ANO XXVIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 40/2017 ASSUNTOS TRABALHISTAS FALECIMENTO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO PROCEDIMENTOS... Pág. 990 PROFISSÕES DE ARTISTAS E DE TÉCNICO EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÕES CONSIDERAÇÕES... Pág. 992 PROFISSÕES REGULAMENTADAS E CATEGORIAS DIFERENCIADAS - ENQUADRAMENTO CONSIDERAÇÕES... Pág. 998

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução; 2. Cadastrar Empregador; Informações Complementares; Alteração De Dados Do Empregador; Substituição De Titularidade Do Empregador; Ocorrências Da Substituição; Falecimento Do Empregador Doméstico; Cadastramento Indevido De Empregador. 1. INTRODUÇÃO FALECIMENTO DO EMPREGADOR DOMÉSTICO Procedimentos Nesta matéria será tratada sobre o falecimento do empregador doméstico, conforme informações que constam no Manual do esocial ( 2. CADASTRAR EMPREGADOR Deverá acessar ao site do esocial para cadastramento do empregado: Empregador Dados do Empregador: No primeiro acesso ao esocial, o sistema trará as informações de CPF e nome vinculados ao código de acesso gerado e solicitará que o empregador informe telefone e para contato. Clicar no botão Salvar, após inserir todos os dados: Segue a tela abaixo: Observação: As informações acima foram extraídas do Manual do esocial no site item Informações Complementares Ressalta-se que as informações complementares são opcionais. A marcação da opção de Informações Complementares (canto superior direito da tela acima, item 2, desta matéria) exibe e permite a inclusão de outros dados: - Opção pelo Registro eletrônico de Empregados: TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

3 Ao escolher esta opção, o empregador estará dispensado de manter livro ou ficha de registro de empregados, devendo manter o cadastro no esocial sempre atualizado. - Indicativo de Situação da Pessoa Física: a) Situação normal; b) Encerramento de Espólio; c) Saída do país em caráter permanente. - Informações de Empresa de Software: Importante: Esses dados devem ser preenchidos apenas se o empregador doméstico optar por não utilizar o portal esocial e utilizar um software de empresa externa para prestação das informações da relação de trabalho. Observação: As informações acima foram extraídas do Manual do esocial no site item Alteração De Dados Do Empregador Para alterar os dados do empregador segue os passos: Empregador Dados do Empregador Alterar. O empregador poderá alterar seus dados cadastrais ao clicar no botão "Alterar", localizado na parte inferior direita da tela Dados do Empregador : Serão exibidos os campos de telefone e para alteração. Marcar a opção Informações Complementares (Opcional) para exibição e alteração de outros campos. Alterar os dados desejados e clicar no botão "Salvar Alteração". Observação: As informações acima foram extraídas do Manual do esocial no site item Substituição De Titularidade Do Empregador Em alguns casos será necessário substituir os dados do empregador, pois o artigo 1º da Lei Complementar nº 150/2015 define como empregado doméstico aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana. Portanto, se um empregado doméstico está registrado por um dos entes da família que vem a falecer ou afastar-se do ambiente familiar mas o empregado doméstico continua prestando serviços para a mesma família, então será necessário substituir o responsável pelo contrato de trabalho, sem alteração das demais condições pactuadas. Observação: As informações acima foram extraídas do Manual do esocial no site item Ocorrências Da Substituição TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

4 A substituição ocorrerá nas seguintes hipóteses: a) Quando o responsável legal pelo contrato de trabalho falece e o empregado continua trabalhando para a mesma família (causa mortis); b) Quando o responsável legal pelo contrato de trabalho se afasta do âmbito familiar, permanecendo a relação de emprego com outro membro da família (inter vivos). Observação: As informações acima foram extraídas do Manual do esocial no site item Falecimento Do Empregador Doméstico No caso da transferência em razão de morte da pessoa que consta como titular do contrato, o novo titular deverá informar a ocorrência do óbito. Essa data poderá ser objeto de cruzamento com as informações constantes no CNIS e CPF. A substituição de titularidade por ato inter vivos dependerá do registro dessa ocorrência pelo responsável anterior pelo vínculo empregatício e da confirmação pelo atual. A opção de substituição entrará em vigência em versão futura do módulo Doméstico do esocial. Até que ocorra essa disponibilização, o ente da família que assumirá a responsabilidade pelo contrato deve realizar a observação na página relativa às "Anotações Gerais" da Carteira de Trabalho do empregado, informando o novo titular da obrigação e o motivo que o levou a assumir o contrato. Após este procedimento, o novo empregador deve providenciar o seu cadastramento e o cadastramento do trabalhador no portal esocial, mantendo os dados do vínculo original (mesma data de admissão), e realizar os próximos recolhimentos. Observação: As informações acima foram extraídas do Manual do esocial no site item Cadastramento Indevido De Empregador O cadastramento indevido de empregador no esocial não gera nenhum ônus, desde que não tenha cadastrado nenhum empregado. Em versão futura do sistema, será disponibilizada a opção para exclusão desse cadastro indevido. Observação: As informações acima foram extraídas do Manual do esocial no site item 2.2. Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário PROFISSÕES DE ARTISTAS E DE TÉCNICO EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÕES Considerações 1. Introdução; 2. Conceitos; 3. Pessoas Físicas Ou Jurídicas; 3.1 Inscrição No Ministério Do Trabalho; 4. Profissões De Artista E De Técnico Em Espetáculos De Diversões; 4.1 Registro Na Delegacia Regional Do Trabalho Do Ministério Do Trabalho; Documentação; Registro Provisório 5. Contrato De Trabalho Padronizado; Por Tempo Indeterminado; 5.2 Por Prazo Determinado; 5.3 Numeração Sucessiva E Em Ordem Cronológica; Cláusula De Exclusividade; 5.5 Contrato Será Visado; 6. Substituição De Artista Ou De Técnico Em Espetáculos De Diversões; 7. Jornada De Trabalho; 8. Exercício Concomitante De Funções Dentro De Uma Mesma Atividade; 9. Trabalho Executado Fora Do Local; 10. Contratação De Estrangeiro Domiciliado No Exterior; 11. Rescisão Sem Justa Causa; 12. Profissional Que Faz Dublagem; TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

5 13. Profissional Contratado Por Agência De Locação De Mão-De-Obra; 14. Não Realização Do Trabalho; 15. Direitos Autorais; 16. Mensagens Publicitárias; 17. Outras Considerações; 18. Infrações/Punições. 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 6.533, de 24 de maio de 1978 dispõe sobre a regulamentação das profissões de Artistas e de Técnico em Espetáculos de Diversões. E o Decreto nº , de 5 de outubro de 1978, regulamentou a Lei nº 6.533, de 24 de maio de E nesta matéria será tratada sobre os direitos, considerações e procedimentos na contratação das profissões de Artistas e de Técnico em Espetáculos de Diversões, conforme a legislação acima citada. 2. CONCEITOS Conforme o artigo 2º da Lei nº 6.533/1978, para os efeitos desta lei, é considerado: a) Artista: o profissional que cria, interpreta ou executa obra de caráter cultural de qualquer natureza, para efeito de exibição ou divulgação pública, através de meios de comunicação de massa ou em locais onde se realizam espetáculos de diversão pública. b) Técnico em Espetáculos de Diversões: o profissional que, mesmo em caráter auxiliar, participa, individualmente ou em grupo, de atividade profissional ligada diretamente à elaboração, registro, apresentação ou conservação de programas, espetáculos e produções. As denominações e descrições das funções em que se desdobram as atividades de Artista e de Técnico em Espetáculos de Diversões constarão do regulamento desta lei (Parágrafo único, do artigo 2º da Lei nº 6.533/1978). 3. PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS Aplicam-se as disposições desta lei às pessoas físicas ou jurídicas que tiverem a seu serviço os profissionais definidos no item 2 desta matéria, para realização de espetáculos, programas, produções ou mensagens publicitárias (Artigo 3º da Lei nº 6.533/1978). Aplicam-se, igualmente, as disposições desta Lei às pessoas físicas ou jurídicas que agenciem colocação de mãode-obra de profissionais definidos no artigo anterior (Parágrafo único, do artigo 3º da Lei nº 6.533/1978). 3.1 Inscrição No Ministério Do Trabalho As pessoas físicas ou jurídicas de que trata o item 3 desta matéria deverão ser previamente inscritas no Ministério do Trabalho (Artigo 4º da Lei nº 6.533/1978). Importante: Art. 5º. Lei nº 6.533/ Não se incluem no disposto nesta Lei os Técnicos em Espetáculos de Diversões que prestam serviços a empresa de radiodifusão. 4. PROFISSÕES DE ARTISTA E DE TÉCNICO EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÕES Os profissionais Artista e Técnico em espetáculos de diversão são categorias regulamentadas por lei que devem realizar o registro profissional no Ministério do Trabalho e Emprego. E a Portaria do MTE nº 1.166, de (D.O.U.: ) dispõe sobre a concessão de registros profissionais, e dá outras providências. O Registro Profissional é a habilitação necessária para o exercício de algumas profissões regulamentadas. O Registro Profissional tem por finalidade garantir que os profissionais das categorias regulamentadas atendam os requisitos legais. É importante obter o Registro Profissional, para as categorias regulamentadas é uma exigência estabelecida pelas legislações profissionais. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

6 O registro profissional é condição indispensável ao exercício da profissão, pois tem o objetivo de organizar e identificar todos os profissionais atuantes nas atividades regulamentadas por lei. (Extraído do site do MTE - Observações: As informações acima foram extraídas de Perguntas Frequentes, no site do MTE ( Informações a respeito do registro de profissionais regulamentados, encontra-se no Boletim INFORMARE nº 37/2015 REGISTROS PROFISSIONAIS No Ministério Do Trabalho E Emprego Sistema Informatizado (Sirpweb), em assuntos trabalhistas. 4.1 Registro Na Delegacia Regional Do Trabalho Do Ministério Do Trabalho O exercício das profissões de Artista e de Técnico em Espetáculos de Diversões requer prévio registro na Delegacia Regional do Trabalho do Ministério do Trabalho, o qual terá validade em todo o território nacional (Artigo 6º da Lei nº 6.533/1978) Documentação Para registro do Artista ou do Técnico em Espetáculos de Diversões, é necessário a apresentação de: (Artigo 7º da Lei nº 6.533/1978) a) diploma de curso superior de Diretor de Teatro, Coreógrafo, Professor de Arte Dramática, ou outros cursos semelhantes, reconhecidos na forma da Lei; ou b) diploma ou certificado correspondentes às habilitações profissionais de 2º Grau de Ator, Contra-regra, Cenotécnico, Sonoplasta, ou outras semelhantes, reconhecidas na forma da Lei; ou c) atestado de capacitação profissional fornecido pelo Sindicato representativo das categorias profissionais e, subsidiariamente, pela Federação respectiva. A entidade sindical deverá conceder ou negar o atestado mencionadona aliena c, no prazo de 3 (três) dias úteis, podendo ser concedido o registro, ainda que provisório, se faltar manifestação da entidade sindical, nesse prazo ( 1º, do artigo 7º da Lei nº 6.533/1978). Da decisão da entidade sindical que negar a concessão do atestado mencionado na aliena c acima, caberá recurso para o Ministério do Trabalho, até 30 (trinta) dias, a contar da ciência ( 2º, do artigo 7º da Lei nº 6.533/1978) Registro Provisório O registro de que trata o artigo anterior poderá ser concedido a título provisório, pelo prazo máximo de 1 (um) ano, com dispensa do atestado a que se refere o item III do mesmo artigo, mediante indicação conjunta dos Sindicatos de empregadores e de empregados (Artigo 8º da Lei nº 6.533/1978). A contratação de figurante não qualificado profissionalmente, para atuação esporádica, determinada pela necessidade de características artísticas da obra, poderá ser feita pela forma da indicação prevista no artigo 8º (parágrafo acima), conforme o artigo 28 da Lei nº 6.533/ CONTRATO DE TRABALHO PADRONIZADO O exercício das profissões de que trata esta Lei exige contrato de trabalho padronizado, nos termos de instruções a serem expedidas pelo Ministério do trabalho (Artigo 9º da Lei nº 6.533/1978). O contrato de trabalho conterá, obrigatoriamente: (Artigo 10 da Lei nº 6.533/1978) I - qualificação das partes contratantes; II - prazo de vigência; III - natureza da função profissional, com definição das obrigações respectivas; TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

7 IV - título do programa, espetáculo ou produção, ainda que provisório, com indicação do personagem nos casos de contrato por tempo determinado; V - locais onde atuará o contratado, inclusive os opcionais; VI - jornada de trabalho, com especificação do horário e intervalo de repouso; VII - remuneração e sua forma de pagamento; VIII - disposição sobre eventual inclusão do nome do contratado no crédito de apresentação, cartazes, impressos e programas; IX - dia de folga semanal; X - ajuste sobre viagens e deslocamentos; XI - período de realização de trabalhos complementares, inclusive dublagem, quando posteriores a execução do trabalho de interpretação objeto do contrato; XII - número da Carteira de Trabalho e Previdência Social Por Tempo Indeterminado Nos contratos de trabalho por tempo indeterminado deverá constar, ainda, cláusula relativa ao pagamento de adicional, devido em caso de deslocamento para prestação de serviço fora da cidade ajustada no contrato de trabalho (Parágrafo único, do artigo 9º da Lei nº 6.533/1978). 5.2 Por Prazo Determinado O profissional contratado por prazo determinado não poderá rescindir o contrato de trabalho sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o em pregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem (Artigo 19 da Lei nº 6.533/1978). A indenização não poderá exceder àquela a que teria direito o empregado em idênticas condições (Parágrafo único, do artigo 19 da Lei nº 6.533/1978). 5.3 Numeração Sucessiva E Em Ordem Cronológica O contrato de trabalho e a nota contratual serão emitidos com numeração sucessiva e em ordem cronológica (Artigo 15 da Lei nº 6.533/1978). Parágrafo único - Os documentos de que trata este artigo serão firmados pelo menos em duas vias pelo contratado, ficando uma delas em seu poder (Parágrafo único, do artigo 15 da Lei nº 6.533/1978) Cláusula De Exclusividade A cláusula de exclusividade não impedirá o Artista ou Técnico em Espetáculos de Diversões de prestar serviços a outro empregador em atividade diversa da ajustada no contrato de trabalho, desde que em outro meio de comunicação, e sem que se caracterize prejuízo para o contratante com o qual foi assinada a cláusula de exclusividade (Artigo 11 da Lei nº 6.533/1978). 5.5 Contrato Será Visado Segue abaixo, os 1º a 3º, do artigo 9º da Lei nº 6.533/1978: O contrato de trabalho será visado pelo Sindicato representativo da categoria profissional e, subsidiariamente, pela Federação respectiva, como condição para registro no Ministério do Trabalho, até a véspera da sua vigência. A entidade sindical deverá visar ou não o contrato, no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, findos os quais ele poderá ser registrado no Ministério do Trabalho, se faltar a manifestação sindical. Da decisão da entidade sindical que negar o visto, caberá recurso para o Ministério do Trabalho. 6. SUBSTITUIÇÃO DE ARTISTA OU DE TÉCNICO EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÕES TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

8 O empregador poderá utilizar trabalho de profissional, mediante nota contratual, para substituição de Artista ou de Técnico em Espetáculos de Diversões, ou para prestação de serviço caracteristicamente eventual, por prazo não superior a 7 (sete) dias consecutivos, vedada a utilização desse mesmo profissional, nos 60 (sessenta) dias subseqüentes, por essa forma, pelo mesmo empregador (Artigo 12 da Lei nº 6.533/1978). O Ministério do Trabalho expedirá instruções sobre a utilização da nota contratual e aprovará seu modelo (Parágrafo único, do artigo 12 da Lei nº 6.533/1978). 7. JORNADA DE TRABALHO A jornada normal de trabalho dos profissionais de que trata esta Lei, terá nos setores e atividades respectivos, as seguintes durações: (Artigo 21 da Lei nº 6.533/1978) a) Radiodifusão, fotografia e gravação: 6 (seis) horas diárias, com limitação de 30 (trinta) horas semanais; b) Cinema, inclusive publicitário, quando em estúdio: 6 (seis) horas diárias; c) Teatro: a partir de estréia do espetáculo terá a duração das sessões, com 8 (oito) sessões semanais; d) Circo e variedades: 6 (seis) horas diárias, com limitação de 36 (trinta e seis) horas semanais; e) Dublagem: 6 (seis) horas diárias, com limitação de 40 (quarenta) horas semanais. Segue abaixo, demais considerações a respeito da jornada de trabalho, conforme tratam os 1º a 5º, do artigo 21 da Lei nº 6.533/1978: O trabalho prestado além das limitações diárias ou das sessões semanais previstas neste artigo será considerado extraordinário, aplicando-se-lhe o disposto nos artigos 59 a 61 da Consolidação das Leis do Trabalho. A jornada normal será dividida em 2 (dois) turnos, nenhum dos quais poderá exceder de 4 (quatro) horas, respeitado o intervalo previsto na Consolidação das Leis do Trabalho. Nos espetáculos teatrais e circenses, desde que sua natureza ou tradição o exijam, o intervalo poderá, em benefício do rendimento artístico, ser superior a 2 (duas) horas. Será computado como trabalho efetivo o tempo em que o empregado estiver à disposição do empregador, a contar de sua apresentação no local de trabalho, inclusive o período destinado a ensaios, gravações, dublagem, fotografias, caracterização, e todo àquele que exija a presença do Artista, assim como o destinado a preparação do ambiente, em termos de cenografia, iluminação e montagem de equipamento. Para o Artista, integrante de elenco teatral, a jornada de trabalho poderá ser de 8 (oito) horas, durante o período de ensaio, respeitado o intervalo previsto na Consolidação das Leis do Trabalho. 8. EXERCÍCIO CONCOMITANTE DE FUNÇÕES DENTRO DE UMA MESMA ATIVIDADE Na hipótese de exercício concomitante de funções dentro de uma mesma atividade, será assegurado ao profissional um adicional mínimo de 40% (quarenta por cento), pela função acumulada, tomando-se por base a função melhor remunerada (Artigo 22 da Lei nº 6.533/1978). E vedada a acumulação de mais de duas funções em decorrência do mesmo contrato de trabalho (Parágrafo único, do artigo 22 da Lei nº 6.533/1978). 9. TRABALHO EXECUTADO FORA DO LOCAL Na hipótese de trabalho executado fora do local constante do contrato de trabalho, correrão à conta do empregador, além do salário, as despesas de transporte e de alimentação e hospedagem, até o respectivo retorno (Artigo 23 da Lei nº 6.533/1978). 10. CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIRO DOMICILIADO NO EXTERIOR Para contratação de estrangeiro domiciliado no exterior, exigir-se-á prévio recolhimento de importância equivalente a 10% (dez por cento) do valor total do ajuste à Caixa Econômica Federal em nome da entidade sindical da categoria profissional (Artigo 25 da Lei nº 6.533/1978). TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

9 11. RESCISÃO SEM JUSTA CAUSA Na rescisão sem justa causa, no distrato e na cessação do contrato de trabalho, o empregado poderá ser assistido pelo Sindicato representativo da categoria e, subsidiariamente, pela Federação respectiva, respeitado o disposto no artigo 477 da Consolidação das Leis do Trabalho (Artigo 20 da Lei nº 6.533/1978). "O artigo 477, 6º da CLT não faz distinção quanto ao tipo de contrato, ao estipular os prazos para pagamento das verbas rescisórias, sendo pertinente a multa prevista no parágrafo 8º, daquela norma legal, inclusive, em casos de contrato a prazo determinado" (Ac un. Da 7ªT do TRT da 1ªR RO /95 Rel. Juíza Donase Xavier Bezerra). 12. PROFISSIONAL QUE FAZ DUBLAGEM O profissional não poderá recusar-se à auto dublagem, quando couber (Artigo 16 da Lei nº 6.533/1978). Se o empregador ou tomador de serviços preferir a dublagem por terceiros, ela só poderá ser feita com autorização, por escrito, do profissional, salvo se for realizada em língua estrangeira (Parágrafo único, do artigo 16 da Lei nº 6.533/1978). 13. PROFISSIONAL CONTRATADO POR AGÊNCIA DE LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA A utilização de profissional contratado por agência de locação de mão-de-obra, obrigará o tomador de serviço solidariamente pelo cumprimento das obrigações legais e contratuais, se se caracterizar a tentativa, pelo tomador de serviço, de utilizar a agência para fugir às responsabilidades e obrigações decorrentes desta Lei ou de contrato (Artigo 17 da Lei nº 6.533/ Jurisprudência: RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. ARTISTA. ART. 17 DA LEI Nº 6.533/78. INAPLICABILIDADE Nos termos do art. 17 da Lei nº 6.533/78, só há solidariedade quando a contratação do artista ocorre através de agência de locação de mão-de-obra e há prova inequívoca do animus do tomador de se furtar a cumprir as normas legais e contratuais trabalhistas. Hipótese não verificada nos autos. Empregadora que autor não tem por finalidade social a simples locação de mão-de-obra. Recurso do autor a que se nega provimento. (TRT 02 RO , Relator Eduardo de Azevedo Silva, Publicado em ) 14. NÃO REALIZAÇÃO DO TRABALHO O comparecimento do profissional na hora e no lugar da convocação implica a percepção integral do salário, mesmo que o trabalho não se realize por motivo independente de sua vontade (Artigo 18 da Lei nº 6.533/1978). 15. DIREITOS AUTORAIS Não será permitida a cessão ou promessa de cessão de direitos autorais e conexos decorrentes da prestação de serviços profissionais (Artigo 13 da Lei nº 6.533/1978). Os direitos autorais e conexos dos profissionais serão devidos em decorrência de cada exibição da obra (Parágrafo único, do artigo 13 da Lei nº 6.533/1978). 16. MENSAGENS PUBLICITÁRIAS Nas mensagens publicitárias, feitas para cinema, televisão ou para serem divulgadas por outros veículos, constará do contrato de trabalho, obrigatoriamente: (Artigo 14 da Lei nº 6.533/1978) a) o nome do produtor, do anunciante e, se houver, da agência de publicidade para quem a mensagem é produzida; b) o tempo de exploração comercial da mensagem; c) o produto a ser promovido; d) os veículos através dos quais a mensagem será exibida; e) as praças onde a mensagem será veiculada; f) o tempo de duração da mensagem e suas características. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

10 17. OUTRAS CONSIDERAÇÕES Lei nº 6.533/1978, artigos 24 a 32: Art É livre a criação interpretativa do Artista e do Técnico em Espetáculos de Diversões, respeitado o texto da obra. Art O fornecimento de guarda-roupa e demais recursos indispensáveis ao cumprimento das tarefas contratuais será de responsabilidade do empregador. Art Nenhum Artista ou Técnico em Espetáculos de Diversões será obrigado a interpretar ou participar de trabalho possível de pôr em risco sua integridade física ou moral. Art Os filhos dos profissionais de que trata esta Lei, cuja atividade seja itinerante, terão assegurada a transferência da matrícula e conseqüente vaga nas escolas públicas locais de 1º e 2º Graus, e autorizada nas escolas particulares desses níveis, mediante apresentação de certificado da escola de origem. Art Os textos destinados à memorização, juntamente com o roteiro de gravação ou plano de trabalho, deverão ser entregues ao profissional com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas, em relação ao início dos trabalhos. Art Os profissionais de que trata esta Lei têm penhor legal sobre o equipamento e todo o material de propriedade do empregador, utilizado na realização de programa, espetáculo ou produção, pelo valor das obrigações não cumpridas pelo empregador. Art É assegurado o direito ao atestado de que trata o item III do artigo 7º ao Artista ou Técnico em Espetáculos de Diversões que, até a data da publicação desta Lei tenha exercido, comprovadamente, a respectiva profissão. 18. INFRAÇÕES/PUNIÇÕES As infrações ao disposto nesta Lei serão punidas com multa de 2 (duas) a 20 (vinte) vezes o maior valor de referência previsto no artigo 2º, parágrafo único da Lei nº 6.205, de 29 de abril de 1975, calculada à razão de um valor de referência por empregado em situação irregular (Artigo 33 da Lei nº 6.533/1978). Em caso de reincidência, embaraço ou resistência à fiscalização, emprego de artifício ou simulação com o objetivo de fraudar a Lei, a multa será aplicada em seu valor máximo (Parágrafo único, do artigo 33 da Lei nº 6.533/1978). O empregador punido na forma acima, enquanto não regularizar a situação que deu causa à autuação, e não recolher, multa aplicada, após esgotados os recursos cabíveis, não poderá: (Artigo 33 da Lei nº 6.533/1978) a) receber qualquer benefício, incentivo ou subvenção concedidos por órgãos públicos; b) obter liberação para exibição de programa, espetáculo, ou produção, pelo órgão ou autoridade competente. Aplicam-se aos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões as normas da legislação do trabalho, exceto naquilo que for regulado de forma diferente nesta Lei (Artigo 35 da Lei nº 6.533/1978). O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de sua publicação (Artigo 36 da Lei nº 6.533/1978). Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário PROFISSÕES REGULAMENTADAS E CATEGORIAS DIFERENCIADAS Enquadramento - Considerações 1. Introdução; 2. Classificação De Profissionais Liberais E Classificação De Categoria Diferenciada; 3. Profissionais Liberais; Requisitos Técnicos Profissionais E Éticos Para O Exercício Da Profissão; 4. Categorias Diferenciadas; 5. Distinções Entre Profissional Liberal E Profissional Diferenciada; 6. Listagem Das Profissões Regulamentadas. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

11 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria será tratada sobre enquadramento de profissionais liberais e de categorias diferenciadas, conforme trata a Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/ CLASSIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS LIBERAIS E CLASSIFICAÇÃO DE CATEGORIA DIFERENCIADA Categoria profissional, corresponde ao conjunto de empregados que guardam entre si uma identidade de interesses gerados pela atividade profissional que exercem. Foi adotado o critério de classificação de profissionais liberais para aqueles que possuem conselho de classe e foi classificada como categoria diferenciada aquela que possui condições específicas na legislação. E tanto os profissionais liberais quanto os profissionais pertencentes a categorias diferenciadas são regidos por estatuto próprio, ou seja, legislação específica, que pode ser lei ordinária ou regulamentação normativa ministerial, quando esta era permitida, portanto, inserem-se no conceito de profissões regulamentadas (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, itens 2 e 3 ). 3. PROFISSIONAIS LIBERAIS Profissional Liberal é aquele legalmente habilitado a prestar serviços de natureza técnico-científica de cunho profissional com a liberdade de execução que lhe é assegurada pelos princípios normativos de sua profissão, independentemente do vínculo da prestação de serviço (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, item 10 ). São profissionais liberais os que exercem suas atividades de forma autônoma, ou na qualidade de empregador, habilitados legalmente e com registro nos Conselhos Profissionais, após o atendimento dos requisitos técnicos e científicos previstos na legislação para o desempenho da profissão. (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, item 20 ). As atividades dos profissionais liberais estão previstas em legislação própria, que determinam os requisitos para o seu exercício. E esse exercício sofre fiscalização das entidades de classe, os chamados Conselhos Profissionais, que possuem a atribuição de fiscalizar o exercício de profissão que resulte de uma qualificação exigida por determinação legal e definem os procedimentos técnicos e éticos para o profissional exercê-la (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, item 12 ) Requisitos Técnicos Profissionais E Éticos Para O Exercício Da Profissão Segue abaixo, os itens 15 a 19 da Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006: 15. Com efeito, a legislação que regulamenta uma profissão geralmente estabelece os requisitos técnicos profissionais e éticos para o exercício daquela atividade, ou institui condições de trabalho mais favoráveis para os trabalhadores que exercem a profissão, além dos direitos decorrentes da relação de trabalho aplicáveis aos demais trabalhadores não sujeitos a regime especial. 16. O cumprimento dos requisitos éticos e profissionais para o exercício das profissões são fiscalizados pelos Conselhos Profissionais, e aqui se observa a singela diferença entre profissional liberal e ocupante de categoria diferenciada. 17. Enquanto os profissionais liberais somente podem desempenhar suas atividades após habilitados na forma da lei, juntamente com comprovação do cumprimento dos requisitos impostos pela legislação, e têm suas atividades fiscalizadas pelos respectivos conselhos, os trabalhadores de categoria diferenciada possuem condições especiais de trabalho definidas na lei. 18. Por outro lado, o profissional liberal desempenha suas atividades sem dependência de empregador ou do Estado, e o trabalhador que exerce atividade por meio de categoria diferenciada é sempre empregado de algum estabelecimento, público ou privado. 19. Saliente-se, ainda, que ao não se registrar no Conselho Profissional e, portanto, não desempenhar suas atividades de forma autônoma, o profissional liberal qualifica-se como empregado, como decidiu, por exemplo, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região no julgamento do Recurso Ordinário nº CATEGORIAS DIFERENCIADAS TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

12 Categoria profissional diferenciada é a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em conseqüência de condições de vida singulares ( 3º, do artigo 511 da CLT). Então, o conceito de categoria profissional diferenciada é aquela dos empregados que exercem profissões ou funções diferenciadas por força do estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares, a qual, quando organizada e reconhecida como sindicato na forma da lei, detém todas as prerrogativas sindicais. São trabalhadores pertencentes às categorias diferenciadas os empregados que exercem suas funções tendo como condições de trabalho aquelas previstas em legislação própria, especial, ou do desempenho de suas atividades resulta igualdade de condições de vida. (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, item 20 ). Não pertencendo o empregado à categoria diferenciada e executando o empregador múltiplas atividades econômicas, o enquadramento profissional para fins de desconto da Contribuição Sindical deve ser feito buscando a atividade preponderante da empresa, ou seja, a que se relaciona com os objetivos empresariais, considerando que o trabalho em comum, como os demais empregados, visa os mesmos fins, gerando a solidariedade de interesses. Observações importantes: A Contribuição Sindical de trabalhadores enquadrados em categoria diferenciada destina-se às entidades que os representem, desconsiderando, portanto, o enquadramento dos demais empregados da empresa em que trabalhem, ou seja, daqueles pertencentes à categoria preponderante. Contribuição Sindical de trabalhadores enquadrados em categoria diferenciada destina-se unicamente às entidades que os representem, independentemente do enquadramento dos demais empregados da empresa na qual trabalhem. Empregado integrante de categoria profissional diferenciada tem o direito de haver de seu empregador as vantagens previstas no instrumento coletivo que regula o seu segmento específico... sendo inaplicável o entendimento jurisprudencial contido na Súmula 374, do Colendo TST. SÚMULA Nº 374 DO TST. NORMA COLETIVA. CATEGORIA DIFERENCIADA. ABRANGÊNCIA (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 55 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e : Empregado integrante de categoria profissional diferenciada não tem o direito de haver de seu empregador vantagens previstas em instrumento coletivo no qual a empresa não foi representada por órgão de classe de sua categoria. (ex-oj nº 55 da SBDI-1 - inserida em ). NOTA INFORMARE: Categoria profissional diferenciada é aquela correspondente ao conjunto de empregados que estão sujeitos a um estatuto próprio, convenção e acordos coletivos que lhes diferenciam dos demais empregados da mesma empresa. Pertencem a uma categoria diferenciada empregados que exercem funções de modo distinto dos demais trabalhadores, seja em razão de haver previsão legal acerca da forma de execução da atividade, ou seja, porque o exercício dessas funções conduz à existência de condições de vida singulares, isto é, especiais (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, item 7 ). Jurisprudências: ENQUADRAMENTO SINDICAL. MOTORISTA. CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA. Ante a previsão do artigo 511, 3º, da CLT, independentemente da atividade desenvolvida pelo empregador, pertencerá o empregado a sua própria categoria, atraindo a aplicação das normas coletivas relativas ao Sindicato respectivo. (Processo: RO RS Relator(a): Rejane Souza Pedra Julgamento: ) ENQUADRAMENTO SINDICAL. MOTORISTA. CATEGORIA PROFISSIONAL DIFERENCIADA. Os empregados que exercem profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial, ou em consequência de condições de vida singulares, são reconhecidos como categoria diferenciada, na forma do art. 511 e quadro anexo do art. 577, ambos da CLT, e como tal atraem a aplicação das normas coletivas relativas aos seus sindicatos, independentemente da categoria econômica de seu empregador. No caso dos autos é incontroverso que o reclamante desempenhava a função de motorista, integrando, portanto, a categoria diferenciada dos "Condutores de veículos rodoviários (motoristas)" (Anexo do art. 577, item "Categorias Diferenciadas"), atraindo a TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

13 aplicação das normas coletivas juntadas com a inicial. (Processo: RO RS Relator(a): Maria Helena Lisot Julgamento: ) 5. DISTINÇÕES ENTRE PROFISSIONAL LIBERAL E PROFISSIONAL DIFERENCIADA Observa-se, pelo exposto, que o critério técnico adotado pelo Coordenador de Informações sobre Relações do Trabalho coaduna-se com os critérios jurídicos que definem os profissionais liberais e os trabalhadores pertencentes a categorias diferenciadas, ou seja: (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, item 20 ). a) são profissionais liberais os que exercem suas atividades de forma autônoma, ou na qualidade de empregador, habilitados legalmente e com registro nos Conselhos Profissionais, após o atendimento dos requisitos técnicos e científicos previstos na legislação para o desempenho da profissão; e b) são trabalhadores pertencentes às categorias diferenciadas os empregados que exercem suas funções tendo como condições de trabalho aquelas previstas em legislação própria, especial, ou do desempenho de suas atividades resulta igualdade de condições de vida. Propõe-se, portanto, a adoção dos critérios acima no momento da inserção da categoria no sistema de registro sindical (Nota Técnica/CGRT/SRT/Nº 11/2006, item 21 ). 6. LISTAGEM DAS PROFISSÕES REGULAMENTADAS As informações abaixo, foram extraídas do site do Ministério do Trabalho e Emprego ( Listagem das Profissões Regulamentadas: normas regulamentadoras: 1. Administrador Lei nº 4.769, de 9 de setembro de Dispõe sobre o exercício da profissão de técnico de administração, e dá outras providencias. 2. Advogado Lei nº 8.906, de 4 de julho de Dispõe sobre o estatuto da advocacia e a ordem dos Advogados do Brasil - OAB. 3. Aeronauta Lei nº 7.183, de 05 de abril de Regula o exercício da profissão de Aeronauta e dá outras providências. Portaria Interministerial nº 3.016, de 05 de fevereiro de Expede instruções para a execução da lei nº 7.183, de 05 de abril de 1984, que dispõe sobre o exercício da profissão de Aeronauta. Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronauta. OBS¹: A lei nº 7.183/84 define que sção tripulantes: comandante, co-piloto, mecânico de vôo, navegador, radioperador de vôo e comissário. OBS²: Nas instruções para execução da lei nº 7.183/84 os tripulantes sção definidos como tripulantes técnicos e nção técnicos, conforme anexo III deste documento. 4. Arquivista / Técnico de Arquivo Lei nº 6.546, de 4 de julho de Dispõe sobre a regulamentação de Arquivista e Técnico de Arquivo. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

14 Decreto nº , de 6 de novembro de Regulamenta a Lei nº 6.546, de 4/07/ Artista/Técnico em espetáculos de diversões Lei nº 6.533, de 24 de maio de Dispõe sobre a regulamentação das profissões de Artista e de Técnico em Espetáculos de Diversões e dá outras providências. Decreto nº , de 5 de outubro de Regulamenta a Lei nº 6533, de 24/05/1978. OBS: O Decreto nº /78 apresenta um quadro com as descrições dos títulos das funções em que se desdobram as atividades de artistas e técnicos em espetáculos de diversões, conforme anexo I deste documento. 6. Assistente Social Lei nº 8.662, de 07 de junho de Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. 7. Atleta Profissional de Futebol Lei nº 6.354, de 02 de setembro de Dispõe sobre as relações de trabalho do Atleta Profissional de Futebol e dá outras providências. Lei nº 9.615, de 25 de março de Trata das normas gerais sobre desporto. Atleta Profissional. Altera dispositivos da Lei nº 6.354/ Atuário Decreto-Lei nº 806, de 4 de setembro de Dispõe sobre a profissão de Atuário e dá outras providências. Decreto nº , de 3 de abril de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Atuário, de acordo com o decreto-lei nº 806/ Bibliotecário Lei nº 4.084, de 30 de junho de Dispõe sobre a profissão de Bibliotecário e regula o seu exercício. Decreto nº , de 16 de agosto de Regulamenta a Lei nº 4.084/62. *A redação do art. 3º da Lei nº 4.084/62, foi alterada pela Lei nº 7.504, de 02/07/ Biomédico Lei nº 7.017, de 30 de agosto de Dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia. Decreto nº , de 28 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.707, de 30 de agosto de Biólogo TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

15 Lei nº 1.017, de 30 de agosto Dispõe sobre o desmembramento dos Conselhos federal e Regionais de Biomedicina e de Biologia. Decreto nº , de 28 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Biomédico de acordo com a Lei nº 6.684, de 03 de setembro de 1979 e de conformidade com a alteração estabelecida pela Lei nº 7.707, de 30 de agosto de Bombeiro Civil Lei nº , de 12 de janeiro de Dispõe sobre a profissão de Bombeiro Civil e dá outras providências. 13. Comerciário Lei n , de 14 de março de Contabilista Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de Cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Guarda-livros, e dá outras providências. Decreto-Lei nº 9.710, de 03 de setembro de dá nova redação a dispositivos do Decreto-Lei nº 9.295/46. Lei nº 570, de 22 de dezembro de Altera dispositivos do Decreto-Lei nº 9.295/46. Lei nº 4.695, de 22 de junho de Dispõe sobre a composição do Conselho Federal de Contabilidade e dá outras providências. Decreto-Lei nº 1.040, de 21 de outubro de Dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade. Lei nº 5.730, de 08 de novembro de Altera o Decreto-Lei nº 1.040/ Corretor de Imóveis Lei nº 6.530, de 12 de maio de dá nova regulamentação a profissão de Corretor de Imóveis, disciplina o funcionamento de seus órgãos de fiscalização e dá outras providências. Decreto nº , de 29 de junho de Regulamenta a Lei nº 6.530/78. Resolução nº 12, de , do Conselho Federal de Corretores de Imóveis. - Dispõe sobre o exercício da profissão de Corretor de Imóveis e sua inscrição nos Conselhos Regionais. 16. Corretor de Seguros Lei nº 4.594, de 29 de dezembro de Regula a profissão de Corretor de Seguros. Decreto nº , de 24 de setembro de Regulamenta a profissão de Corretor de Seguros de vida e da capitalização, de conformidade com o art. 32 da Lei nº 4.594/64. OBS: A Lei nº 7.278, de , deu nova redação ao artigo 4º, da Lei nº 4.594/ Despachante Aduaneiro TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

16 Portaria Interministerial MF/MTb nº 209, de 10 de abril de Dispõe sobre a habilitação para o exercício da atividade de despachante aduaneiro e de ajudante de despachante aduaneiro, bem como sobre o registro e a cassação de habilitação e dá outras providências. 18. Engenheiro/ Arquiteto/ Agrônomo Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966 Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo e dá outras providencias. Lei nº 8.195, de 26 de junho de 1991 Altera a Lei nº 5.194/66. OBS¹: O Decreto nº 241/67, incluiu entre as profissões cujo exercício é regulado pela lei nº 5.194/66, a profissão de engenheiro de operação. OBS²: A resolução CFEAA nº 313/86, de 26 de setembro de 1986, do Conselho federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, dispõe sobre o exercício profissional dos Técnólogos das áreas submetidas á regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194/66. A relação das áreas especificadas na referida resolução encontra-se no Anexo IV deste documento. 19.Economista Doméstico Lei nº 7.387, de 21 de outubro de Dispõe sobre o exercício da profissão de Economista Doméstico e dá outras providências. Decreto nº , de 08 de abril de Regulamenta a Lei nº 7.387/85. Lei nº 8.042, de 15 de junho de Cria os Conselhos Federal e Regionais de Economistas Domésticos, regula seu funcionamento e dá outras providências. 20. Economista Lei nº 1.411, de 13 de agosto de Dispõe sobre a profissão de Economista. Decreto nº , de 21 de novembro de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Economista. Lei nº 6.537, de 19 de junho de Altera dispositivos da Lei nº 1.411/51. OBS: A redação dos arts 06,15,17 e 19 da Lei nº 1.411/51 foi dada pela Lei nº 6.021, de 04 de janeiro de Educação Física Lei nº 9.696, de 01 de setembro de Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Educação Física e cria os respectivo Conselho Federal e Regionais de Educação Física. 22. Empregado Doméstico Lei nº 5.859, de 11/12/72 - Dispõe sobre a profissão de empregado doméstico e dá outras providências. Decreto nº , de Aprova o regulamento da Lei nº 5.859, de *Medida Provisória , de Acresce dispositivos à Lei nº 5.859, de , para facultar o acesso ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e ao Seguro-Desemprego. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

17 23. Enfermagem Lei nº 5.905, de 12 de julho de Dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras providências. Lei nº 7.498, de 25 de junho de Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. Decreto nº , de 08 de junho de Regulamenta a Lei nº 7.498/86. OBS¹: O parágrafo único do art. 23 da Lei nº 7.498/86 foi alterado pela Lei nº 8.967, de 28/12/94.OBS² : A Lei nº7.498/86 estabelece que o exercício da enfermagem é privativo de Enfermeiro, Técnico de Enfermagem, Auxiliar de Enfermagem e Parteiro. 24. Enólogo Lei nº , de 29 de maio de Dispõe sobre a regulamentação das profissões de Enólogo e Técnico em Enologia. 25. Engenharia de Segurança Lei nº 7.410, de 27 de novembro de Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providencias. Decreto nº , de 9 de abril de Regulamenta a Lei nº 7.410/ Estatístico Lei nº 4.739, de 15 de julho de Dispõe sobre o exercício da profissão de Estatístico e dá outras providências. Decreto nº , de 05 de abril de Regulamenta o exercício da profissão de Estatístico. * A redação dos artigos 50,51,52 e 53 do Decreto nº /68, foi dada pelo Decreto nº / Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional Decreto-Lei nº 938, de 13 de outubro de 1969 Prevê sobre as profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional, e dá outras providências. Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975 Cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e dá outras providências. * Alteração: Lei nº 9.098/ Farmacêutico Lei nº 3.820, de 11 de novembro de Cria o Conselho Federal e os Conselhos regionais de Farmácia, e dá outras providências. TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

18 Decreto nº , de 9 de abril de Regulamenta a Lei nº 3.820/60. * Alterações: Lei nº 9.120/95; lei nº e Lei nº 5.724/ Fonoaudiólogo Lei nº 6.965, de 9 de dezembro de Dispõe sobre a regulamentação da profissão de Fonaudiólogo, e determina outras providências. Decreto nº , de 31 de maio de Regulamenta a Lei nº 6.965/81 * Alterações : Lei nº / Garimpeiro Lei nº , de 02 de junho de Institui o Estatuto do Garimpeiro e dá outras providências. 31. Geógrafo Lei nº 6.664, de 26 de junho de Disciplina a profissão de Geógrafo e dá outras providências. Decreto nº , de 17 de setembro de Regulamenta a Lei nº 6.664/79. Lei nº 7.399, de 04 de novembro de Altera a redação da Lei nº 6.664/79. Decreto nº , de 10 de janeiro de Regulamenta a Lei nº 7.399/ Geólogo Lei nº 4.076, de 23 de junho de Regulamenta o exercício da profissão de Geólogo. 33. Guardador e Lavador de Veículos Lei nº 6.242, de 23 de setembro de Dispõe sobre o exercício da profissão de Guardador e Lavador de veículos automotores, e dá outras providências. Decreto nº , de 8 de junho de regulamenta a lei nº 6.242/ Instrutor de Trânsito Lei nº , de 2 de Agosto de Regulamenta o exercício da profissão de Instrutor de Trânsito. 35. Jornalista Decreto-Lei nº 972, de 17 de outubro de Dispõe sobre o exercício da profissão de Jornalista. Decreto nº , de 13 de março de dá nova regulamentação ao decreto-lei nº 972, de 17 de outubro de 1969, que Dispõe sobre o exercício da profissão de Jornalista, em decorrência das alterações introduzidas pela Lei nº 6.612, de 07 de dezembro de TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

19 OBS: O art.11 do Decreto nº /78 estabelece que as funções desempenhadas pelos jornalistas, como empregados, serção assim classificadas: redator, noticiarista, repórter, repórter de setor, rádio repórter, arquivistapesquisador, revisor, ilustrador, repórter fotográfico, repórter cinematográfico e diagramador. 36. Leiloeiro Decreto nº , de 19 de outubro de Regula a profissão de Leiloeiro no território da República. Instrução Normativa nº 47, de 6 de março de Dispõe sobre a matrícula e seu cancelamento como Leiloeiro e dá outras providencias. 37. Leiloeiro Rural Norma Regulamentar: Lei nº 4.021, de 20 de dezembro de Cria a profissão de leiloeiro rural, e dá outras providencias. 38. Mãe Social Norma Regulamentar: Lei nº 7.644, de 18 de dezembro de 1987 Dispõe sobre a regulamentação da Atividade de Mãe Social e dá outras providências. 39. Massagista Lei nº 3.968, de 5 de outubro de Dispõe sobre o exercício da profissão de Massagista. 40. Médico Lei nº 3.268, de 30 de setembro de Dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providências. Decreto nº , de 19 de julho de Aprova o regulamento do Conselho Federal e Conselhos Regionais de Medicina a que se refere a Lei nº 3.268/57. Lei nº 6.932, de 07 de julho de Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras providências. 41. Medicina Veterinária Lei nº 5.517, de 23 de outubro de Dispõe sobre o exercício da profissão de Médico Veterinário e cria os Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária. Decreto nº , de 17 de junho de Aprova o regulamento do exercício da profissão de Médico Veterinário e dos Conselhos de Medicina Veterinária. Decreto-Lei nº 818, de 05 de setembro de Dispõe sobre a aceitação, pelo Ministério da Agricultura, para fins relacionados com a defesa sanitária animal, de atestados firmados por médico veterinário sem vínculo com o serviço público, e dá outras providências. 42. Mototaxista e Motoboy Lei nº , de 29 de julho de regulamenta o exercício dos profissionais em transporte de passageiros "mototaxista", em entrega de mercadorias e em serviço comunitário de rua, e "motoboy", com o uso de motocicleta, altera a Lei nº , de 23 de setembro de 1997, para dispor sobre regras de segurança dos TRABALHO E PREVIDÊNCIA OUTUBRO 40/

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