O GPS da [nossa] Igreja Quaresma / Páscoa 2019

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1 O GPS da [nossa] Igreja Quaresma / Páscoa 2019 (proposta para a adolescência)

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3 O GPS da [nossa] Igreja Quaresma / Páscoa 2019 Neste segundo ano da receção da Constituição Sinodal, somos convidados a viver a Liturgia como lugar de encontro. A Igreja, originalmente entendida como assembleia dos membros da comunidade cristã, reunida para a celebração dos mistérios da fé, passou, com o tempo, a significar também a igreja-casa, espaço, o lugar da assembleia. O modo de organizar o espaço, fala daquilo que a Igreja é, enquanto comunidade reunida, e revela o modo como celebra aquilo em que acredita. Propomos um percurso de descoberta dos lugares e elementos litúrgicos da igreja-casa (infância) e do que somos como Igreja-assembleia celebrante (adolescência), do primeiro domingo da quaresma ao quarto domingo da Páscoa, sem interrupção. Relativamente aos domingos de Ramos e domingo de Páscoa cada paróquia adapta a descoberta desse elemento de acordo com a seu ritmo. Convidamos os adolescentes e as suas famílias a seguirem as coordenadas que os levarão a conhecer, efetivamente, cada espaço e cada elemento da sua igreja, enquanto espaço físico e aquilo que ele diz do que somos enquanto comunidade cristã que celebra. Construção da Planta da nossa Igreja: A paróquia fornece uma planta base da sua igreja, onde os grupos, em cada semana, irão colocando o elemento que descobriram: porta, presidência, ambão, altar, assembleia, cruz, círio pascal, batistério, sacrário e os santos. Essa planta que é colocada na igreja. Pode também haver uma planta em cada grupo de catequese. Para assinalar os espaços ou elementos na planta podem ser utilizados os desenhos enviados com este material ou podem ser colocadas fotos desses espaços. Página 3

4 No Grupo de catequese: Propomos um momento celebrativo, no final do encontro de catequese. Começa ainda na sala de catequese com a identificação do lugar a descobrir nessa semana, com a ajuda do GPS da [nossa] Igreja. Depois o grupo segue até à igreja e, no espaço a descobrir, realiza um breve momento celebrativo com quatro passos: 1. Breve explicação do espaço ou elemento : leitura bíblica retirada da liturgia do domingo que apresenta alguma relação como esse espaço ou elemento. Esta palavra está no Ponto de Chegada 3. Quem somos nós, Igreja, assembleia que celebra? Breve reflexão sobre o que a Palavra e esse espaço ou elemento nos dizem acerca do que somos como Igreja-Assembleia celebrante 4. Atividade: Registo no Ponto de Chegada de uma pequena síntese sobre o que diz esse espaço ou elemento de quem somos nós, Igreja. Material para cada adolescente: GPS da [nossa] Igreja Ponto de Chegada Cada adolescente recebe o seu material no início da campanha. Em família: Cada família recebe um caderno com uma proposta de realização de um momento em família a partir da liturgia do domingo e das Pistas ou Ponto de chegada que os filhos receberam na catequese. Pode ser também proposta a construção progressiva, de uma maquette da sua igreja. O momento em família tem cinco passos: 1. Palavra: leitura da liturgia da palavra que foi tomada para a descoberta semanal do espaço ou elemento da igreja 2. Sublinhar o versículo da passagem, que foi focado no momento de grupo da catequese, do seu filho, na Igreja 3. Registar, no espaço correspondente, o elemento/lugar em foco na semana Página 4

5 4. Explicar o significado do lugar ou elemento, socorrendo-se das pistas ou ponto de chegada. 5. Construir em família o elemento/lugar em destaque nessa semana e colocá-lo na maquette. No final pode ser feita uma exposição das maquettes na igreja. Visita à nossa Igreja Mãe: No final deste percurso, cada paróquia é convidada a visitar a Sé de Lisboa, a nossa Igreja Mãe, levando consigo a planta da sua igreja construída durante a campanha, ou imagens da sua igreja. Na visita os grupos são convidados a descobrir os mesmos espaços na Sé, mas também a porta santa, o tesouro da Sé e as relíquias dos mártires. As famílias podem ser convidadas a participar na visita. Indicações para a visita: Objetivo: Identificar os lugares e os elementos da Igreja Mãe, por comparação com a sua Igreja. Preparação: Para marcar a visita à Sé, contactar o Cónego Luís Manuel pelo seguinte número de telefone: Levar para a Sé, a maquette, planta ou imagem da sua igreja, que permita fazer a comparação. Visita: Ao longo da visita, em cada espaço, os catequizandos comparamno com o da sua igreja e explicam o seu significado. Será interessante visitar também o Tesouro. Página 5

6 SEMANA I QUARESMA 10 a 16 de março O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C12, L6, S nesta semana (porta); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto da porta. B. (na igreja, junto à porta) 1. Porta Catequista - Disse Jesus: «Eu sou a porta. Quem entrar por Mim será salvo» (Jo 10, 9) 1. Palavra Leitor - «Se confessares com a tua boca que Jesus é o Senhor e se acreditares com o teu coração que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo» (Rm 10, 9) Catequista - A porta da igreja tem uma finalidade para além da função de prática de nos facilitar a entrada e a saída. Ela fala-nos de Cristo. Está aberta. É Cristo que te chama a entrar. Ele é a porta. É através de Cristo que entramos no caminho da fé. Entramos pelo Batismo. O batismo é a porta da fé. Entramos quando começamos a acreditar que Cristo ressuscitou e nos traz a salvação. Entramos quando deixamos para trás as tentações do poder, do parecer e da idolatria. Mas Cristo não te força a entrar neste caminho. Nem se quer introduzir como um importuno. Cristo convida-te a abrires a tua porta interior para que possa encontrar-se contigo. 4. Atividade Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz a porta de quem somos nós, igreja. Página 6

7 SEMANA II QUARESMA 17 a 23 de março O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C1, L2, SE nesta semana (presidência); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto do lugar da presidência. B. (na igreja, junto ao lugar da presidência) 1. Presidência Catequista Cristo é a cabeça da Igreja. É Ele que preside à Igreja. A cadeira representa a presidência de Cristo, que é representada nos seus ministros (Bispos, padres e diáconos), que se sentam na cadeira. Aquele que preside senta-se na cadeira. Leitor - «As suas vestes tornaram-se de uma brancura fulgurante. E dois homens conversavam com Ele: Moisés e Elias falavam da sua morte» (Lc 9, 29-31) Catequista - No episódio da transfiguração Jesus está no meio e preside àquele encontro. Ele é a cabeça da Igreja. A função do presidente da Assembleia celebrante é, antes de mais, ser o sinal de Cristo como cabeça da Igreja. Porque preside toma lugar à cabeça da Assembleia. A Igreja é o corpo de Cristo. A Assembleia litúrgica é sinal de Igreja. O que preside à celebração está na pessoa de Cristo a convidar toda a assembleia a oferecer-se como Jesus e assim a renovar a aliança. O presidente da assembleia é o bispo, porque o bispo é que é o chefe, a cabeça da comunidade. O presbítero preside à assembleia em comunhão com o bispo. 4. Atividade: Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz a presidência de quem somos nós, igreja. Página 7

8 SEMANA III QUARESMA 24 a 30 de março O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C11, L2, SO nesta semana (ambão); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto do ambão. B. (na igreja, junto ao ambão) 1. Ambão Catequista - Lugar da proclamação da Palavra: Deus que fala e o ser humano que ouve e responde. Leitor - «Deus chamou [Moisés] do meio da sarça [e disse-lhe]: tira as sandálias dos pés porque o lugar que pisas é terra sagrada. Assim falarás aos filhos de Israel: O que Se chama Eu sou enviou-me a vós». (Cf. Ex 3, 14) Catequista - A sarça ardente tornou-se lugar do encontro entre Deus que fala e o ser humano que ouve e responde. A assembleia escuta a Palavra proclamada no ambão, acolhe a Boa Nova, medita-a e transforma-a em ação. O ambão é o lugar do encontro entre Deus que fala e o ser humano que ouve e responde. 4. Atividade: Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz o ambão de quem somos nós, igreja. Página 8

9 SEMANA IV QUARESMA 31 de março a 6 de abril O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C5, L8, O nesta semana (altar); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto do altar. B. (na igreja, junto ao altar) 1. Altar Catequista O altar é uma mesa, a mesa pascal: da refeição e do sacrifício O altar normalmente é uma mesa de pedra. Dedicada (consagrada) pela oração torna-se lugar do sacrifício eucarístico e a mesa do Senhor Mesa do Senhor porque nela fazemos memória da última ceia. Sacrifício é uma oferta que se faz a Deus; algo que se entrega. Entregar a própria vida a Deus é fazer sacrifício de si mesmo. Na eucaristia Cristo entrega-se a nós em alimento, assim como entregou a sua vida na cruz. Leitor - «Comamos e festejemos, porque este meu filho estava morto e voltou à vida, estava perdido e foi reencontrado» (Lc 15, 23-24) Leitor - «Em Cristo, Deus reconciliou o mundo consigo» (Cf. 2Cor 6, 19) 2. Quem somos nós, igreja, assembleia que celebra? Catequista - No altar o povo celebrante, como pedras vivas, oferece os dons (pão e vinho) e oferece-se com Cristo ao Pai. Com Cristo depõe a própria vida nas mãos do Pai. No altar o povo celebrante, como pedras vivas, celebra o memorial da morte e ressurreição de Cristo e come a ceia do Senhor. 3. Atividade: Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz o altar de quem somos nós, igreja. Página 9

10 SEMANA V QUARESMA 7 a 13 de abril O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C14, L1, S nesta semana (assembleia); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para o lugar da assembleia. B. (no lugar da assembleia) Este momento pode ser realizado no lugar onde habitualmente o grupo se senta para participar na Eucaristia. 1. Lugar da Assembleia Catequista - A assembleia senta-se voltada para a presidência, o ambão e o altar. O modo de organizar o espaço litúrgico revela o modo como a comunidade cristã celebra aquilo em que acredita: a Igreja (assembleia reunida), congregada por Cristo (presidência), escuta e responde à Palavra (ambão) e faz memória do sacrifício eucarístico do Senhor (altar), do qual se alimenta. Leitor - «Vai e não tornes a pecar» (Jo 8, 11) Leitor - «Por Cristo, considerei todas as coisas como prejuízo, configurando-me à sua morte» (Fl 3, 8) Catequista - A assembleia, ou seja, o povo reunido é a parte essencial da celebração, sem ela não há liturgia. A assembleia é sujeito da ação litúrgica e sinal da Igreja de Cristo presente num determinado lugar. A quaresma prepara os fiéis para celebrarem a Páscoa, que mediante a penitência e a conversão se tornam assembleia celebrante, povo resgatado, salvo e redimido que celebra e manifesta a santidade de Deus. 4. Atividade Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz o lugar da assembleia de quem somos nós, igreja. Página 10

11 SEMANA SANTA 14 a 20 de abril O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C4, L15, NO nesta semana (cruz); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto da cruz. B. (na igreja, junto à cruz) 1. Cruz Catequista - A cruz é o sinal da salvação que Cristo nos trouxe. Quando estamos na Igreja somos convidados a contemplar a cruz e a reconhecer nela o amor de Jesus por nós. Leitor - «Humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz» (Fl 2, 8) Catequista - Cristo remiu todas as pessoas na cruz. A cruz é o sinal da Redenção, o sinal dos cristãos, daqueles que seguem Jesus Cristo. Com ele iniciamos e terminamos a celebração e qualquer outro momento de oração. 4. Atividade Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz a cruz de quem somos nós, igreja. Página 11

12 DOMINGO DE PÁSCOA SEMANA PASCAL 21 a 27 de abril O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C1, L1, E nesta semana (Círio Pascal); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto do cirio pascal. B. (na igreja, junto ao círio pascal) 1. Círio Pascal Catequista - O Círio pascal é o sinal de Cristo ressuscitado, que rasga as trevas. «A luz brilha nas trevas. Eu sou a luz do mundo» (Jo 1, 9. 8, 12) Identificar os elementos presentes no círio: a cruz, o Alpha e o Ómega (Cristo, princípio e fim) e o ano em cuja celebração da Páscoa o círio foi aceso. Leitor - «A ele que mataram suspendendo-o de um madeiro, Deus ressuscitou-o ao terceiro dia» (Act 10, 39-40) Catequista Na vigília pascal canta-se o louvor do círio pascal, que é o louvor de Cristo glorioso, o astro da manhã sem ocaso. Jesus Cristo, que tinha sido morto, ressuscita vencendo a morte, o mal, o sofrimento. O canto de louvor do círio é também a expressão do canto agradecido da Igreja perante o mistério da Páscoa do qual somos feitos participantes: «Todos vós sois filhos da luz e filhos do dia» (1Ts 5, 5) 4. Atividade: Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz o círio pascal de quem somos nós, igreja. Página 12

13 SEMANA II PÁSCOA 28 de abril a 4 de maio O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C10, L6, SO nesta semana (batistério); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto do batistério. B. (na igreja, junto ao batistério) 1. Batistério Catequista - O batistério - onde está a fonte batismal - é o lugar onde se celebra o sacramento do Batismo. Aqui renascem os cristãos pela água e pelo Espírito Santo. Leitor - «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo». (Jo 20, 21-22) Catequista - No batismo acontece em nós o mistério pascal: pelo banho batismal morremos para o pecado e vivemos para Deus 4. Atividade Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz o batistério de quem somos nós, igreja. Página 13

14 SEMANA III PÁSCOA 5 a 11 de maio O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C15, L15, O nesta semana (sacrário); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja, para junto do sacrário. B. (na igreja, junto ao sacrário) 1. Sacrário Catequista No sacrário Cristo está presente sob as espécies eucarísticas. Leitor - «[Os anjos] diziam em alta voz: digno é o cordeiro que foi imolado de receber o poder e a riqueza, a sabedoria e força, a honra, a glória e o louvor. E os anciãos prostraram-se em adoração» (Ap 5, 12) Catequista Usamos a expressão «santíssimo sacramento», para designar o pão consagrado na Eucaristia, que se tornou Corpo de Cristo e assim permanece no meio de nós, no sacrário. É o sacramento da Eucaristia, é santo, muito santo porque é presença real de Cristo no meio de nós. Por isso a expressão «Santíssimo sacramento». Quando entramos numa igreja adoramos silenciosamente a Cristo, Deus e Senhor, presente nas espécies eucarísticas. Pode fazer-se uma breve saudação ao Santíssimo 4. Atividade Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz o sacrário de quem somos nós, igreja. Página 14

15 SEMANA IV PÁSCOA 12 a 18 de maio O catequista comunica ao grupo a coordenada GPS: C6, L13, E nesta semana (santos); regista a palavra na sua folha e dirige-se para a igreja. Na igreja, identificar as diferentes imagens de santos ou santas. Escolher uma imagem junto da qual realizar este momento. B. (na igreja, junto a uma imagem de um/a santo/a) 1. Imagem de um/a santo/a Catequistas Os santos são aqueles que nos precederam na fé e com os quais estamos em comunhão. Leitor - «Eu, João, vi uma multidão imensa que ninguém podia contar. Estavam de pé, diante do trono e na presença do cordeiro, vestidos com túnicas brancas e de palmas na mão» (Ap 7, 9) Catequista São Paulo exortava os cristãos a aspirar às coisas do alto, como novas criaturas (Cf Cl 3, 5-17), ou seja a viver como Cristo. E o Papa Francisco lembra-nos que «O Senhor escolheu cada um de nós para ser santo e irrepreensível na sua presença, no amor» (GE 2). A assembleia dos santos, ou seja, dos cristãos, celebra unida a todos os santos, aos da terra e aos do céu. 4. Atividade Registar no «ponto de chegada» a síntese sobre o que diz a imagem de um/a santo/a de quem somos nós, igreja. Página 15

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