UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA PREVALÊNCIA DE HELMINTOSES DE EQUINOS DO CAMPO DAS VERTENTES, MINAS GERAIS, BRASIL NATÁLIA AZEVEDO RESENDE SÃO JOÃO del -REI, MG JUNHO/ 2017

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CAMPUS TANCREDO DE ALMEIDA NEVES - CTAN BACHARELADO EM ZOOTECNIA PREVALÊNCIA DE HELMINTOSES DE EQUINOS DO CAMPO DAS VERTENTES, MINAS GERAIS, BRASIL NATÁLIA AZEVEDO RESENDE Graduanda em Zootecnia SÃO JOÃO del-rei, MG JUNHO/2017 II

3 NATÁLIA AZEVEDO RESENDE PREVALÊNCIA DE HELMINTOSES DE EQUINOS DO CAMPO DAS VERTENTES, MINAS GERAIS BRASIL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Zootecnia, da Universidade Federal de São João del-rei - Campus Tancredo de Almeida Neves, como parte das exigências para a obtenção do diploma de Bacharel em Zootecnia. Comitê de Orientação: Orientadora: Profa. Dr a. Raquel Moreira Pires dos Santos Melo (UFSJ/CTAN) SÃO JOÃO del-rei, MG JUNHO/2017 III

4 Ficha Catalográfica Elaborada na Seção de Processos Técnicos, da Biblioteca da UFSJ/CTAN. Bibliotecário(a): RESENDE, N. A. Prevalência de helmintoses de equinos do Campo das Vertentes, Minas Gerais, Brasil / Natália Azevedo Resende f Defesa (Trabalho de Conclusão de Curso) Universidade Federal de São João Del Rei Campus Tancredo de Almeida Neves, São João Del Rei, Bibliografia. Orientadores: Raquel Moreira Pires dos Santos Melo. 1. Equinos. 2. Helmintoses I- Melo, R.M.P.S. (Orientador). CDU: IV

5 V

6 DEDICATÓRIA Dedico, À minha mãe que é razão de todas as minhas conquistas VI

7 AGRADECIMENTOS À Deus, por sempre guiar meus caminhos. À minha orientadora Raquel pela oportunidade e confiança. À UFSJ por todo suporte para tornar meus sonhos possíveis, e aqui incluo professores, alunos e demais funcionários por toda contribuição e tempo passados juntos. Aos colegas de projeto pelo empenho e dedicação. A amiga Fernanda Sousa pela amizade, pelo carinho e que nunca mediu esforços para realização do mesmo. A todos os criadores que aceitaram participar do estudo, aos funcionários dos haras e amigos que nos receberam de braços abertos sempre prontos para nus ajudar. Aos meus familiares especialmente minha Vó Zeli, Tia Zulmira, pela atenção, prontidão e ensinamentos, sempre me apoiando. Ao meu irmão Felipe, por todo carinho. As grandes amigas Franciane, Fabrícia e Ana Carolina pelo incentivo e alegria. À minha afilhada Maria Eduarda pelos momentos de ternura. Aos amigos da República Aldeia pelos momentos de alegria. Ao meu namorado Marcelo por toda paciência, incentivo e amor. Às famílias Resende e Azevedo pela torcida. A família do cavalo que me proporcionou grandes amizades. As minhas companheiras de graduação, Flávia, Camilla, Isabela, Ana Flávia, Aline, com quem tive oportunidade de dividir vários momentos, sou grata pelo afeto de todas. A todos que direta ou indiretamente fizeram parte desta jornada, meu muito obrigado. VII

8 LISTA DE QUADRO E TABELAS Quadro 1. Número de animais, separados por categoria e por estação do ano..23 Tabela 1. Contagem média de OPG separadas por categoria e por período do ano, agosto de 2014 à janeiro de Tabela 2. Prevalência de larvas de nematódeos e ovos de cestódeos, por meio das técnicas de Coprocultura e Martins, respectivamente...27 VIII

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Panorama da Equideocultura Importância das Helmintoses na Equideocultura Ciatostomíneos Grandes Estrôngilos Strongylus vulgaris Strongylus edentatus Strongylus equinus Triodontophorus Parascaris Equorum Controle dos Helmintos Diagnóstico Controle Químico Controle Biológico Manejo de Pastagens Rotação de Pastagens Pastejo alternado Controle Integrado MATERIAL E MÉTODOS Local de desenvolvimento do estudo Coleta de amostras Técnicas Coproparasitológicas Análise dos Dados RESULTADOS E DISCUSSÃO...25 IX

10 5 CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...31 X

11 RESUMO O presente estudo objetivou avaliar a prevalência de helmintos gastrintestinais de equinos criados no Campo das Vertentes de Minas Gerais entre agosto de 2014 à janeiro de Participaram do estudo um total de 344 equinos, 154 equinos no período da seca e de 190 na estação das águas, de ambos os sexos e raças e idade entre seis meses aos 25 anos. As amostras fecais foram colhidas diretamente da ampola retal, armazenadas em caixas isotérmicas e encaminhadas para o Laboratório de Parasitologia e Higiene Zootécnica do Departamento de Zootecnia/UFSJ, onde foram realizadas as análises coproparasitológicas. Do total de equinos amostrados, 273 animais (79,68%) estavam parasitados, desses 190 cavalos (55,23%) apresentaram-se infectados por apenas um gênero parasitário e 83 animais (24,12%) apresentaram infecção parasitária múltipla. A maior prevalência foi na estação das águas, os nematódeos mais prevalentes na coprocultura foram os ciatostomíneos, seguidos por Strongylus sp. O cestódeo Anoplocephala sp. teve baixa prevalência na técnica de Baerman. De todos os animais avaliados, os potros apresentaram maior incidência ao parasita P. equorum (4,65%). O controle de helmintos em todos os haras avaliados se dava exclusivamente através de controle químico, sem avaliação prévia das taxas parasitárias, prática esta não recomendada. Palavras-chave: controle parasitário, equinos, nematóides. XI

12 ABSTRACT The present study aimed to evaluate the prevalence of gastrointestinal helminths of horses raised in Campo das Vertentes in Minas Gerais, between August 2014 and January A total of 344 horses of both sexes and races and age between six months to 25 years were examined for presence of helminthic eggs, 154 horses in the dry season and 190 in the season of the waters. Fecal samples were collected directly from the rectal ampoule, stored in isothermal boxes and sent to the Laboratory of Parasitology and Zootechnical Hygiene of the Department of Animal Science/UFSJ, where they were performed as coproparasitological analyzes. Of the total sampled horses, 273 animals (79.68%) parasantis, 190 horses (55.23%) were infected with only one parasitic genus and 83 animals (24.12%) had multiple parasitic infections. The highest prevalence was in the water season, not always more prevalent in coproculture were the cyatostomines, followed by Strongylus sp. The cestode Anoplocephala sp. had low prevalence in the Baerman technique. Of all the animals, the foals presented higher incidence to the P. equorum parasite (4.65%). The control of helminths in all products based on air safety, without prior assessment of parasite rates, is not recommended. Key words: equines, nematodes, parasite control. XII

13 1. INTRODUÇÃO Durante a evolução da raça humana os equinos tiveram um papel muito importante, primeiramente sendo utilizados na alimentação, como animais de tração para diversos trabalhos, conquistas de territórios e nas últimas décadas vem se consolidando através dos esportes, lazer e do trabalho terapêutico, tal a equoterapia. Em termos de agronegócio, a equinocultura no Brasil movimenta cerca de 7,5 bilhões por ano gerando empregos diretos e indiretos. O rebanho equino brasileiro é o maior da América do Sul e o terceiro maior do mundo, com efetivo de 5,43 milhões de cabeças (BRASIL, 2014). O estado de Minas Gerais abriga o maior plantel nacional, com 14,4% do efetivo, seguida pela região Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Norte do Brasil. Minas gerais é o polo das consolidações de diversas raças nacionais como o Mangalarga Marchador, Campolina e dos asininos o Jumento Pêga (IBGE, 2010). Os helmintos que acometem equinos, têm impacto negativo no desenvolvimento desses animais e podem causar desde um pequeno desconforto abdominal até episódios fulminantes de cólicas e morte (KLEI & CHAPMAN, 1999). Os equinos, desde a sua domesticação, passaram a desenvolver condições favoráveis a uma grande diversidade de infecções parasitárias, que trazem prejuízos ao desempenho de suas atividades e é um grande potencial disseminador de infestações principalmente se for assintomática. Os equinos são apontados como sendo um dos animais mais susceptíveis a uma diversidade parasitária, e podem abrigar várias espécies em um mesmo momento (REHBEIN; MARTIN; RENATE, 2013), nomeadamente nematóides (Ascarídeos, Oxiurídeos, Estrongilídeos, Tricostrongilídeos), céstodes (Anoplocefalídeos) e ectoparasitas (carrapatos, ácaros) (BALÁN et al., 2014). Além dos pequenos estrôngilos ou cyathostominos, são considerados os principais parasitas de equídeos, os grandes estrôngilos (Strongylus vulgaris, S. equinus e S. edentatus), Parascaris equorum, Strongyloides westeri, Trichostrongylus axei e Oxyuris equi, (MOLENTO, 2005b). Os grandes estrôngilos causam sérios danos a mucosa intestinal, Strongylus vulgaris é um dos mais patogênicos, devido às lesões ocasionadas pela sua migração causando quadro de cólicas severas. Segundo Barbosa et al. (2001), os cyathostomíneos são os parasitas mais prevalentes em animais jovens (12 a 14 meses) e adultos (acima de 60 meses). Sugere 13

14 se ainda que, com a idade, os equinos passam a adquirir resistência aos pequenos estrôngilos, em uma resposta lenta na qual não se faz necessário o contato parasitário constante (KLEI; CHAPMAN,1999). O controle da parasitose é fundamental, pois resulta em um melhor desempenho dos animais, especialmente quando estão com elevada carga animal por área (MOLENTO, 2005). A maioria dos criadores faz o controle baseado no uso de produtos químicos com base em febendazole e ivermectina por sua praticidade e eficiência. Os febendazoles são vermífugos antigos que atuam inibindo o transporte de glicose e esgotando todas as reservas energéticas do parasito. Já as ivermectinas atuam na transmissão neuromuscular paralisando e causando a morte dos parasitos (ROSA, 2014). Para o criador, é relevante utilizar métodos mais eficazes de controle das helmintoses, evitando gastos desnecessários, baixa performance dos animais, morte dos equinos e ocorrência de resistência parasitária. O presente estudo teve como objetivo identificar a prevalência das helmintoses de equinos do Campo das Vertentes, Minas Gerais, com intuito de contribuir com o controle parasitário. 14

15 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Panorama da equideocultura A equinocultura no Brasil movimenta cerca de 7,5 bilhões por ano gerando empregos diretos e indiretos. O rebanho equino brasileiro é o maior da América do Sul e o terceiro maior do mundo, com efetivo de 5,43 milhões de cabeças (BRASIL, 2014). O estado de Minas Gerais abriga o maior plantel nacional, com 14,4% do efetivo, seguida pelas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Norte do Brasil. Minas gerais é o polo das consolidações de diversas raças nacionais como o Mangalarga Marchador, Campolina e dos asininos o Jumento Pêga. (IBGE, 2010). Segundo Lima (2006), o agronegócio do cavalo forma um complexo com dimensão social e econômica expressiva. Nos últimos anos o mercado ficou mais competitivo devido aos animais de alto valor e geneticamente superior. 2.2 Importância das Helmintoses na Equideocultura Os equinos podem ser parasitados por várias espécies de parasitas gastrintestinais, que são comuns e responsáveis por diversos quadros clínicos, gerando um grande prejuízo econômico para o criador, seja por morbidade ou mortalidade (ROSA, 2014). De acordo com Costa (2011), as pastagens atuam como depósito e acabam sendo um meio de transmissão de larvas infectantes. Ao ingerir essas pastagens, o trato gastrointestinal e o ambiente fornecerem condições favoráveis para a sobrevivência e desenvolvimento de diversos parasitos (EGAN; SNELLING; MCEWAN, 2010). Os equinos parasitados, podem apresentar diversas enfermidades como cólica, anemia, queda de rendimento, fadiga e mortalidade (COSTA, 2011). Os parasitas mais importantes, pertencem ao Filo Plathelminthes com a classe Cestoda e do Filo Nemathelminthes com a classe Nematoda. Os nematóides da família Strongylidae estão divididos em duas subfamílias: Strongylinae e Cyathostominae (LICHTENFELS, 1975). Os pequenos estrôngilos ou ciastostomíneos são usualmente os mais abundantes nematóides de equinos. Em relação aos grandes estrôngilos, Strongylus vulgaris é considerado um dos helmintos mais patogênicos, principalmente na sua 15

16 forma imatura, devido às lesões ocasionadas pela sua migração, que podem levar a alterações na artéria mesentérica e causar cólicas severas nos cavalos parasitados (DUNCAN et al., 1974; OGBOURNE et al., 1985). Ciatostomíneos e estrongilíneos se diferem morfologicamente, no ciclo de vida, localização no hospedeiro, forma de alimentação, patogenicidade das larvas e adultos e a resistência às drogas (STUDZIŃSKA et al., 2012). 2.3 Ciatostomíneos O ciclo de vida dos ciatostomíneos inicia-se na pastagem, até as larvas atingirem um estágio infectante (L3). Uma vez ingeridas essas se aderem às paredes intestinais, podendo causar cólicas e diarreias bem como perda de mobilidade, apetite e peso. Um número elevado de larvas pode causar a ruptura da parede intestinal, e outros danos nos tecidos assim como, por exemplo, uma elevada perda de fluidos e proteínas (LYONS et al., 1999). Localizam-se no intestino grosso de equinos e apresentam um maior parasitismo em animais jovens quando comparado com equinos de outras idades (KAPLAN, 2002); Sua forma larvar ou encistada (ciatostomíase larvar), e formas adultas, presentes na mucosa intestinal, passam a se alimentar desta, resultando em pequenas feridas ou ulcerações, hemorragias e extravasamento de proteínas plasmáticas para a luz intestinal (REICHMANN et al., 2001). Os equinos, segundo molento (2005), adquirem resistência com a idade e isso é confirmado através da diminuição da carga parasitária e da contagem de ovos nas fezes. 2.4 Grandes estrôngilos Os grandes estrôngilos são considerados muito importantes, devido a sua patogenicidade, são encontrados parasitando o intestino grosso em especial o ceco e o cólon (FORTES, 2004). Faz parte desse gênero Strongylus vulgaris, S. equinus, S. edentatus e Triodontophorus sp. 16

17 Os ovos são eliminados pelas fezes e demoram cerca de duas semanas a desenvolverem-se até L3. A infecção ocorre por ingestão das L3. A partir de então o desenvolvimento difere nas 3 espécies, devido aos diferentes tipos de migrações teciduais que as larvas realizam (URQUHART, 1996). Em ocasiões muito raras, as migrações larvares provocam alterações cerebrospinais, lesões eosinofílicas no pâncreas, e granulomas eosinofílicos no fígado e epicárdio (SELLON & LONG 2007). O diagnóstico é baseado essencialmente na história clínica e na sintomatologia. No entanto, podem ser encontrados ovos do tipo estrongilídeo (casca fina, ovais e morulados) nos exames coprológicos qualitativos e quantitativos. A identificação do género e/ou espécie só se torna possível após coprocultura e obtenção de larvas infectantes (FOREYT & FOREYT, 2001; PAYNE & CARTER, 2007) Strongylus vulgaris Strongylus vulgaris é considerado o agente mais patogênico das helmintoses de equídeos, principalmente na sua forma imatura, em decorrência das lesões que causam no seu processo de migração pelo sistema arterial mesentérico, sendo responsáveis por quadro de cólica severo (DUNCAN e PIRIE et al. 1974). As L3 de S. vulgaris realizam a muda para L4 na submucosa sete dias após a ingestão, estas migram para a artéria mesentérica anterior (cranial), onde mudam para L5 e retornam à parede intestinal. Formam nódulos principalmente na parede do cólon e ceco. Ao se romperem, os nódulos liberam os adultos na luz do intestino. O período prépatente para esta espécie é de seis meses (BOWMAN, 2010) Strongylus edentatus As maiores lesões de S. edentatus ocorrem no fígado, sendo visíveis macroscopicamente em necropsia. As larvas chegam pela veia porta e ao migrar por debaixo da cápsula, localizam-se em nódulos hemorrágicos durante aproximadamente três meses. Depois, migram até o intestino grosso formando novos nódulos hemorrágicos, penetram no lúmen intestinal e alcançam o estádio adulto. O ciclo de S. edentatus é o mais longo dos grandes estrôngilos, superando facilmente um ano (MOLENTO, 2005). 17

18 Strongylus equinus As L3 de S. equinus atravessam as paredes do ceco e do cólon e formam nódulos para a muda L4, onde alcançam o fígado, migrando por várias semanas, podendo causar pancreatite e hepatite. Na cavidade peritoneal pode ocorrer o encontro entre a L4 e L5. Strongylus equinus é o menos frequente dos estrôngilos (CABAÇO, 2014) Triodontophorus sp As L3 do gênero Triodontophorus ao atingirem a mucosa intestinal formam nódulos a nível do ceco e do cólon como resultado das migrações que realizam nestas regiões e que se restringem única e exclusivamente à parede daqueles orgãos (MADEIRA DE CARVALHO, 2011). A infecção por este parasita provoca perda de peso, letargia, anemia e por vezes diarreia (URQUHART, 1996). 2.5 Parascaris equorum Estes parasitas encontram-se principalmente em potros e cavalos jovens, e em menor frequência em adultos, possivelmente pelo desenvolvimento de imunidade ao longo da infecção (SAMSON-HIMMELSTJERNA, 2008). Os animais infectam-se ao ingerirem os ovos que se encontram no ambiente, que foram eliminados pelos potros dos anos anteriores (LINDGREN, et al., 2008; LAUGIER, et al., 2012). Isto é possível devido à ótima capacidade de sobrevivência dos ovos e das larvas. Os ovos possuem uma casca grossa a qual lhes imputa uma resistência que lhes permite suportar condições ambientais adversas, nomeadamente temperaturas altas e outras agressões físicas e químicas, como condições de anaerobiose (KOUDELA& BODECEK, 2006; BOWMAN,2004). A infeção por P. equorum, causa doença clínica denominada Parascariose. Infecções elevadas por Parascaris adultos pode causar invaginação, impactação, volvo, obstrução e até ruptura intestinal, a qual poderá resultar em peritonite potencialmente fatal (LAUGIER, et al., 2012; BOWMAN, 2004). 18

19 2.6 Controle dos Helmintos Um programa de controle de helmintos nos equinos deve ser baseado em vários aspectos, como a utilização de anti-helmínticos, manejo adotado e as características de cada criatório, a fim de obter um resultado satisfatório no controle desses parasitas, segundo Umar et al (2013). O desenvolvimento de resistências por parte dos parasitas aos anti-helmínticos deve-se, principalmente, ao excesso de uso da mesma família de anti-helmínticos, a falta de critério para sua utilização, subdosagens, rotação de várias classes de produtos durante o ciclo produtivo, alta densidade de animais e o excesso de desparasitação, (MADEIRA DE CARVALHO, 2006), menosprezando-se a dinâmica das parasitoses, o seu diagnóstico, a avaliação da eficácia do desparasitante, a idade dos animais, a influência das condições climáticas, a densidade animal, entre outros (REINEMEYER & NIELSEN, 2013). Assim, mais recentemente, tornou-se clara a necessidade de uma nova abordagem integrada das parasitoses, que envolva não só uma administração de fármacos, seletiva e sustentada na vigilância, que tenha como objetivo reduzir a população parasitária para valores basais que não tenham repercussões na saúde dos animais, mas também outras medidas de manejo que reduzam a transmissão dos parasitas (NIELSEN, 2015) Diagnóstico O monitoramento da taxa de infecção e identificação parasitária dos equinos é necessário ao longo do ano. O exame de ovos por grama de fezes (OPG) deve ser rotina no haras, pois possibilita monitorar a prevalência dos helmintos, avaliar a eficácia dos produtos, definir intervalos entre os tratamentos de acordo com o surgimento de ovos para assim estabelecer um sistema de controle eficaz. (MOLENTO, 2005). A falta dessas informações, pode levar a utilização inadequada de antihelmínticos, seu tratamento ineficaz, e o aumento de casos clínicos, perda produtiva e principalmente econômica, manifestando assim o desenvolvimento de resistências (MOLENTO, 2005). 19

20 De acordo com Kaplan et al (2004), as populações de refúgio podem ajudar na resistência nas populações de parasitos, visto que elas não foram expostas na seleção pelos anti-helmínticos, e a maioria dos haras trata todos os animais da mesma forma sem a realização de análises de OPG para determinar quais animais realmente necessitam de tratamento, ao mesmo tempo que controla os parasitas de alguns, oferece resistência à outros Controle Químico Dentre os compostos anti-helmínticos disponíveis, existem quatro grupos químicos diferentes que são mais utilizados: benzimidazóis (albendazole,oxibendazole, febendazole), pirimidinas, imidazotiazois (pamoato de pirantel e levamisole) e o grupo das lactonas macrocíclicas (ivermectina e moxidectina).esses grupos, apresentam mecanismos de ação e formas de eliminação parasitárias diferentes. Amplamente utilizados pela sua praticidade de aplicação e compra, e por apresentar custo-benefício ao criador, porém é a maior causa de resistência parasitária, devido ao uso indiscriminado sem rotação de bases químicas (MARTIN, 1997). As bases químicas mais utilizadas no controle de estrôngilos de equinos são os benzimidazóis, lactonas macrocíclicas, compreendendo associação de ivermectina com pirantel e ivermectina com praziquantel (PÉREZ-ÁLVAREZ et al., 2013). Os benzimidazóis, pirimidinas e lactonas macrocíclicas são anti-helmínticos utilizados para o controle dos ciatostomíneos (KAPLAN et al., 2004). Deve- se propor um calendário que promova o controle parasitário com o menor número de tratamentos possível, a fim de melhorar a utilização dos compostos antiparasitários (MOLENTO, 2005) Controle Biológico Referido por Mota (2003), o termo controle biológico se refere à utilização de antagonistas naturais que se encontram no ambiente, com especificidade de ação e que suportem as condições ambientais no local onde o controle é exercido a fim de diminuir as populações de agentes causadores de perdas produtivas das atividades de pecuária ou agrícolas. 20

21 Na equideocultura, o controle biológico da estrôngilose equina através da administração regular de fungos nematófagos da espécie Duddingtonia flagrans, tem contribuído para uma medida eficaz na redução da contaminação do ambiente (COSTA, 2011). 2.7 Manejo de Pastagens As formas de criação dos equinos, principalmente em pastagens favorecem a grande incidência de infecções parasitárias. As associações de diversas estratégias de manejo como rotação de pastagem, pastejo alternado e controle integrado, contribuem para redução do número de formas infectantes nas pastagens (MOLENTO, 2005) Rotação de Pastagens A rotação de pastagens já utilizada no uso racional das forrageiras é também recomendada como profilaxias das verminoses, resultando numa diminuição de uso de medicamentos. O processo consiste em ausentar os animais, de uma determinada parcela da pastagem por um período suficiente que impeça a evolução do ciclo de vida dos parasitos. Não tendo como completar a fase parasitária no animal as larvas acabam morrendo no ambiente, durante sua fase não parasitária (LÁU et al. 2002). Os animais após vermifugados têm que ser transferidos para uma pastagem descontaminada a fim de diminuir a carga parasitaria e novas infecção (LIMA, 2004) Pastejo Alternado Segundo Borda (1995), o pastejo alternado é uma eficiente alternativa, pois reduz a contaminação da pastagem, já que os parasitas encontrados nas fezes são diferentes dos encontrados em outras espécies não havendo a transmissão de uma espécie para outra otimizando a diminuição da população de helmintos presente nas pastagens. De acordo com Amarante (1992), esse manejo pode favorecer as categorias mais susceptíveis visto que ocorre a descontaminação. 21

22 2.7.3 Controle Integrado O controle integrado propõe a inclusão de diversas estratégias do controle parasitário no manejo da criação, contribuir para a diminuição das infecções parasitárias, redução do número de tratamentos com anti-helmínticos reduzindo as larvas infectantes nas pastagens. Tem como objetivo estratégias de controle visando reduzir o desenvolvimento da resistência parasitária (MOLENTO, 2005). No controle integrado o tratamento químico irá ocorrer nas épocas de maior eliminação de ovos e maior abundância de larvas, a rotação de pastagens e pastejo alternado também farão parte do proposto (MADEIRA DE CARVALHO, 2006). Programas com uso rotacional de anti-helmínticos ao longo do ano também são bastante eficazes no controle de parasitas e que usar produtos que apresentem eficácia comprovada nas dosagens que são recomendadas com isso mantém a saúde gastrointestinal, melhora a condição corporal e reduz a contaminação de pastos (NICHOLS et al 2008). 22

23 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Local de desenvolvimento do estudo O estudo foi realizado no Campo das Vertentes, região sudeste do estado de Minas Gerais, Brasil, caracterizada por verões quentes e úmidos, apresentando média térmica anual de 19,2, temperatura mínima de 3 e máxima de Coleta de Amostras De forma randômica, 16 criatórios pertencentes aos municípios de São João del-rei, Tiradentes, Nazareno e Madre de Deus de Minas foram selecionados. Duas visitas para coletas de amostras fecais dos animais foram realizadas entre agosto de 2014, a janeiro de 2017, sendo uma visita no período das águas e outra no período da seca. Os animais coletados estavam a mais de 60 dias sem tratamento anti-helmíntico. Foram coletadas as fezes diretamente da ampola retal, com auxilio de um saco plástico lubrificado com vaselina líquida e devidamente identificado de 154 equinos no período da seca e de 190 no período das águas, de diferentes raças, ambos os sexos e idade entre seis meses aos 25 anos, onde a criação é em baias, piquetes ou pastejo extensivo. Deste total, 25 foram provenientes de uma propriedade localizada no município de São João del-rei, 127 animais foram de 9 propriedades localizadas no município de Tiradentes, 25 animais de uma propriedade do município de Nazareno e 167 animais oriundos de 4 propriedades do município de Madre de Deus de Minas. Quadro 1. Número de animais, separados por categoria e por estação do ano. Categoria Estação Seca Estação Águas Garanhão Fêmea Macho Potra Potro TOTAL

24 Foi considerada idade acima de três anos para os equinos adultos e para os equinos jovens (potras e potros) até 36 meses, os machos são denominados castrados e os garanhões como animais inteiros. Após coleta, as amostras foram identificadas e transportadas em caixas isotérmicas com gelo para o Laboratório de Parasitologia e Higiene Zootécnica do departamento de zootecnia da Universidade Federal de São João del-rei, onde realizouse a avaliação coproparasitológica para identificação dos parasitos gastrointestinais. 3.3 Técnicas Coproparasitológicas As amostras foram submetidas à quatro técnicas diferentes. Inicialmente à técnica quantitativa de Gordon & Whitlock (2013) modificada com solução hipersaturada de açúcar para contagem de ovos por grama de fezes (OPG), este procedimento foi seguido pela técnica de Coprocultura (ROBERTS E O SULLIVAN,1950), onde foram usadas amostras positivas para obtenção de larvas e identificação dos gêneros de nematóides gastrointestinais, e em seguida às técnicas qualitativas de Baermann modificada e de Sedimento-centrífugo-flutuação por Martins et al.(2003). Para identificação das larvas infectantes (L3), utilizou-se a chave proposta por Bevilaqua et al. (1993). 3.4 Análise dos Dados Os dados coletados foram submetidos à análise descritiva. 24

25 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com o presente trabalho constatou-se que há alta incidência de parasitismo por helmintos nos equinos avaliados, onde 273 animais (79,68%) apresentaram OPG positivo, com prevalência de ovos de Strongylus spp. (68,60%), Oxyuris equi sp. (2,03%), Parascaris equorum sp. (4,65%), Strongyloides spp.(31,68%) e 71 animais (20,63%) OPG negativo. Apresentaram-se infectados por apenas um gênero parasitário 190 cavalos (55,23%), enquanto 83 animais (24,12%) apresentaram infectados por mais de um gênero. Os resultados de Rosa (2014) foram semelhantes aos achados nesse estudo, onde 80% dos animais avaliados encontravam-se parasitados e 20% com OPG negativo. Andrade et al (2009), ao trabalharem com equinos de tração no estado de Sergipe reportaram que 58% dos animais estavam parasitados por Strongylidae, 17,24% Oxyuris equi e 3,45% P. equorum. Segundo Umar et al. (2013) com estudo realizado na Nigéria, os animais positivos foram 70,8%, sendo que 68,8% estavam parasitados por Strongylus spp, 27,1% de Oxyuris equi, 25% de Strongyloides spp. e 6,3% por P. equorum. Tais resultados são preocupantes, visto que muitos criadores adotam como prática de manejo o uso excessivo, contínuo e profilático de compostos antihelmínticos, o que pode ser um indício de resistência anti-helmíntica. Sem contar que esses parasitas demarcam o lúmen intestinal ou fazem migrações por diversos órgãos, causando diversas síndromes (DUNCAN, 1974). Foi demostrado que 20,05% dos potros de ambos os sexos, 59,88% dos adultos (incluindo fêmeas, garanhões e machos) apresentaram OPG positivo. Contagem de OPG igual ou superior a 200 foi relatada na maioria dos animais (56,10%), segundo Madeira de Carvalho (2001) animais que apresentam uma contagem acima de 450 estão num quadro de infecção média. Na categoria das fêmeas adultas 31,97% apresentaram-se parasitadas. Em estudo com éguas na região do Médio Paraíba no Rio de Janeiro, Martins et al (2009), retrataram que 96% das fêmeas adultas encontravam- se parasitadas, e apontaram que as causas associadas a alta prevalência é devido a elevada densidade de animais, visto que são usadas como matrizes para reprodução, a ausência de rotação de pastagem e a menor frequência de tratamento devido ao grande número de fêmeas presente nos criatórios. A situação reportada por tais autores e similar a do presente estudo. 25

26 Tanto na estação da seca como das águas as coleta das fezes constataram altas prevalências, sendo que nas águas a prevalência foi maior se comparada com a seca (Tabela 1). Isso coincide com o ciclo dos parasitas, a maior sobrevivência das larvas no ambiente (MOLENTO, 2005). Tabela 1. Contagem média de OPG separadas por categoria e por período do ano, agosto de 2014 à janeiro de Médias de OPG (McMaster) Categoria Strongyloidea Strongyloides Parascaris Oxyurus Total Seca Águas Seca Águas Seca Águas Seca Águas Seca Águas Garanhão Fêmea Macho Potra Potro Média 288,6 406, ,6 10,4 5,4 0 5, Tais resultados contrariam os achados de Rosa (2014) que ao trabalhar com equinos da raça Mangalarga Marchador no sul de Minas Gerais reportou que no período seco ocorreu maior índice de parasitismo, o autor justificou tal fato à baixa qualidade das forragens estação do ano e sem uma suplementação adequada, causando um declínio no sistema imunológico. Em contrapartida, equinos estudados no Paquistão, não demostraram nenhuma diferença entre as estações do ano, nem entre as idades e sexo dos equinos avaliados (SAEED et al, 2010). Os resultados da categoria dos garanhões indicaram a menor média, onde 37 animais (10,75%) apresentaram parasitados. Isso pode ser justificado pelo menor número de animais presentes nos haras, o seu manejo diferenciado devido aos seus altos valores comerciais e reprodutivos e por passarem a maior parte do tempo em baias. Somente 17,15 dos machos (59 equinos), estavam parasitados por algum helminto. Os valores médios de OPG dos animais jovens apresentaram maior infecção do que os equinos adultos no período das águas, o que pode ser explicado pela maior oferta de forragem nesse período e consequentemente maior contaminação das pastagens e forragens ofertadas no cocho. Esse resultado foi semelhante ao estudo de Rosa (2014) onde a relação de OPG foi significativamente maior nos equinos juvenis e influenciada 26

27 pela estação do ano, porém não foi afetada pelo sexo. Como os machos nas propriedades visitadas estavam geralmente estabulados, provavelmente o desafio de infecção foi menor para eles do que para as fêmeas, que se encontravam em sua maioria alocadas durante todo o ano em pastagens, isso justificaria a maior prevalência parasitária nas mesmas no período das águas. De acordo com (MOLENTO, 2005) a idade dos equinos favorece a infecção por estrôngilos e a eliminação de ovos nas fezes, principalmente do helminto P. equorum, que coloca em risco o desenvolvimento de animais jovens, e que com a idade adquirem resistência, fato que pode ser confirmado com a redução da contagem de ovos nas fezes, com o avançar da idade dos animais. A contagem média para Oxyuris equi foi baixa, o que pode ser explicado através da sua eliminação não ocorrer nas fezes e sim na região perianal, e como o estudo foi feito através de coletas diretamente no reto dos equinos, não houve contato com esse helminto. Neste estudo não foram encontrados larvas de Dyctiocaulus arnifield, sendo relevante considerar que esse nematóide é mais frequente em asininos e muares. Em estudo na região oeste do estado de São Paulo em diferentes rebanhos Vera (2014), e Rosa (2014) observaram que ciatostomíneos constituíam a maioria dos estrongilídeos presentes. Assim como no presente estudo a prevalência foi alta para todas as categorias (Tabela 2). Tabela 2. Prevalência de larvas de nematódeos e ovos de cestódeos, por meio das técnicas de coprocultura e Martins, respectivamente. Ovos de Larvas de Nematódeos Cestódeos Categoria Cyathostominae Strongylus Outros Anoplocephala Seca Águas Seca Águas Seca Águas Seca Águas Garanhão - Fêmea Macho - - Potro - Potra Alta; ++ Média; + Baixa; - Inexistente 27

28 Segundo Ferreira (2013) numa pesquisa em três municípios do estado de Pernambuco, os ciatostomíneos representavam de 80 a 100% das L3 encontradas em culturas de fezes de equinos. Foi similar aos achados de Martins et al (2001) em um estudo com equinos no Rio de Janeiro, reportaram 100% de prevalência para ciatostomíneos. São os nematóides mais frequentes nos equídeos, permanecendo em todas as idades e sua prevalência é um dado expressivo, uma vez que pode trazer retardo do crescimento, cólicas, perda de peso e a ciastotomíase larval que é uma síndrome que causa diarreia aguda (FERREIRA, 2013). A prevalência para Anoplocephala sp. foi positiva na maioria das categorias avaliadas (Tabela 2), indo de encontro com os achados de Martins (2005) e Andrade et al (2009), onde poucos animais apresentaram a infecção por esse cestóide. A prevalência pode estar relacionada com a contaminação da pastagem por ácaros oribatídeos, que são hospedeiros intermediários, e o hábito raspador dos equinos, o que facilita a ingestão desse helminto principalmente no período de escassez de pastagens. A falta de rotação de piquetes das pastagens e alta carga animal por área proporcionam infecções e reinfecções parasitárias. Os criadores fazem a alternância das marcas comerciais mais não se atentam aos princípios ativos, e acabam usando o mesmo fármaco, porém com nomes diferentes, isso acarreta resistência aos medicamentos utilizados (MOLENTO, 2005). Rosanova (2012) estudando a determinação da prevalência parasitológica em cavalos crioulos no estado de Tocantins verificou que a alta taxa de parasitismo estava ligada a falta de tratamento antiparasitário regular e ao planejamento de forma preventiva, sem acompanhamento de exames de fezes, e que os animais eram tratados em épocas pré-estipuladas de acordo com a estação do ano. Foi semelhante ao observado nesse estudo onde os criadores não tinham uma elaboração de tratamento e nem o hábito de exames clínicos, onde os animais eram vermifugados de acordo com as suas condições de escore corporal e de períodos estabelecidos de acordo com cada animal e sua categoria. Segundo Rosanova (2012) e os resultados deste estudo, corroboram com o manejo de controle das helmintoses empregados nos haras, visto que todos os criatórios visitados realizavam o uso de anti-helmíntico, como prática exclusiva de controle parasitário. O melhor seria integrar práticas de controle, tais como alternância de bases químicas, diagnóstico coproparasitológico e tratamento estratégico. 28

29 Há necessidade de difusão da prática de opg nos haras, pois esta é uma ferramenta barata e indispensável, evitando que as verminoses não passem despercebidos, causando transtornos para os animais e para os criadores. Haja dito, que o uso indiscriminado de anti-helmíntico, acelera o processo de resistência dos helmintos aos fármacos e onera o custo da criação. 29

30 5. CONCLUSÕES Com base nos resultados deste estudo, observou-se que grande parte dos equinos estavam parasitados por Strongylus sp e que os equinos jovens apresentaram uma maior média de Parascaris equorum. Os animais jovens apresentaram maior incidência de parasitismo do que os equinos adultos em ambas as estações do ano. A maior ocorrência de helmintoses foi na estação das águas. A prevalência no período de seca foi maior para machos, potras e fêmeas e na estação das águas foi maior para potros de ambos os sexos e fêmeas. 30

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