1.1 NATUREZA DA POLUIÇÃO
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- Natan Benedicto Dreer Padilha
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1 1 INTRODUÇÃO O planeta Terra existe há aproximadamente 4,6 bilhões de anos e nesse período passou por inúmeras catástrofes que, de uma forma ou de outra, sempre causaram desequilíbrio aos sistemas naturais. Contudo, os acidentes naturais eram ao longo do tempo superados através de processos de equilíbrio dinâmico ao qual Darwin denominou Evolução (COELHO, 2001). Com o surgimento do ser humano, ocorreram transformações radicais no meio ambiente. Desta forma, a Terra passa a ter danos ambientais significativos e constantes, os quais a tornam incapaz de absorvê-los e, consequentemente, equilibrar-se em um curto período de tempo. No século XVIII, com o surgimento da revolução industrial e o crescimento das formas de produção e consumo, aumentou o impacto de origem antrópica e os riscos a estes associados. Novas tecnologias desenvolvidas pelo homem em todas as áreas da ciência acarretaram problemas cada vez maiores, sendo que a escala, a frequência e os danos causados por acidentes, ou influenciados pela ação humana, foram também potencializados (COELHO, 2001). Por quase 200 anos um grande número de abusos à natureza ocorreram, pois não havia nenhum controle por parte das autoridades quanto ao que se produzia e como isto se dava. Somente em torno de 1960, após alguns graves acidentes com produtos químicos e o surgimento do livro Primavera Silenciosa (Silent Spring, CARSON, 1962), é que a sociedade passou a se preocupar em reduzir os danos causados ao meio ambiente, destacando-se o grande interesse pelos ecossistemas aquáticos. A água é de grande importância para todos os seres do planeta; ela é necessária à manutenção da vida, o que justifica todo e qualquer cuidado que objetiva a preservação de sua qualidade e quantidade. Embora os ecossistemas aquáticos apresentem uma série de mecanismos físicos, químicos e biológicos para a assimilação de substâncias tóxicas, quando estas atingem níveis acima da capacidade assimilativa do meio receptor afetam a sobrevivência, o crescimento e a reprodução dos organismos que ali vivem, degradando a qualidade das águas. Desta forma, tornam-se obrigatórias ações voltadas a diminuir a poluição causada pelo homem, tais como o uso racional 1
2 dos recursos naturais, tratamento de efluentes, desenvolvimento de tecnologias para a recuperação de corpos hídricos contaminados, etc. (AMARANTE Jr., 2003). 1.1 NATUREZA DA POLUIÇÃO São conhecidas cerca de onze milhões de substâncias químicas e apenas uma pequena porcentagem está bem estudada em relação aos seus efeitos e dinâmica no meio ambiente (MANNIING & TIEDMANN, 1995). Segundo Sell (1992), independente de sua origem ou natureza, os poluentes presentes em ecossistemas aquáticos podem ser agrupados em três categorias principais, de acordo com sua distribuição no meio ambiente: Material flutuante (óleos e graxas): retardam o crescimento das plantas aquáticas pelo bloqueio da luz solar, interferem na reaeração natural, destruindo a vegetação e a população de aves aquáticas, além de serem, muitas vezes, inflamáveis. Material em suspensão: pode ser de origem mineral ou orgânica. O mineral é responsável pela formação do lodo, que asfixia a população bacteriana aeróbia e compromete os sedimentos. O material de origem orgânica é o responsável pela diminuição dos níveis de oxigênio dissolvido e pela formação de gases e odores desagradáveis. Material em solução: representado pelos ácidos, álcalis, metais-traço e compostos xenobióticos. De modo geral, destroem a vida aquática e tornam a água imprópria, exigindo tratamentos sofisticados para que ela seja utilizada para consumo humano. Os mecanismos que determinam a distribuição dos contaminantes nos diferentes compartimentos do ecossistema, coluna de água, matéria em suspensão ou sedimentos dependem das condições de descarga, isto é, da concentração e tipo do poluente, das suas propriedades físicas e químicas, das reações e interações entre eles e dos fatores bióticos e abióticos do meio. A solubilidade, influenciada pelo ph e temperatura, a constante de dissociação, a volatilização, a dissipação e a capacidade de lixiviação são as características que mais interferem na distribuição dos poluentes no meio ambiente (COELHO, 2001). Os principais problemas da poluição industrial estão relacionados principalmente com valores elevados de matéria orgânica expressa na forma de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio), deposição ácida, acúmulo de substâncias tóxicas e alta concentração de sólidos em suspensão (SELL, 1992; LAWS, 1993). 2
3 Segundo Westman (1985), substâncias tóxicas como os metais pesados, compostos orgânicos sintéticos e radionuclídeos apresentam algumas semelhanças em relação ao ciclo biogeoquímico no meio aquático; concentram-se nos sedimentos, nas manchas de óleo e no tecido gorduroso dos carnívoros e nos organismos bentônicos. Deve-se levar em consideração que os metais podem ser ressuspendidos dos sedimentos voltando para a coluna de água muito tempo depois do término dos lançamentos. Atualmente há grande preocupação da comunidade cientifica com os fluidos industriais de usinagem, pois tem aumentado constantemente o volume de rejeito de tais substâncias. 1.2 FLUIDOS INDUSTRIAIS DE USINAGEM De acordo com Eisentraeger et al. (2002), 32% de todo óleo lubrificante utilizado nos Estados Unidos é disposto no ambiente, grande parte sem qualquer conhecimento de suas propriedades ou sua aparência. Esses óleos são geralmente usados em processos de lubrificação (Figura 1.1), tanto para sistemas hidráulicos quanto para processos em que ocorre fricção (retificação, fresamento, etc.). Adicionalmente, muito desses fluídos atinge os corpos d água em decorrência de vazamentos de frascos, como também pela lavagem de filtros utilizados nas máquinas. Por essas razões, é importante que sejam feitos estudos de disposição, biodegradabilidade e toxicidade dessas substâncias. Figura 1.1 Fotografia de sistema empregando fluido de usinagem de peças metálicas. 3
4 No Brasil, os estudos sobre fluidos de usinagem são bastante incipientes, tendo sido iniciados pelo grupo de Química Analítica Aplicada a Medicamentos e a Ecossistemas Aquáticos e Terrestres, do Instituto de Química de São Carlos, Universidade de São Paulo. Embora exista legislação brasileira que regulamente a utilização e devolução desses óleos após o uso para seus fabricantes, tem-se observado que alguns usuários descartam esses efluentes diretamente no sistema de esgoto, sem tratamento adequado às substâncias que os compõem (Figura 1.2). Figura 1.2 Material usado que normalmente se descarta indiscriminadamente. Geralmente, as propriedades físicas e químicas dos fluidos são modificadas durante seu uso, armazenamento por longos períodos ou sob ação de alguns microrganismos, sendo, portanto, de grande importância o estudo de sua dinâmica nos ambientes naturais (BHATTACHARYYA, 2003). Os fluidos industriais de usinagem, também conhecidos como fluidos de corte, são divididos basicamente em três tipos: óleos de corte, fluidos miscíveis em água e, por último, gases (ASM, 1984), sendo que os dois primeiros são os mais utilizados (BOOTHROYD et al., 1989). Uma usinagem sem fluido seria o método mais apropriado pelo fato de representar menor custo de produção (não seria necessário um sistema de refrigeração nem trocas periódicas e reciclagem dos fluidos), além de não causar impacto ambiental (KLOCKE et al., 1997). Entretanto, os fluidos de corte são muito utilizados nas operações de usinagem por apresentarem vários benefícios no decorrer do processo, tais como: refrigeração da região de corte em altas velocidades e altas tensões de corte, melhora da vida útil da ferramenta, acabamento superficial e da acuracidade dimensional da peça, auxílio na quebra e no transporte do cavaco, proteção da máquina (e ferramenta) contra ferrugem, além de lubrificar a região de corte (KLOCKE et al., 1997). 4
5 Os óleos de corte são predominantemente óleos minerais, podendo ser utilizados totalmente puros (sem mistura) ou combinados (adicionando aditivos). Eles apresentam excelentes propriedades lubrificantes, bom controle da ferrugem, vida longa, mas não resfriam tão bem quanto os fluidos miscíveis em água. Alguns tipos de óleos de corte são: óleos minerais, óleos graxos, combinação de óleo mineral e óleo graxo, combinação de óleo mineral e óleo graxo sulfurado, combinação de óleo mineral e parafina clorada, entre outros. Os fluidos miscíveis em água são constituídos de óleos minerais misturados com emulsificantes e são utilizados para operações de usinagem de alta velocidade por apresentarem melhor capacidade de refrigeração. Como exemplos desses fluidos têm-se vários tipos de emulsões, fluidos sintéticos e fluidos semissintéticos. Os fluidos sintéticos têm sido desenvolvidos no sentido de evitar o uso de hidrocarbonetos de petróleo, apresentando melhor lubricidade, capacidade térmica e maior tempo de vida útil (JAIN & SHUKLA, 1997). O ar é o mais comum dos fluidos gasosos, uma vez que está presente à pressão atmosférica para operações secas ou quando fluidos líquidos estão em uso. O ar pode ser comprimido a fim de melhorar sua capacidade de refrigeração, no entanto, seu uso não é muito atrativo quando comparado aos líquidos empregados para esse fim (KLOCKE et al., 1997). Está disponível no mercado um grande número de fluidos de corte, sendo que alguns oferecem certa versatilidade enquanto outros são elaborados para aplicações específicas; cabe ao operador da máquina selecionar o mais adequado aos seus interesses (EL BARADIE, 1996). Um exemplo de usinagem empregando fluido de corte pode ser observado na Figura 1.3. Figura 1.3 Usinagem de metal empregando fluido de corte para refrigeração e lubrificação. 5
6 No intuito de melhorar o desempenho dos fluidos são adicionados a eles alguns aditivos, que apresentam as funções de reduzir a energia do plano de cisalhamento, reduzir a fricção na superfície de saída da ferramenta, melhorar o controle do cavaco e aumentar a dureza a quente da peça. Os principais tipos de aditivos são: antiespumantes, anticorrosivos, detergentes, emulgadores, biocidas e aditivos de extrema pressão (EP), para operações que utilizam altas forças de corte (VIEIRA, 1997). O resíduo, contendo óleo, água e partículas de metal, é disposto em um reservatório acoplado à máquina de usinagem. O sobrenadante (fase oleosa) é reutilizado até o momento em que seu desempenho seja considerado não adequado para a finalidade proposta. Em seguida, esse resíduo deve ser descartado de forma a não agredir o meio ambiente. Nas últimas décadas, a indústria tem modificado sua postura diante da questão ambiental. A poluição e os resíduos podem ser associados ao fato de os recursos terem sido utilizados de maneira incompleta, ineficiente ou ineficaz (OWEN,1998). Com isso, a indústria ecológica vem otimizando todo o ciclo industrial, da matéria-prima ao produto acabado e ao último resíduo (MOSLEY, 1994). Nas operações de usinagem convencional, o maior risco ambiental é em consequência do uso dos fluidos de corte. A exposição direta do operário de produção a esses fluidos pode causar doenças de pele e respiratórias (em determinados casos pode ocorrer nebulização do fluido) e aumento de risco de alguns tipos de câncer (TOLBERT et al., 1992; SCHROEEDER, et al., 1997; YOUNG et al., 1997). Como forma de adaptação às novas legislações ambientais, é imprescindível modificar a tradicional composição dos fluidos de usinagem, de modo que apresentem o mesmo desempenho dos fluidos comuns, mas causem menos danos à saúde humana e ao ambiente. Para amenizar os problemas de contaminação ambiental, causada pela disposição incorreta dos rejeitos gerados durante a usinagem quando se utilizam os fluidos comumente empregados, promove-se a degradação desses compostos. Uma das maneiras de degradação de óleos é por meio de microrganismos. Essa degradação mostra-se interessante para que se tenha menor impacto quando da disposição dos efluentes advindos da indústria mecânica (Figura 1.4). Os fluidos de usinagem são compostos de óleos minerais divididos em frações, como destilados leves, médios e pesados. Estudos indicam que destilados médios, por exemplo, podem ser degradados em até 96% a 98% da concentração inicial em laboratório, mostrando a possibilidade de remoção de tais poluentes. 6
7 Os óleos de corte também podem ser constituídos de óleo vegeto-animal ou de fluidos sintéticos. Os principais lubrificantes sintéticos e seus percentuais no mercado de fluidos de usinagem são apresentados na Tabela 1.1. Reciclagem Fluido novo Fluido utilizado Descarte Tratamento microbiológico Ambiente Figura 1.4 Etapas do trabalho com fluidos de corte, inserindo-se a degradação após a utilização. Tabela 1.1 Mercado de lubrificantes sintéticos. Tipo de lubrificante Percentual de mercado Hidrocarbonetos Alquilaromáticos 5% Polialifáticos 35% Poliglicóis 33% Ésteres 8% Poliésteres 12% Ésteres fosfatados 5% Outros 2% Pesquisadores estudaram a degradação de óleos combustíveis e constataram que os cicloalifáticos são os principais componentes da fração saturada e os aromáticos sulfurosos policíclicos são os principais componentes da fração aromática (RIIS et al., 1996). 7
8 A Energencies Science Division (ESD) of Environment Canada, a US National Oceanographic e a Atmospheric Administration (NOAA), independentemente, têm feito testes de óleos e produtos de petróleo para determinar sua biodegradação. Os testes padronizados de laboratório podem produzir dados quantitativos sobre os componentes de óleos e grupos funcionais, os quais são mais susceptíveis ou resistentes à degradação. A ESD e o National Environmental Tecnology Application Centre (NETAC) têm estudado, em laboratórios, a biodegradação de óleos crus. O Environment Canada utiliza, na pesquisa de biodegradação, a inoculação com microrganismos de água doce, enquanto a NOAA aplica, geralmente, o protocolo de incubação utilizando água do mar (BORONI et al., 1997). A utilização de microrganismos para degradar moléculas orgânicas que são consideradas poluidoras do meio ambiente é chamada de biorremediação. A biorremediação é uma técnica de interesse mundial, pois pode ser vista como uma potencial opção de descontaminação de áreas inacessíveis ou sensíveis. Porém, é considerada como sendo uma técnica de descontaminação opcional, podendo ser eleita como medida a ser tomada pelos responsáveis em solucionar problemas de derramamentos de óleo. Desta forma é essencial saber se o óleo derramado no meio ambiente é susceptível à degradação. A biorremediação baseia-se na habilidade que alguns microrganismos apresentam em degradar óleos e seus produtos. Os métodos que podem ser aplicados estão relacionados à ativação da microflora original e da biorreparação. A diversidade da composição química de óleos, juntamente com a variabilidade das condições climáticas e outros fatores ambientais (umidade, fosfato disponível, fonte de nitrogênio e potássio, ph do meio, entre outros), são fatores importantes que devem ser considerados para que o uso da biorremediação microbiana seja eficiente. Os óleos minerais são principalmente compostos por hidrocarbonetos (BORONI et al., 1997). Os hidrocarbonetos são hidrofóbicos de difícil degradação por não apresentarem muita disponibilidade para os microrganismos. A biodisponibilidade de um composto químico durante a biorremediação é determinada pela taxa de transferência de massa para a atividade da célula microbiana. Diferentes atividades microbianas de compostos hidrofóbicos podem provocar diferentes mecanismos e vice-versa. Há três mecanismos pelos quais os hidrocarbonetos são transportados para as células microbianas (CHOI et al., 1999): 8
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