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1 Page 1 of 5 Campo Grande, MS. Quinta, 10 de Abril de PLANOS DE TRABALHO DO PROJETO 1-1. IDENTIFICAÇÃO DO ACADÊMICO Acadêmico: Curso: Semestre: 03º BRUNO RODRIGUES DA SILVA PSICOLOGIA -FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO 1-2. IDENTIFICAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO ESTRATÉGIAS DE COPING EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE CURSOS COM DURAÇÃO DE QUATRO Título: ANOS Orientador: Área do conhecimento(cnpq): HELOISA BRUNA G OLIVEIRA FREIRE Psicologia Palavra chave: 1-3. PLANO DE TRABALHO Estratégias de Coping - Universitários - Justificativa: Nas últimas décadas pouco foram as pesquisas relacionadas à Saúde Mental dos Estudantes (SME) principalmente as relacionadas as especificidades das situações de estresse que o acadêmico enfrenta ao longo de sua formação. Freire (2006) em investigação sobre a saúde mental, a qualidade de vida e estratégias de Coping em estudantes de uma universidade privada da cidade de Campo Grande/MS fala sobre a importância da implantação de serviços de apoio à Saúde Mental do Estudante (SME) em instituições de ensino superior. Entende-se Coping (estratégias de enfrentamento) como uma variável individual representada pelas formas como as pessoas comumente reagem ao estresse, determinadas por fatores pessoais, exigências situacionais e recursos disponíveis (LAZARUS & FOLKMAN 1984, apud PINHEIRO, TRÓCOLLI, TAMAYO, 2003). Após algumas leituras sobre o assunto despertou-se o interesse quanto ao entendimento de quais situações de estresse os acadêmicos de último ano vivenciam e as maneiras como os mesmos se comportam mediante as demandas do ambiente. Este plano de trabalho está inserido na pesquisa da Profª. Heloisa Bruna G. Freire intitulado Follow Up da Saúde Mental, Qualidade de Vida e Estratégias de Coping em estudantes Universitários, um estudo longitudinal com duração total de cinco anos, que teve início em 2004 e está em sua penúltima fase. O objetivo desta pesquisa é avaliar as estratégias de Coping dos alunos de último ano, dos cursos com duração de quatro anos, de uma universidade privada da cidade de Campo Grande/ MS. Para acessar o objetivo proposto será utilizada a escala de Coping de Billing e Moos (1981) (BILLINGS e MOOS, 1981, apud FREIRE, 2006). - Objetivos: Geral Realizar um estudo sobre estratégias de Coping em estudantes de uma universidade privada da cidade de Campo Grande/MS, no último ano de curso, dos cursos com duração total de quatro anos. Específico - Caracterizar a amostra do ponto de vista sócio-demográfico; - Identificar as situações de estresse que os alunos vivenciam no último ano acadêmico; - Avaliar quais os métodos e focos de Coping os alunos utilizam; - Correlacionar as estratégias de Coping utilizadas pela amostra segundo o gênero, a área, se trabalha, idade, estado civil, média de notas e turno em que estuda. - Alertar a sociedade em geral sobre a necessidade de apoio psicossocial aos estudantes universitários. - Fundamentação Teórica: O Coping é definido, segundo a perspectiva cognitivista, como um conjunto de esforços, cognitivos e comportamentais, utilizados pelos indivíduos com o objetivo de lidar com demandas específicas, internas ou externas, que surgem em situações de estresse e são avaliadas como sobrecarregando ou excedendo seus recursos pessoais. A avaliação cognitiva segundo Lazarus e Folkman (1984) (apud FREIRE, 2006) é um processo mental que busca a localização de cada situação percebida, sentida e/ou vivenciada, em uma série de categorias de

2 Page 2 of 5 avaliação e estas se relacionam ao bem-estar do sujeito e sua capacidade de adaptação. Lazarus e Folkmann (1984), Billings e Moos (1981) (apud FREIRE, 2006) dividem os métodos de Coping em: ativo cognitivo que se caracteriza pela ênfase no controle da intensidade da situação de estresse; ativo comportamental, no qual se evidencia o comportamento diretamente relacionado à situação de enfrentamento do estresse e; evitação que consiste em evitar o enfrentamento do problema. Os autores acima citados mencionam dois tipos de focos de Coping: o primeiro com foco na emoção, cuja definição se dá como um esforço para regular o estado emocional que é associado ao estresse, ou é o resultado de eventos estressantes, que tem por objetivo alterar o estado emocional do indivíduo e o segundo com foco no problema, constitui-se em um esforço para atuar na situação que deu origem ao stress, tentando modifica-la. A função desta estratégia é alterar o problema existente na relação entre a pessoa e o ambiente que está causando a tensão (Folkman e Lazarus, 1980 apud Antoniazzi, Dell'Aglio, Bandeira, 1998). Hutz, Koller e Bandeira (1996) (apud ANTONIAZZI, DELL'AGLIO, BANDEIRA, 1998) apontam que no Brasil a exposição a situações de estresse, no dia a dia, tem levado muitas crianças e adolescentes a desenvolverem problemas de conduta e desequilíbrios emocionais e evolutivos. Porém existem pessoas que conseguem superar as adversidades que o ambiente em que vivem lhes impõe e desenvolvem-se de forma ajustada, estudando e trabalhando, e apesar da interferência negativa das situações ambientais apresentam bons resultados em termos comportamentais e de conduta adaptativa (ZIMMERMAN & ARUNKUMAR, 1994 apud ANTONIAZZI, DELL'AGLIO, BANDEIRA, 1998). Antoniazzi, Dell'aglio e Bandeira, 1998, apontam que entre os fatores que viabilizam esta adaptação encontra-se o Coping como componente de proteção. A mudança do ensino médio para o universitário abrange vários problemas que vêm de encontro às exigências dos contextos e as características de desenvolvimento dos acadêmicos, exigindo um ajuste social e emocional ou a aquisição de estratégias de Coping que facilitarão aos alunos agir frente a esse novo contexto (SANTOS, 2001). A utilização das estratégias de Coping segundo Gmelch (apud SANTOS, 2001), no contexto acadêmico pode ser útil para atividades relacionadas as seguintes áreas: a) apoio social: ex.; fazer as refeições junto com colegas, conversar com amigos e dividir preocupações; b) atividades físicas: prática de esportes individuais e coletivos; c) estimulação intelectual: ex.; atividades que incluem participação em congressos, eventos culturais e hábitos de leitura; d) atividades extra-curriculares: eg.; como idas ao cinema, ver televisão, jantar fora e saídas ao fim de semana; e) interesses pessoais: ex.; tocar um instrumento musical, cozinhar, fazer jardinagem e outros passatempos não relacionados com exigências acadêmicas; f) técnicas de autogestão: ex., definição de objetivos, a gestão do tempo, a realização das tarefas nos prazos fixados, a organização de apontamentos e a assertividade; e g) atitudes positivas: ex., otimismo tentar manter uma perspectiva positiva a respeito das situações quotidianas e desenvolver pontos de vista próprios. O estudo de Freire (2006) apontou que com relação ao enfrentamento de eventos estressantes a amostra estudada, os acadêmicos da UCDB, que no início do estudo longitudinal estavam cursando o 1º ano, utilizava com mais freqüência estratégias ativas. Com relação aos programas relacionados à Saúde Mental dos Estudantes Universitários (SMEU) a autora acima citada fala da importância de se levar em conta questões referentes a gênero e as características de cada curso, já que em seu estudo foram encontradas diferenças significativas entre homens e mulheres quanto ao enfrentamento de situações estressantes. Hoje no campo educacional, tem -se dedicado cada vez mais, atenção à avaliação das estratégias de enfrentamento, devido à importância destas para os jovens submetidos a pressões e a estresse em ambientes de estudo e trabalho, cada vez mais competitivos. (MASSONE & GONZÁLEZ, 2005). - Metodologia: LOCUS DA PESQUISA O campus da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em Campo Grande/MS. Em 2004, período em que se iniciou o estudo de Freire (2006), a UCDB contava com os seguintes cursos de graduação, subdivididos em cinco centros: CCHS Centro de Ciências Humanas e Sociais (Filosofia, História, Letras, Geografia, Serviço Social, Comunicação Social com Habilitações em Rádio e TV, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas, Jornalismo, Pedagogia Normal Superior, Administração Escolar, Turismo e o curso Seqüencial de Línguas); CCBS - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Terapia Ocupacional e Enfermagem); CCSA Centro de Ciências Sociais Aplicadas (Administração, Administração de Cooperativas e Empresas Rurais, Administração em Comércio Exterior, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e Curso Seqüencial em Gestão Imobiliária e Gestão em Representações Comerciais); CCJ Centro de Ciências Jurídicas (Direito);

3 Page 3 of 5 CCET Centro de Ciências Exatas e da Terra (Agronomia, Engenharia de Computação, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Sanitária e Ambiental, Sistemas de Informação, Tecnologia em Redes de Computador, Matemática Aplicada e Computacional, Zootecnia, Medicina Veterinária e Cursos Seqüenciais de Rede de Computadores e WebDesign). Os cursos no presente estudo encontram-se descritos abaixo: CCHS - C.S. (Jornalismo), C.S. (Publicidade E Propaganda), C.S. (Rádio e TV), C.S. (Relações Públicas), Geografia, Serviço Social, Turismo. CCBS - Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Terapia Ocupacional. CCSA - Administração, Administração Rural/Cooperativas, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Administração Comércio Exterior. CCET- Agronomia, Zootecnia, Engenharia Sanitária e Ambiental. CASUÍSTICA E MÉTODO Estudo epidemiológico de corte transversal sobre Estratégias de Coping em estudantes universitários do último ano de graduação dos cursos com duração total de quatro anos. PARTICIPANTES Neste estudo será avaliada uma amostra de 15% da população de 22 cursos perfazendo um total de 25 turmas que cursam o último ano. Critérios de inclusão: ter participado dos estudos anteriores (Freire, 2006) e estar cursando o último ano de graduação dos cursos com duração de quatro anos. Outros critérios do estudo anterior serão observados: ser aluno regularmente matriculado, pertencer ao campus de Campo Grande. Critérios de exclusão: estar em outros anos que não os contidos nos critérios de inclusão, não pertencer ao campus de Campo Grande, ter mudado de curso no qual foi avaliado no estudo anterior e não ter participado das coletas de dados anteriores (Freire, 2006). INSTRUMENTOS A SEREM UTILIZADOS ESCALA DE COPING DE BILLINGS E MOOS-BMCS (1981) Neste projeto, será utilizada a tradução, adaptação e validação brasileira realizada por Freire (2006) Escala de Coping de Billings e Moos-BMCS (1981) em 466 estudantes universitários brasileiros, obtendo -se um alfa total de 0,73, mais elevado que o alfa da versão original (0, 63) considerando-se, portanto, a presente Escala, útil e adequada para a avaliação de Coping no meio acadêmico. Foi desenvolvida para avaliar as estratégias de enfrentamento utilizadas em eventos estressantes de vida e situações de crise. Consta de 19 itens, com respostas dicotômicas (tipo S/N), é auto -administrável e de fácil e rápida aplicação. Os autores agruparam as questões segundo o método de Coping e a função, que depois foram categorizados em sub-escalas divididas em três métodos (ativo comportamental, ativo cognitivo, evitação) e dois focos (no problema e na emoção). Cada um dos 19 itens diz respeito somente a um método e a uma função. A pontuação para cada estratégia é a porcentagem de respostas sim para os itens (BILLINGS e MOOS, 1981, apud FREIRE, 2006). QUESTIONÁRIO SÓCIO-DEMOGRÁFICO (QSD) Considera questões relacionadas ao perfil sócio-econômico, demográfico e acadêmico dos acadêmicos, à cultura e sociedade sulmatogrossense. Foi elaborado por Freire (2006) para a caracterização da amostra estudada e realização de correlações com os instrumentos de pesquisa. Engloba os seguintes itens: estado civil, gênero, idade, naturalidade, religião, escolaridade dos pais e respectivas ocupações, número de irmãos e ordem que ocupa na irmandade, mora em Campo Grande somente para estudar, tempo de residência no estado, local onde mora, número de pessoas com quem reside, curso e semestre atual, se conta com espaço para estudar, média de notas, horas de estudo por semana, se possui computador e Internet, trabalha, recebe auxílio dos pais, renda (quanto), se exerce alguma atividade não vinculada aos estudos (remunerada ou não). Neste estudo de seguimento serão acrescidos itens referentes a tratamentos realizados tanto em nível físico quanto psicológico, mudanças, início de novas atividades, entre outros. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS A aplicação dos instrumentos será realizada por 2 psicólogos e 05 acadêmicos do curso de Psicologia que cursam semestres não incluídos na pesquisa, treinados, especificamente para tal finalidade. Serão utilizadas caixas e envelopes para arquivamento dos instrumentos, material de escritório e escolhidas salas de aula adequadas para a aplicação dos mesmos. PROCEDIMENTOS Será utilizado o mesmo procedimento do estudo original de Freire (2006), sendo que no primeiro momento a profª. Heloisa Bruna G. Freire fará contato com o diretor acadêmico da universidade para obtenção de uma autorização geral para coleta de dados. A seguir os coordenadores dos cursos serão procurados pelo acadêmico autor deste plano de trabalho para a obtenção das listas de chamada dos alunos dos 22 cursos incluídos na pesquisa, explanação dos objetivos

4 Page 4 of 5 do estudo, procedimentos, pedido de autorização para aplicação dos instrumentos, horários e locais adequados. Os professores serão contatados individualmente para formalização do pedido de dispensa dos acadêmicos participantes. Será utilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido elaborado por Freire (2006) de acordo com as normas éticas preconizadas em seção específica deste projeto. Em posse das listas de chamada serão verificados os alunos que participaram das coletas de dados anteriores. No procedimento de aplicação em sala de aula, os pesquisadores apresentarão os objetivos do estudo, ressaltando também a importância da continuidade da participação dos mesmos, para a viabilização do estudo longitudinal de Freire (2006). Os participantes serão convidados a acompanhar os aplicadores à outra sala de aula para início do procedimento. Inicialmente serão distribuídos os termos de consentimento e respondidos quaisquer questionamentos. Após seu preenchimento, os termos serão recolhidos e colocados em um envelope lacrado frente aos estudantes. A seguir, serão entregues os instrumentos e as folhas de resposta grampeadas (para que os mesmos fiquem pareados), haja visto que outros instrumentos, além do de Coping, também serão aplicados. Será explicado como responder a cada instrumento de medida e que deverão iniciar o preenchimento quando indicado, todos a um só tempo. Ao final os instrumentos devolvidos serão colocados em envelope identificado (curso/semestre/turno). Cada instrumento aplicado receberá uma codificação (número de entrevista segundo o nome do participante) conhecida somente pelos pesquisadores (visando sigilo) e caso haja eventualmente a necessidade de entrevista devolutiva àquele(s) cujos resultados obtidos apontem para algum tipo de orientação, encaminhamento e ou atendimento em Saúde Mental. A aplicação dos instrumentos de avaliação aos estudantes do último ano de graduação dos cursos com duração total de quatro anos será realizada na segunda quinzena de novembro de 2007, no penúltimo mês letivo do ano, durante o período de exames finais em total de 15 dias. ANÁLISE E PROCESSAMENTO DE DADOS O armazenamento dos dados será feito inicialmente em planilhas do Microsoft Exel. Será realizada uma análise exploratória dos dados (medidas resumos e gráficos) e utilizadas medidas de correlação linear de Pearson, ASPECTOS ÉTICOS O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Católica Dom Bosco/UCDB sob o protocolo n º 052/06. Serão seguidas as recomendações sobre pesquisas com seres humanos do Conselho Federal de Psicologia (CFP) através da resolução CFP-016/2000 de 20/12/2000 e do Conselho Nacional de Saúde e Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), resolução 196/96. Serão fornecidas aos acadêmicos participantes do estudo todas as explicações necessárias sobre: manutenção do sigilo por parte da equipe de pesquisadores, objetivos da pesquisa, critérios de seleção da amostra, possibilidade de desistência a qualquer tempo sem qualquer tipo de prejuízo para o mesmo, e esclarecimento de eventuais dúvidas, explicações que serão seguidas da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Será firmado compromisso com os diretores dos centros e coordenadores de cursos sobre a realização de uma entrevista devolutiva comunicando-se os resultados obtidos. - Referências Bibliográficas: ANTONIAZZI, Adriane Scomazzon; DELL'AGLIO, Débora Dalbosco; BANDEIRA, Denise Ruschel. O conceito de coping: uma revisão teórica. Estud. psicol. (Natal)., Natal, v. 3, n. 2, Disponível em:. Acesso em: 08 Mar Pré-publicação. doi: /S X FACUNDES, V. L. D. (2002). Prevalência de Transtornos Mentais Comuns em estudantes da área de saúde da Universidade de Pernambuco e sua associação com algumas características do processo ensinoaprendizagem. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Pernambuco/ UFPE, Recife, PE. FREIRE, H. B. G. (2006). Saúde Mental, Qulaidade de vida e Estratégias de Coping em estudantes universitários da cidade de Campo Grande MS. Tese de Doutorado, Universidade Estadual de Campinas / UNICAMP, Campinas, SP. FREIRE, H. B. G. (2005). Qualidade de Vida em Estudantes Universitários, In: I Congresso Latino- Americano da Psicologia / ULAPSI União Latino-Americana de Entidades de Psicologia. São Paulo / Brasil.

5 Page 5 of 5 GUIMARÃES, L. A. M.; COELHO, A. & FREIRE, H. B. G. (artigo submetido) Validação Brasileira do Escala de Billings e Moos. MASSONE, A.; GONZÁLEZ, G. Estrategias de afrontamiento (coping) y su relación con el logro académico en matemática y lengua en adolescentes de noveno año de educación general básica. Disponível em:. Acesso em: fev PINHEIRO, Fernanda Amaral; TROCCOLI, Bartholomeu Tôrres; TAMAYO, Mauricio Robayo. Mensuração de coping no ambiente ocupacional. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 19, n. 2, Disponível em:. Acesso em: 28 Fev Pré-publicação. doi: /S SANTOS, L. Adaptação académica e rendimento escolar: estudo com alunos universitários do 1 º ano. Braga: Grupo de Missão para a Qualidade do Ensino Aprendizagem, 2001.

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