CONSUMO DE ÁGUA EM PAISAGISMO Versão 5 Previsão de consumo Campo de golfe LEED Irrigação

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1 CONSUMO DE ÁGUA EM PAISAGISMO Versão 5 Previsão de consumo Campo de golfe LEED Irrigação * 1-1

2 Título: Consumo de água em paisagismo Versão Digital em A4, Word, Times New Roman 12, 175páginas 18 de julho de Versão 6 Autor: Plínio Tomaz Revisão: Fabiana Tomaz Editoração Eletrônica: ISBN: Tudo deve mudar para que tudo fique como está: Giuseppe Tomasi di Lampedusa(1896 a 1957), Itália Livro: Il gattopardo (O leopardo) escrito em

3 Prefácio A água tem sido o foco das nossas conversas: entre um Arquiteto-Urbanista, eu, e um Engenheiro Civil Sanitarista, o Plinio. Ao conversarmos sobre edificações, o Plínio lembra a importância da utilização da água de chuva, e de um livro seu; ao falar sobre o meio urbano trocamos opiniões sobre a importância da drenagem difusa, aquela água de chuva coletada nas ruas e telhados, carregando os poluentes do ar e das superfícies de cobertura diversas; e ele então nos lembra de outro livro, também seu. Lembro de ter comentado com ele que os paisagistas americanos cuidam, além do que conhecemos como áreas verdes de jardins e parques, dos taludes, arrimos, e principalmente da drenagem, tanto das áreas plantadas como das áreas pavimentadas, como os estacionamentos. Eis que ele me liga comunicando estar no prelo seu mais recente livro, que trata de drenagem em áreas tratadas paisagísticamente. E mais, solicita que eu lhe prepare este prefácio. Obrigado Plínio, é uma honra compartilhar com você nesta contribuição importante para o aprimoramento desse assunto e que será de grande utilidade para todos os profissionais que se dedicam ao paisagismo. É um livro que todos os arquitetos-paisagistas e arquitetos-urbanistas deveriam conhecer, além de outros profissionais cuja atividade interfere no meio ambiente natural, pois trata cada aspecto desse trabalho paisagístico com o detalhe necessário para realizar as obras com qualidade. E qualidade significa, principalmente, identificar os solos adequados uma composição ideal de areia, silte e argila que possa equilibrar a facilidade e retenção da movimentação da água. Água, vinda das chuvas ou irrigadas por aspersão ou gotejamento, estes, devidamente explicadas nos seus prós e contras. Falta e excessos de água, a medida certa para cada tipo de solo, e a importância do processo de usar água adicional para evitar acúmulos de sal no solo, chamado de lixiviação. No capitulo 4 trata de campos de golfe, lembrando que são grandes consumidores de água, em torno de m 3 / ano, e por isso estão sendo cada vez mais pressionados a fazer uso de águas de reuso. Explica em detalhes, buscando diversas fontes, lembrando que a água de reúso pode trazer danos à saúde e assim nos greens ou verdes, áreas junto aos buracos, a irrigação da grama é feita por meio sub-superficial para não expor o ser humano a uma água de reuso; no restante da área gramada do campo de golfe utiliza-se a irrigação por aspersão, também chamadas por sprinklers. É interessante saber da importância da declividade do terreno no projeto de irrigação, assim como da interferência do vento no funcionamento da aspersão, e dos diversos lay-outs de distribuição dos pontos dos sprinklers, mostrados em ilustrações, nos padrões quadrado, triangular ou retangular. Enfim, convido os profissionais do Paisagismo a folhear este livro, que dividido em capítulos, facilita encontrar o assunto de interesse, e para os que quiserem, aprofundar-se nos detalhes explicativos à espera dos estudiosos. Guarulhos, 20 de julho de Mário Yoshinaga Arquiteto/Urbanista, PhD 1-3

4 Apresentação Em estudos de loteamentos de grandes dimensões e com grandes áreas verdes e praças, bem como em campos de golfe, campos de futebol, etc, há a necessidade de se prever os volumes de água a serem usados em irrigação. Muitas vezes não há suprimento externo ao loteamento com capacidade de fornecimento de água para resolver o problema. Por isso se faz necessário um projeto adequado no loteamento com objetivo de usar espécies de plantas que economizem água. Vamos relembrar alguns conceitos fundamentais de irrigação e de evapotranspiração. Introduzimos alguns conceitos do LEED- Green Building para paisagismo. Os capítulos foram feitos de maneira que possam ser lidos independentemente um do outro. Peço desculpa pelos desenhos em inglês. Agradeço a Deus, o Grande Arquiteto do Universo, a oportunidade de poder contribuir na procura do conhecimento com a publicação deste livro. 17 de abril de 2009 Engenheiro civil Plínio Tomaz 1-4

5 Sumário dos capítulos Capítulo Assunto 1 Gramado 2 Evaporação 3 Necessidade de irrigação 4 Campo de golfe 5 Pedido de outorga para irrigação 6 Método de Blaney-Criddle, 1975 para evapotranspiração de referência ETo 7 LEED 8 Conversão de unidades e informações complementares 1-5

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