PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA"

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1 APRESENTAÇÃO PROJETO INTEGRADO DE INFRAESTRUTURA" Programa de Certificação

2 CONCEITO DE PROJETO INTEGRADO Um projeto integrado deve contemplar pelo menos os quadros de elétrica, automação e sistemas (dados, voz e imagem); Devemos rever os conceitos de infraestrutura pois, muitos projetos de hoje continuam adotando infraestrutura de décadas passadas; É preciso tentar prever as necessidades atuais e futuras para a implantação dos mais diversos sistemas residenciais; Conduites e caixinhas não custam caro!

3 CARGAS - SAÍDAS DO SISTEMA As cargas representam todos os equipamentos que serão automatizados na residência, por exemplo: Iluminação (projeto luminotécnico); Tomadas comandadas; Venezianas, persianas e cortinas motorizadas; Bombas de recalque, chafarizes, cascatas, etc.; Ar condicionados, aquecedores de ambiente, etc.

4 ACIONAMENTOS - ENTRADAS DO SISTEMA Os acionamentos representam as interfaces que serão utilizadas para comandar as cargas, por exemplo: Pulsadores; Teclados (keypads); Telas de toque (touch screen); Celulares, Smartphones e Tablets; Sensores diversos.

5 PRINCIPAIS PASSOS OBRAS NOVAS Reunião com cliente para a criação de uma lista de desejos ; Os sistemas a serem implantados hoje e as futuras expansões; Infraestrutura a ser adotada: conduítes, eletrodutos, eletrocalhas; Cabeamento a ser adotado: par trançado, PP multivias, etc.

6 EXEMPLO DE UM CHECKLIST ASSINALAR: NÍVEL ADMISSÍVEL DE INTERVENÇÃO NA OBRA: ( ) total ( ) parcial ( ) mínimo ESTÁGIO DA OBRA: ( ) projeto ( ) obra nova ( ) reforma ( ) início ( ) alvenaria (construção ou recorte para conduítes)

7 EXEMPLO DE UM CHECKLIST 1) Áudio e Vídeo (Home Theater e Som Ambiente) 1.1) Haverá mais de um Home Theater na casa? ( ) Sim ( ) Não Se sim, neste caso, quantos? 1.2) Assinale o equipamento básico pretendido: ( ) DVD ( ) Vídeo Cassete ( ) Blu-ray ( ) Gravador DVD ( ) Media Center ( ) Streamer 1.3) Previsão para som ambiente? ( ) Sim ( ) Não Se positivo, em quantos ambientes? Especificar os ambientes:

8 EXEMPLO DE UM CHECKLIST E assim por diante... elaborando check lists para outros sistemas, como por exemplo: Automação; Cabeamento Estruturado (Dados, Voz e Imagem); Alarme; Controle de Acesso; Câmeras de CFTV etc.

9 PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO Localização e dimensionamento dos quadros: elétrica, automação e conectividade de sistemas (dados, voz e imagem); Posicionamento de caixas de passagem, se necessário; Adequação do projeto elétrico (quantitativo de cargas); Planta de pontos das cargas automatizadas (iluminação, persianas/cortinas, tomadas comandadas, bombas, etc.);

10 PRINCIPAIS PASSOS PARA O PROJETO Planta de pontos de acionamentos (pulsadores, keypads, touch screens, sensores, etc.); Elaboração de uma Tabela de Entradas e Saídas ; Elaboração de uma Lista de Materiais ; Documentação para a obra Projeto Executivo ; Documentação após a instalação As Built.

11 QUADRO DE ELÉTRICA Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos a instalação elétrica, tais como: Barra(s) de neutro; Barra de terra; Dispositivo à corrente Diferencial-Residual (DR); Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS); Disjuntor geral; Disjuntores dos circuitos (iluminação, tomadas, etc.).

12 QUADRO DE AUTOMAÇÃO Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos ao sistema de automação, tais como: Fontes de alimentação; Módulos de entradas (pulsadores, keypads, sensores, etc.); Módulos de saídas on/off (relés); Módulos de saídas dimerizadas (dimmers); Interfaces de comunicação (serial, Ethernet, Wi-Fi, etc.); Canaletas, trilhos, bornes, cabeamento interno, etc.

13 QUADRO DE CONECTIVIDADE SISTEMAS Tem como objetivo abrigar equipamentos relativos aos sistemas de voz (telefonia), dados (rede local e Internet) e imagem (TV aberta digital, satelital e à cabo), tais como: Dispositivos de proteção: elétrica e telefonia; Central telefônica (PABX); Cable Modem ou Modem ADSL, Roteador e Switch; Divisores de frequência para o cabeamento coaxial; Patch Panels do cabeamento estruturado (manobra).

14 INFRAESTRUTURA ELÉTRICA CONVENCIONAL Quadro de Elétrica Interruptores

15 INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA AUTOMAÇÃO Quadro de Elétrica Quadro de Automação Pulsadores/ Keypads

16 INFRAESTRUTURA ELÉTRICA PARA SISTEMAS Quadro de Sistemas Quadro de Elétrica Quadro de Automação Pulsadores/ Keypads Tomada (RJ-45/F)

17 INFRAESTRUTURA ELÉTRICA HÍBRIDA Quadro de Sistemas Quadro de Elétrica Quadro de Automação Interruptores ou Pulsadores/ Keypads Tomada (RJ-45/F)

18 DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO QA-QE

19 LANÇAMENTO DE CABOS - CARGAS Para sistemas centralizados, todos os cabos que acionam as cargas ( retorno ), devem ser levados para o quadro de automação; Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos que comutam as cargas ( retorno ), devem ser levados para o controlador respectivo; A topologia implementada será em estrela.

20 LANÇAMENTO DE CABOS - ACIONAMENTOS Para sistemas centralizados, todos os cabos de acionamentos, devem ser levados para o quadro de automação; Para sistemas distribuídos ou stand-alone, todos os cabos de acionamentos, devem ser levados para o controlador respectivo; Neste caso, a topologia implementada será em estrela; Dependendo do sistema, o cabeamento será lançado como um barramento aonde os acionamentos serão interligados.

21 TOPOLOGIA EM ESTRELA HOME RUN WIRING SCHEME / STAR TOPOLOGY PROCESSAMENTO CENTRALIZADO

22 EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X2) CAIXA P17 (4X2) Pulsador P17.1 Pulsador P17.2 Pulsador P17.3 Cabo Multivias (4 vias) VISTA TRASEIRA

23 EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE PULSADORES (4X4) CAIXA P17 (4X4) Pulsador P17.4 Pulsador P17.1 Pulsador P17.5 Pulsador P17.2 Pulsador P17.6 Pulsador P17.3 Cabo Multivias (4 vias) Cabo Multivias (4 vias) VISTA TRASEIRA

24 TOPOLOGIA EM BARRAMENTO DAISY CHAINING SCHEME / BUS TOPOLOGY PROCESSAMENTO DESCENTRALIZADO

25 EXEMPLO DE LIGAÇÃO DE KEYPADS (RS-485) CAIXA K17 (4X2) + - A B Alim. DC Rede RS-485 K17.1 K17.2 K17.3 K17.4 K17.5 K17.6 K17.7 K17.8 VISTA TRASEIRA VISTA FRONTAL Cabo de 2 pares trançados (4 vias)

26 CONCEITO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO Pré-automatizar significa preparar a instalação para receber uma automação futura, oferecendo de imediato alguns benefícios em relação a uma instalação convencional; Pode-se dizer que a pré-automação é um upgrade da instalação elétrica convencional; É um facilitador para a adoção futura da automação; A construtora entrega uma infraestrutura capaz de receber automação e o futuro morador decide como, quando e o que automatizar em sua residência.

27 PREMISSAS DE UM PROJETO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO Deve-se prever uma área técnica em parede ou um espaço, para receber os quadros de elétrica e automação; O quadro de automação deve ter uma dimensão adequada para atender a quantidade de cargas a serem automatizadas; O quadro de automação deve estar interligado ao quadro de elétrica, para receber os circuitos que alimentarão as cargas; As cargas serão acionadas através dos relés de impulso; Os pulsadores farão os acionamentos dos relés de impulso.

28 PREMISSAS DE UM PROJETO DE PRÉ-AUTOMAÇÃO Tubulações separadas para as cargas e para os acionamentos; Tubulação em topologia estrela, com cabos partindo do quadro de automação até as cargas e até as caixas de acionamento nos ambientes; Caixas de acionamento com 4 x2 recebem um cabo de préautomação e caixas com 4 x4 recebem dois; Os cabos de pré-automação possuem bitola de 0,5 mm², e atendem a Norma NBR-5410 no quesito cabos de controle.

29 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO DA PRÉ-AUTOMAÇÃO Teto N R Retorno da Zona de Iluminação QE QA R Relé de Impulso Circuito de alimentação da iluminação F Cabo de Pré-automação Pulsadores Piso LEGENDA: F = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA QA = QUADRO DE AUTOMAÇÃO

30 LIGAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO RELÉ DE IMPULSO Pulsador Carga

31 BENEFÍCIOS O diferencial da pré-automação em relação a uma instalação elétrica convencional está em proporcionar ao futuro morador a flexibilidade de decidir, quais ambientes serão automatizados; Implanta uma infraestrutura de instalação que pode ser migrada facilmente para os principais sistemas de automação residencial, sem impactos na instalação legada pela construtora (reformas).

32 PRINCIPAIS PASSOS REFORMA (RETROFIT) Para uma reforma, o projeto segue basicamente os mesmos passos de um projeto para uma obra nova; Deve-se determinar o grau de interferência que o cliente pretende fazer na obra; Sistemas sem fio são bem aceitos para projetos de reforma pois requerem um grau de interferência menor na obra; Como os módulos que compõe as redes sem fio são rádios, eles precisam estar alimentados constantemente para que possam receber e transmitir os comandos.

33 ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos (atuadores das cargas) nas caixas de acionamento originais da instalação; Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, no ponto de acionamento (caixa 4x2 ou 4x4) temos apenas a fase e o retorno da carga. Desta forma, precisamos lançar um cabo de neutro para que seja possível alimentar o módulo sem fio; Felizmente, temos o neutro na carga e um caminho direto para a passagem deste cabo. Alguns sistemas podem ser alimentados (ligação com o neutro) utilizando o próprio cabo de retorno. Porém, neste caso, a carga deve ser uma lâmpada de filamento.

34 ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO N R Teto QE N R C Pulsadores ou Interruptores com Micro Módulo OU Módulo com Pulsador Integrado ou Keypad Piso LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA

35 EXEMPLO - MÓDULOS SEM FIO NO ACIONAMENTO MICRO MÓDULO MÓDULO COM PULSADOR INTEGRADO OU KEYPAD

36 ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA Alguns sistemas sem fio instalam seus módulos diretamente nas cargas (caixas ortogonais das luminárias); Em uma instalação elétrica convencional, teoricamente, na carga (luminária) temos apenas o neutro e o retorno da própria carga. Desta forma, precisamos ter neste ponto um cabo de fase para que seja possível alimentar o módulo sem fio; Para tal, na caixa de acionamento pode-se unir os cabos de fase e retorno e, desta forma, fazer com que a fase chegue até o módulo sem fio. Nestes casos, o acionamento é feito através de keypads sem fio, que são alimentados por bateria.

37 ADEQUAÇÕES - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA N R Teto QE C R Ligação entre a Fase e o Retorno Keypad Sem Fio (com bateria) Piso LEGENDA: C = FASE DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO N = NEUTRO DO CIRCUITO DE ILUMINAÇÃO R = RETORNO DA ZONA DE ILUMINAÇÃO QE = QUADRO DE ELÉTRICA

38 EXEMPLO - MÓDULOS SEM FIO NA CARGA

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