CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO.
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- Thomaz Cabreira
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1 1. CÓDIGO ENERGISA CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO. Características Elétricas Isolador Dimensões Características Padronizadas Isolador 15 kv Isolador 35 kv Distância de Escoamento Mínima [mm] Tensão Suportável em Frequência Industrial Sob Chuva (Mínimo) [kv] Tensão Suportável de Impulso Atmosférico a Seco (Mínimo) [kv] Tensão de Perfuração sob Impulso Frente Íngreme (Mínimo) [kv] C D R r 60±5 18±2 19±3 19± Medidas em Milímetro Diâmetro Nominal Máximo da Saia "B" [mm] 140±10 190±10 Altura do Isolador "A" [mm] 135±10 180±10 Código SISUP AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 422
2 A D C R r ROSCA-NBR5032 VER DESENHO 013 CLASSE 83 VER NOTA 1 B 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR ; Isolador polimérico tipo pino para redes com cabos cobertos fixados em espaçadores, para tensões acima de V Parte 1: Definição, métodos de ensaio e critérios de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL O isolador será uma peça, feita de borracha de silicone de alto desempenho.todos os isoladores poliméricos serão leves, resistentes a atos de vandalismo e imunes a danos causado pela água, raios ultravioletas ou radiação solar. Eles devem se acomodar as diferentes seções dos condutores além de ter firme retenção a curto circuito. Os tipos de borracha de silicone a serem utilizados serão: 423
3 HTV: Um componente sólido de borracha de silicone com vulcanização a alta temperatura (200 C) aproximadamente). LSR: Dois componentes de borracha de silicone líquido que se misturam e vulcanizam em alta temperatura (entre 100 e 200 C). Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros que contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura molecular. Toda composição química dos polímeros dos isoladores devem ser aprovadas pela área de inspeção/qualidade. Não aceitamos material reciclado ACABAMENTO A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas, impurezas, porosidades, bolhas e incrustações que possam vir a comprometer o desempenho do material CARACTERISTICAS MECANICAS Não se aplica CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Expostas na tabela do item IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome e/ou marca do fabricante; Mês e ano de fabricação; Código de referência do fabricante ou da ABNT NBR Tipo material do isolador 7. ACONDICIONAMENTO 424
4 Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e seguro por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo comprador. Cada gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas, modelo do isolador, fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo de isolante. Estas marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições anormais durante o transporte e armazenamento. 425
5 Ø18±1 Ø18±1 13±2 18±1 8±1 1. CÓDIGO ENERGISA ISOLADOR POLIMÉRICO DE ANCORAGEM Código Energisa Classe de Tensão Carga Mecânica Mínima Comprimento L Máximo Distância Mínima de Escoamento Tensão Suportável Nominal Sob Chuva Impulso Atmosférico a Seco Massa Aprox. (kv) (kn) (mm) (kvef) (kvcr) (kg) , , , , AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL Ø18±1 PINO Ø16±0,8 CONTRA PINO L 426
6 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR 15122; Isoladores para linhas aéreas Isoladores compostos tipo suspensão e tipo ancoragem, para sistemas em corrente alternada com tensões nominais acima de V Definições, métodos de ensaio e critério de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Núcleo: Fibra de vidro impregnado de resina. Este núcleo transmite os esforços mecânicos produzidos pelos condutores e fornece o necessário isolamento elétrico. O núcleo deve ser resistente ao ataque ácido e hidrólise, para evitar a entrada de umidade e causar sua quebra por corrosão. Nas extremidades devem ter os acessórios de fixação que são indicados mais para a frente. O núcleo deve consistir em fibras de vidro dispostas dentro de uma resina epóxi e resistente a hidrólise, de tal forma que seja obtida a máxima resistência às tensões mecânicas e elétricas. A distribuição das fibras de vidro, na seção transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas. O núcleo de fibra de vidro, tarugo, deve ser revestido de material isolante de silicone, ser de uma única peça, sem costuras nem emendas. O recobrimento 427
7 deverá ser uniforme ao redor de toda circunferência do núcleo, em toda superfície do isolador, formando uma superfície hidrofóbica protetora, mesmo sob condições severas de contaminação, que não se degrade em longos períodos de tempo. O revestimento isolante deve estar firmemente preso ao núcleo de fibra de vidro, e deve ser liso e sem imperfeições. A resistência das interfaces entre o revestimento e o bastão de fibra de vidro será maior do que a resistência ao rasgo do revestimento do núcleo. Corpo (saias): Silicone, resistentes a contaminação severa, na cor cinza. Todos os isoladores poliméricos serão leves, resistentes a atos de vandalismo e imunes a danos causado pela água, raios ultravioletas ou radiação solar. Os isoladores devem ter aletas de desenho aerodinâmico, que facilitam sua autolimpeza pelo vento e chuva. Devem ser fabricados de borracha de silicone de alto desempenho. Nos casos em que seja explicitamente indicado, para áreas de alta contaminação isolador será com linha de fuga protegida; de tal forma que inibe a entrada de poluição. As saias isolantes serão construídas em borracha de silicone, moldados sob pressão e serão firmemente presa à cobertura do núcleo, por um procedimento em que o fabricante garanta que a resistência entre as saias e o revestimento polimérico do núcleo seja maior do que a resistência ao descolamento e rasgo do material isolante. As saias devem ser suaves e livres de imperfeições; resistente à contaminação; boa resistência a formação de caminhos de descargas superficiais (tracking), a erosão, temperatura, inflamabilidade e a ação da radiação ultravioleta. Os isoladores serão cinza. O desenho será simétrico ao eixo transversal. A quantidade e diâmetro das saias devem ser suficientes para garantir as características elétricas solicitadas. Finalmente, a montagem completa constituirá uma unidade totalmente selada. Os tipos de borracha de silicone a serem utilizados serão: 428
8 o HTV: Um componente sólido de borracha de silicone com vulcanização a alta temperatura (200 C) aproximadamente). o LSR: Dois componentes de borracha de silicone líquido que se misturam e vulcanizam em alta temperatura (entre 100 e 200 C). Ferragens: Ferro nodular, aço carbono forjado, aço inoxidável ou alumínio liga. Os acoplamentos metálicos nas extremidades, que transmitem os esforços mecânicos do condutor as duas extremidades do núcleo e ao suporte, devem ser feitas de aço forjado e galvanizado a fogo de acordo com as normas ASTM A153, para acessórios (ferragens). Os acoplamentos devem ser conectados ao núcleo por meio do método de compressão radial múltipla, mínimo de seis pontos, ou por um sistema de enchimento e uma secção cónica, de modo a garantir uma carga mecânica uniforme, em torno da circunferência do núcleo de fibra de vidro. Outros tipos propostos pelos fabricantes devem ser aprovados pelo cliente. O material e os métodos usados na fabricação das ferragens das extremidades do isolador devem ser selecionadas para fornecer resistência e ductilidade adequadas. Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros que contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura molecular. Toda composição química dos polímeros dos isoladores devem ser aprovadas pela área de inspeção/qualidade. Não aceitamos material reciclado ACABAMENTO Peças de aço-carbono, ou aço deverão passar pelo processo de zincagem por imersão a quente; A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas, escamas, costuras, crostas, fissuras, impurezas, rachaduras, porosidades, bolhas e incrustações que possam vir a comprometer o desempenho do material CARACTERISTICAS MECANICAS 429
9 Expostas na tabela do item CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Expostas na tabela do item IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome do fabricante ou marca; Ano de fabricação; Resistência mecânica. Tipo material do isolador 7. ACONDICIONAMENTO Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e seguro por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo comprador. Cada gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas, modelo do isolador, fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo de isolante. Estas marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições anormais durante o transporte e armazenamento. 430
10 CLASSE CÓDIGO ENERGISA CARTUCHO PARA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C Porta Fusível Código Energisa Tensão Máxima Da Chave Fusível Corrente Nominal Capacidade De Interrupção Simétrica Assimétrica Cor (kv) (A) (ka) ,0 7,1 10,0 Cinza Munsell ,2 3,5 5,0 7N 2. AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 431
11 32 3±0,2 8±0,2 Ø12,5±0,2 285±2 (15kV) 375+2(25,8 e 38 kv) DETALHE CHANFRADO Ø34± ±2 21,5 mín. 56±0,5 38±1 SISTEMA BLOQUEÁVEL (IMPERDÍVEL) 75 mín. M22 12,5±0,5 PEÇA 1 21±0,5 DETALHE 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR Dispositivos fusíveis de alta tensão Dispositivos tipo expulsão Requisitos e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL 432
12 Fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada ou material similar ACABAMENTO Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis desde que mantidas as características mecânicas CARACTERÍSTICA MECÂNICA O olhal do porta fusível deve suportar uma força de 200 dan CARACTERÍSTICA ELÉTRICA O tubo do porta fusível deve ter as seguintes características: Rigidez dielétrica transversal, mínima 6 kv / mm; Tensão suportável longitudinal (60 Hz), mínima 1 kv / mm; Absorção de água em 24 horas, máxima 7%. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome e / ou marca do fabricante; Tipo e / ou número de catálogo; Tensão nominal em kv; Corrente máxima em A; Capacidade de interrupção assimétrica nominal em ka; Mês e ano de fabricação. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 433
13 1. CÓDIGO ENERGISA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C Código Energisa Tensão Máxima Da Chave Fusível , , ,2 Base Tensão Suportável Nominal Radio interferência Tipo Corrente Nominal À Frequência Industrial, 1 Min. A Seco E Uso Externo Para A Terra, Entre Polos E Através Da Base Através Da Distância De Isolamento Da Base De Impulso Atmosférico. Uso Externo. 1 Min Seco Para A Terra, Entre Polos E Através Da Base Através Da Distância De Isolamen to Da Base Tensão De Ensaio Tri Máx. (kv) (A) (kv) (kv) (kv) (µv) C , AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 434
14 650 máx. (15 kv) 800 máx. (24,2 kv e 36,2 kv) Conector paralelo de parafuso Suporte L 2 GANCHO PARA FERRAMENTA DE ABERTURA EM CARGA EM AÇO ZINCADO, SOLDADO F 50 mín. OLHAL 20 ±2 PORTA-FUSÍVEL OU LÂMINA DESLIGADORA 1 B A 50 mín. A) ÂNGULO DA POSIÇÃO DE REPOUSO = 140 (MÁXIMO) B) ÂNGULO DA POSIÇÃO DE RETIRADA = 110 (MÁXIMO) Posição de repouso 19±0,8 DETALHE 2 8 DETALHE 1 13,5±0,5 DESLOCAMENTO máximo 15 mm CONTATO SUPERIOR Ø14-0,5 +0,5 57,5±0,5 14,5±0,5 CONTATO INFERIOR LINHA DE CENTRO DO ELEMENTO MÓVEL 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR Dispositivos fusíveis de alta tensão Dispositivos tipo expulsão Requisitos e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Chaves para ambientes agressivo: Devem ser em aço inoxidável, bronze fosforoso ou silício. 435
15 Conectores terminais: Em liga de cobre estanhado, com no mínimo 8mm de espessura, do tipo paralelo de parafuso, com parafuso e arruela de pressão em bronze ou aço inoxidável, para condutores de 16 a 70 mm². Partes Condutoras do Porta-Fusível e da Base da Chave: Em liga de cobre. Gancho para Ferramenta de Abertura em Carga: Em liga de cobre, liga de alumínio ou aço inoxidável. As molas utilizadas no contato superior e inferior devem ser em aço inoxidável. ACABAMENTO Para aplicações em ambientes agressivos deve ser utilizado isolador suporte. As áreas de contato da base com o porta-fusível devem ser prateadas com um mínimo 8 μm de espessura. CARACTERÍSTICA MECÂNICA Gancho para ferramenta de abertura em carga resistente a uma tração de 200 dan; Olhal do porta-fusível deve suportar uma força de 200 dan; A força aplicada para desprender o cartucho é de 8 a 17 dan. CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Expostas na tabela do item IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome e/ou marca comercial do fabricante; 436
16 Tipo e/ou número de catálogo; Corrente nominal em A; Tensão nominal em kv; Tensão suportável nominal sob impulso atmosférico NBI em kv; Mês e ano de fabricação. 437
17 CHAVE RELIGADORA TIPO M 1. CÓDIGO ENERGISA Código Energisa Tensão Máxima Da Chave Fusível , Base Tensão Suportável Nominal Radio-interferência Tipo Corrente Nominal À Frequência Industrial, 1 Min. A Seco E Uso Externo Para A Terra, Entre Polos E Através Da Base Através Da Distância De Isolamento Da Base De Impulso Atmosférico. Uso Externo. 1 Min Seco Para A Terra, Entre Polos E Através Da Base Através Da Distância De Isolamento Da Base Tensão De Ensaio Tri Máx. (kv) (A) (kv) (kv) (kv) (µv) 24,2 / 36,2 C , AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 438
18 E C D A B H G G F VISTA FRONTAL VISTA LATERAL Item A mm B mm C mm D mm E mm F mm G mm H mm NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR Dispositivos fusíveis de alta tensão Dispositivos tipo expulsão Requisitos e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Conectores: em liga de cobre, com teor de cobre superior a 85% e teor de Zinco inferior a 5%, galvanizado a quente; 439
19 Contatos móveis: em liga de cobre, com teor de cobre superior a 85% e Teor de zinco inferior a 5%, com camada de prata não inferior a 8μm no Ponto de contato; Mola: em aço inox; Ferragens de fixação: aço 1010 a 1020, galvanizada a quente com camada de Zinco de no mínimo 75μm; Ferragens para condução de corrente: em liga de cobre, com teor de cobre Superior a 85% e teor de zinco inferior a 5%; Parafusos, porcas e arruelas: o Em aço 1010 a 1020, galvanizada a quente com camada de zinco mínima De 75μm para ferragens de fixação; o Em aço inox ou bronze fosforoso zincado para conectores e ferragens Destinados à condução de corrente; 5.2. Isolador da base: porcelana vitrificada na cor cinza; Gancho de abertura em carga: alumínio. ACABAMENTO Não se aplica CARACTERISTICAS MECANICAS Não se aplica CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Expostas na tabela do item IDENTIFICAÇÃO 440
20 Não se aplica. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 441
21 1. CÓDIGO ENERGISA CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR Código SISUP Tensão Máxima de Operação kv Características Específicas Corrente Nominal (A) Dimensões (mm) A B C D Massa (kg) Tensão Máxima da Chave Faca kv (Eficaz) Corrente Nominal (A) (Eficaz) ±5 ± , , , , Características Elétricas Corrente de Curto- Circuito Valor de Curta Duração ka Valor de Crista ka Tensão Suportável Nominal De Impulso Atmosférico kv- Crista À Terra e entre Polos Entre Contatos Abertos A Frequência Industrial a Seco Sob Chuva (1 min) e kv Eficaz À Terra e entre Polos Entre Contatos Abertos 12,5 31, ,0 63, ,0 63, AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 442
22 90 máx. 42máx. 45±1 45±1 19±1 100±2 B (máxima) A (Mínimo) Base PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA DETALHE C (Vide nota 2) Ø30 Conector terminal de compressão cabo-barra (não fornecido com a chave) Isoladores ,3 Vide nota 6 Trava de segurança M12x1,75 Parafuso de fixação do conector (Vide det. A) 165 Arruela quadrada de 32mm de lado Arruela de pressão Lâmina guia (vide det. B) Olhal Lâmina de contato móvel Ângulo de abertura mínima Porca quadrada Barra de conexão (Vide nota 4) Terminal de contato fixo 80 mín. (ver nota 4) Furo Ø14±0,5 22±1 PARAFUSO DE FIXAÇÃO CONECTOR TERMINAL DETALHE A (Vide nota 2) M12x1,75 Arruela cônica e mola hélice cônica Espaçador 16±0,5 44,5±0,5 Terminal de contato articulado Arruela lisa Arruela de pressão Porca sextavada C±5 +0, D±5 Vide det. C 50 mín. 10 mín. 4,5 mín ,5 7±0,5 D/2 D/2 7±0,5 R=10 C/2 14±0,5 DETALHE B DETALHE DE FURAÇÃO DA BASE Gancho p/ abertura em carga (vide nota 1) Vide nota 3 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR Dispositivos fusíveis de alta tensão Dispositivos tipo expulsão Requisitos e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 443
23 MATERIAL Terminais: Terminais nema 2 furos, mínimo 6,5mm de espessura, feito de cobre eletrolítico ou liga de cobre com teor de zinco não superior a 6%, estanhados com espessura mínima de 8 μm e média 12 μm sendo necessário o atendimento de ambos os requisitos (mínimo e médio); Lâmina: cobre eletrolítico; Gancho: liga de cobre ou aço inoxidável; Olhal: liga de cobre; Fixação das laminas e terminais: aço inoxidável ou liga de cobre. ACABAMENTO A barra de conexão deve ser estanhada num comprimento mínimo de 80mm. Parafusos, porcas e arruelas lisa e de pressão, serão de aço carbono com acabamento em zincagem por imersão a quente. As barras de fixação devem ser fornecidas com a chave (chapa e contra chapa galvanizadas). CARACTERISTICAS MECANICAS Não se aplica CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Expostas na tabela do item IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante 444
24 Tensão e corrente nominal em kv e A; Tensão suportável sob impulso atmosférico NBI em kv; Corrente de curto-circuito em ka; Mês e ano de fabricação. 7. ACONDICIONAMENTO O material deverá ser embalado individualmente em paletes de madeira tratada. 445
25 CLASSE CÓDIGO ENERGISA ABRAÇADEIRA CINTA AUTO TRAVANTE CÓD SISUP DESCRIÇÃO DIMENSÕES ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE 230 MM X 9 MM ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE 390 MM X 9 MM 2. AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Não se aplica. 446
26 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Poliamida, na cor preta ACABAMENTO Serrilhada CARACTERÍSTICA MECÂNICA Tração mínima 50 DAN CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Não se aplica. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 447
27 ABRAÇADEIRAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE FASES DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ISOLADA. (BT) 1. CÓDIGO ENERGISA CÓD SISUP DESCRIÇÃO ESPESSURA DIMENSÕES A B C D E F G H ABRAÇADEIRA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FASES ABRAÇADEIRA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FASES 1, ABRAÇADEIRA PARA IDENTIFICAÇÃO DE FASES AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 448
28 E D D A F G F G H H H F G D E A B C B C B C 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 449
29 Não se aplica. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Poliamida 12, na cor preta ACABAMENTO Material deverá ser isento de rebarbas, impurezas, porosidade, bolhas e incrustações CARACTERÍSTICA MECÂNICA Tração mínima: 10 dan CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: 6.1. Nome ou marca do fabricante; ACONDICIONAMENTO Cada item deverá ser fornecido em embalagem de polietileno transparente contendo 10 peças. 450
30 CLASSE 71 PARA-RAIOS EM ZNO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO PARA BAIXA TENSÃO (BT) SEM CENTELHADORES. 1. CÓDIGO ENERGISA CÓD SISUP Tensão Nominal Fase/Neutro Tensão Nominal Eficaz Máxima Tensão Contínua de Operação Tensão Residual Mínima a 10 Ka (8/20 Μs) Modelo (V) (ka) (Vca) (kv) , , , ,8 Isolada Rede nua 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta Padronização se aplica nas Redes de Distribuição das Distribuidoras do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL "AA" 64 Ø 6.3 ± 0.5 "AA" Ø 58 Ø 24,0 M-8 Ø 8,0 2,0 2 ARRUELAS DETALHE DA ARRUELA LISA DE ABA LARGA 451
31 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ABNT NBR IEC Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão - Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia de baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Involucro: Material polimérico; Varistores: Oxido de zinco sem centelhador série, com desligador automático não explosivo. Porcas, arruelas e braçadeiras: Aço Carbono; 5.2. ACABAMENTO Porcas, Arruelas e Braçadeira: Zincagem por imersão a quente CARACTERISTICAS MECANICAS 452
32 Não se aplica CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Expostas na tabela do item IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: A expressão PÁRA-RAIOS de ZNO; Nome ou marca do fabricante; Modelo do fabricante; Tensão nominal em kv; Corrente nominal de descarga em ka; Mês e ano de fabricação 7. ACONDICIONAMENTO O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta a sua integridade até o local de entrega. O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como isopor. 453
33 PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO SEM CENTELHADORES 1. CÓDIGO ENERGISA CÓD SISUP APLICAÇÃO SISTEMA 60Hz TENSÃO NOMINAL EFICAZ DIMENSÕES (mm) MASSA APROXIMADA (kv) (kv) A B C (kg) , , , , ,8 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Esta Padronização se aplica para as Redes Primárias das distribuidoras do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL TERMINAL DE LINHA (VER DETALHE 1) Pino M10 x 1,5 PORCA SEXTAVADA ARRUELA DE PRESSÃO A C CORPO B CORPO DO PÁRA-RAIOS OU DO DESLIGADOR AUTOMÁTICO (NOTA 2) DETALHE 1 DESLIGADOR AUTOMÁTICO SUPORTE PARA FIXAÇÃO TERMINAL DE ATERRAMENTO (VER DETALHE 1) INVÓLUCRO POLIMÉRICO 454
34 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR Para-raios de resistor não linear de óxido metálico sem centelhadores, para circuitos de potência de corrente alternada. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Terminal e tampas de vedação: Liga de cobre, liga de alumínio ou aço inoxidável. Involucro: Material Polimérico Orgânico; Porcas, arruelas e braçadeiras: Aço Carbono; Suporte para Fixação: Material Orgânico ACABAMENTO Terminais: 455
35 Estanhados (Se for de cobre); Porcas, Arruelas e Braçadeira: Zincagem por imersão a quente CARACTERISTICAS MECANICAS Não se aplica CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Expostas na tabela do item IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: A expressão PÁRA-RAIOS de ZnO; Nome ou marca do fabricante; Modelo do fabricante; Tensão nominal em kv; Corrente nominal de descarga em ka; Mês e ano de fabricação; Marca ou nome do Fabricante; Data ou lote de fabricação. 7. ACONDICIONAMENTO O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que garanta a sua integridade até o local de entrega. 456
36 O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento. Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte, movimentação e armazenamento. A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente conhecido como isopor. 457
37 CLASSE CÓDIGO ENERGISA ELO FUSÍVEL PARA DISTRIBUIÇÃO CODIGO SISUP DESCRIÇÃO ATUAÇÃO TIPO CORRENTE NOMINAL COMPRIMENTO TIPO DO ELO MATERIAL DO ELEMENTO FUSIVEL CÓD DE CORES Elo fusível Alto Surto H 0, ,5H PRATA Elo fusível Alto Surto H H PRATA Elo fusível Alto Surto H H PRATA Elo fusível Alto Surto H H PRATA Elo fusível Alto Surto H H PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA Elo fusível Rápida K K PRATA AMARELA AZUL VERMELHO LARANJA VERDE PRETP BRANCO 2. AMBITO DE APLICAÇÃO 458
38 Material utilizado nas redes de distribuição do grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR Dispositivos fusíveis de alta tensão Dispositivos tipo expulsão Requisitos e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL As cordoalhas devem ser de cobre eletrolítico, não sendo permitido o emprego de material ferroso nas partes condutoras de corrente. As partes que servem de contato (botão, arruela e cordoalha) devem ser prateadas de modo eficiente contra a corrosão ambiental e passagem de corrente. Nos elos fusíveis de corrente nominal menor ou igual a 100 A, o elemento fusível deve ser protegido por um tubo revestido internamente com fibra vulcanizada ou outro material adequado para auxiliar na extinção do arco elétrico. Para os elos fusíveis tipo olhal, o tubo deve ser resistente ao tempo. O comprimento do tubo deve obrigatoriamente fazer parte do desenho do fabricante para cada tipo de elo fusível ACABAMENTO 459
39 Os elos fusíveis não podem ter suas características elétricas e mecânicas alteradas permanentemente e de maneira a não atender a esta Norma, em função da passagem de corrente, de valor e duração inferiores à corrente mínima de fusão, pelo ambiente ou no decorrer do tempo CARACTERÍSTICA MECÂNICA A cordoalha deve atender às seguintes condições: 5.4. Não ter falhas na estanhagem; Não ter fios soltos ou quebrados; Não estar desfiada ou mal torcida; Ter a extremidade soldada ou dispor de sistema de fixação que evite o esgarçamento da cordoalha; Ser flexível para não interferir no funcionamento das chaves fusíveis. O elo fusível deve atender às seguintes condições: Ter o elemento fusível bem fixado no corpo do botão e na luva que prende a cordoalha; Nos elos desprovidos de mola de separação, o tubo protetor deve estar preso de forma a evitar seu deslocamento, vindo a expor o elemento fusível; Nos elos fusíveis com mola, esta deve estar armada; CARACTERÍSTICA ELÉTRICA Características elétricas Elos fusíveis CORRENTE NOMINAL TIPO (Aeficaz) H 0,5, 1, 2, 3 e 5 460
40 6. IDENTIFICAÇÃO Características elétricas Elos fusíveis TIPO CORRENTE NOMINAL (Aeficaz) K e T 6, 10, 15, 25, 40, 65 e 100 8, 12, 20, 30, 50 e 80 K e T 140 a 200 As partes que representam valores nominais devem, em todos os casos, ser seguidas do símbolo da unidade em que são expressas. Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: a) na base: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Tipo e/ou número de catálogo (se houver); Nível básico de isolamento; Tensão nominal (Ur); Corrente nominal (Ir); Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade; b) no porta-fusível: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Tipo e/ou número de catálogo; Tensão nominal (Ur); Corrente nominal (Ir); Capacidade de interrupção nominal e classe de TRT; 461
41 Frequência nominal; Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade; c) no elo fusível: Cada elo fusível deve ser identificado e marcado no botão (para elos de botão fixo), ou no corpo do botão (para elos de botão removível), ou no corpo do tubo protetor (para elos do tipo olhal), com no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante; Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H, K ou T, representativas do elo fusível. 7. ACONDICIONAMENTO Os elos fusíveis devem ser acondicionados individualmente em sacos plásticos, os quais devem conter, visualmente, no mínimo as seguintes informações: Nome ou marca do fabricante; Número de catálogo do fabricante; Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H, K ou T; Comprimento do elo fusível, em milímetros. Os sacos plásticos, contendo os elos fusíveis, devem ser acondicionados de modo adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem e ao manuseio, de comum acordo entre fabricante e usuário. A embalagem final para transporte deve trazer externamente as seguintes indicações: Nome ou marca do fabricante; 462
42 Destinatário e local de entrega; Identificação completa do conteúdo; Número de peças; Massas bruta e líquida, em quilogramas. 463
43 CLASSE 83 ANEL DE AMARRAÇÃO 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Aplicação Peso (g) A mm B mm C mm D mm Espaçadores ± ± 5 90 ± 10 8 ± 0, Isoladores 15 kv ± ± ± 10 8 ± 0, Isoladores 25/35 kv ± ± ± ± 1,0 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica. 3. DESENHO DO MATERIAL 464
44 C A Ø ØD CORTE A-B A B B 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 16095: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos construtivos. NBR 16094: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Silicone ACABAMENTO 465
45 O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos superficiais. Assim como, deverá ser fornecido na cor cinza CARACTERISTICAS MECANICAS Não se aplica CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Mês e ano de fabricação. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 466
46 ± 2 55,5 ± 3 Ø Ø80 ± 2 1. CÓDIGO ENERGISA MATERIAL - BRAÇO ANTI-BALANÇO Comprimento mm 15 kv 35 kv L L Cód. SISUP ÂMBITO DE APLICAÇÃO Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica 3. DESENHO DO MATERIAL +25 L L 0 Rosca M16x2 DETALHE DE PINO Ø13 ± 0,5 Ø13.5 ± 0,5 75 ± 5 Ø19 ± 1 40 ± 3 Identificação 467
47 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 16095: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos construtivos. NBR 16094: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Poliamida 6,6 com 33% de fibra de vidro ACABAMENTO O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos superficiais CARACTERÍSTICA MECÂNICA Carga de ruptura à tração: 200daN; Resistência e esforço lateral sem ruptura: 50daN; Carga de tração e compressão sem deformação permanente: 60 dan. 468
48 5.4. CARACTERÍSTICA ELÉTRICA Tensão mínima suportável em frequência Industrial. Sob chuva durante 1 minuto: 50kV; Tensão mínima suportável de impulso atmosférico a seco: 150kV; Tensão nominal de rádio-interferência aplicada no ensaio 20kV; Tensão máxima de operação: 35kV. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Mês e ano de fabricação; Classe de tensão. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 469
49 GRAMPO DE ANCORAGEM PARA REDE PROTEGIDA 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Bitola Formação Diâmetro do Condutor Sobre a Isolação Resistência Mecânica a Tração mm² Fios mm dan c 12, , c 18,80 18,8-21, c 21,80 21,8-24, c 16, , c 20,80 20,8-23, c 23,80 23,8-26, c 12,80 25,30-28, c 18,80 28,60-31, c 21,80 31,60-34,90 Classe de Tensão (kv) ÂMBITO DE APLICAÇÃO Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica. 3. DESENHO DO MATERIAL 470
50 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 16095: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos construtivos; NBR 16094: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL 471
51 Corpo: Alumínio de alta resistência ou material polimérico resistente ao trilhamento elétrico e ao intemperismo; Cunha: Poliamida ou ABS, resistente ao trilhamento elétrico e ao intemperismo; Estribo: aço inoxidável ou aço galvanizado, podendo ser revestido com material polimérico, com espessura mínima de 1 mm, para evitar o contato direto com o cabo; Olhal: Material termoplástico ou alumínio (quando aplicável). ACABAMENTO As superfícies devem ser lisas e uniformes, isentas de rebarbas, saliências pontiagudas, fissuras, inclusões e arestas cortantes; O Tirante deve possibilitar a rotação do grampo, sem provocar o desprendimento do braço; O olhal do grampo de ancoragem deve permitir o engate no olhal do isolador de disco de diâmetro ø 18 mm; O desenho é somente orientativo, permitindo outros formatos desde que atendam às exigências acima citadas. CARACTERISTICAS MECANICAS Expostas na tabela do item CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados em seu corpo de forma visível e indelével: 472
52 Nome ou marca do fabricante; Faixa de bitola em mm² e diâmetro externo em milímetro do cabo aplicável; Tipo ou referência comercial e/ou número de catálogo; Carga mínima de ruptura em dan; Mês e ano de fabricação. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 473
53 A L A A SEPARADOR VERTICAL 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP NBI kv L (Max) A Peso Aprox. (KG) , ,2 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica 3. DESENHO DO MATERIAL NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 474
54 NBR 16095: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos construtivos. NBR 16094: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento deverá ser de 480mm ACABAMENTO Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas, estrias ou inclusões CARACTERÍSTICA MECÂNICA Carga de ruptura: 4,6 kn 5.4. CARACTERÍSTICA ELÉTRICA Constante dielétrica máxima: 3,0; Tensão mínima aplicada de frequência industrial sob chuva: 50 kv; Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 150 kv; Resistente ao trilhamento; 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Mês e ano de fabricação. 475
55 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 476
56 ESPAÇADOR DE CABO DE BT 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Descrição ESPACADOR POLIMERICO BAIXA TENSAO 4 CONDUTORES ESPACADOR POLIMERICO BAIXA TENSAO 5 CONDUTORES 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Acessório para redes aéreas de baixa tensão de distribuição de energia elétrica 3. DESENHO DO MATERIAL Espaçador Polimérico de 05 Vias Espaçador Polimérico de 04 Vias
57 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 16095: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos construtivos. NBR 16094: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento deverá ser de 480mm ACABAMENTO Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas, estrias ou inclusões CARACTERÍSTICA MECÂNICA Flexão mínima: 25daN; Resistencia mínima a tração: 12,5 MPA; Carga de ruptura: 30% CARACTERÍSTICA ELÉTRICA características elétricas conforme as NBR e 16095; 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; 478
58 Mês e ano de fabricação. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 479
59 330 COBERTURA PROTETORA PARA GRAMPO DE LINHA VIVA 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Aplicação Cobertura isolante protetora 15/35 kv 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica 3. DESENHO DO MATERIAL DETALHE FURO 26MM
60 R 135 DETALHE INTERNO PARA IMPEDIR DESLOCAMENTO SOBRE O CABO 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 16095: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos construtivos. NBR 16094: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 481
61 MATERIAL Polímero de borracha de silicone de alto desempenho; ACABAMENTO Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras, rebarbas, estrias ou inclusões 5.3. CARACTERISTICAS MECANICAS Não se aplica CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Referência do fabricante; Mês e ano de fabricação. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 482
62 L B ESPAÇADOR LOSANGULAR AUTOTRAVANTE 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Classe de tensão NBI kv L Máx. mm a máx. mm b mm kv ± /35 kv ± 5 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica 3. DESENHO DO MATERIAL A 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 16095: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos construtivos. 483
63 NBR 16094: Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição de energia elétrica Requisitos de desempenho e métodos de ensaio. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. Cada espaçador deverá ser fornecido com quatro anéis de amarração. Distancia de escoamento deverá ser de no mínimo 450 mm ACABAMENTO Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras, rebarbas, estrias ou inclusões CARACTERÍSTICA MECÂNICA Carga de ruptura mínima: 450 dan. CARACTERÍSTICA ELÉTRICA Resistente ao trilhamento elétrico; Constante dielétrica máxima: 3,0; Suportar curto-circuito de 10 ka por 0,5s; Tensão suportável a frequência industrial sob chuva (1 minuto): 70kV; Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 145 kv. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; 484
64 Classe de tensão; Mês e ano de fabricação. 7. ACONDICIONAMENTO Não se aplica. 485
65 CLASSE CÓDIGO ENERGISA CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO TIPO L Cód. SISUP Descrição do Material CRUZETA POSTE FIB VID TIPO L 90X90 MM 1700MM 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m; Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de 10 C até 45 C, com média diária não superior a 35 C; Umidade relativa do ar de até 100 %, precipitação pluviométrica média anual de mm a mm; 3. DESENHO DO MATERIAL 486
66 75±1 325±3 600±5 600±5 100±2 50±1 112±2 90±2 200±2 50±1 69±1 64±1 150± ±5 600±5 600±5 50±1 FV FL 90 ± 2 90 ± 2 FH 112 ± ± 3 VISTA FRONTAL BASE VISTA FRONTAL 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 15956; Cruzetas poliméricas Especificação, métodos de ensaio, padronização e critérios de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro ACABAMENTO As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo 487
67 permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil. Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior. Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo CARACTERÍSTICA MECÂNICA A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 dan.m) especificado para o parafuso. Deve suportar esforço longitudinal de 150 dan e esforço horizontal de 300 dan CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Data da fabricação (mês e ano); Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento); Resistência nominal (dan); 488
68 Código de rastreabilidade. 7. ACONDICIONAMENTO O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao manuseio e não pode ter contato com o solo. Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; Dados do comprador; Número da ordem de compra e da nota fiscal. 489
69 CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO TIPO T 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Descrição do Material CRUZETA POSTE FIB VID TIPO T 90X90MM 1900MM 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m; Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de 10 C até 45 C, com média diária não superior a 35 C; Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de mm a 3000 mm; 3. DESENHO DO MATERIAL 490
70 * * * * * 100±2 500±5 350±3 350±3 500±5 100±2 30±1 50±1 +2, ±2, ±1 50±1 80±2 100±2 50±1 450±4 150±2 600±5 150±2 450±4 50±1 90±2, ±2 DETALHE 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 15956; Cruzetas poliméricas Especificação, métodos de ensaio, padronização e critérios de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro(prfv) ACABAMENTO As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de 491
71 utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil. Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior. Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo CARACTERÍSTICA MECÂNICA A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 dan.m) especificado para o parafuso. Deve suportar esforço longitudinal de 200 dan e esforço horizontal de 150 dan CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Data da fabricação (mês e ano); Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento); Resistência nominal (dan); 492
72 Código de rastreabilidade. 7. ACONDICIONAMENTO O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao manuseio e não pode ter contato com o solo. Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; Dados do comprador; Número da ordem de compra e da nota fiscal. 493
73 CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO DE 2400 MM 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Descrição do Material CRUZETA POSTE FIB VID RETANG 90X112,5MM 2400MM 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m; Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de 10 C até 45 C, com média diária não superior a 35 C; Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de mm a 3000 mm; 3. DESENHO DO MATERIAL 2400 ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± ± 2 90 ± ± 2 FUROS Ø 22MMX2 FACE A FACE A 100 ± ± ± ± ± ± ± 2 90 ± 2 FUROS Ø 22MMX2 FACE B FACE B 494
74 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 15956; Cruzetas poliméricas Especificação, métodos de ensaio, padronização e critérios de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro ACABAMENTO As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil. Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção 495
75 adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior. Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo CARACTERÍSTICA MECÂNICA A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 dan.m) especificado para o parafuso. Deve suportar esforço longitudinal de 200 dan e esforço horizontal de 150 dan CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Data da fabricação (mês e ano); Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento); Resistência nominal (dan); Código de rastreabilidade. 7. ACONDICIONAMENTO O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao manuseio e não pode ter contato com o solo. 496
76 Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; Dados do comprador; Número da ordem de compra e da nota fiscal. 497
77 112 ± 2 CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO DE 3500 MM 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Descrição do Material CRUZETA FIB. VID. RETANG 90MM X 112MM X 3500MM 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m; Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de 10 C até 45 C, com média diária não superior a 35 C; Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de mm a 3000 mm; 3. DESENHO DO MATERIAL FACE A FACE B 90 ± 2 VISTA FRONTAL 498
78 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 15956; Cruzetas poliméricas Especificação, métodos de ensaio, padronização e critérios de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro ACABAMENTO As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil. Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção 499
79 adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior. Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo CARACTERÍSTICA MECÂNICA A cruzeta polimérica deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 dan.m) especificado para o parafuso. Deve suportar esforço longitudinal de 250 dan e esforço horizontal de 500 dan CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Data da fabricação (mês e ano); Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento); Resistência nominal (dan); Código de rastreabilidade. 7. ACONDICIONAMENTO O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao manuseio e não pode ter contato com o solo. Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações: 500
80 Nome e/ou marca comercial do fabricante; Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; Dados do comprador; Número da ordem de compra e da nota fiscal. 501
81 112 ± 2 90 ± 2 MATERIAL - CRUZETA POLIMÉRICA DE 3000 MM 1. CÓDIGO ENERGISA Cód. SISUP Descrição do Material CRUZETA FIB. VID. RETANG 90MM X 112MM X 3000MM 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m; Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de 10 C até 45 C, com média diária não superior a 35 C; Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de mm a 3000 mm; 3. DESENHO DO MATERIA 150± ± 5 150± ± ± 5 500± 5 150± ± 2 112,5 ± 2 100± ± 5 400± 5 200± 2 400± 5 300± 4 300± 4 100± 2 FACE A 112,5 ± 2 90 ± 2 45 ± 1 FACE B Ø 18 ± 1 502
82 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 15956; Cruzetas poliméricas Especificação, métodos de ensaio, padronização e critérios de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1 MATERIAL Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro. 5.2 ACABAMENTO As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil. Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção 503
83 adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior. Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo. 5.3 CARACTERÍSTICA MECÂNICA A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 dan.m) especificado para o parafuso. Deve suportar esforço longitudinal de 200 dan e esforço horizontal de 400 dan. 5.4 CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6 IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Data da fabricação (mês e ano); Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento); Resistência nominal (dan); Código de rastreabilidade. 7 ACONDICIONAMENTO O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao manuseio e não pode ter contato com o solo. 504
84 Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; Dados do comprador; Número da ordem de compra e da nota fiscal. 505
85 1. CÓDIGO ENERGISA MATERIAL - CRUZETA POLIMÉRICA DE 5000 MM Cód. SISUP Descrição do Material CRUZETA FIB. VID. 140 MM X 120MM X 5000MM 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes condições normais de uso: Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m; Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de 10 C até 45 C, com média diária não superior a 35 C; Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de mm a 3000 mm; 3. DESENHO DO MATERIA FACE A FACE B 140 ± ± 2 VISTA FRONTAL 506
86 4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES NBR 15956; Cruzetas poliméricas Especificação, métodos de ensaio, padronização e critérios de aceitação. 5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 5.1. MATERIAL Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro ACABAMENTO As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras, bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante toda a sua vida útil. Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção 507
87 adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em seu interior. Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo CARACTERÍSTICA MECÂNICA A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 dan.m) especificado para o parafuso. Deve suportar esforço longitudinal de 200 dan e esforço horizontal de 400 dan CARACTERÍSTICAS ELETRICAS Não se aplica. 6. IDENTIFICAÇÃO Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével: Nome ou marca do fabricante; Data da fabricação (mês e ano); Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento); Resistência nominal (dan); Código de rastreabilidade. 7. ACONDICIONAMENTO O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao manuseio e não pode ter contato com o solo. 508
88 Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e indelével, no mínimo com as seguintes informações: Nome e/ou marca comercial do fabricante; Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade); Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume; Dados do comprador; Número da ordem de compra e da nota fiscal. 509
89 411
Nas exigências de um determinado material deve prevalecer, respectivamente, o exigido:
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