XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017
|
|
- Nelson Cipriano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 Difratometria de raios-x em análise de biomateriais: microcápsulas biopoliméricas contendo alantoína para fins terapêuticos. Hilana Bezerra Moura Frota¹* (PQ), Evaristo José Pires Pereira ¹ (PG), Jane Eire Silva Alencar de Menezes¹ (PQ), Luiz Gerson Lima Júnior² (PQ). 1.Mestrado em Recursos Naturais - MARENA, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE. 2.Engenharia Ambiental e Sanitária, Universidade de Fortaleza, Fortaleza-CE. hilanaf@hotmail.com Palavras-chave: Difratometria de Raios X. Galactomanana. Alantoína. Encapsulamento Resumo A difração de raios X(DRX) é uma das técnica mais utilizadas para observar e caracterizar microestruturas. Cada sólido apresenta um único padrão de DRX, o que certifica sua identificação e permite a avaliação da organização estrutural assumida pelos sistemas microparticulados. No âmbito farmacêutico, a DRX pode ser utilizada para auxiliar na compreensão das estruturas de sistemas de liberação de fármacos. Biomateriais são materiais naturais ou sintéticos utilizados em aplicações médicas, ou em contato com sistemas biológicos. Os biopolímeros são especialmente adequados como material formador de parede em sistemas de liberação controlada e na proteção de materiais ativos devido à estrutura de suas cadeias, que permitem mobilidade e controle da porosidade. Em geral, polímeros naturais, apresentam diversidade de aplicações, que incluem: atuar como membranas ou envelopes, em matrizes nas quais o ingrediente ativo é disperso ou dissolvido. Este trabalho, tem como objetivo analisar, através da técnica de DRX, a formação de uma parede polimérica em microcápsulas de galactomanana, polissacarídeo neutro, extraído do endosperma de sementes de Delonix regia, contendo alantoína, um pó branco, cristalino que favorece a proliferação celular, destinadas a possíveis tratamentos de regeneração celular cutânea. Introdução A química analítica compreende o conjunto de técnicas e métodos que visam caracterizar a natureza e determinar a composição de amostras de diferentes origens, em termos de elementos, espécies ou agrupamentos de átomos ou moléculas (CIENFUEGOS; VAITSMAN, 2000). Os métodos analíticos geralmente são classificados como sendo clássicos ou instrumentais. Esta classificação é em grande parte histórica, pois os métodos clássicos, as vezes chamados métodos de via úmida, precederam por um século ou mais os métodos instrumentais. Estes, por sua vez, são mais modernos no campo de separação e determinação de espécies químicas, pois acompanhou o desenvolvimento das industrias eletrônicas e de computação. Dos métodos instrumentais existentes, se destaca, para este trabalho, a Difração de Raios X - DRX (SKOOG; HOLLER; NIEMAN, 2002). A caracterização microestrutural de um material está intimamente relacionada com as propriedades do mesmo. Os materiais metálicos são predominantemente cristalinos e na caracterização da microestrutura interessa determinar fases presentes, contornos de grãos e defeitos cristalinos. Nos materiais magnético 1
2 cristalinos interessa identificar defeitos bidimensionais específicos, tais como fronteiras de domínio magnéticos. Por outro lado, numerosas ligas podem, em condições especiais, ser obtidas totalmente amorfas ou parcialmente cristalinas (PADILHA, 2000). Muitos materiais, tais como as cerâmicas tradicionais, contém também fases amorfas e poros. Já os materiais poliméricos, são totalmente amorfos (algumas resinas termorrígidas ou termofixas, e alguns termoplásticos) ou, parcialmente cristalinos (a maioria dos termoplásticos). No caso dos termoplásticos parcialmente cristalinos, a fase cristalina geralmente está dispersa numa matriz amorfa. Também é possível obter alguns polímeros termoplásticos totalmente cristalino (PADILHA, 2000). Uma caracterização microestrutural desejável envolve a determinação da estrutura cristalina, composição química, quantidade, tamanho, forma e distribuição das fases. A determinação da natureza, quantidade (densidade) e distribuição dos defeitos cristalinos também é, em muitos casos, necessária. Além disso, a orientação preferencial das fases (textura e microtextura) e a diferença de orientação entre elas também tem estreita relação com o comportamento dos materiais. As espécies presentes na microestrutura apresentam características bastante diferenciadas e exigem um número relativamente grande de técnicas complementares para a sua caracterização (PADILHA, 2000). A determinação da estrutura cristalina normalmente envolve a utilização de técnicas de difração, tais como difração de raios-x, elétrons ou nêutrons. Cada sólido apresenta um único padrão de DRX, o que certifica sua identificação e permite a avaliação da organização estrutural assumida pelos sistemas microparticulados obtidos, auxiliando na compreensão do perfil de liberação apresentado por cada sistema (PHADNIS, 1997). Dentre as vantagens da técnica de difração de raios X para a caracterização de fases, destacam-se a simplicidade e rapidez do método, a possibilidade de análise de materiais compostos por uma mistura de fases, uma análise quantitativa destas fases, e a confiabilidade dos resultados obtidos, pois o perfil de difração obtido é característico para cada fase cristalina. As técnicas de preparo de amostras para ensaios dependem de fatores como materiais, equipamentos e propósito do ensaio, isto é, qualitativo ou quantitativo, por isso não existem um simples método de preparação de amostras (SILVA, 2012). No âmbito farmacêutico, a difração de raios-x (DRX) pode ser utilizada na determinação de proteínas e na descoberta de novas substâncias, além de auxiliar na compreensão das estruturas dos sistemas de liberação de fármacos (DONG; BOYD, 2011). A difração de raios X acontece segundo a Lei de Bragg, a qual estabelece a relação entre o ângulo de difração e a distância entre os planos que a originaram (característicos para cada fase cristalina) (ALBERS et al., 2002). No equipamento de DRX, um feixe de raios X é lançado sobre um conjunto de planos cristalinos, com distância interplanar d, formando um ângulo θ. Ao incidir no plano cristalino, o feixe de raios X será refletido com mesmo ângulo de incidência e logo após é captado por um detector, que irá fazer a leitura dos dados. Se a diferença entre os caminhos ópticos for um número inteiro de comprimentos de ondas, isso resulta em difração (RANGEL, 2011). Esses equipamentos podem ter diferentes formas, tipos e materiais, dependendo da finalidade da amostra (Figura 1). 2
3 Figura 1: Parte interna do difratômetro de raio-x do departamento de Física da Universidade Federal do Ceará Fonte: Próprio autor, Ao incidirem no cristal, os feixes de raios X irão ser refletidos e detectados por um tubo de Geiger-Muller, que serve para medir diferentes tipos de radiações, sendo depois levados a um aparelho de contagem, que irá fornecer um gráfico informando o ângulo de incidência e a intensidade de cada elemento contido naquela amostra (RANGEL, 2011). O feixe difratado é normalmente expresso através de picos que se destacam do background (ou linha de base), registrados num espectro de intensidade versus o ângulo 2θ (ou d), constituindo o padrão difratométrico ou difratograma. Para analisar qual a fase do cristal, é necessário utilizar o método de Rietveld, que utiliza bancos de dados que contém os padrões difratométricos de vários tipos de materiais, para fazer comparações com o difratograma calculado, onde irá comprovar qual será a fase da amostra quando os picos de maiores intensidades coincidirem com um dos padrões salvos na base de dados (RANGEL, 2011). Biomateriais são materiais naturais ou sintéticos utilizados em aplicações médicas ou em contato com sistemas biológicos. Os biomateriais com base em materiais poliméricos ou compósitos são bastante usados em sistemas de liberação controlada de fármacos ou como suporte para tecido celular (SOARES, 2005). Os polímeros são constituídos de macromoléculas orgânicas, sintéticas ou naturais. São baseados nos átomos de carbono, hidrogênio, nitrogênio, oxigênio, flúor e em outros elementos não metálicos. A ligação química entre os átomos da cadeia é covalente, enquanto a ligação intercadeias é fraca, secundária, geralmente dipolar. Os materiais poliméricos são geralmente leves, isolantes elétricos e térmicos, flexíveis e apresentam boa resistência à corrosão e baixa resistência ao calor ( PADILHA, 2000). Os biopolímeros são especialmente adequados como material formador de parede em sistemas de liberação controlada e na proteção de materiais ativos devido à estrutura de suas cadeias, que permitem mobilidade e controle da porosidade. Em geral, polímeros naturais, apresentam diversidade de aplicações, que incluem, atuar como membranas ou envelopes, em matrizes nas quais o ingrediente ativo é disperso ou dissolvido. Esse é o caso da galactomanana (Figura 2) que, neste trabalho, funciona como agente 3
4 encapsulador, o qual é um polissacarídeo neutro, extraído do endosperma de sementes de vegetais, como é o caso da Delonix regia (ROGOVINA, 1998). Figura 2: Estrutura da Galactomanana obtida a partir das sementes de Delonix regia. Fonte: SOUZA, Como agente encapsulado, tem-se do fármaco alantoína (Figura 3), um pó branco, cristalino, também chamado de 5-ureidohidantoina, glioxildiureido ou cordianina, de origem orgânica, que favorece a proliferação celular acelerando a epitalização em zonas lesadas da pele ou submetidas a um grande desgaste, ou a intempéries do tempo (MOFFAT et al.,1978; BERINGER, 1995; BUDAUARI,1996).. Figura 3: Estrutura química da Alantoína (2,5-dioxo-4-imidazolidiniluréia). Fonte: ARAUJO, Este trabalho, apresenta como objetivo analisar, através da técnica de DRX, a formação de uma parede polimérica nas micropartículas em formato de cápsulas (microcápsulas) de galactomanana contendo alantoína, destinadas a possíveis tratamentos de regeneração celular cutânea. Metodologia Para realização das análises propostas neste trabalho, foram utilizadas microcápsulas produzidas através do método de secagem por atomização em aparelho de spray dryer Buchi-290, usando temperatura de entrada de 120 ºC; temperatura de saída de 90 ºC; eficiência do exaustor de 90% e fluxo de bomba de 30%, no Laboratório de Polímeros Naturais LABPIN da Universidade Federal do Ceará. Em seguida, as amostras de micropartículas foram analisadas em difratômetro Panalytical, Xpert Pro MPD do Departamento de Física da Universidade Federal do Ceará, utilizando radiação CoKα, uma tensão de 40 kv e uma corrente de 40 ma. A taxa de varredura empregada foi de 0,5 min -1 em região de 3 a 90 de ângulo de difração (2θ). 4
5 Resultados e Discussão A DRX é uma técnica que pode ser utilizada para confirmar a eficiência de encapsulação de fármacos em microcápsulas, em que a ausência dos picos de difração do fármaco cristalino (Alantoína) nas mesmas indica a eficiência de encapsulação, devido à dispersão formada na matriz polimérica. Na análise do difratograma de raios-x da galactomanana, observam-se picos largos não definidos, o que mostra que esta substância não apresenta cristais e portanto possui estrutura amorfa (VENDRUSCOLO, et al.,2009; LIMA et al., 2006). O estado cristalino da alantoína foi evidenciado no difratograma de DRX; o perfil exibiu vários picos bem definidos em 2Ɵ. Estes picos que evidenciam a cristalinidade do fármaco foram assinalados na Figura 4. O difratograma das microcápsulas contendo alantoína apresentou picos semelhantes do biopolímero puro, indicando que o fármaco pode estar encapsulado no sistema, na forma amorfa (Figura 4). Figura 4: Difratograma de raios-x das amostras de galactomanana (GAL), de alantoína (ALA) e microcápsulas galactomanana/alantoína (GLM). Fonte: Difratômetro de raios-x do Departamento de Física da Universidade Federal do Ceará (2015). Conclusão Os resultados das análises de DRX nas amostras mostraram que o material obtido pelo processo de encapsulamento apresentou estruturas de superfície vítreas (amorfa) sem a formação de picos definidos durante passagem de raio-x. A ausência de cristalinidade das microcápsulas evidenciadas no difratograma apresenta relação direta com a obtenção de uma matriz íntegra, e mais eficiente na proteção do fármaco alantoína presente no material. Este resultado é bantante relevante e credencia o sistema desenvolvido como uma alternativa para formação de fármacos naturais encapsulados destinados a possíveis tratamentos de regeneração celular cutânea. No entanto, mais estudos são necessários antes que uma etapa de avaliação pré-clínica possa ser postulada. 5
6 Referências ALBERS, A. P. F.; MELCHIADES, F. G.; MACHADO, R.; BALDO, J. B.; BOSCHI, A. O. Um método simples de caracterização de argilominerais por difração de raios X. Revista Cerâmica, V. 48, n. 305, CIENFUEGOS, F; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, DONG, Y. D.; BOYD, B. J. Applications of x-ray scattering in pharmaceutical science. International Jornal of Pharmaceutics, v. 417, n. 1, p , LIMA, C. G. A.; OLIVEIRA, R.S.; FIGUEIRÓ, S. D.; WEHMANN, C. F.; GÓES, J.C. SOMBRA, A. S. B. D.C. Conductivity and dielectric permittivity of collagen chitosan films. Materials Chemistry and Physics, v.99, n. 2, p , SILVA, M. L. T. Difração de raios-x aplicada na caracterização de uma amostra mineral. Dissertação (Mestrado ), Universidade Federal de Campina Grande- UFCG, PADILHA, Â. F. Materiais de Engenharia: microestrutura e propriedades. Curitiba: Hemus, PHADNIS, N.V.; CAVATUR, R. K.; SURYANARAYANAN, R. Identification of drugs in pharmaceutical dosage forms by x-ray powder diffractometry. Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analysis, v. 15, n. 7, p , ROGOVINA, L.Z. Approaches to multicomponent systems of biopolymers. Food Hydrocolloids, v.12, p , SKOOG, D. A.; HOLLER, F. J.; NIEMAN, T. A. Princípios de Análise Instrumental. 5. ed. São Paulo: Bookman, p. FÓRUM DE BIOTECNOLOGIA BIOMATERIAIS SOARES, 2005, Biomateriais. Anais. Rio de Janeiro: UFRJ. SOUZA, C.A.G; SIQUEIRA, S.M.C; AMORIM, A.F.V; MORAES, S.M; GONÇALVES, T; GOMES, R.N; CUNHA, A.P; RICARDO, N.M.P.S. Encapsulação do ácido l-ascórbico no biopolímero natural galactomanana por spray-drying: preparação, caracterização e atividade antioxidante. Química Nova, v. 38, n. 7, p. 1, VENDRUSCOLO, C. W.; FERRERO, C.; PINEDA, E. A. G.; SILVEIRA, J. L. M. FREITAS, R.; JIMÉNEZ- CASTELLANOS, A. M. R.; BRESOLIN, T. M. B. Physicochemical and mechanical characterization of galactomannan from Mimosa scabrella : Effect of drying method. Carbohydrate Polymers, v.76,n.1, p , Agradecimentos Os autores agradecem a utilização do material didático do acervo da Universidade de Fortaleza - UNIFOR, ao Laboratório de Polímeros Naturais LABPIN da Universidade Federal do Ceará - UFC pelo uso do equipamento Spray Dryer e ao Departamento de Física da Universidade Federal do Ceará- UFC pelo uso do difratômetro de raios X. 6
XIXEncontrodeIniciaçãoàPesquisa UniversidadedeFortaleza 21 à 25 deoutubrode2013
XIXEncontrodeIniciaçãoàPesquisa UniversidadedeFortaleza 21 à 25 deoutubrode2013 DIFRATOMETRIA DE RAIOS X TÉCNICA DE CARACTERIZAÇÃO DA FLUORITA PELO SOFTWARE X PERT HIGH SCORE PLUS Fernanda Luiza Ferreira
Leia maisXX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014
XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 IDENTIFICAÇÃO DE ARGILOMINERAIS PELO USO DA TÉCNICA DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X Lady Anne dos Santos Silva Castro*¹ (IC);
Leia maisDefinição e Classificação dos Materiais
Definição e Classificação dos Materiais PMT 5783 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais Prof. Douglas Gouvêa Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ANÁLISE DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X: PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES PARA INVESTIGAÇÃO
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisObjetivos. processamento e propriedades/desempenho de um Apresentar uma classificação dos diferentes tipos de. Engenharia de Materiais.
Objetivos Apresentar a relação entre Ciência dos Materiais e Engenharia de Materiais. Apresentar a relação entre composição, estrutura, processamento e propriedades/desempenho de um material. Apresentar
Leia maisCiências da Arte e do Património
Departamento de Química e Bioquímica Ciências da Arte e do Património Práticas Laboratoriais de Diagnóstico e Teoria do Restauro I 1 A identificação de metais e dos minerais, tanto nas pastas como nos
Leia maisTecnicas analiticas para Joias
Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes
Leia maisCentro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Conteúdo Programático 1. Introdução à ciência dos materiais 2. Ligação química
Leia maisSÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA
SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: Ciências Agrárias e de Tecnologia DEPARTAMENTO: Engenharia de Materiais DISCIPLINA: Ciência
Leia maisSISTEMA HEXAGONAL SIMPLES
SISTEMA HEXAGONAL SIMPLES Os metais não cristalizam no sistema hexagonal simples porque o fator de empacotamento é muito baixo Entretanto, cristais com mais de um tipo de átomo cristalizam neste sistema
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisAula 22 de junho. Aparato experimental da Difração de Raios X
Aula 22 de junho Aparato experimental da Difração de Raios X APARATO EXPERIMENTAL CONFIGURAÇÃO DA MÁQUINA Sistema emissor de raios x Sistema receptor (detector) de raios X difratados Sistema de varredura
Leia maisCMS Física do Estado sólido
CMS-301-4 Física do Estado sólido Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Ciência e Tecnologia de Materiais e Sensores 13.10.2008 L.F.Perondi Engenharia e Tecnologia Espaciais ETE Ciência e Tecnologia de
Leia maisCiência e Tecnologia de Materiais ENG1015
1 Ciência e Tecnologia de Materiais ENG1015 http://www.dema.puc-rio.br/moodle DEMa - Depto. de Engenharia de Materiais última atualização em 10/02/2014 por sidnei@puc-rio.br Estrutura do Curso 2 Introdução:
Leia mais5 Crescimento de filmes de Ti-B-N
5 Crescimento de filmes de Ti-B-N 5.1. Introdução O sistema Ti-B-N tem sido estudado há pouco mais de uma década [79-81] devido principalmente a suas boas propriedades mecânicas e tribológicas. Estes compostos
Leia maisDiscussão das Propostas para Física Experimental VI DIURNO
Discussão das Propostas para Física Experimental VI DIURNO Propostas Verificação de presença de elementos pesados e outros metais em cosméticos através de análise de espectro de fluorescência de Raio-X
Leia maisDescrição das Atividades
Criminalística - A Física auxiliando a Polícia a desvendar crimes Bloco - Difração de Raio-X O estudo da difração do laser a partir do LP, DVD e do CD será utilizado como forma analógica a fim de sensibilizar
Leia maisIntrodução a cristalografia de Raios-X
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA - DQMC Introdução a cristalografia de Raios-X Prof Karine P. Naidek Introdução a cristalografia de Raios-X
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia maisDifração de raios X. Ciência dos Materiais
Difração de raios X Ciência dos Materiais A descoberta dos raios X Roentgen 1895 Mão da Sra. Roentgen Mão do Von Kolliker 1ª radiografia da história Tubo de Crookes 3-99 DIFRAÇÃO DE RAIOS X Difração de
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 1 a aula Apresentação do curso Características gerais nos materiais de engenharia. Quinta Quinzenal Semana par 10/02/2012 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso:
Leia maisMicroscopia de transmissão de elétrons - TEM TEM. NP de Magnetita. Microscópio de Alta-resolução - HRTEM. Nanocristais Ni 03/04/2014
CQ135 FUNDAMENTOS DE QUÍMICA INORGÂNICA IV Microscopia de transmissão de elétrons - TEM Prof. Dr. Herbert Winnischofer hwin@ufpr.br Técnicas de caracterização Microscopia e difração de raio X TEM NP de
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução O desenvolvimento e a construção de lasers marcaram um período importante no desenvolvimento da Física em meados do século passado. A geração de um gás quase totalmente ionizado (plasma)
Leia maisDifracçãoderaios-X XRD, PXRD
8 Difracçãoderaios-X XRD, PXRD http://en.wikipedia.org/wiki/powder_diffraction A difracção de raios-x fornece informação sobre características estruturais de materiais Idealmente, numa amostra em pó, qualquer
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA 1
ESTRUTURA CRISTALINA ARRANJAMENTO ATÔMICO Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua estrutura cristalina (ex: magnésio e berílio que têm a mesma estrutura
Leia maisCaracterização de biomaterial à base de hidroxiapatita e biopolímeros para aplicação biomédica.
Caracterização de biomaterial à base de hidroxiapatita e biopolímeros para aplicação biomédica. Emanuel Victor de Oliveira Sousa 1, Maria Noeme de Araújo 2, Selma Elaine Mazzetto 3, Cleber Candido da Silva
Leia maisAula 01 Propriedades Gerais dos Materiais
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro
Leia maisPOLIMEROS. Por que estudar Polimeros?
POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,
Leia maisForças Intermoleculares
Forças Intermoleculares Você já se perguntou por que a água forma gotas ou como os insetos conseguem caminhar sobre a água? Gota d'água caindo sobre a superfície da água. Inseto pousado sobre a superfície
Leia maisLaboratório de Estrutura da Matéria II
Roteiro: Prof. Dr. Jair Freitas UFES - Vitória Laboratório de Estrutura da Matéria II Difração de elétrons PRINCÍPIO E OBJETIVOS Feixes eletrônicos de alta energia são difratados por um alvo de grafite
Leia maisO espectro eletromagnético
Difração de Raios X O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE CaCu 3 Ti 4 O 12 - PVA.
CARACTERIZAÇÃO DO COMPÓSITO DE CaCu 3 Ti 4 O 12 - PVA. SABÓIA, K.D.A. 1,2,3* ; SANTOS, L.P.M. 2 ; AGUIAR, F.A.A. 1 ; SOARES, H.J.M. 1 ; GIRÃO, H.T. 3 ; GRAÇA, M.P.F 4 ; AMARAL,M.A. 4 ; SOMBRA, A.S.B 3
Leia maisProduto amolecido. Produto moldado. moléculas
ω PROVA FINAL - PMT-5783 FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1) A respeito dos materiais poliméricos elastoméricos (elastômeros) é errado afirmar que: a) Quando submetidos a tensão, os elastômeros
Leia maisPROVA FINAL - PMT-5783 FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS
PROVA FINAL - PMT-5783 FUNDAMENTOS DE CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1) Em relação aos defeitos cristalinos qual das seguintes afirmações é incorreta: a) Numa discordância em cunha o vetor de Burgers
Leia maisDifração de raios-x ESTRUTURA!! Outra técnica me dá informação sobre. Não confundir com fluorescência
Difração de raios-x Outra técnica me dá informação sobre ESTRUTURA!! Não confundir com fluorescência Pra que serve, e como é. l l l l Técnica para se determinar estrutura de sólidos cristalinos. Conhecer
Leia mais3. Caracterização das amostras Hf por Raios X
3. Caracterização das amostras Hf por Raios X Neste capítulo, apresentamos os difratogramas (obtidos com os difratômetros Rigaku e Philips) das amostras de Hf(Fe 1-x Cr x fundidas no forno de arco, além
Leia maisLaboratório de Estrutura da Matéria II
Roteiro: Prof. Dr. Jair Freitas UFES - Vitória Laboratório de Estrutura da Matéria II Difração de raios X PRINCÍPIO E OBJETIVOS Feixes de raios X são analisados através de difração por monocristais, para
Leia maisFísica VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna
Física VIII Ondas eletromagnéticas e Física Moderna Aula 5: Difração Parte II 1 Baseado no material preparado por Sandro Fonseca de Souza Helena Malbouisson Redes de difração Grande número de fendas (ranhuras)
Leia maisAPRESENTAMOS O MEV & EDS
APRESENTAMOS O MEV & EDS A METALAB apresenta o seu Laboratório de Microscopia Eletrônica de Varredura e Microanálise Química, idealizado para a realização de Inspeção e Caracterização de Materiais, Análise
Leia maisAnalise de Joias e Metais por Raios X
Analise de Joias e Metais por Raios X O que é uma onda?? Podemos definir onda como uma variação de uma grandeza física que se propaga no espaço. É um distúrbio que se propaga e pode levar sinais ou energia
Leia maisDesenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas. Prof. Joana Lancastre
Desenvolvimento de Materiais Híbridos com Aplicações Biomédicas Prof. Joana Lancastre JULHO DE 2014 Introdução Os materiais híbridos são materiais constituídos por uma componente orgânica (polímero - PDMS)
Leia maisUnidade 5 DIFRAÇÃO DE RAIOS X. ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Unidade 5 DIFRAÇÃO DE RAIOS X PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 1º semestre
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR
CARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR Ricardo Maahs 1 (IC), Norberto Dani 2 (D), Ericks H. Testa 3 (IC), Elisa O. Costa 4 (IC) 1 Universidade Federal
Leia maisDEFEITOS CRISTALINOS E DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS E DEFORMAÇÃO PLÁSTICA PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisObtenção de nanocompósito de Atapulgita/goma do cajueiro (Anarcadium Occidentale) em sistemas de liberação de fármacos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Leia maisIntrodução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Referências Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, cap 1, 5ed.,
Leia maisPMT3100 Exercícios 2017
UNIDADE 1 Conceitos Gerais UNIDADE 3 Classificação dos Materiais 1. As propriedades exibidas pelos materiais podem ser explicadas em grande parte pelo tipo de ligação química que está neles presente. Em
Leia mais4. Classificação dos materiais quanto à função:
1. Introdução A disciplina Materiais de Construção tem a sua importância na formação e no exercício profissional por ser um pré-requisito a ser aplicado em Técnicas Construtivas, que posteriormente serão
Leia maisMateriais Poliméricos. Conceitos Gerais
Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas
Leia maisPFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI
Ultra Polimeros PEEK Polimeros de Alta-Performance Polimeros de Engenharia PFA PTFE POLIAMIDA PU EVA EPOXI SEMI-CRISTALINO PEEK - Poli(éter-éter-cetona) PEEK é um termoplástico de Ultra Performance que
Leia maisDifração de Raios X. Aluno: Luis Gustavo Gomes Pereira Profº: Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Disciplina: Física Experimental IV
Difração de Raios X Aluno: Luis Gustavo Gomes Pereira Profº: Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Disciplina: Física Experimental IV Descoberta dos raios X Foi descoberto em 1895, por Röetgen durante experimentos
Leia maisAula 7: Cristais 0,0,1 1/2,1/2,1/2 0,0,0 0,1/2,0 0,1,0 1/2,1/2,0 1,0,0. Aula 7 - Profa. Adélia
Aula 7: Cristais Para poder descrever a estrutura cristalina é necessário escolher uma notação para posições, direções e planos As posições são definidas dentro de um cubo com lado unitário. 0,0,1 1/2,1/2,1/2
Leia maisA6 Estrutura não cristalina imperfeição: defeitos lineares, planares e em volume
A6 Estrutura não cristalina imperfeição: defeitos lineares, planares e em volume Deslocações no KCl. O KCl é transparente e as deslocações (linhas brancas) foram decoradas com impurezas para as tornar
Leia maisAula 10 26/mai Marcelo Ligação iônica versus ligação covalente Veja as ligações esquematizadas abaixo, cada qual acompanhada do respectivo valor de diferença (Δ, delta) entre as eletronegatividades de
Leia mais4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
4 METODOLOGIA EXPERIMENTAL A descrição dos procedimentos de laboratório e da linha experimental e métodos de análise serão apresentados neste capítulo, correlacionando os fundamentos teóricos com as soluções
Leia maisPMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8. Determinação de um diagrama de fases Parte 1
PMT-3302 (Diagramas de Fases) Augusto Camara Neiva AULA 8 Determinação de um diagrama de fases Parte 1 Determinação de um diagrama de fases Aspecto geral Identificar fases Identificar microestruturas Detalhamento
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Revisão -Propriedades ópticas em materiais -Propriedades magnéticas -Metais -Cerâmicas -Polímeros Propriedades ópticas
Leia maisEstrutura física da matéria Difração de elétrons
O que você pode aprender sobre este assunto... - Reflexão de Bragg - Método de Debye-Scherer - Planos de rede - Estrutura do grafite - Ondas de matéria - Equação de De Broglie Princípio: Elétrons acelerados
Leia maisPalavras-chave: Análise Qualitativa; mineralogia, Gibbsita, Quartzo. Área do Conhecimento: Ciências Ambientais
CARACTERIZAÇÃO MINERAL DE UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO DA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS POR DIFRAÇÃO DE RAIOS-X, ESPECTROSCOPIA DO INFRAVERMELHO E FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X. Vinícius Leme de Melo 1, Maurício
Leia maisSíntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química
Síntese e Caracterização dos Compósitos de Fosfato Dicálcio Anidro/Óxido de Silício e avaliação da estabilidade química Ane Josana Dantas Fernandes, José Hundemberg Pereira Barbosa *Maria Gardênnia da
Leia mais4 Resultados Experimentais
77 4 Resultados Experimentais As amostras soldadas de acordo com os parâmetros da tabela 3-2 do capítulo 3 foram submetidas aos ensaios mecânicos de tração e rigidez, análises térmicas (calorimetria diferencial
Leia maisMassa Atômica e Molecular, Mol
Capítulo Massa Atômica e Molecular, Mol Leia o texto seguinte, referente ao espectrógrafo de massa, e a seguir resolva os exercícios de a 6. É um aparelho capaz de fornecer a composição isotópica qualitativa
Leia maisDIFUSÃO. Conceitos Gerais
DIFUSÃO Conceitos Gerais CAPA Os tratamentos térmicos são um conjunto de operações que têm por objetivo modificar as propriedades dos aços e de outros materiais através de um conjunto de operações que
Leia maisANÁLISE TÉRMICA Sumário
ANÁLISE TÉRMICA Sumário 1- Conceito 2- Tipos de métodos térmicos Princípios gerais de cada método Instrumentação Aplicações Conceito Análise Térmica é um termo que abrange um grupo de técnicas nas quais
Leia maisO uso da técnica de difração de raios-x para caracterizar complexos do bloco d fundamentos e exemplos.
O uso da técnica de difração de raios-x para caracterizar complexos do bloco d fundamentos e exemplos. Pablo Eduardo Costa dos Santos (pabloeduardo.cs@gmail.com) Programa de Pós Graduação em Química Disciplina:
Leia mais5. Caracterização do Solo
5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo
Leia mais5 Discussão dos resultados
103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta
Leia mais(1) (2) A equação 2 define um conjunto de equações lineares que pode ser resolvida dentro de condições adequadas para fornecer valores da FDOC [4].
Comparação entre Diferentes Métodos de Cálculo da Função de Distribuição de Orientação Cristalográfica quando Aplicados em Aços Inoxidáveis Duplex Souza Junior,C.M; Abreu, H.F.G; Teodósio, J.R Resumo Vários
Leia maisRevista Iberoamericana de Polímeros Volumen 16(3), Mayo de 2015 Micropartículas de ácido ascórbico
Desenvolvimento de micropartículas de ácido ascórbico a partirda galactomanana extraída das sementes da Delonix regia (Bojer ex Hook) Raf pelo método Spray Drying Carlos A.G. de Souza 1*, Sônia M.C. Siqueira
Leia maisINDICE GERAL. xv xvii. Nota dos tradutores Prefácio
r INDICE GERAL Nota dos tradutores Prefácio xv xvii CAPíTULO 1 INTRODUÇÃO À CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS 1.1 Materiais e engenharia 1.2 Ciência e engenharia de materiais 1.3 Classes de materiais 1.4
Leia maisDEFEITOS CRISTALINOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DEFEITOS CRISTALINOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de 2005
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) - CNPq/UFS Produção e caracterização de CdWO4 e filmes Compósitos
Leia maisFísica dos Materiais
4300502 1º Semestre de 2014 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Luiz C C M Nagamine E-mail: nagamine@if.usp.br Fone: 3091.6877 homepage: http://disciplinas.stoa.usp.br/course/view.php?id=10070
Leia maisEstrutura e Propriedades dos Materiais
Estrutura e Propriedades dos Materiais Prof. Rubens Caram Sala EE-211 rcaram@fem.unicamp.br 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MATERIAIS MATERIAIS: SUBSTÂNCIAS USADAS PARA COMPOR TUDO O QUE ESTÁ A NOSSA VOLTA
Leia maisRESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS
253 RESUMOS COM RESULTADOS... 254 RESUMOS DE PROJETOS... 256 RESUMOS COM RESULTADOS 254 PREPARAÇÃO E ANALISE DO FILME COMPÓSITO PVDF COM BAZRO3... 255 255 Pesquisa (ENAPI ) Comunicação oral UNIVERSIDADE
Leia mais1304 Difração de elétrons
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Máximo F. da Silveira Instituto de Física UFRJ Tópicos Relacionados Reflexão de Bragg, método Debye-Scherrer, planos de rede,
Leia maisCaracterização de matérias-primas cerâmicas
Caracterização de matérias-primas cerâmicas Conjunto de análises cujos resultados servem para caracterizar um material 11/4/2018 Caracterização É muito importante para a determinação das propriedades físicas,
Leia maisPMT Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 2º semestre de 2014 ESTRUTURA DOS SÓLIDOS
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.
CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -
Leia maisIntrodução Conceitos Gerais. Profa. Daniela Becker
Introdução Conceitos Gerais Profa. Daniela Becker O que são materiais? materiais são substâncias com propriedades que as tornam úteis na construção de máquinas, estruturas, dispositivos e produtos. Em
Leia maisMétodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO
Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA NO INFRAVERMELHO Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 3 2010-01 Fundamentos Vamos começar pelo mundo macro. Como são classificados os Metais; materiais sólidos? Cerâmicos; Polímeros; Compósitos. Metais Elementos metálicos
Leia mais3 Materiais e Métodos
66 3 Materiais e Métodos 3.1. Material Utilizado O material empregado neste trabalho foi o VESTAMID NRG 2101 (amarelo), um novo tipo de tubo fabricado em Poliamida 12, com cadeia longa, desenvolvido pela
Leia maisLembrando: Portanto diminuindo d ficaria mais difícil resolver as duas fontes.
Lembrando: Portanto diminuindo d ficaria mais difícil resolver as duas fontes. Exercícios e Problemas Le Pont de Courbevoie 1886-1887 O pintor neoimpressionista Georges Seurat (final do século XIX) pertencia
Leia maisHRTEM parte A. VII escola do CBPF 26 de julho de Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS. PG Física. Paulo F. P.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, RS UFRGS PG Física Paulo F. P. Fichtner VII escola do CBPF 26 de julho de 2008 HRTEM parte A manual equip. JEM 2010 CME UFRGS manual equip. sistemas
Leia maisQUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS
QUÍMICA DE MATERIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS TÓPICO 04: SÓLIDOS AMORFOS E CRISTALINOS Os sólidos têm forma e volume definidos, possuem baixa compressibilidade, são densos, e apresentam
Leia maisAnálises Térmicas. Sandra Maria da Luz
Análises Térmicas Sandra Maria da Luz Principais Técnicas Termoanalíticas 2 Áreas que utilizam a Análise Térmica polímeros alimentos catálise corrosão cerâmica metais engenharia civil farmacêutica inorgânica
Leia maisTÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira
TÉCNICAS ANALÍTICAS NO ESTUDO DE MATERIAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UFRGS Prof. Vitor Paulo Pereira MATERIAL ORGÂNICO x INORGÂNICO CRISTALINO x AMORFO 1 - Tipos de materiais - Tecidos biológicos, incluindo
Leia maisCentro Universitário da Fundação Educacional de Barretos. Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida
Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos Princípio de Ciências dos Materiais Prof.: Luciano H. de Almeida Porque estudar estrutura atômica? Ligação atômica e as propriedades dos materiais
Leia maisMETAIS E LIGAS METÁLICAS
DEPARTAMENTO DE C. Físico-Químicas DISCIPLINA: Química COMPETÊNCIAS/CONTEÚDOS 12º ano... Domínios / Objetivos Conceitos/ Conteúdos Calendarização (blocos) METAIS E LIGAS METÁLICAS METAIS E LIGAS METÁLICAS
Leia maisA Dualidade Onda-Partícula
A Dualidade Onda-Partícula O fato de que as ondas têm propriedades de partículas e viceversa se chama Dualidade Onda-Partícula. Todos os objetos (macroscópicos também!) são onda e partícula ao mesmo tempo.
Leia maisUniversidade Técnica de Lisboa
Universidade Técnica de Lisboa Instituto Superior Técnico Ciência de Materiais Repescagem 1º Teste (28.Junho.2011) Resolução Pergunta Cotação 1. (a) 0,50 1. (b) 0,50 1. (c) 0,50 1. (d) 0,50 1. (e) 1,00
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisCompreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades.
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 12 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Conteúdos e Metas Os plásticos e os materiais poliméricos Caracterizar os polímeros
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução TIPOS DE MATERIAIS Quais são os materiais disponíveis para o engenheiro? Classificação dos materiais. i O sistema de classificação mais comum considera
Leia maisESTRUTURA DOS SÓLIDOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais ESTRUTURA DOS SÓLIDOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de
Leia mais5 Metodologia e planejamento experimental
Metodologia experimental 5 Metodologia e planejamento experimental Neste capítulo serão descritos a metodologia e o planejamento experimental utilizados no presente estudo, além da descrição do equipamento
Leia mais