Este estudo tem por objetivo investigar a associação do botulismo infantil à ingestão de mel contaminado com esporos do Clostridium botulinum.

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1 1. Introdução Este estudo tem por objetivo investigar a associação do botulismo infantil à ingestão de mel contaminado com esporos do Clostridium botulinum. Esta investigação foi feita através de livros, relatórios, informativos, publicações e literatura disponível sobre os tipos de botulismo, destacando o botulismo infantil. Trabalhos e pesquisas mais recentes comprovam que a ingestão de mel por bebês é a principal causa do botulismo infantil. A Organização Mundial de Saúde atesta que sob condições anaeróbica, os esporos do botulismo germinam, desenvolvem-se e a bactéria se reproduz, fabricando a toxina. É nociva a ingestão da toxina formada durante o crescimento da bactéria, que também pode estar presente em alimentos com preparo inadequado. Os estudos apontam que o botulismo em bebês ocorre pela ingestão de mel, já que estes não possuem ainda flora microbiana normalizada, tampouco os ácidos biliares inibidores do crescimento de C. botulinum, que é evidente num indivíduo adulto. O botulismo no Brasil é uma doença de notificação obrigatória e no exterior é igualmente controlada pelos órgãos de saúde pública. Embora no Brasil e em outros países há registros da doença, a ocorrência do botulismo infantil é maior nos Estados Unidos. 1

2 2. Revisão da Literatura 2.1 O que é botulismo e como ele é contraído O botulismo é uma doença grave e de ocorrência súbita, que se caracteriza pela paralisia muscular, tendo como causa uma neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. Esta bactéria, de estrutura resistente, pode ser encontrada sob a forma de esporos no solo, na água, em alimentos e em fezes de animais. Este microrganismo encontra nas frutas, vegetais e conservas de carnes o local ideal (sem oxigênio) para dar origem à toxina botulínica, que uma vez ingerida, se comporta como um veneno biológico no corpo humano. Depois que entra na corrente sangüínea, ela atinge o sistema nervoso central e interfere na comunicação entre as células nervosas, impedindo a contração muscular. A maior ameaça desta paralisia é a dificuldade respiratória que ela provoca, podendo causar parada cardio-respiratória e morte (CARDOSO JORGE, A.O., 2006). Existem três tipos de botulismo:. botulismo infantil;. botulismo de origem alimentar; e. botulismo por ferimentos. Apesar de ser uma doença grave e considerada como emergência pela saúde pública, devido a sua forma alimentar, até 1999 não havia legislação e estrutura para registro de casos de botulismo no Brasil. No estado de São Paulo, a Resolução SS n 165 de 16/11/1999 oficializou a criação do Centro de Referência do Botulismo (CR BOT), implantando-se a vigilância do botulismo, a retaguarda e orientação aos profissionais no atendimento à doença e propiciando a melhoria da investigação epidemiológica. O botulismo no Brasil é uma doença de notificação obrigatória e no exterior é igualmente controlada pelos órgãos de saúde pública. O botulismo não é transmitido de pessoa para pessoa (CARDOSO JORGE, A.O., 2006). 2.2 O que é botulismo infantil e como ele é contraído O botulismo infantil foi reconhecido inicialmente em 1976, ocorrendo em lactentes menores de 1 ano, pela ingestão de esporos do Clostridium botulinum contidos em alimentos mal conservados. Estudos epidemiológicos e clínicos vêm mostrando um crescimento na incidência desta patologia nos últimos anos. De todos os alimentos que oferecem risco para o botulismo infantil, o mel constitui a principal fonte (SABALD, M., 1992). 2

3 A figura a seguir ilustra os esporos do Clostridium botulinum. O botulismo infantil afeta crianças com idade inferior a um ano, sendo mais comum no segundo mês de vida. É causado pela ingestão de alimento contaminado pela bactéria Clostridium botulinum (SABALD, M., 1992). Os bebês contraem botulismo ao ingerir alimentos contendo as bactérias do C. botulinum. Os esporos destas bactérias, uma vez ingeridos pelo bebê, crescem e produzem uma neurotoxina (veneno) no intestino da criança. A colonização ocorre no trato intestinal da criança que, contando com menos de um ano de idade, não possui ainda uma flora microbiana normalizada, tampouco os ácidos biliares inibidores do crescimento de C. botulinum, que é evidente num indivíduo adulto. Neste tipo de botulismo as neurotoxinas mais freqüentes são a A e a B (SABALD, M., 1992). A ocorrência do botulismo infantil está diretamente associada à ingestão de mel, devido à prevalência de esporos (SABALD, M., 1992). Os esporos do C. botulinum podem ser facilmente ingeridos, já que são comumente encontrados no solo e na poeira. Muitos bebês que desenvolveram essa doença foram alimentados com mel, sendo esta a única fonte de alimento identificada por conter esporos de C. botulinum, capaz de causar botulismo infantil (SABALD, M., 1992). Pesquisas e relatórios mundiais comprovam e atestam que crianças com menos de doze meses de idade correm o risco de ter botulismo ao ingerir mel. O botulismo infantil, uma vez contraído, é considerado uma das perigosas formas de envenenamento por alimento. O infectologista cooperado da Unimed Juiz de Fora, Paulo Sérgio Costa, explica que os riscos de contágio em crianças podem ter conseqüências ainda piores. Existe um tipo particular de botulismo que se desenvolve na infância. O resultado é a produção da toxina no corpo da criança, mais precisamente no intestino, após ingerir alimento contaminado com a bactéria do botulismo. A principal forma de ingestão é por meio do mel e os médicos recomendam que até os 11 meses de vida o bebê não o consuma (PORTAL NACIONAL DE SAÚDE, 2006). O mel é uma conhecida fonte de esporos bacterianos que produzem as bactérias C. botulinum. Estas bactérias são também prejudiciais a crianças acima de um ano e adultos, mas quando ingeridas por um bebê, que não possui defesa própria, elas produzem uma toxina que 3

4 pode causar o botulismo infantil. Um estudo defende a hipótese de que o mel é contaminado no momento em que as abelhas pegam os esporos da bactéria na sujeira ou pó que se encontram no ambiente, trazendo-os para a colméia (SAÚDE PÚBLICA DO CANADÁ, 1999). Os esporos de botulismo podem ser encontrados também em alimentos pré-cozidos, xarope de milho e até mel cristalizado. Por essa razão, alimentar um bebê com quaisquer desses alimentos, é da mesma forma arriscado. O botulismo infantil afeta o sistema nervoso do bebê e pode causar a morte (SAÚDE PÚBLICA DO CANADÁ, 1999). 2.3 Sintomas e sinais do botulismo infantil A criança que contraiu botulismo torna-se progressivamente fraca, hipotônica e hiperfléxica, mostrando alterações nervosas bulbar e espinhal (DEPARTMENT OF HEALT EUA, 2005). Esta doença apresenta sintomas como: Constipação (prisão de ventre) Fraqueza dos membros (braços e pernas) e pescoço mole (apatia) Choro fraco, devido à fraqueza dos músculos Fraca sucção do leite durante a amamentação Cansaço geral (letargia) Irritabilidade Perda da expressão facial Podem surgir sintomas mais graves do sistema nervoso, porem, o primeiro e mais comum dos sintomas é a constipacao. A paralisação do diafragma pode resultar num colapso respiratório. Muitos casos requerem hospitalização, porém, são raros os casos fatais. Os sintomas do botulismo infantil podem aparecer lenta ou abruptamente, entre três e 30 dias após a ingestão das bactérias. O botulismo infantil pode ser uma das causas da síndrome de morte súbita em lactantes (DEPARTMENT OF HEALT EUA, 2005). acentuada. A ilustração a seguir demonstra o caso de um bebê com botulismo e com hipotonia 4

5 2.4 Como o botulismo é diagnosticado Devido às variadas manifestações clínicas, o botulismo infantil pode ser confundido com outras patologias próprias dessa idade (menos de um ano). Um médico pode considerar este diagnóstico se a história alimentar e o exame físico do paciente sugerirem botulismo. Entretanto, estas pistas nem sempre são suficientes para estabelecer o diagnóstico. Existem outras doenças parecidas com o botulismo e são necessários testes especiais para excluir estas outras enfermidades (UNIVERSIDADE DO PORTO, 2004). A forma mais direta de confirmar botulismo é por exame de fezes em casos de suspeita de botulismo alimentar ou infantil, ou por exames de sangue ou do material da ferida nos casos de botulismo por ferimentos. Estes exames não são de rotina, sendo realizados apenas em poucos laboratórios específicos. Diante do quadro, o principal problema é o retardo do diagnóstico, pois, como a doença é rara, os médicos dificilmente suspeitam dela em um primeiro momento (PORTAL NACIONAL DE SAÚDE, 2006). Os Estados Unidos têm como procedimento a eletromiografia (EMG), um exame específico que auxilia no diagnóstico do botulismo (PORTAL NACIONAL DE SAÚDE, 2006). Quando houver suspeita de botulismo, os órgãos de saúde devem ser notificados (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2002). 2.5 Como é tratado o botulismo infantil O botulismo é uma doença muito séria e pode ser fatal se não for tratada. Nos demais tipos de botulismo, se a doença for diagnosticada logo no início, a pessoa pode receber uma antitoxina (medicamento) capaz de diminuir os sintomas da enfermidade, porem, no botulismo infantil a antitoxina não é ministrada. Durante a doença, a maioria dos pacientes recebe terapia de apoio (THE DAILY CALIFORNIAN, 2004). O bebê que desenvolver esta doença pode necessitar de tratamento hospitalar por dias ou semanas. São necessários cuidados especiais com a nutrição e com os pulmões. Um em cada quatro bebês afetados necessita de respiração artificial (THE DAILY CALIFORNIAN, 2004). 5

6 Também não são usados antibióticos. A recuperação dependerá da reabilitação natural dos danos causados nas terminações nervosas. Em quase todos os casos esta recuperação é completa, principalmente quando a doença for diagnosticada e tratada desde a sua fase inicial (THE DAILY CALIFORNIAN, 2004). *** Não há vacina contra botulismo. 2.6 Com que freqüência ocorre o botulismo infantil No Brasil, durante os anos de 1999 a 2006, de acordo com os dados divulgados pelo CR BOT, poucos casos de botulismo infantil foram registrados como suspeitos, tendo posteriormente os diagnósticos confirmados como outras doenças (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2002). Embora o botulismo infantil seja uma doença que pode ocorrer em qualquer parte do mundo, ele é mais comum nos Estados Unidos, onde são relatados aproximadamente cem casos todos os anos (o que representa 90% dos casos no mundo todo). Os estados de maior incidência nos Estados Unidos são: Delaware e Pennsylvania (DEPARTMENT OF HEALT EUA, 2005). Pode não haver divulgação de ocorrências de botulismo infantil, devido aos casos não diagnosticados corretamente (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE, 2002). 2.7 Como o botulismo infantil pode ser prevenido O mel é a única alimentação que pode causar o botulismo infantil. Já que ele não é essencial para a nutrição dos bebês, os pais e as pessoas que cuidam de crianças com menos de um ano nunca devem servir mel como alimento (FLEURY MEDICINA E SAÚDE, 2006). O mel não deve ser adicionado nos alimentos dos bebês nem usados nas chupetas para acalmá-los. Os pais devem discutir com o pediatra ou com o médico da família sobre os métodos alternativos para acalmar seus bebês (FLEURY MEDICINA E SAÚDE, 2006). A recomendação aos pais ou responsáveis é de que deve haver cuidados e critérios ao oferecer alimentos às crianças, ou seja, que estes sejam de procedência conhecida e confiável, de preferência cozidos e, além do mel, deve ser evitado o consumo de mariscos fora do ambiente doméstico, por lactentes ou pré-escolares (FLEURY MEDICINA E SAÚDE, 2006). 6

7 2.8 Quando se deve procurar um médico Se o seu bebê está fraco ao chorar ou ao sugar o leite Se o seu bebê não evacua e tem fraqueza nos músculos Se o seu bebê tem a cabeça cambaleante devido à fraqueza do pescoço Se o seu bebê tem os braços e pernas fracas Se o seu bebê não consegue engolir 2.9 Estudos e pesquisas No Canadá, embora seja baixa a incidência de casos de botulismo infantil (apenas menos de 5% da produção de mel do país contém esporos de bactéria), o Departamento de Saúde realiza pesquisas para descobrir como o mel é contaminado (HEALTH CANADA, 2006). O botulismo é destacado como uma forma grave de intoxicação alimentar, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, presente no solo, em alimentos contaminados e mal conservados. A intoxicação se caracteriza por um comprometimento severo do sistema nervoso. A toxina botulínica é a mais forte do planeta. O alimento é contaminado ainda no solo, por esporos ultra-resistentes. Quando em conserva, o microrganismo se modifica e começa a produzir a toxina (LEMOS MIGUEL, A.L., 2006). Os sintomas são aversão à luz, visão dupla com dilatação da pupila; disfonia, dificuldade para articular palavras; vômitos e secura na boca e garganta; disfagia, dificuldade para engolir; constipação intestinal; retenção de urina; debilidade motora e até a paralisia do diafragma, que causa a parada respiratória podendo levar à morte (LEMOS MIGUEL, A.L., 2006). O tratamento consiste na manutenção das funções vitais, principalmente da respiratória, e uso de soro antibotulínico. O soro impede que a toxina circulante no sangue se instale no sistema nervoso. Além da lavagem intestinal e da indução ao vômito do paciente, para tentar ainda eliminar partes do alimento contaminado pela toxina. A doença pode deixar seqüelas se houver parada respiratória (LEMOS MIGUEL, A.L., 2006). A doença pode aparecer de 12 horas a 15 dias depois da ingestão e segundo LEMOS MIGUEL A.L. (2006 ) isso depende da forma de contaminação. Outro fator é que essa é uma doença de Notificação Obrigatória ao Ministério da Saúde. É uma doença muito grave e a notificação é importante tanto para dados estatísticos da evolução da doença, quanto para a fiscalização de empresas. Se houver alguma contaminação em virtude dos 7

8 alimentos de certas empresas, elas tendem a ser interditadas, a pagarem multas e até fecharem, explica o especialista (LEMOS MIGUEL, A.L., 2006). Existem também mais dois tipos de botulismo, porém são menos freqüentes. O botulismo infantil, que acontece na maioria das vezes com o mel. Sendo um alimento que não estraga, a bactéria também se instala nele. A criança ingere o mel e a bactéria começa a se multiplicar no seu intestino para depois produzir a toxina e causar o botulismo. Por isso não é recomendado que crianças com menos de um ano de idade comam o mel. Com adultos não é tão perigoso porque os mesmos possuem a microbiose intestinal formada, diferentemente das crianças com menos de um ano, afirma LEMOS MIGUEL, A.L. (2006). A terceira forma da doença é o botulismo de feridas, quando a pessoa sofre algum ferimento e esse entra em contato com o solo ou com alguma superfície contendo a bactéria. Segundo o especialista LEMOS MIGUEL A.L. (2006) esse tipo da doença é menos freqüente, pois hoje em dia as pessoas têm acesso a antibióticos e as feridas são mais bem tratadas. Porém com o aumento do uso de drogas injetáveis, o número de casos tem crescido. Há um alerta para que as pessoas não comprem produtos em conserva de origem duvidosa; enlatados que estejam estufados ou com qualquer amassado e embutidos de proveniência desconhecida. Pois fatores como esses podem facilitar a entrada da bactéria e a contaminação com a doença. Mesmo os produtos de boa proveniência devem ser bem fervidos e quanto os embutidos, é melhor que sejam fritos (LEMOS MIGUEL, A.L., 2006). 8

9 3. Conclusão Nas décadas mais recentes, houve uma tendência de retorno ao naturalismo. Uma razão para isso foi a busca de soluções naturais, que diminuíssem as agressões ao meio ambiente. Para os bebês, os pediatras voltaram acertadamente a incentivar o aleitamento materno. No entanto, algumas mães e avós passaram a empregar outros produtos naturais na dieta do bebê, como o mel, desconhecendo que nem sempre o seu uso é isento de perigo. O mel, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser dado ao bebê em seu primeiro ano de vida. Seu uso para crianças dessa idade é condenado pelos pediatras em geral, por duas razões: Nos seis primeiros meses de vida, o mel pode saciar a fome do bebê, fazendo com que ele perca o estímulo para mamar no peito, que é o mais importante; A ingestão de mel tem sido associada ao desenvolvimento do botulismo infantil. O mel de abelha é um alimento maravilhoso e possui características fantásticas, mas um percentual dele pode conter esporos da bactéria Clostriduim botulinum. Embora não represente perigo para adultos e crianças com idade acima de 1 ano, que possuem uma flora microbiana formada em seu organismo e impediria a transformação destes esporos em formas ativas da bactéria, para um bebê com menos de um ano não é recomendável este tipo de alimento, já que 9

10 os bebês têm o que chamamos de careca microbiana, ou seja nenhuma bactéria. O que parece bom, mas não é. As primeiras bactérias do bebê vêm da mãe e, por isso, o parto normal é tido como melhor do que a cesárea, porque contamina positivamente a criança. Essas bactérias demoram cerca de um ano para se instalarem totalmente, levando a concluir que no primeiro ano de vida a criança possui uma resistência muito baixa. Não havendo inimigos para combater os esporos do C. Botulinum, o microrganismo irá se desenvolver, produzir a toxina (veneno) e levar ao botulismo infantil podendo acarretar até a chamada SMS (Síndrome da Morte Súbita). Como o mel não é essencial à nutrição infantil, o melhor é contra-indicar o seu uso em dietas de lactentes no primeiro ano de vida. Referências bibliográficas CARDOSO JORGE, A.O. Princípios de Microbiologia e Imunologia, 2006, pp DDTHA DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR Botulismo Estado de São Paulo e Brasil Casos Suspeitos e Confirmados Notificados ao Centro de Referência do Botulismo CR BOT, Disponível em: ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/hidrica/pal_mbcve.ppt DEPARTMENT OF HEALTH Infant Botulism (Fact Sheet), Pennsylvania (EUA), 2005 FIGUEIREDO, R.M. Guia Prático para Evitar Doenças Veiculadas por Alimentos, 2005 FLEURY MEDICINA E SAÚDE Artigo sobre Botulismo, 2006 HEALTH CANADA It s your Health Infant Botulism, Canada, 2006 INFORMATIVO DO DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA DE MASSACHUSSETS (EUA), 2004 LEMOS MIGUEL, A.L. Botulismo IMPPG Instituto de Microbiologia Paulo de Góes e Laboratório de Microbiologia de Alimentos da UFRJ Jornal Unimed, 2006 MAYO FOUNDATION FOR MEDICAL EDUCATION & RESEARCH. Botulismo em Bebês e Mel - Estados Unidos, 2006 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE RELATÓRIO Artigo sobre Botulismo,

11 PORTAL NACIONAL DE SAÚDE. Botulismo: Uma Complexa Intoxição Alimentar Agência Unimed de Notícias, 2006 Disponível em: =34393&cd_secao=43894&cd_materia=50697 Acesso em: 20abr2008 SABALD, M. Genetics and Molecular Biology of Anaerobic Bacteria, 1992, pp SANTORO JR, M. Você pode dar Mel ao seu Bebê? REVISTA MÃE, VOCÊ E SEU FILHO, Ed. 39 Disponível em: SAÚDE PÚBLICA DO CANADÁ Fact Sheet sobre Botulismo Canadá, 1999 THE DAILY CALIFORNIAN Pathogen of the Week Clostridium botulinum Berkeley, Califórnia (EUA), 2004 UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE FARMÁCIA Artigos Acadêmicos Portugal, 2004 Tabela 1a 11

12 Tabela 4 - Distribuição e situação dos casos suspeitos de botulismo notificados ao CR BOT, Brasil, ano de 2002 N º Ordem Data Notificação Local de Ocorrência Campinápolis - MT Campinápolis - MT Campinápolis - MT Campinápolis - MT Idade 14 anos 14 anos Exame* Laboratório Soro, Fezes Negativos Embú -SP 8 anos Soro Negativo Embú - SP 13 anos São Paulo - SP 16 anos Osasco - SP 1 ano e 9 meses Aplicação Antitoxina Diagnóstico Final Tipo Toxina Não Botulismo A isolada no alimento NR Não Botulismo A isolada no alimento 7 anos NR Não Botulismo A isolada no alimento 8 anos NR Não Botulismo A isolada no alimento Soro Negativos Não Não Organofosforado - piretróide? Organofosforado - piretróide? NR Não Paralisia de Bell Soro, Não Polirradiculo Fezes Neurite Negativos Alimento suspeito/ Incriminado Carne de porco caseira Carne de porco caseira Carne de porco caseira Carne de porco caseira - Arroz, pão, sardinha e bolo de farinha vencida? Evolução do Caso Alta** Alta** Óbito** Óbito** Alta - Arroz, pão, sardinha e Alta bolo de farinha vencida? - - Alta - Salsicha? Pesquisa para Campy e Enterovirus Alta Continuação próximo slide Tabela 1b 12

13 Tabela 4 - Distribuição e situação dos casos suspeitos de botulismo notificados ao CR BOT, Brasil, ano de 2002 (continuação do slide anterior) N º Ordem Data Notificação Local de Ocorrência São Paulo - SP Idade 1 ano e 6 meses Tinguá - CE 63 anos Exame* Laboratório Soro, Fezes Negativos Aplicação Antitoxina Diagnóstico Final NI Não Polirradiculo Neurite Não Botulismo A isolada no alimento Tipo Toxina Alimento suspeito/ Incriminado Evolução do Caso - - Alta Patê de fígado de porco caseiro Alta *** Mogi Mirim 59 NR Não Miastenia - - Alta anos gravis São Paulo 9 anos Soro positivo Sim Botulismo por A - Alta Fezes, Lavado gástrico negativos ferimento Goiânia - 73 NR Não Intoxicação por - "Garrafada Alta GO anos óleo de rícino " Goiânia - NI NR Não Intoxicação por - "Garrafada Óbito GO óleo de rícino " Belo Horizonte - MG 39 anos Soro, Fezes Positivos Sim Botulismo A Vários **** Alta Porto Alegre - RS 13 anos NR Não Não esclarecido Porto Alegre NI NR Não Não - RS esclarecido Barueri - SP 56 Soro Não Polirradiculo Negativo Neurite - Palmito Alta - Palmito Alta - Reação adversa a medicame nto? ***** Fonte: CR BOT - CVE-SES/SP; dados sistematizados pela DDTHA-CVE-SES/SP (*) Exames específicos para botulismo (**) Notificação tardia; início de sintomas em (dados fornecidos pelo CENEPI/FUNASA/MS) (***) Notificação tardia; início dos sintomas em (****) Vários alimentos suspeitos, sem contudo ter sido possível a incriminação epidemiológica ou laboratorial = Duas marcas de palmito, uma clandestina, embitidos (salame, presuntos industrializados), tomates secos caseiros, azeitonas, cogumelos, mussarela e pizza. 45 comensais sem sintomas de botulismo. (*****) Paciente tomando celecoxib - com edema de glote, insuficiência respiratória e quadro de paralisia descendente e simétrica. Não confirmada ou descartada a hipótese de reação adversa medicamentosa. Em cor vermelha = surto Total de casos suspeitos notificados = 18; Casos confirmados = 07 casos Ainda na UTI 13

14 Tabela 2 Tabela 8 - Distribuição e situação dos casos suspeitos de botulismo notificados ao CR BOT, Brasil, ano de 2005 N º Ordem Data Notificação Local de Ocorrência Idade Exame* Laboratório Aplicação Antitoxina Diagnóstico Botulismo Diagnóstico final Tipo Toxina Alimento suspeito/ Incriminado Evolução do Caso Uberaba - MG 77 anos Soro, sangue, lav.gástrico Não Sim Botulismo A Patê de fígado Óbito São Paulo - SP 24 anos Soro, fezes Não Não SI - Chancliche SI Salvador - BA 1 a n o fezes Não Não Multirradiculopatia - Mel SI Belo Horizonte - MG NI soro Não Não SI - Palmito SI Belo Horizonte - MG NI soro Não Não SI - Palmito SI Tangará da Serra - MT NI soro Sim Não SI - Palmito SI Tangará da Serra - MT NI Soro, fezes Não Não SI - - SI Barro Garça - MT 12 anos - Não Não SI - Carne frita SI Belo Horizonte - MG 9 anos Soro, liquor Não Não SI Sorocaba - SP 17 anos Sangue,fezes, lav.gástrico Salsicha com molho Não Não SI Presunto SI SI Belo Horizonte - MG 30 anos Soro, sangue, lav.gástrico Não Sim Botulismo A e B - SI São Paulo - SP 72 anos soro Não Sim Botulismo A Tofu Óbito São Paulo - SP 74 anos Soro, lav. gastrico Sim Sim Botulismo A Tofu Alta São Paulo - SP 48 anos soro Sim Sim Botulismo A Tofu Alta São Paulo - SP 23 anos Soro, sangue, fezes Sim Sim Botulismo A Tofu Alta Fonte: CR BOT - CVE-SES/SP Casos marcados em vermelho representam um surto (*) Exames específicos para botulismo SI= sem informação 14

15 Tabela 3 Tabela 9 - Distribuição e situação dos casos suspeitos de botulismo notificados ao CR BOT, Estado de São Paulo, ano de 2006 N º Ordem Data Notificação Local de Ocorrência Idade Exame* Laboratório Aplicação Antitoxina Diagnóstico Botulismo Diagnóstico Final Tipo Toxina Alimento Incriminado Evolução do Caso São Paulo - SP 1 ano Soro, lavado gástrico Não NÃO Pneumonia - - Óbito São Paulo - SP 21 anos Soro Sim SIM Botulismo A Torta de frango Alta Itanhaém -SP 12 anos Soro Não NÃO SI - - Óbito Fonte: CR BOT - CVE-SES/SP: Dados atualizados até 28/08/2006 (*) Exames específicos para botulismo Figura 3 15

16 Figura 1 - Distribuição e situação dos casos suspeitos de botulismo notificados ao CR BOT, Estado de São Paulo, * Casos Notificados Confirm ados Fonte: DDTHA/CVE-SES/SP * dados até

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