UNIDADE WETLAND TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO PARA USO EM IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA NO SEMI-ÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE. Anaxsandra Lima Duarte

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1 UNIDADE WETLAND TRATANDO ESGOTO DOMÉSTICO PARA USO EM IRRIGAÇÃO AGRÍCOLA NO SEMI-ÁRIDO DO RIO GRANDE DO NORTE Anaxsandra Lima Duarte

2 INTRODUÇÃO A agricultura e o semi-árido nordestino subutilização das reservas de água subterrânea, a alta evaporação que saliniza os mananciais superficiais. quase oito meses de ausência de chuvas compõem o quadro da distribuição hídrica. O uso de efluentes se apresenta como uma alternativa sustentável no desenvolvimento da agricultura irrigada

3 INTRODUÇÃO Uso de efluentes X risco riscos sanitários aos agricultores e consumidores das culturas irrigadas, risco de acúmulo de sais e sódio trocável no solo, em níveis prejudiciais ao desenvolvimento das plantas para minimizar esses riscos é necessário o uso de um tratamento que promova efluentes finais de boa qualidade. o wetland construído é um sistema utiliza tecnologia simples, de fácil operação e baixo custo

4 OBJETIVO Verificar a possibilidade de uso na agricultura do efluente tratado por wetland construído, analisando: o risco sanitário, através da análise das bactérias do grupo coliforme e da presença de helmintos, e o risco de salinidade e sodicidade do solo através da Relação de Adsorção de Sódio Corrigida (RAS ).

5 MÉTODOS UTILIZADOS O wetland está implantado na ETE- 420 m² Susbstrato: caco de telha capim Andrequicé CAERN-Parelhas: clima semi-árido, com precipitação pluviométrica anual média de 450 mm, temperatura média de 27,5º C, umidade relativa média anual abaixo de 64%.

6 MÉTODOS UTILIZADOS Orientação para o Uso de Águas Residuárias na Agricultura. (OMS, 1989) Cate Goria A B C Cultura Culturas a serem consumidas cruas, campos de esporte, parques e jardins. Culturas processadas industrial-mente, cereais, forragens, pastagens, árvores Irrigação localizada de plantas da categoria B na ausência de riscos para os agricultores e público em geral Grupos de risco Agricultores, consumidores, público (B1) Agricultores (>15 anos), circunvizinhança Nematóides intestinais (Ovos/l) Colif. Termot. (UFC/100ml) < 0,1 < 10 3 < 1 < 10 5 (B2) (B1) < 1 < 10 3 (B3) Agricultores (incluindo < 15 anos), circunvizinhança < 0,1 < 10 3 NA NA NA

7 MÉTODOS UTILIZADOS Para a quantificação de coliformes termotolerantes utilizou-se a técnicademembranafiltrante(apha, 1998). Na quantificação dos ovos de helmintos foi utilizado o método de sedimentação desenvolvido por Bailenger (1979) e modificado por Ayres & Mara (1996). A determinação da RASº é calculada pela expressão proposta por Suarez (1981) apud Ayers & Westcot (1991), a qual ajusta a concentração de cálcio na água ao valor de equilíbrio esperado depois da irrigação.

8 RESULTADOS 1 0,1 Remoção de ovos de helmintos Eficiência LF: 96,74%, o que significa uma média de 0,54 ovos/l. Eficiência sistema completo : 100%. Decaimento de CTerm e CT A eficiência do sistema é de 99,34% e 98,72%, efluente com 4x10 5 e4,1x10 5 UFC/100mL para CTerm e CT.

9 RESULTADOS Risco muito alto de salinidade, condutividade elétrica média de 1979 micros/cm Baixo risco de sodicidade: RASº com média de 6,11 g.l -1

10 CONCLUSÃO Não há risco sanitário em relação à contaminação por ovos de helmintos, porém o sistema não obteve o mesmo êxito na remoção de coliformes. A média geométrica de CTerm e CT foi superior a 10³ e 10 5,respectivamente,oqueinviabiliza a irrigação de culturas que serão consumidas cruas. O efluente não apresenta risco algum em relação à sodicidade; contudo, sua alta salinidade pode provocar a falta de água durante as etapas de desenvolvimento sensíveis à escassez, provocando diminuição dos rendimentos. Com base em todas as restrições acima citadas, pode-se recomendar o reuso desta água na irrigação de culturas forrageiras, como sorgo, algodoeiro e soja, salientando que a irrigação deve ser através de gotejamento subsuperficial e que os agricultores, maiores de 15 anos, devem usar todos os EPI s necessários, para que não haja risco de contaminação destes.

11 OBRIGADA.

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