, os seguintes tópicos devem ser conhecidos pelos alunos: Estudo de conversores D/A; Aplicação de memórias; Descrição de memórias ROM em VHDL. 1. PARTE TEÓRICA 1.1. Introdução à Conversão de Sinais A grande maioria das grandezas físicas com as quais lidamos são grandezas analógicas por natureza. Tais grandezas, como temperatura, pressão, velocidade, etc, são representadas por valores contínuos e, assim, para poderem ser processadas por sistemas digitais precisam antes ser convertidas para uma cadeia de bits. Esta conversão é conhecida como Conversão Analógica-Digital. De forma similar, para que os sistemas digitais possam controlar ou atuar sobre variáveis analógicas torna-se necessária a decodificação de uma cadeia de bits em uma grandeza que possa assumir uma gama contínua de valores e não apenas níveis discretos especificados a partir dos níveis lógicos 0 e 1. Esta conversão é conhecida como Conversão Digital-Analógica. Os equipamentos que convertem grandezas físicas em sinais elétricos e vice-versa são chamados transdutores. Por exemplo, grandezas como temperaturas, velocidades e posições são transformadas em correntes ou tensões proporcionais. Como exemplo de transdutor pode-se citar o termistor, que muda o valor de sua resistência conforme a temperatura a que estiver submetido. A figura 1.1 apresenta o ciclo completo de processamento de uma grandeza física, envolvendo: A conversão inicial do sinal oriundo do processo físico, através da passagem por um Transdutor, criando o sinal analógico convertido; O condicionamento desse sinal (se necessário), por meio de um Condicionador de, gerando o sinal analógico condicionado; A conversão do sinal por um Conversor A/D, resultando no sinal digitalizado; O processamento do sinal realizado pelo Sistema Digital; A conversão do sinal digital presente na saída do Sistema Digital feita por um Conversor D/A; O condicionamento desse sinal (se necessário), por meio de um Condicionador de, gerando o sinal analógico condicionado; e A conversão final do sinal, através da passagem por outro Transdutor, gerando um sinal que pode ser utilizado novamente pelo processo físico. Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 1

2 Conversor de Processo Físico Trans dutor Analógico Convertido Condicionador de Analógico Condicionado A D Digital Sistema Digital Conversor de Processo Físico Trans dutor Analógico Condicionado Condicionador de Analógico D A Digital Figura Etapas de Tratamento de Grandeza Físicas. Até algum tempo atrás, o processamento dos sinais analógicos era desempenhado, em sua maioria, por sistemas exclusivamente analógicos, baseados em circuitos integradores, somadores, etc. Com o desenvolvimento dos sistemas digitais, no que diz respeito à funcionalidade, velocidade, confiabilidade e custo, estes passaram a ocupar espaços antes exclusivos de sistemas analógicos. Os sistemas digitais apresentam maior flexibilidade e facilidade de depuração. Entretanto um ponto crítico é a interface entre os circuitos digitais e os circuitos analógicos. Assim, devem-se ter os cuidados necessários no projeto destas interfaces uma vez que elas é também determinam a precisão, rapidez de resposta e confiabilidade no processamento digital de informações Técnicas de Conversão D/A Existem várias técnicas de conversão Digital-Analógica, em função da precisão desejada e do tempo máximo aceitável para se realizar esta conversão, a saber (Matsunaga e Tsugawa, 2005): Conversão D/A com resistências ponderadas; Conversão D/A com resistências de pesos binários; Conversão D/A em escada R-2R; Conversão D/A com rede de capacitores com pesos binários; Conversão D/A com oversampling; entre outras. Uma técnica de conversão bastante simples é aquela baseada em uma rede resistiva R-2R. Uma vantagem desta técnica é o uso de apenas dois valores distintos de resistores. A figura 1.2 apresenta esse tipo de rede resistiva. Figura 1.2 Rede resistiva R-2R para 4 bits. Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 2

3 Uma alternativa é usar uma rede NR. Aqui é utilizada uma rede de N resistores em série, onde N corresponde ao número de divisões discretas dada pelo código digital, ou seja, trata-se de um grande divisor resistivo de tensão. Para um conversor de 4 bits necessita-se de uma rede 16R, ou seja, 16 resistores iguais em série. Para 8 bits, há a necessidade de uma rede 256R. O divisor resistivo conectado a um conjunto de chaves, controlado por um grande decodificador, é a base deste conversor. A figura 1.3 apresenta esse tipo de rede. Figura 1.3 Rede resistiva NR. Para maiores informações sobre as técnicas de conversão digital-analógica, consulte as referências (Matsunaga e Tsugawa, 2005) ou (Tocci et al. 2011). Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 3

4 2. PARTE EXPERIMENTAL O circuito do Gerador de Sinais será desenvolvido de forma integrada, dividindo a implementação do circuito na placa de desenvolvimento FPGA DE2 da Altera e no painel de montagens experimentais. A parte digital do circuito deverá ser implementado na placa DE2 e os componentes analógicos no painel de montagens experimentais. A integração das partes deve ser realizada com cuidado para não danificar as partes Familiarização com o Conversor D/A DAC0800 Utilizar, para o conversor D/A DAC0800, a configuração mostrada na Figura 2.1, testando, estaticamente, o seu funcionamento com as chaves C0-C7 do painel de montagens ligadas nas entradas E1-E8. Figura Configuração do Conversor DAC0800. a) Elaborar uma tabela e um gráfico da tensão de saída código de entrada. A tensão de saída é positiva ou negativa? b) Qual é a característica apresentada pelo gráfico do item a) para os valores iniciais do código de entrada? c) Qual é esta característica, para os valores finais? d) Como os 8 bits de entrada do DAC0800 poderão ser conectados nos 6 bits de saída da memória EPROM no projeto do gerador de sinais para que a amplitude do sinal gerado seja maximizado? DICA: qual é o bit mais significativo da entrada digital do conversor D/A? e) Em seguida ligar o buffer nas 6 entradas selecionadas do DAC0800 como preparação da conexão com a placa FPGA DE2. DICA: verifique a conexão dos sinais do buffer testando o circuito com a ligação das 6 entradas nas chaves novamente. Teste alguns pontos e compare-os com os valores do gráfico do item 2.1.a). Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 4

5 2.2. Familiarização com a EPROM Uma descrição em VHDL de um circuito similar a EPROM 2716 (2048x8) deverá ser desenvolvido. A interface deste componente deverá seguir aquele definido na figura 2.2. O conteúdo é especificado pelo arquivo eprom-mapa.mif disponível no site da disciplina. Figura 2.2 Interface da memória em VHDL. A verificação deste componente deverá ser realizada e documentada no planejamento. Utilizar a saída de um circuito contador de 8 bits nas entradas de endereços A0-A7 da memória EPROM e três chaves de entrada F0 a F2 nas entradas A8-A10 da EPROM. Use um botão ou sinal de relógio na entrada de clock do contador. Observar a saída da memória, conforme a figura 2.3 abaixo. Figura 2.3 Familiarização da memória. f) Verifique o conteúdo da memória, acionando a entrada do contador. Consulte o mapa da EPROM disponível no Laboratório Digital. g) Verifique também o comportamento do bit b 7 da memória. Como este bit varia em função do endereço da memória? Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 5

6 2.3. Especificação do Projeto do Gerador de Sinais Projetar um sistema gerador de sinais analógicos, com a saída apresentando as funções seno, x 2, exponencial, rampa, elíptica, x 3 e Gaussiana, considerando o seguinte diagrama de blocos (Figura 2.4): Figura Diagrama de Blocos do Gerador de Funções. Considere as seguintes condições: As funções foram digitalizadas e os dados estão armazenados em uma memória EPROM, cada uma em 256 posições consecutivas, que formam uma página (Obs.: a função rampa está repetida); Os bits da saída da EPROM b 7, b 6,..., b 0 são assim constituídos: - b 0 a b 5 : valor digitalizado da função; - b 6 : não utilizado; - b 7 : sinal para sincronização do osciloscópio. Os mapas de gravação da EPROM estão disponíveis no Laboratório Digital. Para selecionar uma função deve-se acionar o botão FUNÇÃO (o que deve fazer acender o LED L0 EM SELEÇÃO, indicando processo de seleção em curso) e escolhe-se a página de memória, através das chaves de INDICAÇÃO DE PÁGINA; Para mostrar a função analógica no osciloscópio deve-se acionar o botão MOSTRA, o que deve apagar o LED EM SELEÇÃO e acender o LED EM OPERAÇÃO, indicando o modo EM OPERAÇÃO. A função deve ser mostrada continuadamente, até que nova requisição de seleção seja feita (acionando novamente o botão FUNÇÃO). OBSERVAÇÕES: Enquanto o gerador estiver mostrando uma função, qualquer acionamento das chaves de seleção de página e do botão MOSTRA deve ser inócuo; Trabalhar com tensões entre +5V e -5V na saída do conversor. Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 6

7 2.4. Execução da Montagem A montagem do circuito deverá ser realizada em duas etapas: primeiro a parte analógica composta pelo DAC0800 e o buffer que já deverá estar montado (no item 2.1). Em seguida, a parte digital deverá ser testada de forma independente na placa DE2. Finalmente, ambas as partes podem ser integradas para formar o circuito gerador de sinais. Adotar a seguinte designação de sinais: PÁGINA[0..2] : chaves SW0 a SW2 FUNÇÃO : botão KEY0 MOSTRA : botão KEY1 FUNÇÃO : botão KEY3 CLOCK : clock interno de 50 MHz (CLK_50) MEMÓRIA[0..7] : GPIO_0[0] a GPIO_0[7] DICA: lembrem-se que os botões na placa DE2 são ativos em baixo. Os projetos devem levar isto em consideração. Use a tabela de designação de pinos da placa DE2. h) Como a parte digital do circuito pode ser demonstrado ao professor. DICA: use sinais extras de depuração em leds e displays. CUIDADO: ligar em PRIMEIRO LUGAR o sinal de TERRA da placa DE2 (pino 12 do conector GPIO_0) com o pino de TERRA do painel de montagens experimentais. Em caso de negligência, a placa DE2 pode ser danificada! i) Montar o circuito gerador de sinais e mostrar as 8 funções armazenadas. Apresente a sequência de montagem adotada. j) Construa uma tabela identificando as funções geradas para cada código. Use o bit b7 da memória EPROM para sincronizar no osciloscópio o sinal analógico da saída do conversor. k) Tentar utilizar outros sinais de sincronização distintos daquele armazenado na memória (bit b 7 ). Que outras formas de sincronização podem ser utilizadas? Justifique. l) Baseado no projeto desenvolvido pela equipe, discuta quais são os fatores que afetam o funcionamento do circuito em função da frequência de operação. m) Varie a frequência de operação e comente o funcionamento do circuito do gerador de sinais. Perguntas: 1. O circuito é funcional a baixas frequências? Como é a forma de onda gerada nestes casos? 2. Há uma limitação superior para o funcionamento correto do gerador de sinais? Que fatores são determinantes nesta limitação? 3. A página de dados na EPROM para cada forma de onda tem 256 posições. Como o projeto do gerador de sinais poderia ser melhorado com relação à definição da forma de onda gerada? 4. O que ocorre na saída do circuito se o número da página da EPROM for modificado durante a apresentação de uma determinada forma de onda? 2.5. Modificação do Circuito n) (OPCIONAL) Implemente a modificação proposta pelo professor. Documente o circuito e apresente seu funcionamento de forma objetiva e convincente. Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 7

8 3. BIBLIOGRAFIA FREGNI, Edson e SARAIVA, Antonio M. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos e Prática. Editora Edgard Blücher Ltda, TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Digital Systems: principles and applications. 11 th ed., Prentice-Hall, WAKERLY, John F. Digital Design Principles & Practices. 4 th edition, Prentice Hall, KLEITZ, William. Digital Electronics - A Practical Approach. Prentice-Hall, TOKLEIN, Roger L. Princípios Digitais. Schaum-McGraw Hill, Signetics. TTL Logic Data Manual LSD-EPUSP. Conversores Analógico-Digitais. Apostila de PEL308, RA/ES. MATSUNAGA, A. M. e TSUGAWA, M. O. Conversor Digital/Analógico. Apostila de PCS2498 Laboratório de Processadores II. Versão de 2005, revisado por André Riyuiti Hirakawa e Carlos Eduardo Cugnasca. 4. MATERIAL DISPONÍVEL Circuitos Integrados TTL (parte digital): , 7404, 7408, 7432, 7474, 74161, 74163, 74175, buffer para interface entre a placa DE2 e o DAC Memória EPROM. Outros Componentes (parte analógica): - Resistores: 4,7 K - Capacitores: 10nF - DAC Conversor D/A 5. EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS 1 painel de montagens experimentais. 1 fonte de alimentação fixa, 5V 5%, 4A. 1 fonte de alimentação variável 12V 10%, 0,5 A 1 osciloscópio digital. 1 multímetro digital. 1 placa de desenvolvimento FPGA DE2 da Altera com o dispositivo Altera Cyclone II EP2C35F672C6. 1 computador PC com programa Altera Quartus II e interface USB. Histórico de Revisões E.T.M./2007 adaptação E.T.M./2011 revisão E.T.M./2012 revisão E.T.M./2013 revisão da parte experimental Gerador de Sinais quadrimestral (2013) 8

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