A EDUCAÇÃO EM UM PRESÍDIO DE CURITIBA SEGUNDO OS PROFESSORES

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1 A EDUCAÇÃO EM UM PRESÍDIO DE CURITIBA SEGUNDO OS PROFESSORES Fernanda Bonatto * - PUCPR fernandabonatto@hotmail.com Romilda Teodora Ens ** - PUCPR romilda.ens@pucpr.br Resumo A presente investigação descreve a percepção de uma pedagoga e de uma professora sobre a educação em sistemas presidiários. Ao usar a abordagem qualitativa privilegiou-se o procedimento de entrevista coletiva. Os dados revelaram que apesar das dificuldades encontradas dentro de um presídio, ainda existe uma esperança, há uma forma de educar, mesmo sendo feita pelo programa CBJA (Centro de Educação Básica para Jovens e Adultos). A proposta é similar a usada para a educação de jovens e adultos nas escolas formais, sem qualquer adequação à realidade prisional. Esse trabalho, pelas informações das entrevistadas, vem apresentando bons resultados, recuperando ou ao menos formando, ou seja, certificando o nível de escolaridade de uma grande parcela de presos. Constatou-se, ainda, que a maioria dos presos é de classe baixa e tem ausência familiar, abandonando assim todos os vínculos com a sociedade e partindo para o mundo do crime. Palavras-chave: Percepção de profissionais da Educação; Educação em Presídios. Introdução parte do cotidiano das pessoas. A violência nos dias de hoje vem crescendo assustadoramente, e parece fazer * Aluna do Curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. ** Professora Doutora do Curso de Pedagogia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

2 1399 Os meios de comunicação retratam diariamente as diferentes formas de violência. Esse aspecto é confirmado por Barros (1997, p.99) quando afirma: a construção que esses meios fazem de um universo simbólico, em grande parte, determina a ótica que seus receptores têm da realidade. O que se percebe durante a veiculação desse tipo de notícia, para o autor, é que os meios de comunicação ao veicularem notícias sobre crimes com pessoas comuns, produzem uma compreensão específica sobre o fenômeno da violência, que realimentam o temor das classes tidas como perigosas. Muitas vezes, reforçam e atualizam os preconceitos em relação à população pobre e seus espaços de moradia ao priorizarem temas de conteúdo violento visam com isso diz o autor, maior audiência fazendo crer numa sociedade mais violenta do que é, ou pelo menos, diferentemente violenta do que é (p.110). Essa situação parece estar sendo comprovada quando se observa a onda de atentados em São Paulo (2006) e a indignação e até o medo da população pela desordem causada. Algumas questões surgem: Como diminuir essa violência? Se essas pessoas tivessem recebido educação antes de entrar no mundo do crime, será que não haveria tanta violência? A preocupação quando se fala em problemática carcerária, geralmente se remete ao fator superlotação e às condições subumanas das prisões. Essas questões parecem ocupar uma grande parcela de todo o contingente carcerário e, porque não dizer de grande parte de educadores e até da população em geral. É evidente, que os problemas do sistema não podem se restringir apenas aos aspectos físicos prisionais, porque os efeitos que a pena de prisão causa ao condenado são os mais degradantes possíveis e o pior quase sempre, irreversíveis. Quando então o preso é solto e volta a encarar a sociedade como cidadão, cabe a ele estar preparado para enfrentar desafios como o preconceito e a estigmatização da própria sociedade que o criou. O que geralmente tem acontecido e a observação tem demonstrado é de que, embora o ex-dentento tente ser um cidadão normal, não recebe a menor chance e, quase sempre, volta a delinqüir, passando a prisão a ser a sua melhor opção. Questões podem ser levantadas, como: Será que se fosse investido em reeducação para essas pessoas, abaixaria o número de reincidência? Será que novos e bons projetos poderiam mudar a vida de muitos presos? O ditado popular já diz: Quem fica com a

3 1400 cabeça livre, sem pensar em nada, não consegue construir seu futuro e procura viver sua vida com comodidade. Pode-se pensar, então que se essas pessoas estivessem envolvidas em projetos sociais e educativos, poderiam conhecer uma nova realidade e pensar em construir um futuro melhor. Como diz a espanhola Concepción Arenal, falecida em 1983, no seu famoso livro Estudios Penitenciários: não há criminosos incorrigíveis, mas incorrigidos ( BERTOLINO, 2006). Outro aspecto a ser pensado são os custos que esse tipo de prisão acarreta aos cofres públicos. Pois, o governo para manter os apenados dentro de presídios, poderia com esse mesmo valor dar mais qualidade à reeducação, menos prejuízo ao governo e abaixar os casos de reincidência no crime. A despesa de um preso, há uma década atrás já era de no mínimo quatrocentos dólares mensais, segundo dados fornecidos pelo Censo Penitenciário, do Ministério da Justiça, de Segundo esse mesmo Censo, 30% dos presos são reincidentes, o que obriga a sociedade a construir pelo menos oito novas penitenciárias de aproximadamente 360 vagas cada uma. O custo de construção dessas seria de aproximadamente sessenta milhões de dólares. Os aspectos econômicos parecem mostrar que com valores menores, o governo poderia investir em projetos de educação, reeducação, ressocialização e profissionalização dos presos. Aspectos mais significantes para a vida deles. Outra forma de reeducação poderia ser: fazer com que os presos produzissem o que usam dentro do sistema carcerário. Por exemplo, cada presídio poderia ter uma horta, uma plantação, onde a grande maioria dos alimentos necessários ao sustento dos presidiários fossem plantados e colhidos pelos próprios reclusos. Os cuidados com suas roupas, também, poderiam ser de sua responsabilidade. Com certeza, dariam mais valor a esses serviços e menos gastos aos cofres públicos. Mais uma questão a ser pensada pela política do sistema presidiário poderia estar voltada ao investimento realizado com a construção de novas penitenciárias, em novas escolas, para que as crianças tivessem uma educação de qualidade e não recorressem ao crime quando já jovens ou adultos. A educação é um direito adquirido por todos os cidadãos, o que infelizmente não vem acontecendo. Freire (2000,p.89) afirma

4 1401 Partindo que de a experiência da miséria é uma violência e não a expressão de preguiça ou fruto da mestiçagem ou da vontade punitiva de Deus, violência contra que devemos lutar, tenho, enquanto educador, de ir me tornando cada vez mais competente [...] Não se pode afirmar que a marginalidade leva ao fracasso escolar, talvez nem se possa afirmar que o fracasso escolar seja uma linha direta para a marginalidade, não se pode desconhecer que há relação entre a aquisição do conhecimento e a condição de homem esclarecido, ou seja, não marginal. Observando-se todos os fatores que agem sobre os apenados além das propostas educacionais que envolvem conteúdo, metodologia, objetivos e prática pedagógica da ação reeducativa e consequentemente de ressocialização, fica evidente a necessidade de se investir em propostas educativas. Na construção dessas propostas é fundamental levar em consideração as características essenciais do apenado e de seu projeto de vida para não serem destinadas ao fracasso. Os aspectos levantados indicam e nos levam a compreender que o ensino prisional adequado constitui fator determinante e estratégico de uma reeducação apoiada na tendência progressista a qual tem por fundamento a transformação social. Para isso, far-se-á necessário a adequação dos conteúdos para a participação ativa e crítica do cidadão na sociedade. Práticas pedagógicas e sociais, geralmente, provocam a reconstrução crítica do pensamento e da ação do cidadão. Daí a necessidade das atividades planejadas serem envolventes e dinâmicas, proporcionando ao aluno a interação e a construção do conhecimento. Pela interação, o apenado/aluno irá se apropriando das idéias previamente estabelecidas e adequando-as ao seu contexto social. Seria ilusão pensar o ensino puramente formal, proposto pelo Ministério da Educação e Cultura para jovens e adultos, administrado pela Secretaria de Educação sem considerar as características específicas daquela clientela. Este segmento denominado EJA, por si só, não poderá ser o elemento determinante e estratégico da reeducação e ressocialização do Sistema Penitenciário. Dentre as razões que justificam a não transposição da proposta de EJA para o sistema penitenciário pode-se dizer que a principal está relacionada ao fato de a promulgação do ensino supletivo até hoje, não ser uma realidade nem para as Unidades Federativas, conforme disposto na LDB.

5 1402 Trata-se de um ensino que por si só não atende às necessidades da clientela apenada, incompleto e inadequado. Por isso, transpô-lo de uma escola formal para o ensino prisional, sem submetê-lo a um contínuo esforço planejado de adequação, seria o mesmo que transformá-lo num mecanismo a mais de adestramento do preso, ao invés de um processo orgânico de formação básica e profissional do interno. Nesse sentido é que se concorda com Freire (2000, p.37) quando afirma transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador. Metodologia O trabalho de campo foi realizado num presídio de Curitiba. Esse presídio possui 800 presos dos quais 350 participam do projeto de Educação de Jovens e Adultos, sob orientação e responsabilidade da Secretária de Estado da Educação da indicação do material a certificação, desde alfabetização até o Ensino médio. Para coletar os dados foi realizada uma entrevista coletiva com a pedagoga e uma professora do presídio, profissionais responsáveis pela proposta educacional naquele ambiente. Resultados Os dados foram coletados por meio de entrevista coletiva com duas profissionais, responsáveis pela parte educacional que acontece no presídio, campo dessa pesquisa. Uma atua como professora e a outra como pedagoga. A pedagoga é especialista em dependência química e atua na área de educação em instituições carcerárias desde A Professora é Geógrafa e trabalha, desde 1985 em sistemas carcerários, ou seja, há 21 anos. Ambas informaram que realizaram concurso interno do Estado do Paraná para ingressarem na área de educação em presídios.

6 1403 A Pedagoga fez duas pós-graduações, uma em Pedagogia Terapêutica e outra, em Psicopedagogia. Além disso, como já informou é especialista em dependência química. A que exerce a função de Professora fez pós-graduação em Educação de Jovens e Adultos depois que já atuava nessa área. Ambas atuam no sistema educacional carcerário, buscam em áreas correlatas às suas necessidades subsídios para atuar, pois é possível dizer que não existem cursos que formam profissionais para atuar com pessoas que se encontram em presídios. Ao serem questionadas sobre se existe uma proposta de reeducação para os presos informaram que Sim, a proposta da escola. Trabalhamos com a proposta do CBJA desde a alfabetização até o Ensino Médio. Constata-se, assim, que a proposta de educação no sistema carcerário segue a proposta aplicada fora do sistema carcerário para jovens e adultos como as entrevistadas informaram. O que muda, dizem elas em seu depoimento: é a postura do professor quando está em sala de aula e alguns trabalhos que precisam ser adaptados por questão de segurança, como por exemplo: os filmes, os trabalhos com recorte e colagem etc. Estes tipo de trabalho sempre passa antes pela segurança (CTC - Comissão Técnica de Classificação onde participa um profissional de cada setor: Assistente Social, Psicóloga, Área Jurídica e Segurança) e só depois de autorizado os professores podem passar aos presos. Sobre como são escolhidos e organizados os temas dos projetos educativos e de ressocialização, segundo seus depoimentos Os professores escolhem o que querem trabalhar, sempre dentro da proposta do CBJA e fazem alguns projetos paralelos de acordo com a necessidade dos presidiários. Ex. Drogas. Elas informaram, ainda que participam da organização e da execução do projeto, a pedagoga, os professores, os membros do CTC da Educação que é formada por um profissional de cada setor: Assistente Social, Psicóloga, área Jurídica e Segurança. Os projetos contam com a parceria realizada entre a Secretaria da Educação e Secretaria de Justiça, em relação ao financiamento. Sobre a reintegração do preso à sociedade, elas consideram que a situação vivida pelo preso é anterior a sua vida carcerária e chegam a responsabilizar a escola pelas

7 1404 dificuldades encontradas pelas pessoas que chegam à vida de reclusão em presídios, como pode ser verificado no depoimento a seguir: O preso tem ausência familiar, a grande maioria se envolve com drogas e a primeira coisa que eles abandonam é a escola (que não tem projetos sobre drogas e os professores muitas vezes só querem vencer conteúdo, sem se preocupar com a vida do seu aluno fora da escola). São pessoas sem auto-estima, e quando entram no presídio perdem ainda mais o auto-estima que tem. As entrevistadas apontam, além da escola, como sendo responsável pela reclusão de muitas pessoas os problemas de família como pode ser confirmado pelo depoimento das entrevistadas A grande maioria dos presos não é de classe baixa como se espera, muitos deles começam os problemas na família, onde os pais são separados, o pai chega bêbado em casa e bate na mãe, e eles muito jovens acabam saindo de casa, começam a cheirar cola, se envolver com drogas mais pesadas, e para sustentar seu vício cometem furtos e até crimes. Para as entrevistadas cabe à educação uma enorme parcela de responsabilidade pelo aumento assustador dos sistemas presidiários. Pois, como afirmam: Só com a educação pode mudar, com a mudança de hábitos. Inclusive o que está dando vários resultados positivos é o Floral de Minas que é dado para os presos com dificuldades de aprendizagem e dependentes químicos tomarem. Pelo depoimento das entrevistadas é possível constatar que os presos sentem falta de uma escolarização adequada, uma vez que buscam estudar. Como elas dizem Eles gostam, não é obrigatório. Temos cerca de 850 presos no nosso presídio, onde 350 presos estão matriculados e freqüentando a escola. Há inclusive presos na lista de espera. o preso a estudar Mas, pelo próprio depoimento das entrevistadas, existe um outro fator que leva Agora, também, há remissão de pena por estudo. Concluindo o Ensino Fundamental ou o Ensino Médio, o preso recebe a certificação pelo CBJA Mario Faraco (Piraquara). Então o Juiz mediante tais documentos concede a remissão. A proposta de remissão de pena foi feita pelo Carlos Bellio e aprovada pelo Governo do Estado do Paraná.

8 1405 Conforme informaram as entrevistadas são poucas as propostas educativas que chegam ao presídio, além da voltada para a formação de Jovens e Adultos. A única que elas têm conhecimento, além do CBJA é um projeto de Educação através da Bíblia, que ainda não começou, e não conhecemos a proposta. Para as entrevistadas seria muito bom se todos os presos pudessem ter e receber trabalho, educação e profissionalização, porque muitos ao saírem daqui acabam voltando por não possuírem uma profissão e também porque há muito preconceito na sociedade. Por isso, as entrevistadas consideram a educação nos sistemas carcerários como sendo o mais importante, é o trabalho de frente do presídio por fazer o preso mudar seus hábitos e criar uma nova perspectiva de vida, de mundo. Sobre os resultados de práticas educativas e formativas em sistemas carcerários do Brasil, assim elas explicam Sim, porque sei de vários ex-detentos que saíram do sistema carcerário e estão fazendo curso superior. Inclusive, participei de um Congresso em Fortaleza, 1 o Congresso Nacional de Educadores do Sistema Penal, onde discutimos essa prática e percebi que essa prática dá resultados significativos. É claro que é difícil, pois quando eles entram no sistema já perderam as esperanças e é quase um caso perdido, mas dentro do que podemos, damos o melhor de si e alcançamos resultados ótimos. ouviram no Congresso, dizendo: Sobre a reeducação penitenciária, elas contam mais um pouco sobre o viram e foi muito emocionante ouvir a palestra de um jovem pedagogo de um sistema penitenciário, o qual era ex detento, havia estudado dentro do presídio, saiu, continuou seus estudos cursando Pedagogia a nível superior, hoje é formado e trabalha dentro de sistemas penitenciários como Pedagogo. Outros dois ex-detentos da Penitenciária Central, também saíram e continuaram seus estudos a nível superior. Um outro ex-detento estuda hoje na UEL, assim como vários outros casos, onde podemos observar e constatar que o nosso trabalho vale a pena e só a educação pode mudar. Sobre sua própria experiência elas contam um fato vivenciado

9 1406 Uma vez um ex-detento me disse que comparava a letra dele com a letra de sua mãe, que era tão analfabeta quanto ele. No dia em que ele saiu, ele agradeceu aos professores e disse que ele entrou sem saber nada e estava saindo com o Ensino Médio completo e completou: - Pelo menos o presídio serviu para alguma coisa, agora posso até tentar trabalhar. Ao fazerem referência à relação professor e aluno no espaço do presídio, declaram ser muito boa como mostar o depoimento a seguir: presídio. Excelente, baseada no respeito. Trabalho há 21 anos como professora aqui e em escolas estaduais, se pudesse ficava só aqui, pois lá fora os alunos não respeitam os professores e o nosso desgaste é muito grande, passamos á tarde toda chamando a atenção deles e nossa aula quase não rende, aqui é diferente, há respeito e vontade, o desgaste quase não existe. Elas mostram com mais um exemplo como os professores são respeitados no Houve uma vez só uma rebelião na qual uma professora ficou de refém, refém esse que os presos não tocaram, não fizeram nada, ela ficou ali porque estava dando aula. Essa professora continua trabalhando aqui. Considerações finais A realidade da maioria dos presídios, neste campo de pesquisa, pode-se dizer não ser diferente, os apenados, em lugar de serem submetidos a um sistema educativo efetivo, rigoroso, sistemático e de qualidade que, os levassem à reintegração na sociedade, geralmente, ficam sob a péssima influência do convívio prisional. O aperfeiçoamento parece ser o de uma grande escola do crime, que os levará a delinqüir, sempre em que tiverem oportunidade. Nesse presídio dos 800 presos constatou-se que 350 participam das atividades de escolarização, definidas para a escola formal de EJA, apresentando práticas pedagógicas similares em relação a conteúdos e metodologia, apenas sofrendo cortes, quando a Comissão de Segurança do Presídio considerar necessário. A educação no presídio conta, ainda com o subsídio da possibilidade de remissão da pena.

10 1407 É consenso entre as entrevistadas a preocupação com as questões sociais e financeiras, além da educacional que interferem na formação dos presidiários e ressocialização. Um fato que chama a atenção está voltado para o bom relacionamento das professoras com os presidiários, pois, como afirmam: preferimos dar aulas no presídio por haver mais respeito pelo professor. Referências BARROS FILHO, Clóvis. Violência em Debate. São Paulo: Moderna,1997. BERTOLINO, Osvaldo. Violência em São Paulo: a guerra por trás da guerra. Disponível em: Acesso em: 14 set FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Censo Penitenciário de Brasília: Imprensa Oficial, 1996.

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