Manual de Responsabilidade Técnica

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1 1 Manual de Responsabilidade Técnica

2 2 Sumário Introdução Responsabilidades atribuídas ao responsável técnico Responsabilidade Técnica ou Ético-Profissional Responsabilidade Civil Responsabilidade Penal ou Criminal Responsabilidade Trabalhista Responsabilidade Administrativa Falhas Anotação da responsabilidade técnica (ART) Características da ART Tipos de ART Impactos da ART Processo de Emissão de ART segundo a resolução Compromissos do Responsável Técnico Número de fiscais estaduais da defesa sanitária vegetal envolvidos na fiscalização Principais infrações do comércio Principais infrações na prescrição Técnico Agrícola pode prescrever receitas? Quais são os cadastros para comercializar insumos Quais as licenças que uma distribuidora deve ter? O que acontece se a empresa não pagar multas e taxas? Quais os treinamentos são necessários? Registros Seguro Mais informações... 16

3 3 Introdução Caro Responsável Técnico A produção desse manual tem por objetivo orientar e instruir você no que diz respeito ao cumprimento à legislação vigente. É mostrar o que é, como funciona e como é o planejamento ideal de proteção do seu negócio, como por exemplo, no caso da responsabilidade técnica. Elencar esse conteúdo para você, foi um desafio que nos propomos a encarar. A responsabilidade técnica e as atribuições do responsável são assuntos que aparentemente são simples, mas precisam ser esmiuçados para evitar situações indesejadas em casos de emergência. Não temos a pretensão de cobrir toda a legislação, mas orientar quais as melhores práticas a serem adotados no que diz respeito a segurança do seu negócio. O manual também apresentará conceitos de negligência, imprudência e imperícia e detalhadamente quais as responsabilidades que envolvem os técnicos. É inevitável a abordagem da legislação e normas básicas. Dúvidas ou sugestões para melhorar está publicação podem ser enviadas para o atendimento ao associado, no site Aproveitem o material e comuniquem-nos suas necessidades de informações, para eventuais considerações em revisões futuras.

4 4 1. Responsabilidades atribuídas ao responsável técnico O responsável técnico é a pessoa física legalmente habilitada para a adequada cobertura das diversas espécies de processos de produção e na prestação de serviços nas empresas. No caso da distribuição de insumos, é o Engenheiro Agrônomo e ou Florestal devidamente habilitado e ativo no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA), conforme é dada na Resolução n. 344 de 27 de julho de É considerado responsável técnico o profissional com Anotação de responsabilidade Técnica- ART ativa com definição do escopo identificado na ART. A responsabilidade técnica do profissional cessa no momento em que a baixa no conselho de classe é executada. A baixa da ART deve ser executada pelo profissional. O profissional está sujeito às responsabilidades ligadas ao exercício de sua profissão. São elas: 1.1 Responsabilidade Técnica ou Ético-Profissional Profissionais que fazem atividades específicas, como no caso das voltadas para tecnologia, assumem a responsabilidade por tudo o que fizer. Exemplo: Um engenheiro agrônomo que projeta determinado cultivo especial de feijão será o responsável técnico desse cultivo. A responsabilidade técnica é regida pelo respeito entre os profissionais e suas empresas, das normas e da relação com os clientes. Faltas éticas que vão contra a essa Resolução de número 1002/02 podem resultar em um processo ético-disciplinar. As penalidades serão aplicadas sobre a pessoa física e podem variar em função da gravidade ou reincidência da falta. São elas: Advertência reservada Censura pública Multa Suspensão temporária do exercício profissional Cancelamento definitivo do registro.

5 5 1.2 Responsabilidade Civil É a aplicação de medidas que obriguem a reparação de dano moral ou patrimonial causado a terceiros. A responsabilidade civil do engenheiro está fundamentada no Novo Código Civil Brasileiro e nas Leis No e Responsabilidade Penal ou Criminal Podem resultar em penas de reclusão dependendo da gravidade das ações cometidas pelo responsável. Merecem destaque: Intoxicação ou morte por agrotóxico - pelo uso indiscriminado de inseticidas na lavoura sem a devida orientação e equipamento; Contaminação - provocada por vazamentos. Crimes contra a incolumidade pública (risco coletivo) dos crimes de perigo comum Incêndio Causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem: Pena - reclusão, de três a seis anos, e multa. Desabamento ou desmoronamento Causar desabamento ou desmoronamento, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem: Pena - reclusão, de um a quatro anos, e multa. Modalidade culposa Parágrafo único - Se o crime é culposo: Pena - detenção, de seis meses a um ano. 1.4 Responsabilidade Trabalhista É regulada pelas Leis Trabalhistas em vigor e se dá pelas relações com os empregados e trabalhadores que abrangem: direito ao trabalho, remuneração, férias, descanso semanal e indenizações, inclusive, aquelas resultantes de acidentes que prejudicam a integridade física do trabalhador. O profissional só assume esse tipo de responsabilidade quando contratar empregados, pessoalmente ou através de seu representante ou representante de sua empresa. Nas obras de serviços contratados por administração o profissional estará isento desta

6 6 responsabilidade, desde que o proprietário assuma o encargo da contratação dos operários. Entretanto cabe ao Responsável Técnico garantir a segurança dos profissionais ali envolvidos. 1.5 Responsabilidade Administrativa Resulta também das restrições impostas pelos órgãos públicos, através do Código de Obras, Código de Água e Esgoto, Normas Técnicas, Regulamento Profissional, Plano Diretor e outros. Essas normas legais impõem condições e criam responsabilidades ao profissional, cabendo a ele, portanto, o cumprimento das leis específicas à sua atividade.

7 7 2. Falhas Não é raro escutarmos casos de distribuidoras que passaram por situações perigosas: incêndios, acidentes, transporte de produtos perigosos de forma incorreta, vazamentos de produtos e etc. Alguns desses ocorridos aconteceram e acontecem muitas vezes por falhas técnicas. Nesse capítulo é importante citar as principais falhas que o profissional de responsabilidade técnica pode estar propenso a cometer, e com isso, esperamos auxiliálos a evitar tais ocorrências. Pontuamos três falhas: negligência, imprudência e imperícia. Nota: Verificamos que as falhas está mais ligada a inexistência de procedimentos do que a falta de infraestrutura. 2.1 Negligência É o termo que designa falta de cuidado ou de aplicação numa determinada situação, tarefa ou ocorrência. É frequentemente utilizado como sinônimo dos termos "descuido", "desleixo ou preguiça". Exemplos de negligência: não verificar extintores vencidos; armazenamento incorreto; contar com a sorte; entre outros; 2.2 Imprudência É o ato de agir sem a devida cautela e sensatez, colocando em risco outras pessoas e a si próprio. Exemplo de imprudência: Quando o profissional sabe dos riscos que a ação (ou falta dela) podem acarretar e mesmo assim a faz (ou não) de forma incorreta. 2.3 Imperícia É o ato de agir sem aptidão teórica e prática necessária para realização de determinada atividade profissional. Exemplo de imperícia: Quando o responsável técnico age fora de seu escopo ou faz projetos sem aptidão para tal; 3. Anotação da responsabilidade técnica (ART) A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) é um documento onde o profissional registra as atividades técnicas para as quais foi contratado. Esses contratos podem ser escritos ou verbais. É formado por um formulário padrão, que deve ser preenchido através do sistema Creanet Profissional. Esse preenchimento é de responsabilidade do

8 8 profissional devidamente habilitado com registro/visto no CREA do estado onde for trabalhar. O documento também assegura à sociedade que determinado empreendimento se encontra sob a supervisão de um profissional que detém conhecimentos especializados. Por conta disso, este assume os riscos oriundos da má execução ou a responsabilidade pelos danos que o empreendimento causar a terceiros, por conta do que dispõe o artigo 186 do Código Civil. Nota: A resolução 1025 de 30 de outubro de 2009 dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica 3.1 Características da ART É através desse documento que o responsável técnico pode registrar no CREA do estado onde trabalha suas obras, serviços, cargos ou funções visando o cadastramento de seu Acervo Técnico e a caracterização da responsabilidade técnica específica. A ART só é considerada válida quando estiver cadastrada no CREA, quitada, possuir as assinaturas originais do profissional e contratante, além de estar livre de qualquer irregularidade referente às atribuições do profissional que a anotou. 3.2 Tipos de ART As ART s são tipificadas conforme dispõe a Resolução 1.025/2009 do Confea. Nesse manual iremos tratar de duas: cargo e função e prescrição. a) Cargo e função: De acordo com o CREA-SP, a ART de cargo ou função relativa ao vínculo contratual do profissional com a pessoa jurídica para desempenho de cargo ou função técnica deve ser registrada após a assinatura do contrato. Relativa ao vínculo contratual do profissional com a pessoa jurídica para desempenho de cargo ou função técnica, em qualquer nível hierárquico, de acordo com as atribuições definidas no respectivo contrato de trabalho, contrato social, plano de carreira, ou plano de cargos e salários. b) Prescrição (emissão de R.A): A receita agronômica é a prescrição e orientação técnica de uso do defensivo agrícola por um profissional capacitado e legalmente habilitado, que se responsabiliza pela aplicação do produto na cultura/solo, através do uso correto oferecendo a segurança da saúde pública. Como cada estado possui características

9 9 especificas para o preenchimento dessa ART, não vamos aprofundar este tema. Mas vale lembrar que a Comissão de Organização, Normas e Procedimentos CONP encaminhou aos CREA s o dever de revogar os atos que limitam o exercício profissional por meio da restrição do número de obras ou serviços na ART (Sessão Plenária do CONFEA 24 a 26 de novembro de 2010). Nota: Para aprofundar o seu conhecimento sobre os tipos de ART sugerimos a leitura da Resolução de 30 de outubro de Impactos da ART Quando há a identificação da responsabilidade técnica pelas obras ou serviços prestados os profissionais e empresas passam a responderem diretamente para os seguintes órgãos: MAPA, ANVISA, Bombeiros, Ministério do Meio Ambiente, MPT, ANTT e o Exército. 4. Processo de Emissão de ART segundo a resolução 1025 a) O primeiro passo do processo de emissão da ART é a realização do contrato entre o responsável técnico e o contratante. Esse contrato pode ser feito via escrita ou verbal. b) Após a contratação, é realizado a inscrição desse profissional e das atividades no site do CREA. Essa inscrição pode ser inserida no tipo Cargo e Função ou, quando relacionado a emissão de receitas, no tipo Obra e serviço. Esse último, dependendo do estado, pode ainda ser ramificado dentro da categoria múltipla (quando podem ser feitos vários contatos em um único ART) ou na categoria de receituário agronômico. Nota: É importante verificar ler a resolução 1025 que trata sobre esse assunto e verificar junto ao seu estado como deve ser o funcionamento. c) Após a inscrição, é gerado a guia de recolhimento da taxa para validação do ART. d) Com a ART em mãos, é importante sempre deixá-la em fácil acesso ou visível a todos.

10 10 5. Compromissos do Responsável Técnico É sempre relevante lembrar ao profissional da Responsabilidade Técnica que para o bom funcionamento de um armazém (ou qualquer outro lugar que esteja sob alguma responsabilidade) é preciso que o responsável técnico siga algumas diretrizes. Abaixo, foram elencadas algumas delas. a) Manutenção da qualidade e segurança dos produtos, meio ambiente e dos profissionais; b) Manter as licenças e documentos em dia e seguros; c) Realizar transporte conforme as exigências legais; É através dessas diretrizes que o as metas do setor serão atingidas: reduzir risco de multa; blindar o profissional e reduzir custos. 5.1 Número de fiscais estaduais da defesa sanitária vegetal envolvidos na fiscalização

11 Principais infrações do comércio 1. A empresa comercializava ou armazenava agrotóxicos sem possuir registro no OEDSV 2. O estabelecimento não dispunha de procedimentos organizado para controle das operações de compra e venda 3. A empresa comercializava não registrados pelo MAPA 4. A empresa comercializa agrotóxicos não cadastrados na U 5. A emrpesa comercializava agrotóxicos fracionados 6. A empresa comercializava agrotóxicos falsificados 7. A empresa comercializava agrotóxicos sem apresentação da receita agronômica 8. A empresa comercializa domissanitários como agrotóxico e vice versa 9. A empresa comercializava produtos banidos 10. A empresa comercializava produtos vencidos 11. A empresa comercializava agrotóxicos em embalagens vencidas 12. A empresa comercializava agrotóxicos com rótulos e ou bulas ausentes 13. A empresa não oferecia condições adequadas apara armazenamento 14. A empresa armazenava embalagens sem autorização 15. A empresa não fazia parte de uma URE 5.3 Principais infrações na prescrição 1 - Exercício ilegal da profissão/ profissional sem registro no CREA; 2 - Exercício ilegal da profissão/ Acobertamento; 3 - Ausência de ART; 4 - Anuidade em atraso; 5 - Prescrição de produto não autorizado no Estado ou MAPA; 6 - Prescrição de Agrotóxico como Domissanitário e vice versa; 7 - Prescrição de receita agronômica de maneira errada, displicente ou indevida;

12 Técnico Agrícola pode prescrever receitas? A resposta para essa questão é sim, desde que o técnico obtenha decisão judicial favorável que permita-o prescrever receitas. Entretanto no estado de Mato Grosso já existe lei que permite a prescrição agronômica por técnico agrícola. Nota: A resolução 218 de 29 de junho de 1973 e Resolução 344 de 27 de julho de 1990 tratam sobre o assunto. 5.5 Quais são os cadastros para comercializar insumos 5.6 Quais as licenças que uma distribuidora deve ter? a) Licenças Ambientais: Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. A Lei de 31 de agosto de 1981 diz no Art. 15 que o poluidor que expuser a perigo a incolumidade humana, animal ou vegetal, ou estiver tornando mais grave situação de perigo existente, fica sujeito à pena de reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos e multa de 100 (cem) a (mil) MVR. 1º A pena é aumentada até o dobro se: I - resultar: a) dano irreversível à fauna, à flora e ao meio ambiente; b) lesão corporal grave; II - a poluição é decorrente de atividade industrial ou de transporte; III - o crime é praticado durante a noite, em domingo ou em feriado.

13 13 2º. Incorre no mesmo crime a autoridade competente que deixar de promover as medidas tendentes a impedir a prática das condutas acima descritas." b) Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros ou Similar: A Lei de 30 de março de 2017 diz que os Municípios que não contarem com unidade do Corpo de Bombeiros Militar instalada poderão criar e manter serviços de prevenção e combate a incêndio e atendimento a emergências, mediante convênio com a respectiva corporação militar estadual. E que os estabelecimentos de comércio e de serviços que contarem com sítio eletrônico na rede mundial de computadores deverão disponibilizar na respectiva página, de forma destacada, os alvarás e outros documentos referidos no caput deste artigo. Nota: Apenas 14% dos 5570 municípios do país têm bombeiros. c) Termo de Credenciamento em uma Unidade de Recebimento de Embalagens Vazias (Urev): O Decreto Nº de 4 de janeiro de 2002 afirma que os estabelecimentos comerciais deverão dispor de instalações adequadas para recebimento e armazenamento das embalagens vazias devolvidas pelos usuários, até que sejam recolhidas pelas respectivas empresas titulares do registro, produtoras e comercializadoras, responsáveis pela destinação final dessas embalagens. Se não tiverem condições de receber ou armazenar embalagens vazias no mesmo local onde são realizadas as vendas dos produtos, os estabelecimentos comerciais deverão credenciar posto de recebimento ou centro de recolhimento, previamente licenciados, cujas condições de funcionamento e acesso não venham a dificultar a devolução pelos usuários. Deverá ainda constar na nota fiscal de venda dos produtos o endereço para devolução da embalagem vazia, devendo os usuários ser formalmente comunicados de eventual alteração no endereço. d) Órgão de Defesa Sanitária Vegetal (OESDV): De acordo com o Decreto 4074 de 4 de janeiro de 2002, nenhum estabelecimento que exerça atividades definidas no caput deste artigo poderá funcionar sem a assistência e responsabilidade de técnico legalmente habilitado. e) Programas Ocupacionais: Implantação do Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA) conforme cronograma; seguir o monitoramento biológico e solicitar suporte do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmet). Nota: Os programas Ocupacionais estão presente no E-social.

14 14 f) Licenças de Ocupação do Solo: A Lei n.º6766, de 19 de dezembro de 1979, Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. O não cumprimento dessa lei pode acarretar pena: Detenção, de 1(um) a 2(dois) anos, e multa de 5(cinco) a 50 (cinquenta) vezes o maior salário mínimo vigente no pais, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis. g) Cadastro Técnico Federal Ambiental (CTFA): A legislação atual prevê a inscrição de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, em procedimento de execução fiscal exercido pela Advocacia-Geral da União. Nota: A legislação que trata sobre o assunto é a Resolução de 27 de dezembro de O que acontece se a empresa não pagar multas e taxas? A legislação atual prevê a inscrição de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, em procedimento de execução fiscal exercido pela Advocacia-Geral da União. 6. Quais os treinamentos são necessários? a) NR 23: todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis. O empregador deve providenciar para todos os trabalhadores informações sobre: a) utilização dos equipamentos de combate ao incêndio; b) procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança; c) dispositivos de alarme existentes. b) NR 26: Os trabalhadores devem receber treinamento: a) Para compreender a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico; b) Sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico. c) NR 6: orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação dos EPI s;

15 15 d) NR 35: O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura; Atenção: Treinamentos exigidos por lei possuem carga horária, conteúdo programático, avaliação de desempenho e competências do instrutor.

16 16 7. Registros I - Art. 42 do Decreto 4074 de 4 de janeiro de 2002: a) relação detalhada do estoque existente; b) nome comercial dos produtos e quantidades comercializadas, acompanhados dos respectivos receituários. II - O RAPP é a entrega das informações sobre o volume de produtos químicos perigosos comercializados no ano anterior ao de referência, devendo ser entregue até 31 de março. III - Registro de entrega de EPI; IV - Registro de Treinamentos; V - Guarda das Receitas por 5 anos; 9. Seguro Manter a empresa protegida é essencial, entretanto, usar a proteção oferecidas pelos seguros disponíveis é preciso. Pois, mesmo com todas as regularizações em dia, eventos inesperados podem acontecer. A A2G seguros, parceira da ANDAV, oferece o Seguro Empresarial ou Patrimonial, que assegura a proteção da estrutura física da empresa (Prédio), do conteúdo móveis e equipamentos e também o estoque (Mercadorias e Matérias-primas), contra eventos súbitos e imprevistos. Para mais informações, entrar em contato pelos telefones (19) ou pelo comunicacao.institucional@andav.com.br. 10. Mais informações Dúvidas e sugestões podem ser enviadas para atendimento@andav.com.br ou pelo telefone (19)

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