Fórum Jurídico. Setembro 2013 Direito do Desporto INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/6

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1 Setembro 2013 Direito do Desporto A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação visa a divulgação periódica de artigos breves e anotações nas plataformas electrónicas e digitais da Livraria Almedina. Para aceder, clique aqui. LEI N.º 52/2013, DE 25 DE JULHO: ALTERAÇÃO À LEI N.º 39/2009, DE 30 DE JULHO, QUE ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DO COMBATE À VIOLÊNCIA, AO RACISMO, À XENOFOBIA E À INTOLERÂNCIA NOS ESPECTÁCULOS DESPORTIVOS Francisco Noronha, Advogado Júnior, Abreu Advogados Depois da alteração promovida pelo DL n.º 114/2011, de 30 de novembro, a Lei n.º 52/2013, de 25 de julho, procede à segunda alteração da Lei n.º 39/2009, de 30 de julho, diploma que estabelece o regime jurídico do combate à violência, ao racismo, à xenofobia e à intolerância nos espectáculos desportivos, de forma a possibilitar a realização dos mesmos com segurança. Ao contrário da primeira e cirúrgica alteração concretizada pelo DL n.º 114/2001 (justificada pela extinção dos governos civis), são muitas as alterações e os aditamentos introduzidos, agora, pela Lei 39/2009 embora, do ponto de vista sistemático, tudo se mantenha, com quatro Capítulos distribuídos por Disposições gerais (Capítulo I), Medidas de segurança e condições do espectáculo desportivo (Capítulo II), Regime sancionatório (Capítulo III) e Disposições finais e transitórias (Capítulo IV). 1. As alterações são visíveis, desde logo, na ampliação do elenco de definições constantes do art. 3.º. Assim, procedeu-se à definição da figura do agente desportivo, ao qual a lei anterior já se referia sem, no entanto, avançar com o esclarecimento das suas funções. Mais relevante se mostra, porém, a adição da nova al. g), que introduz a figura do ponto de contacto para a segurança, por tal se entendendo o representante do promotor do espectáculo desportivo, permanentemente responsável por todas as matérias de segurança do clube, associação ou sociedade desportiva, cabendo-lhe fazer a coordenação entre as forças de segurança, os serviços de emergência médica, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) e os bombeiros, assim como com o organizador da competição. Para o propósito, foi especialmente aduzido um novo preceito, o art. 10.º-A, cujo n.º 2 atribui ao ponto de contacto para a segurança o papel de representante do promotor do espectáculo desportivo, permanentemente responsável por todas as matérias de segurança do clube, associação ou sociedade desportiva. Caso o promotor do espectáculo desportivo não designe o ponto de contacto para a segurança ou não o comunique ao Instituto Português do Desporto e Juventude, presume-se responsável o dirigente máximo do clube, associação ou sociedade desportiva (art. 10.º-A, 3). Nota de destaque, também, para a nova al. p), que introduz o ponto nacional de informações sobre futebol, um nova entidade, de âmbito nacional e carácter permanente, que servirá de ponto de contacto para o intercâmbio internacional de informações relativas aos fenómenos de violência associada ao futebol. 1/6

2 2. Alteração estrutural é a referência, ao longo de todo o diploma, ao Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. (IPDJ), que substitui, assim, o antigo Conselho para a Ética e Segurança no Desporto, revogado pelo art. 7.º (Norma revogatória). Assim, por exemplo, os Regulamentos de prevenção da violência passam a dever ser registados junto do IPDJ (art. 5.º, 2), cabendo a este, caso aqueles não sejam aprovados ou adoptados, aplicar as sanções devidas, as quais passam pela impossibilidade de o organizador da competição desportiva beneficiar de apoios públicos e, na eventualidade de se tratar de entidade de utilidade pública, de suspensão dos mesmos (art. 5.º, 5). O mesmo se diga em relação aos Regulamentos de segurança e de utilização dos espaços de acesso público, cujo registo passa a ser feito igualmente junto do IPDJ (art. 7.º, 5). Quanto à sua elaboração, que antes era da exclusiva responsabilidade do promotor do espectáculo desportivo, passa a envolver, concertadamente, além do promotor, as forças de segurança, a ANPC, os serviços de emergência médica e o organizador da competição desportiva (art. 7.º, 2). No âmbito das medidas a incluir nestes regulamentos, sendo hoje habitual a existência, mormente em estádios de futebol, de zonas de venda de bebidas alcoólicas, o legislador mitigou, compreensivelmente, a anterior proibição total de venda, consumo e distribuição de bebidas alcoólicas nos recintos desportivos (al. e) do n.º 2 do art. 7.º). Ainda no âmbito das medidas a incluir nestes Regulamentos, nota para a exigência de neles serem previstas zonas de paragem e estacionamento de viaturas das forças de segurança, ANPC, bombeiros, serviços de emergência médica, assim como das comitivas dos clubes, associações ou sociedades desportivas em competição, árbitros, juízes ou cronometristas (als. h) e i) do n.º 2 do art. 7.º). A não aprovação e a não adopção destes regulamentos podem espoletar as sanções previstas no n.º 4 do art. 7.º, bem mais gravosas do que as previstas para o incumprimento do dever de elaboração dos Regulamentos de prevenção da violência (art. 5.º, 5). Veritas, ali se prevê, além da impossibilidade de realização de espectáculos desportivos, a impossibilidade de obtenção de licença de funcionamento ou, no caso de ela já ter sido obtida, a suspensão imediata da mesma (n.º 4 do art. 5.º). 3. No art. 8.º, o legislador aduziu aos deveres dos promotores já existentes nove novas alíneas, das quais se destaca a al. h), segundo a qual, relativamente a indivíduos aos quais tenha sido aplicada medida de interdição de acesso a recintos desportivos, pena de privação do direito em entrar em recintos desportivos ou sanção acessória de interdição de acesso a recintos desportivos, é dever dos promotores impedir o seu acesso ao recinto, bem como a obtenção de benefícios pelo clube, associação ou sociedade desportiva. 2/6

3 Por outro lado, o legislador, preocupado em reforçar o combate a práticas violentas, racistas, xenófobas e ofensivas em geral, passou a elencar expressamente, na al. j), o dever, por parte do promotor, de não proferir ou veicular declarações públicas que sejam susceptíveis de incitar ou defender a violência, o racismo, a xenofobia, a intolerância ou o ódio, nem tão pouco adotar comportamentos desta natureza (dever igualmente extensível aos organizadores da competição desportiva, nos termos do n.º 2); de não apoiar grupos organizados de adeptos que, de alguma forma, os adoptem (al. l); e de zelar por que os referidos grupos não os adoptem (al. m). No que respeita ao coordenador de segurança, o legislador procedeu a um afinamento no que respeita à elaboração do relatório final: de acordo com o n.º 5 do art. 10.º, este continua a ser obrigatório nas competições de natureza profissional; já no caso de competições não profissionais, apenas o é quando houver registo de incidentes. Sendo a designação do coordenador de segurança da competência do promotor, caso este não proceda nessa conformidade, o novo n.º 6 do art. 10.º estatui agora que a aplicação da sanção de realização do espectáculo à porta fechada é facultativa (antes era obrigatória), estando na esfera da discricionariedade do IPDJ (n.º 7), só assim se entendendo a inclusão, na primeira das normas referidas, do termo pode, ausente da redacção original. 4. No art. 12.º, que estabelece a gradação na qualificação do risco dos espectáculos desportivos, registam-se algumas alterações. Mantêm-se as qualificações de risco elevado quer quanto aos espectáculos de natureza internacional (n.º 1), quer quanto aos de natureza nacional (n.º 2), apenas sendo merecedora de nota o facto de a entidade responsável pelo despacho a que faz alusão a al. a) dos n.º 1 e 2 ser agora o IPDJ. Para isso, segundo o novo n.º 5, é remetido ao IPDJ, pela federação desportiva ou liga profissional respectiva, antes do início da época desportiva, relatório identificando os espectáculos susceptíveis de classificação de risco elevado, sendo o mesmo reencaminhado para as forças de segurança para apreciação, podendo estas propor uma qualificação (n.º 6). O legislador aduziu, ainda, uma nova função de fiscalização ao âmbito de competências das forças de segurança (n.º 1 do art. 13.º). Doutra banda, a quota de 20% prevista na al. d) do n.º 2 do art. 12.º passa a apurar-se por relação à lotação total do recinto desportivo (e não, como antes dispunha a lei, ao número de espectadores previsto ). Finalmente, é introduzido um novo grau de risco risco reduzido, atribuído a competições de escalões juvenis e inferiores, nos termos do n.º 3. 3/6

4 5. Alteração de relevo é a introduzida no art. 14.º, onde foi notório um esforço de clarificação por parte do legislador. Se, anteriormente, para poderem ser apoiados pelo promotor do espectáculo desportivo, os grupos organizados de adeptos tinham de estar constituídos como associações e registados junto do antigo CESD, actualmente, quer seja prestado ou não esse apoio, a constituição como associação (nos termos da legislação aplicável ou no âmbito do associativismo juvenil) e o registo junto do IPDJ é obrigatório (art. 14.º, 1). Deste modo, a proibição de apoios (art. 14.º, 2) é, agora, apenas uma sanção adicional pelo incumprimento do dever de constituição como associação e de registo ou seja, independentemente de o grupo de adeptos pretender vir a beneficiar de apoios, sobre ele recai o predito dever. Segundo o art. 14.º, 7, a essa sanção acresce, como já acontecia antes, a obrigatoriedade de realização de espectáculos desportivos à porta fechada (pelo incumprimento dos n. os 3, 4, 5 e 6), passando esta penalização a estar, todavia, na discricionariedade do IPDJ (n.º 8), quando anteriormente operava ope legis. Finalmente, os n. os 9 e 10 vieram alargar o âmbito de aplicação do disposto nos n. os 2, 5 e 6 a qualquer outra entidade para além do promotor que pretenda apoiar a realização de espectáculos desportivos. O promotor deve agora manter na sua posse um registo sistematizado e actualizado dos grupos organizados de adeptos (art. 15.º, 1), podendo igualmente suspendê-lo caso os elementos constantes do n.º 1 não estejam devidamente organizados (n.º 3). Em caso de suspensão, o promotor cessa todo o apoio ao grupo organizado de adeptos, podendo redundar mesmo na anulação do registo se a suspensão se mantiver por um período de um ano (art. 15.º, 5). No art. 16.º, o legislador agravou o controlo em torno da deslocação de grupos de adeptos, exigindo-lhes uma lista actualizada com todos os filiados aquando de cada deslocação, a ser disponibilizada, se solicitado, às forças de segurança, ao IPDJ e aos assistentes do recinto. (n.º 1). A consequência prevista para o incumprimento deste dever alterou-se com a nova redacção dada pelo legislador: se, anteriormente, apenas implicava, para o promotor, a realização do espectáculo à porta fechada (embora, agora, essa sanção, que se mantém, esteja na discricionariedade do IPDJ, quando antes operava ope legis), agora pode servir também de fundamento para o grupo de adeptos ser impedido de entrar no recinto (n.º 5). Deste modo, o legislador cumulou, e bem, a responsabilidade do promotor com a do grupo de adeptos. No sistema de vigilância a que se refere o art. 18.º, o legislador clarificou, no n.º 2, a ratio que preside à conservação, por 90 dias, dos registos de imagem e de som, a qual tem como escopo assegurar, designadamente, a utilização dos registos para efeitos de prova em processo penal ou contra-ordenacional. 4/6

5 Quanto às condições de permanência dos grupos de adeptos, as numerosas alíneas do antigo n.º 1 do art. 24.º foram substituídas por uma cláusula aberta, dependendo sempre a utilização de megafones e outros instrumentos produtores de ruído de autorização prévia (n.º 2). 6. Uma última e sinóptica nota a propósito do regime sancionatório vazado no Capítulo III (Crimes, Contra-ordenações e Ilícitos disciplinares). Quanto aos crimes, sobressai, em geral, um agravamento das sanções penais, sendo disso exemplo a inclusão, em numerosos preceitos, seguidamente à moldura penal, da cláusula supletiva se pena mais grave não lhe couber por força de outra disposição legal, como é disso exemplo o n.º 1 do art. 29.º. Mais explícito da referida agravação é o n.º 2 do mesmo artigo, que estatui pena de prisão de 2 a 8 anos, se pena mais grave não couber por força de outra disposição legal, a quem causar alarme ou inquietação entre a população na prática dos actos previstos no n.º 1. No art. 33.º, para além da inclusão da mesma cláusula supletiva, foram elevados os limites mínimos e máximos da pena de prisão, bem como o limite máximo da pena de multa. Já o art. 34.º, por sua vez, alarga, no n.º 1, o âmbito de aplicação da agravação anteriormente confinado aos arts. 29.º a 31.º aí prevista aos arts. 32.º e 33.º, elevando, ainda, em metade os limites mínimo e máximo das penas previstas para os actos praticados nos artigos 29.º a 33.º caso estes tenham sido praticados de modo a colocar em perigo a vida, a saúde, a integridade física ou a segurança do responsáveis pela segurança no recinto. Também o art. 35.º, que estatui a pena acessória de interdição de acesso ao recinto desportivo, elevou o limite máximo do período de interdição para 5 anos, sem prejuízo da aplicabilidade da cláusula supletiva a que temos vindo a fazer referência. No que respeita ao regime contra-ordenacional, verificou-se uma significativa reformulação, no art. 40.º, das coimas, quer quanto aos valores (montantes mínimo e máximo), quer quanto à sua qualificação, quer quanto ao seu âmbito objectivo. De resto, os próprios factores determinantes da medida da coima foram alterados, tendo sido adicionados novos (als. c), d), g) e h) do n.º 1) e alterados outros (al. e)). O aditamento introduzido pelo art. 41.º-A institui a figura da reincidência, incorrendo o reincidente num agravamento em metade dos limites mínimo e máximo do valor da coima (n.º 2). No caso do promotor, a reincidência, para além desse agravo, pode levar igualmente implicada a sanção acessória de realização do espectáculo à porta fechada, até ao período máximo de uma época desportiva (n.º 3). 5/6

6 Às coimas pode acrescer a aplicação das sanções acessórias de interdição de acesso ao recinto desportivo e de realização de espectáculos à porta fechada, cujos respectivos âmbitos objectivos foram alargados (n. os 1, 2 e 3 do art. 42.º) e mesmo agravada, no caso da primeira, no seu limite máximo (que passa de 1 para 2 anos). Duas brevíssimas observações finais. À uma, o expressivo aditamento introduzido pelo art. 39.º-A, que elenca um conjunto de contraordenações praticadas pelos promotores (n.º 1), organizadores (n.º 2) e proprietário do recinto (n.º 3). À outra, a decisão de o legislador em autonomizar, no aditamento plasmado no art. 39.º-B, as contraordenações praticadas pelo promotor relativas a grupos de adeptos em especial. 6/6 Este Fórum Jurídico contém informação e opiniões de carácter geral, não substituindo o recurso a aconselhamento jurídico para a resolução de casos concretos. Para mais informações, por favor contacte-nos através do apdd@abreuadvogados.com ABREU ADVOGADOS SETEMBRO 2013 Lisboa Porto Funchal LISBOA PORTO MADEIRA Av. das Forças Armadas, º Lisboa, Portugal Tel.: (+351) Fax.: (+351) lisboa@abreuadvogados.com Rua S. João de Brito, 605 E - 4º Porto Tel.: (+351) Fax.: (+351) porto@abreuadvogados.com Rua Dr. Brito da Câmara, Funchal Tel.: (+351) Fax.: (+351) madeira@abreuadvogados.com ANGOLA (EM PARCERIA) BRASIL (EM PARCERIA) CHINA (EM PARCERIA) MOÇAMBIQUE (EM PARCERIA) TIMOR-LESTE (JOINT OFFICE)

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