Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 2
|
|
- Carmem Valgueiro Pais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Disciplina de Drenagem Urbana: Aula 2 Prof.ª Andréa Souza Castro Outubro de 2017
2 A BORDAGEM H IGIENISTA ( TRADICIONAL ) Evacuação rápida dos excessos pluviais por canais e condutos enterrados; Em alguns casos são soluções caras e, muitas vezes, ineficientes transfere para jusante as inundações
3 A BORDAGEM H IGIENISTA ( TRADICIONAL ) - Canais e condutos podem produzir custos 10 vezes maiores que o controle na fonte; - A canalização aumenta os picos para jusante.
4 A BORDAGEM A MBIENTALISTA ( ALTERNATIVA ) Manutenção e recuperação de ambientes, de forma a os terem saudáveis tanto interna quanto externamente à área urbana; Medidas de controle devem ser integradas ao planejamento ambiental do meio urbano
5 A BORDAGEM A MBIENTALISTA ( ALTERNATIVA ) Buscam compensar os efeitos da urbanização sobre os processos hidrológicos Infiltração, detenção, retenção, amortecimento da águas
6 Principais estruturas de controle na fonte: Pavimentos permeáveis; Trincheiras da infiltração; Valas permeáveis; Bacias de detenção e retenção; Poços de infiltração; Telhados verdes.
7 Pavimentos Permeáveis Pavimento permeável instalado no Instituto de Pesquisas Hidráulicas/UFRGS. Fonte: ACIOLI, 2005.
8 Pavimentos Permeáveis Tipos de pavimentos permeáveis de acordo com o revestimento utilizado e a função de infiltração e armazenamento. Fonte: Adaptado de Azzout et al. 1994, p.62.
9 Pavimentos Permeáveis
10 Pavimentos Permeáveis Pavimento permeável - Califórnia (EUA) Fonte: ICPI, 2008 (Interlocking Concrete Pavement Institute)
11 Execução da base Fonte: Malysz, et al (2003) em 12a Reunião de Pavimentação Urbana, Aracaju - SE
12 Pavimentos Permeáveis Disposição da manta geotêxtil sobre o subleito Fonte: Malysz, et al (2003) em 12a Reunião de Pavimentação Urbana, Aracaju - SE
13 Pavimentos Permeáveis Fonte:
14 Pavimentos Permeáveis Pavimento Permeável Supermercado Maxi Pelotas/RS.
15 Pavimentos Permeáveis Pavimento Permeável Supermercado BIG zona sul Porto Alegre/RS.
16 Pavimentos Permeáveis Valores de escoamento superficial para pavimentos permeáveis Fonte: ACIOLI, 2005.
17 Trincheiras de Infiltração Técnicas lineares implantadas junto a superfície ou a pequena profundidade; Recolher águas pluviais perpendicular a seu comprimento (armazenamento e infiltração) Muito versáteis! A associação pode ser com o sistema viário, junto a estacionamento, canteiros centrais e passeios, etc...
18 Trincheiras de Infiltração
19 Trincheiras de Infiltração Fonte: Aquafluxus
20 Canteiros Pluviais (Jardins de Chuva) Os jardins da chuva (células bioretenção ou bioinfiltração) são rasas bacias de vegetação que coletam e absorver o escoamento de telhados, calçadas e ruas Canteiro pluvial ao lado da garagem do Liberty Center em Portland, Oregon. Fonte: Nathaniel S. Cormier
21 Canteiros Pluviais (Jardins de Chuva) Canteiros pluviais ou jardins de chuva podem ser utilizados em pequenos espaços urbanos. Remoção dos poluentes no first flush. Os canteiros pluviais junto do New Seasons Market, em Portland, Oregon. Fonte: Nathaniel S. Cormier
22 Canteiros Pluviais (Jardins de Chuva) Pátio do apartamento de Buckman Heights Portland Fonte:
23 Desconexão das calhas de telhado para superfícies permeáveis com drenagem Desconexão das calhas de telhado. Fonte:
24 Desconexão das calhas de telhado para superfícies permeáveis com drenagem Fonte:
25 DECRETO Nº , DE 9 DE ABRIL DE Regulamenta o controle da drenagem urbana e revoga os itens 4.8.6, e do Decreto nº , de 30 de dezembro de 2004 Caderno de Encargos do DEP e o Decreto nº , de 17 de novembro de b) desconexão das calhas de telhado para superfícies permeáveis com drenagem cômputo de 60% (sessenta por cento) da área de telhado drenada; c) desconexão das calhas de telhado para superfícies permeáveis sem drenagem cômputo de 20% (vinte por cento) da área de telhado drenada;
26 Telhados Verdes Já os telhados verdes são estruturas que se caracterizam pela aplicação de cobertura vegetal nas edificações. Consistem basicamente em uma camada de vegetação, uma camada de substrato (onde a água é retida e a vegetação é escorada) e uma camada de drenagem responsável pela retirada da água adicional. Fonte: Fonte:
27 Telhados Verdes Exemplo da eficiência das coberturas verdes na diminuição do escoamento superficial Fonte: CASTRO, 2011.
28 Bacias de Detenção/Retenção - Estruturas de acumulação temporário e/ou de infiltração - Estruturas com maior capacidade de armazenamento; - Estruturas que reduzem a poluição de origem pluvial. Bacia de retenção com espelho d água combina com vegetação (Belo Horizonte, MG) Fonte: BAPTISTA, BARRAUD (2005). NASCIMENTO E
29 Bacias de Detenção/Retenção Bacia com nível de água permanente em meio urbano (Orgement, França)
30 Bacias de Detenção/Retenção Bacia de retenção, Parque marinha do Brasil (Porto Alegre - RS). Fonte: NEVES E MERTEN (2005).
31 Bacias de Detenção/Retenção Bacia de retenção Frescoule, França Fonte:
32 Bacias de Detenção/Retenção Exemplo de bacia com fundo impermeabilizado em concreto conjugada com terreno de esporte ( Região Parisiense, França) Fonte: BAPTISTA, NASCIMENTO E BARRAUD (2005).
33 Uso de reservatórios como pista de skate na estiagem Exemplo de paisagem multifuncional: Rabalder Parken, Dinamarca. Fonte: Revista Pini Setembro de 2013
34 Bacias de Detenção/Retenção Bacia de detenção São Paulo
35 Bacias de Detenção/Retenção Bacia de Amortecimento de Cheias (detenção) em Porto Alegre. Foto: Guilherme Santos/PMPA
36 Bacias de Detenção/Retenção Bacia de Amortecimento subterrânea da Praça Celso Luft em Porto Alegre -RS Fonte: Por Sidney Charles Day.
37 Bacias de Detenção/Retenção Bacia de Amortecimento subterrânea da Praça Celso Luft em Porto Alegre -RS Fonte: Por Sidney Charles Day.
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE
Leia maisANEXO 2: ILUSTRAÇÕES DE SISTEMAS DE MANEJO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS
ANEXO 2: ILUSTRAÇÕES DE SISTEMAS DE MANEJO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS 108 água potável: para beber, cozinhar e banho coletores separador da primeira chuva extravazor reservatório de água pluvial para
Leia maisOs telhados verdes como alternativa ao meio urbano
Os telhados verdes como alternativa ao meio urbano Maiara Cecchin Resumo: Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica sobre os telhados verdes no planejamento urbano. Os telhados verdes se caracterizam
Leia maisUTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE
UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM NO DRENO SUBSUPERFICIAL DA RODOVIA PE-60, NO TRECHO ENTRE O ACESSO A SUAPÉ A CIDADE DE SERINHAÉM - PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal
Leia maisCursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba
Cursos de capacitação em gestão de águas na Bacia do Rio Paranaíba Paulo Salles Universidade de Brasília psalles@unb.br 5 a Reuniao da Camara Tecnica Rio Quente, 7-8 de maio de 2009 Esta apresentação Objetivos
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRENTE 4A AULA 11 Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange oceanos e mares. Águas Continentais: Rios,
Leia maisDRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL
Fabiana Y. Kobayashi 3695130 Flávio H. M. Faggion 4912391 Lara M. Del Bosco 4913019 Maria Letícia B. Chirinéa 4912241 Marília Fernandes 4912683 DRENAGEM URBANA SUSTENTÁVEL escola politécnica - USP Novembro
Leia maisPAVIMENTOS PERMEÁVEIS: VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO. Juliane Vier Vieira 1. Cristhiane Michiko Passos Okawa 2
4 de Dezembro de 2013 ISSN 2237-8219 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS: VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO Juliane Vier Vieira 1 Cristhiane Michiko Passos Okawa 2 Sandro Rogério Lautenschlager 3 Jesner Sereni
Leia maisINICIATIVAS INSPIRADORAS SANEAMENTO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE PORTO ALEGRE - RS
SANEAMENTO INICIATIVAS INSPIRADORAS PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE PORTO ALEGRE - RS ÍNDICE INTRODUÇÃO PERFIL DA CIDADE O PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA EIXOS DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE AÇÕES PREVISTAS PELO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE PORTO ALEGRE
IMPLANTAÇÃO DE AÇÕES PREVISTAS PELO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DE PORTO ALEGRE 1) INTRODUÇÃO A cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, tem aproximadamente 1.300.000 habitantes
Leia maisGESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF:
GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO DF: RESOLUÇÃO/ADASA Nº. 09, DE 2011 SIMPÓSIO OLHARES SOBRE O MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO DF16 RAFAEL MELLO BRASÍLIA MARÇO/2016 Precipitação (mm) Fonte: ADASA PRECIPITAÇÃO
Leia maisO Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego
Estoril, 5 a 7 de Abril 2006 O Uso de Lombas e Plataformas como Medidas de Acalmia de Tráfego Ana Bastos Silva, Prof. Auxiliar Dep. Engª Civil da FCTUC da Universidade de Coimbra Alvaro Seco, Prof. Associado
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS NO CONTROLE DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA FONTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE PESQUISAS HIDRÁULICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO ESTUDO EXPERIMENTAL DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS NO
Leia maisPROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA
PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA Fonte: Portland Bureau of Enviroment Services 2 PROJETO TÉCNICO: JARDINS DE CHUVA DEFINIÇÃO Também chamados de Sistema de Biorretenção, esta medida utiliza a atividade
Leia mais4. TIPOLOGIAS DE INFRAESTRUTURA VERDE PARA A ESCALA LOCAL
141 4. TIPOLOGIAS DE INFRAESTRUTURA VERDE PARA A ESCALA LOCAL Este capítulo se destina a apresentação de algumas tipologias multifuncionais de infraestrutura verde que podem ser aplicadas à área de estudo
Leia maisAÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 0 O vergalhão que está por dentro das melhores obras. VERGALHÃO GERDAU GG 0 Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o Vergalhão Gerdau GG 0. Produzido
Leia maisMemorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO. 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m.
Memorial Descritivo BUEIROS CELULARES DE CONCRETO OBRAS / LOCALIZAÇÃO 01 BUEIRO triplo na RS715 com 3,00m X 2,50m X 16m, cada célula, no km 0 + 188,5m. 01 BUEIRO triplo na RS 715 com 3,00m X 2,00m X 19m,
Leia maisCONTRIBUIÇÃO À LEGISLAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO DA DRENAGEM URBANA. Flávio A. de O. Alves 1 ; Costa, A. R 2.
FLÁVIO, A. O. A.; COSTA, A. R. Contribuição à Legislação para o Planejamento da Drenagem Urbana. In: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG COMPEEX, 2006, Goiânia. Anais eletrônicos do XIV Seminário
Leia maisPROVA ESPECÍFICA CARGO 45
8 PROVA ESPECÍFICA CARGO 45 QUESTÃO 21 O apartamento semi-duplex merece uma explicação adicional. Os gráficos [...] [abaixo] poderão melhor mostrar seu funcionamento. Na figura prejudicada por um X, temos
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 5 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Cap5 Plano Diretor de Águas Pluviais A gestão das águas pluviais dentro do município
Leia mais12º Relatório de Monitoramento Socioambiental UHE Belo Monte
Foto 01: Canteiro do CMBM. Galpão de tratamento de peças metálicas decapagem. Vista interna do galpão, o local recebeu uma série de melhorias em relação a última inspeção realizada no local, especialmente
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA BARREIRAS RIGIDAS EM CONCRETO ARMADO
1 de 6 1. OBJETIVO 1.1. A presente especificação tem por objetivo fixar as características técnicas e condições mínimas para aceitação dos serviços na execução de barreiras rígidas, em concreto armado,
Leia maisPROJETO TÉCNICO: PAVIMENTO PERMEÁVEL
PROJETO TÉCNICO: PAVIMENTO PERMEÁVEL FICHA TÉCNICA DE SISTEMATIZAÇÃO DO PROJETO REALIZAÇÃO: ABCP Associação Brasileira de Cimento Portland Programa Soluções para Cidades COORDENAÇÃO GERAL: Érika Mota EQUIPE:
Leia maisIEC0001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
IEC0001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL Profª Drª. Andreza Kalbusch Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Sustentabilidade na Engenharia
Leia maisAcessibilidade e Mobilidade ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE
ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE O Transporte começa quando você sai de Casa A Acessibilidade começa em Casa E o Transporte e a Acessibilidade se encontram ao sair de Casa BARREIRAS URBANAS Calçadas Ruas Passarelas
Leia maisGestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas
VI Semana da Geografia Unesp Ourinhos, Maio 2010 Gestão Sustentável da Água no 3º. Milênio: Desafios e Alternativas Henrique Marinho Leite Chaves Faculdade de Tecnologia-EFL Universidade de Brasília-UnB
Leia maisCritérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a).
Anexo A 96 DIRECTIVIDADE ATRATIVIDADE CONFORTO COERÊNCIA SEGURANÇA Critérios de avaliação das rotas cicláveis Fonte: I-CE & GTZ (2009); MINISTÉRIO DAS CIDADES, (2007a). Nível de segurança social do entorno
Leia maisFundações Diretas Rasas
Fundações Diretas Rasas Grupo: Anderson Martens Daniel Pereira Ricardo N. Lima Ronaldo Guedes Vitor A. Teruya Vivian R. Pestana Professor Manoel Vitor O que são fundações? Elementos estruturais cuja função
Leia maisAGRICULTURA CONSERVACIONISTA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL FAEM DEPARTAMENTO DE SOLOS AGRICULTURA CONSERVACIONISTA MARIA CÂNDIDA M. NUNES nunes.candida@gmail.com UFPEL
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisSondagem rotativa. Elementos de prospecção geotécnica. Apresentação dos resultados. Profa. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Elementos de prospecção geotécnica Elementos de prospecção geotécnica Profa.
Leia maisPlanejamento na Drenagem Urbana: o caso de Porto Alegre RS
Planejamento na Drenagem Urbana: o caso de Porto Alegre RS Prefeitura Municipal de Porto Alegre - PMPA Departamento de Esgotos Pluviais - DEP Dados Gerais do Município de Porto Alegre ~1,4 milhões de habitantes
Leia maisFONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se
Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição
Leia maisBlocos de concreto - M10 Canaleta. Blocos de concreto - M10 Vedação. Blocos de concreto - M15 Canaleta. Blocos de concreto - M15 Estrutural / Vedação
Blocos de concreto - M10 Canaleta 9 x 19 x 19 cm Fazer cinta de concreto. Redimento: 5 blocos por metro linear. Blocos de concreto - M10 Vedação 9 x 19 x 39 cm - inteiro. 9 x 19 x 19 cm - meio. Alvenaria
Leia maisPROJETO TÉCNICO: RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO
PROJETO TÉCNICO: RESERVATÓRIOS DE DETENÇÃO FICHA TÉCNICA DE SISTEMATIZAÇÃO DO PROJETO REALIZAÇÃO: ABCP Associação Brasileira de Cimento Portland Programa Soluções para Cidades COORDENAÇÃO GERAL: Erika
Leia maisGestão das Águas Pluviais no Meio Urbano
Gestão das Águas Pluviais no Meio Urbano PROF. DR. JOSÉ RODOLFO SCARATI MARTINS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A CIDADE É O GRANDE VILÃO AMBIENTAL Grandes demandas concentradas sobre uma
Leia maisDRENAGEM URBANA E CONTROLE DE EROSÃO. Carlos E. M. Tucci 1 e Walter Collischonn 2
DRENAGEM URBANA E CONTROLE DE EROSÃO Carlos E. M. Tucci 1 e Walter Collischonn 2 Resumo: A drenagem urbana tem sido desenvolvida dentro de premissas estruturais onde os impactos são transferidos de montante
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO URBANA MEMORIAL DESCRITIVO Obra: PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO RUA HUGO HARTMANN TRECHO II Local: MUNICIPIO DE CAPITAO/RS O presente memorial tem por finalidade estabelecer os materiais
Leia maisINICIATIVAS INSPIRADORAS SANEAMENTO CONTROLE DE INUNDAÇÕES PROGRAMA RUAS VERDES DE PORTLAND - EUA
SANEAMENTO INICIATIVAS INSPIRADORAS CONTROLE DE INUNDAÇÕES PROGRAMA RUAS VERDES DE PORTLAND - EUA ÍNDICE INTRODUÇÃO PERFIL DA CIDADE OS PRINCIPAIS PROGRAMAS DESENVOLVIDOS EM PORTLAND FINANCIAMENTO DOS
Leia maisAJARGO - ASSOCIAÇÃO JARDINS DO LAGO - QUADRA 01 NORMAS DE PROCEDIMENTO
Folha 1/3 Nome do Arquivo: 1. OBJETIVOS Estabelecer sistemática de aprovação de projetos para que se enquadrem nas normas estabelecidas, dentro do Regulamento Interno e Restrições Urbanísticas (Cap. VIII
Leia maisABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
ABORDAGENS METODOLÓGICAS NA ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO Eng.ª Gabriela de Toledo, Msc Saneando Projetos de Engenharia e Consultoria Salvador/BA, 17 de Julho de 2015 METODOLOGIA:
Leia maisErosão Eólica no Brasil
Erosão Eólica no Brasil Identificação de Formas de Erosão Hídrica: Impacto da gota de chuva Laminar (Grau) Sulcos (Prof. e Freq.) Pináculo Pedestal Túnel Deslocamento de massa Voçorocas (Prof, área, bacia
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013.
ESTADO DO MARANHÃO PLANO DE GOVERNO DO SR. RAIMUNDO TELES PONTES DO MUNICÍPIO DE GOVERNADOR LUIZ ROCHA PARA A LEGISLATURA DE 2013. 1 - PODER LEGISLATIVO 1.1 - CÂMARA MUNICIPAL 1.1.1 - Manutenção e funcionamento
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CELULARES DE CONCRETO Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-010/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Solos Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Sondagem A investigação
Leia maisCAPITULO 5 INFILTRAÇÃO
CAPITULO 5 5.6.Exercícios Aplicativos.- INFILTRAÇÃO 1- Calcular o CN médio de uma bacia com área de drenagem de 3,00 Km2, sendo 2 Km2 de solo B e 1 Km2 de solo C, com as seguintes ocupações: - solo B-
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:
A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido
Leia maisSeminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica. Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE
Seminário Energia Soluções para o Futuro Geração Hidrelétrica Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE Belo Horizonte, 24 de abril de 2014 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas
Leia maisFontes renováveis de energia - Hidrelétrica. Aula energias renováveis
Aula energias renováveis Hidrelétrica - Desenvolvimento e uso - As usinas hidrelétricas - Turbinas - Sistemas de grande porte Driving the hydropower Hidrelétrica Vento Maré Queda na temperatura da água
Leia maisImpacto Ambiental Etapas de Triagem AIA Ariane Castro Campo de aplicação da AIA Quais os tipos de projetos devem ser submetidos ao processo de AIA Em princípio, todas as ações que possam causar impactos
Leia maisGerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Março/2016
Gerência de Monitoramento da Qualidade do Ar e Emissões. Fundação Estadual do Meio Ambiente Março/2016 Gestão da Qualidade do Ar no Estado de Minas Gerais FEAM/GESAR Camadas da Atmosfera 3/22 Qualidade
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisMANUAL DE CESTAS COLETORAS (PAPELEIRAS) Índice
MANUAL DE CESTAS COLETORAS (PAPELEIRAS) Índice 01- Especificações das Cestas Coletoras de Papeis (papeleiras) 02- Especificações das Cestas Coletoras de Pilhas e Baterias 03- Finalidade da Utilização das
Leia maisÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP -
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE - APP - Área de Preservação Permanente - APP (definição do Código Florestal-Lei 4771/65) Área protegida nos termos dos arts. 2º e 3º desta Lei, COBERTA OU NÃO POR VEGETAÇÃO
Leia maisEVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias
EVTEA - H Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental das Hidrovias Descrição geral - Trabalho técnico de Economia, Engenharia, Ciências do Meio Ambiente, Estatística, Geografia, Ciências Sociais
Leia maisSITUAÇÃO FÍSICA PARA CONCESSÃO DE ESPAÇOS COMERCIAIS
1 ANEXO I ITUAÇÃO FÍICA PARA CONCEÃO DE EPAÇO COMERCIAI Instruções de preenchimento: Para preenchimento desta ficha sugere-se a participação das equipes Comercial, Manutenção, TI, Meio ambiente, Operações
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ 51.814.960/0001-26. Projeto Básico
Projeto Básico Reforma no fechamento e construção de cobertura de proteção na Escola Municipal Maria do Carmo Balestero Gutierre 1.0 Objeto Trata-se da obra de pintura do muro de fechamento (em alvenaria),
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo
Leia maisPavimentos permeáveis: uma alternativa sustentável para redução de riscos de inundação. Mariana Marchioni
Pavimentos permeáveis: uma alternativa sustentável para redução de riscos de inundação Mariana Marchioni Como interferimos no ciclo natural? Cobertura Vegetal: 95% Área Rural: 70% Área residencial: 30%
Leia maisGestão Ambiental da BR-116
Gestão Ambiental da BR-116 Lista de verificação das Pedreiras Mês de atividade: Julho/2014 Lote: 1 Nome da pedreira: P-2 Licença de Operação n 1237/2014 Data de emissão: 11/04/2014 Data de vencimento:
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA PROJETO DE LEI Nº 051/2012
PROJETO DE LEI Nº 051/2012 Torna obrigatória a adoção de pavimentação ecológica nas áreas que menciona e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DECRETA: Artigo 1º
Leia maisPropostas para o Plano 500 Pddu e Lous
Propostas para o Plano 500 Pddu e Lous Meio Ambiente 1º urbanização das vias públicas e a criação de áreas verdes (praças, bosques, parques) de livre acesso a população 2º Implementação de ação social
Leia maisQualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade.
Qualidade e robustez aparente. Desde 1956 Movimentando Qualidade. Fundada em 1956, a ZELOSO acompanhou o aumento da industrialização do país, com equipamentos hidráulicos para movimentação e força, desenvolvendo
Leia maisCaderno de Prova E1A02. Motorista. Prefeitura do Município de Ituporanga. Edital n o 001/2009
Prefeitura do Município de Ituporanga Edital n o 001/2009 Caderno de Prova E1A02 Motorista Dia: 29 de novembro de 2009 Horário: das 14 às 17 h Duração: 3 horas, incluído o tempo para o preenchimento do
Leia maisACO apresenta a sua nova oferta para canais de duche e sumidouros
by ShowerDrain ACO apresenta a sua nova oferta para canais de duche e sumidouros ACO, marca líder mundial em drenagem de água, lança uma nova gama de produtos com uma infinidade de inovações e soluções
Leia maisQUALIDADE DO MEIO AMBIENTE URBANO: MEDIDAS PARA O CONTROLE DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, BRASIL
QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE URBANO: MEDIDAS PARA O CONTROLE DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, BRASIL URBAN ENVIRONMENTAL QUALITY: MEASURES TO CONTROL THE SUPERFICIAL FLOW IN THE CITY
Leia maisCortina de Vegetação Temporária e Umedecimento de Aterros
3.5 Cortina de Vegetação Temporária e Umedecimento de Aterros 3.5.1 Objetivos da medida e aplicabilidade à Fase Zero O principal objetivo dessa medida é reduzir ou evitar incômodo à população pela suspensão
Leia maisAndréa Souza Castro 1 e Joel Avruch Goldenfum 2
1USO DE TELHADOS VERDES NO CONTROLE QUALI-QUANTITATIVO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL URBANO Andréa Souza Castro 1 e Joel Avruch Goldenfum 2 RESUMO Os telhados verdes são estruturas que se caracterizam pela
Leia maisGestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades
Associação Brasileira de Recursos Hídricos Gestão de águas urbanas: conquistas, desafios e oportunidades Vladimir Caramori CTEC/UFAL Fortaleza, novembro de 2010 Gestão das águas urbanas Tema complexo reconhecido
Leia maisPROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia)
Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas PROJETO DE IMPLANTAÇÃO INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE PESCADO (Produção acima de 1.500kg dia) 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Indique o consumo médio mensal
Leia maisREADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO
READEQUAÇÃO DO SISTEMA DE DRENAGEM PLUVIAL DO ATERRO SANITÁRIO DE SÃO GIÁCOMO Autores Rafael Rivoire Godoi Navajas, Engenheiro Civil graduado pela UFRGS (Universisade Federal do Rio Grande do Sul) 1998.
Leia maisPAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO
PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIO EM CALÇADA DE CONCRETO (6.261,89 M²) DIVERSAS RUAS - CONJ. HAB. PREF. JOSÉ NEVES FLORÊNCIO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. Fabia Roberta P. Eleutério
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico e Executivo
CGDESP/DPP I Seminário de Licitações e Contratos do DNIT Anteprojeto, Projeto Básico e Executivo Paula G. de O. Passos Coordenadora Geral de Desenvolvimento e Projetos CGDESP/DPP Escopo da apresentação:
Leia maisCatálogo 2015. Plataformas Cubos Escadas. Acessórios para acesso à piscina
Catálogo 2015 Plataformas Cubos Escadas Acessórios para acesso à piscina Acessibilidade A Actual dedica-se ao desenvolvimento, fabricação e comercialização de plataformas para fundo de piscina e escadas
Leia maisPROPOSTA DE COOPERAÇÃO
PROPOSTA DE COOPERAÇÃO CIDADE DE CAMPINAS E MONTE MOR 4 3 5 1 2 AÇÃO EMERGENCIAL PARA RECONHECIMENTO DE ÁREAS DE ALTO E MUITO ALTO RISCO A MOVIMENTOS DE MASSAS E ENCHENTES Monte Mor -São Paulo -Maio 2013
Leia maisDESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014
DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS MATERIAIS EMPREGADOS Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MATERIAL CÓDIGO PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 PISO ELEVADO PARA ÁREAS TEMPORÁRIAS PTEN 01_02_03 Descrição
Leia maisUTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP
UTILIZAÇÃO DE GEOTÊXTIL BIDIM EM MURO MISTO DE SOLO REFORÇADO E SOLO GRAMPEADO NA BASE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS SP Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim PERÍODO 2005 Revisado ABRIL 2011 - Departamento
Leia maisPlataformas Montele Pioneira em Acessibilidade No Brasil
Plataformas Montele Pioneira em Acessibilidade No Brasil Plataformas Montele PL 220 e PL 240 PIONEIRA EM ACESSIBILIDADE NO BRASIL Fundada em 1982, a Montele é pioneira na fabricacão de elevadores e plataformas
Leia maisRua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO
Rua Colombia nº 50 Boqueirão Santos / S.P. MEMORIAL DESCRITIVO 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 1.1 Projeto Será um edifício residencial contendo subsolo, térreo, mezanino, 13 pavimentos tipo com 04 (quatro) apartamentos
Leia mais... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover
... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para editar
Leia maisPavimentos Permeáveis
PRÁTICA RECOMENDADA PR- Sistemas construtivos Pavimentos Permeáveis Conceitos e Requisitos para Pavimentos Intertravado Permeável MSc. Mariana L. Marchioni e MSc. Cláudio Oliveira Silva Associação Brasileira
Leia maisAssociação Novo Encanto de Desenvolvimento Ecológico Monitoria N.Canário Verde Sistema de tratamento de esgoto por evapotranspiração
Sistema de tratamento de esgoto por evapotranspiração O sistema de evapotranspiração aqui detalhado é basicamente uma trincheira impermeabilizada com concreto magro ao fundo e nas paredes. As paredes da
Leia maisCoifas para forno combinado.
Coifas para forno combinado- 2015-12-05 Coifas para forno combinado. A coifa para Forno combinado é o equipamento responsável pelo tratamento de gases e vapores resultantes do processo de cocção de alimentos
Leia maisRAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM.
RAZÕES QUE JUSTIFICAM A PRORROGAÇÃO DA ZFM. Razões: 1. Nós defendemos a prorrogação da ZFM como diferencial de tratamento tributário, para suprir as inúmeras dificuldades e obstáculos na promoção do desenvolvimento
Leia maisPAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE. Jilmar Tatto. Secretário municipal de transportes
PAINEL 1 GERENCIAMENTO DA DEMANDA NO TRANSPORTE Jilmar Tatto Secretário municipal de transportes GERENCIAMENTO DA DEMANDA DIRETRIZES DA POLÍTICA DE MOBILIDADE URBANA E TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO SÃO PAULO
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
ABCP... Completando 75 anos em 2011 hoje presente em 12 capitais brasileiras é mantida pela indústria brasileira de cimento, com o propósito de promover o desenvolvimento da construção civil. Clique para
Leia maisHISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA
HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos
Leia maisInstrução n. 22/2007. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas. Considerando o Princípio do Desenvolvimento Sustentável;
Instrução n. 22/2007 Visa garantir nos imóveis, Área Livre de qualquer intervenção, permeável, passível de arborização e dá outras providências. atribuições legais, O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE,
Leia maisCoifas Industriais para Churraqueira
Coifas Industriais para Churraqueira A coifa para churrasqueira é o equipamento responsável pelo tratamento de gases e vapores resultantes do processo de cocção do churrasco, protegendo não só a area de
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
27 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 4 SEÇÃO TRANSVERSAL 4.1 ELEMENTOS BÁSICOS DIMENSÕES Perpendicularmente ao eixo, a estrada pode ser constiutída pelos seguintes elementos:
Leia maisDECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004
Publicado no DOM de 2108/2004 DECRETO Nº 20.604 DE 20 DE AGOSTO DE 2004 EMENTA: Regulamenta a Lei nº. 16.890, de 11 de agosto de 2003, que altera a seção IV do capítulo II, título IV da Lei 16.292, de
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE RECIFE. Fevereiro 2015
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE RECIFE Fevereiro 2015 Situação Atual do Sistema de Drenagem do Recife Considerações Iniciais Drenagem implantada no Recife: Conceito Higienista
Leia maisCONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1
CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE PROJETO DE MUSEU DE ARTES VISUAIS 1 PONTOS- CHAVE Possibilidade de expansão Circulações (atender as normas/ser espaço de transição/exposição) Armazenamento/Depósito Controle
Leia maisIntrodução. Porto Alegre Bacia do Arroio Areia
Manejo integrado de bacias urbanas e planos diretores de drenagem urbana: Porto Alegre e Caxias do Sul - RS - Brasil Adolfo O. N. Villanueva, Ruth Tassi e Daniel G. Allasia Instituto de Pesquisas Hidráulicas
Leia maisTecnólogo em Controle de Obras 3º Ano
Tecnólogo em Controle de Obras 3º Ano Saneamento Básico Ementa: Abastecimento de água. Tratamento de água. Sistemas de esgoto. Noções de estações de tratamento de esgoto. Tipos de tratamento de esgoto
Leia maisREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DO OESTE ESTADO DE MINAS GERAIS
ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS OPERAÇÃO TAPA BURACOS RecomposiçãoPavimentação Pintura de ligação Especificação de Serviço DNERES 307/97 1 DEFINIÇÃO Pintura de ligação consiste na aplicação de ligante betuminoso
Leia mais2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU
Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO
Leia mais