O Programa de Monitorização Ecológica: metodologias, resultados e ensinamentos para o futuro. José Lino Costa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Programa de Monitorização Ecológica: metodologias, resultados e ensinamentos para o futuro. José Lino Costa"

Transcrição

1 O caso de estudo do Parque Pelamis na Aguçadoura uma perspectiva ambiental O Programa de Monitorização Ecológica: metodologias, resultados e ensinamentos para o futuro José Lino Costa P.R Almeida, B. Quintella, P. Chainho, N. Vieira, G. Silva, C. Azeda, J.P. Medeiros, V. Pinto, H.N. Cabral & M.J. Costa PENICHE DEZEMBRO 2011

2 Enquadramento: Localização: cerca 5 km da costa ao largo da Póvoa do Varzim (sub-estação na Aguçadoura) Equipamento: três máquinas Pelamis

3 Campo electromagnético Impactos negativos potenciais identificados no EIA: Ruído alterações no elenco faunístico Modificações do habitat Impactos positivos potenciais identificados no EIA: Abrigo para organismos pelágicos e demersais

4 Metodologia: 3 anos de estudo inicialmente previstos Objectivos do 1º ano (monitorização de referência): testar a adequabilidade da metodologia de amostragem caracterização da situação de referência Objectivos do 2º e 3º anos (monitorização de impactos): Detecção e mitigação dos impactos Grupos biológicos a monitorizar: invertebrados bentónicos peixes demersais e bentónicos mamíferos marinhos

5 Delineamento amostral: Áreas A, B e C com características semelhantes A B C Linha de costa Estações de impacto e de controlo Área de influência do projecto ou estrutura Estação de impacto Estação de controlo ou referência

6 Zonas de amostragem: 1 no Parque de Ondas 2 zonas de controlo

7 Invertebrados bentónicos:

8 Colheitas trimestrais Invertebrados e sedimentos Alterações na composição e estrutura

9 Peixes:

10 Amostragens bimestrais Peixes e medições de ruído Alterações na composição e estrutura

11 Invertebrados bentónicos e peixes: Amostragem complementada com mergulho Instalação de invertebrados nas estruturas Agregação de peixes pelágicos

12 Mamíferos marinhos:

13 Amostragens mensais dirigidas (Primavera e Verão) Plataformas de oportunidade (outras amostragens) Observações a bordo de embarcações Região sob influência do Parque de Ondas e fora dela Alterações na utilização do espaço e no comportamento

14 Alterações ao projecto: Monitorização iniciada em Novembro de 2007 Instalação temporária dos Pelamis (Julho a Novembro de 2008), teste de produção e transporte de energia bem sucedidos para a sub-estação em terra Problemas técnicos posteriores Projecto interrompido em anos de monitorização de referência

15 Verão Primavera Resultados: Invertebrados bentónicos: Densidade Nov-07 Out-08 ind/m Inverno Outono Abr-08 Ago-08 Fev-09 Jun-09 Ago-09 Jan organismos 278 taxa Nov-07 Abr-08 Ago-08 Out-08 Fev-09 Jun-09 Ago-09 Jan-10 Nº. taxa Nov-07 Abr-08 Ago-08 Out-08 Fev-09 Jun-09 Ago-09 Jan-10 Diversidade Nov-07 Abr-08 Ago-08 Out-08 Fev-09 Jun-09 Ago-09 Jan-10 Polychaeta Amphipoda Cumacea Tanaidacea Priapulida Echinodermata Bivalvia Gastropoda Comunidades ricas e diversificadas Comunidades bem conservadas

16 Stress: 0,09 Ano I Zona A Zona B Zona C Ano II Fev09 Abr08 Ago08 Nov07 Jan10 Jun09 Ago09 Out08 Inverno Primavera Verão Outono Estações de controlo adequadas Elevada variabilidade temporal

17 Peixes: Nome científico Interesse conservacionista Valor comercial Scyliorhinus canicula K Sardina pilchardus Conger conger CT Merluccius merluccius I Trisopterus luscus CT Ciliata mustela K Gaidropsarus vulgaris Zeus faber CT Trachurus trachurus Mullus surmuletus CT Boops boops CT Pagellus bogavareo CT Spondyliosoma cantharus CT Echiichthys vipera Scomber scombrus CT Nome científico Comunidades ricas Espécies com: interesse comercial elevado interesse conservacionista moderado organismos 35 taxa Interesse conservacionista Valor comercial Callionymus lyra Aspitrigla cuculus Aspitrigla obscura Eutrigla gunardus Chelidonichthys lucernus Psetta maxima CT Scophthalmus rhombus CT Arnoglossus imperialis Arnoglossus laterna Platichthys flesus CT Buglossidium luteum Dicologoglossa cuneata CT Microchirus azevia CT Microchirus boscanion Microchirus variegatus Solea lascaris CT Solea senegalensis CT Solea vulgaris CT Lophius piscatorius CT

18 a) Stress: 0,16 Fev09 Fev09 Abr09 Jan10 Dez08 Abr08 Fev09 Abr09 Jan10 Abr08 Out08 Jun09 Abr09 Jan08 Dez08 Jan08 Jan08 Jan10 Jun08 Abr08 Jun08 Jun09 Ago08 Ago09 Jun08 Ago08 Ago08 Nov07 Jun09 Nov07 Dez08 Ago09 Ago09 Out08 b) Stress: 0,16 Out08 Nov07 Zona A Zona B Zona C Ano I Ano II Inverno Primavera Verão Outono Estações de controlo adequadas Elevada variabilidade temporal

19 Embora com estatuto de conservação reduzido Mamíferos marinhos: 6% 25% 38% 31% des locação lenta des locação rápida alimentação interacções s ociais Zona relevante para mamíferos marinhos

20 Conclusões: A monitorização de referência do Parque de Ondas da Aguçadoura revelou que a área: exibia uma boa qualidade ecológica, com predominância de espécies sensíveis e elevada diversidade de invertebrados bentónicos; era importante para as pescas, com a maioria das espécies presentes a terem elevado valor comercial. era frequentemente visitada pelo golfinho-comum, que apesar de não ter um estatuto de conservação elevado pertence a grupo emblemático. Além disso, o boto, que é um cetáceo Vulnerável, também foi detectado no local, embora menos frequentemente.

21 Conclusões: Os resultados obtidos na fase de monitorização de referência indicaram ainda: que os engenhos de captura e a frequência de amostragem para as componentes de invertebrados e peixes eram adequados; a adequabilidade das zonas-controlo estabelecidas para ajudar a determinar hipotéticos impactos nas comunidades de invertebrados e peixes.

22 Na fase de monitorização de impactos deveriam ser averiguados com especial atenção os seguintes aspectos: variações na qualidade ecológica, determinadas através das comunidades de invertebrados bentónicos; modificações nas comunidades piscícolas, e especialmente na sua fracção com maior interesse piscatório; alterações na utilização espacial, frequência de ocorrência e comportamento do golfinho-comum e do boto; efeitos do ruído provocado pelo funcionamento dos Pelamis nas componentes piscícola e de mamíferos marinhos.

23 Para projectos futuros ficou claro que é: possível estabelecer boas estações-controlo para peixes e invertebrados; fundamental considerar a variabilidade temporal destas comunidades; necessário ter uma maior abrangência espacial para o estudo dos cetáceos; essencial iniciar precocemente a monitorização; preferível, sempre que possível, usar formas automáticas de recolha de informação.

24 Em projectos futuros deve-se analisar: a qualidade ecológica da água invertebrados bentónicos (directivas da Água e Estratégia Marinha); os impactos positivos e negativos resultantes da presença das estruturas, ruído e campos electromagnéticos nos peixes e nos mamíferos marinhos; o potencial destas estruturas para instalação e dispersão de espécies exóticas.

25 A máfia verde (azul):

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO ÁGUAS DE TRANSIÇÃO. Concluído (Anexo I da Decisão) ÍNDICE MULTIMÉTRICO EFAI (ESTUARINE FISH ASSESSMENT INDEX)

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO ÁGUAS DE TRANSIÇÃO. Concluído (Anexo I da Decisão) ÍNDICE MULTIMÉTRICO EFAI (ESTUARINE FISH ASSESSMENT INDEX) ELEMENTO PEIXES SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO CATEGORIA ESTADO ÁGUAS DE TRANSIÇÃO Concluído (Anexo I da Decisão) ÍNDICE MULTIMÉTRICO EFAI (ESTUARINE FISH ASSESSMENT INDEX) No âmbito do projecto EEMA, foi criado

Leia mais

RELATÓRIO DA CAMPANHA JUVESAR13 ( )

RELATÓRIO DA CAMPANHA JUVESAR13 ( ) RELATÓRIO DA CAMPANHA JUVESAR13 (02061013) Silva A. 1, Marques V. 1, Santos A.M. 1, Santos A. 1, Barra J. 1, Bento T. 1, Guerreiro M. 2, Malta T. 3, Matos A. 4, Pereira A. 5, Rodríguez-Climent S. 1, Santos

Leia mais

Estratégia Marinha em Portugal

Estratégia Marinha em Portugal 46 ª Reunião Plenária do Conselho Nacional da Água A implementação da Diretiva Quadro Estratégia Marinha em Portugal - ponto de situação - 14 setembro de 2012 Teresa Rafael 46 ª Reunião Plenária do Conselho

Leia mais

L I S T A D E P R O D U T O S P O R T U G A L

L I S T A D E P R O D U T O S P O R T U G A L L I S T A D E P R O D U T O S 2 0 1 6 P O R T U G A L TESOUROS DO MAR Com uma localização privilegiada na costa sul de Portugal, a NUTRIFRESCO é o expoente máximo da distribuição das melhores espécies

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO 2009 INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CETÁCEOS EM PORTUGAL CONTINENTAL Escola de Mar Investigação, Projectos e Educação em Ambiente e Artes, Lda. CRISTINA BRITO, INÊS CARVALHO

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Vazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco

Vazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco Vazão Ambiental no Baixo Curso do Rio São Francisco Yvonilde Medeiros UFBA Novembro 2014 VAZÃO AMBIENTAL A qualidade, quantidade e distribuição de água necessárias para manter os componentes, funções e

Leia mais

Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 LIFE 09 NAT/PT/ José Vingada e Catarina Eira

Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 LIFE 09 NAT/PT/ José Vingada e Catarina Eira Agência Portuguesa do Ambiente 15/03/2013 José Vingada e Catarina Eira LIFE 09 NAT/PT/00038 Parceiros Entidade Co-financiadora O Ponto de partida para MarPro Situação antes de 2008 Publicação da primeira

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

RELATÓRIOS DE CAMPANHA

RELATÓRIOS DE CAMPANHA RELATÓRIOS DE CAMPANHA DEMERSAL DE OUTONO Set/Outubro 2009 Corina Chaves Edição IPMA Rua C Aeroporto de Lisboa 1749-007 LISBOA Portugal Edição Digital Anabela Farinha Capa Anabela Farinha Disponíveis no

Leia mais

Projecto BIOMARES LIFE06/NAT/P/192

Projecto BIOMARES LIFE06/NAT/P/192 LIFElLI Projecto BIOMARES LIFE06/NAT/P/192 Relatório não técnico nº2 Centro de Ciências do Mar Fevereiro 2009 Este projecto é financiado pela Comissão Europeia, Programa LIFE 1. O projecto BIOMARES no

Leia mais

PROJETO DAS INFRAESTRUTURAS GERAIS DA UE1 DO PLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE (SILVES)

PROJETO DAS INFRAESTRUTURAS GERAIS DA UE1 DO PLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE (SILVES) PROJETO DAS INFRAESTRUTURAS GERAIS DA UE1 DO PLANO DE PORMENOR DA PRAIA GRANDE (SILVES) RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJETO DE EXECUÇÃO (RECAPE) Vol. 4 Programa de Monitorização Julho de 2017

Leia mais

Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade

Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade Culturas para a fauna em montado: demonstração dos seus efeitos na gestão cinegética e na biodiversidade Programa Agro Medida 8.1. Desenvolvimento Experimental e Demonstração CEABN Problemática Reconhecimento

Leia mais

Tipos de pesca em Portugal

Tipos de pesca em Portugal Tipos de pesca em Portugal A pesca predominante em Portugal é a constituída por embarcações de pesca local. Podemos considerar que é constituída por: Embarcações de pesca local e costeira, que operam nas

Leia mais

Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental

Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental Riscos em Zonas Costeiras, Lisboa, 21 de Março 2013 Pressões antropogénicas e impactos na zona costeira: implicações no bom estado ambiental Patrícia Pereira, Joana Raimundo, Carlos Vale, Juan Santos-Echeandía,

Leia mais

Do material vegetal utilizado numa ação de recuperação dos habitats depende o sucesso das ações

Do material vegetal utilizado numa ação de recuperação dos habitats depende o sucesso das ações Do material vegetal utilizado numa ação de recuperação dos habitats depende o sucesso das ações Do material vegetal utilizado numa ação de recuperação dos habitats depende o sucesso das ações uma vez identificadas

Leia mais

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas

Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas Licenciatura em Engenharia Território 4º ano / 8º semestre Estudos iniciais. Definição do âmbito. Estudo de Impacte Ambiental Normas Técnicas IMPACTES AMBIENTAIS 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário

Leia mais

Observações sobre a captura da pesca de espinhel pelágico na região sudoeste do Oceano Atlântico, sob enfoque conservacionista.

Observações sobre a captura da pesca de espinhel pelágico na região sudoeste do Oceano Atlântico, sob enfoque conservacionista. Observações sobre a captura da pesca de espinhel pelágico na região sudoeste do Oceano Atlântico, sob enfoque conservacionista. Introdução Andrei Tiego Cunha Cardoso A pesca com espinhel pelágico não captura

Leia mais

GUIA DE ESPÉCIES. Programa Nacional de Recolha de Dados da Pesca INFORMAÇÃO SUMÁRIA DAS ESPÉCIES PARA AS QUAIS É OBRIGATÓRIO O

GUIA DE ESPÉCIES. Programa Nacional de Recolha de Dados da Pesca INFORMAÇÃO SUMÁRIA DAS ESPÉCIES PARA AS QUAIS É OBRIGATÓRIO O Programa Nacional de Recolha de Dados da Pesca GUIA DE ESPÉCIES INFORMAÇÃO SUMÁRIA DAS ESPÉCIES PARA AS QUAIS É OBRIGATÓRIO O LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÃO SOBRE CAPTURAS, ESFORÇO DE PESCA E REJEIÇÕES, NO

Leia mais

REABILITAÇÃO DA CONECTIVIDADE LONGITUDINAL DAS POPULAÇÕES PISCÍCOLAS FLUVIAIS, APLICAÇÃO AO CASO DE ESTUDO DO RIO MONDEGO

REABILITAÇÃO DA CONECTIVIDADE LONGITUDINAL DAS POPULAÇÕES PISCÍCOLAS FLUVIAIS, APLICAÇÃO AO CASO DE ESTUDO DO RIO MONDEGO REABILITAÇÃO DA CONECTIVIDADE LONGITUDINAL DAS POPULAÇÕES PISCÍCOLAS FLUVIAIS, APLICAÇÃO AO CASO DE ESTUDO DO RIO MONDEGO B.R. QUINTELLA, C.S. MATEUS, C.M. ALEXANDRE, G.R. CARDOSO, A.F. BELO, E.D. PEREIRA,

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

As componentes biológicas no processo de Avaliação de Impacto Ambiental no meio marinho

As componentes biológicas no processo de Avaliação de Impacto Ambiental no meio marinho As componentes biológicas no processo de Avaliação de Impacto Ambiental no meio marinho José Lino Costa Conferência APA 3 de Julho de 2013 Impactos no ambiente? Catástrofes naturais Alterações climáticas

Leia mais

OBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS:

OBJETIVO: MATERIAIS E MÉTODOS: OBJETIVO: O Programa de Monitoramento dos Macroinvertebrados Bentônicos realizado no âmbito do contrato de prestação de serviço nº 652/2014 no canal de acesso ao Porto do Rio Grande, bacia de evolução

Leia mais

Caracterização da Agitação Marítima ao Largo da Baía de Maputo

Caracterização da Agitação Marítima ao Largo da Baía de Maputo UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia Cláudia Brunilde Guiloviça Maputo, 11 de Maio de 2012 Conteúdos: 1. Introdução; 1.1. Objectivos; 1.2. Metodologia; 2. Estado da Arte; 2.1. Fontes de

Leia mais

ANEXOS 1-3 REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS 1-3 REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 889 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS 1-3 do REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera os Regulamentos (CE) n.º 850/98, (CE) n.º 2187/2005, (CE)

Leia mais

DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES DEFINIÇÃO DAS REDES DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS NA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES LAS PALMAS, 7 e 8 JULHO 2003 A DQA estabelece um quadro comum de acção cujo cronograma de implementação determina

Leia mais

Impacto das Linhas Eléctricas de Média Tensão em Algumas Espécies de Aves Vulneráveis

Impacto das Linhas Eléctricas de Média Tensão em Algumas Espécies de Aves Vulneráveis Impacto das Linhas Eléctricas de Média Tensão em Algumas Espécies de Aves Vulneráveis Ana Isabel Fagundes / SPEA-Madeira Projecto promovido pela Empresa de Electricidade da Madeira, coordenado pela SPEA,

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

Ensaios e medições em viveiros-tipo

Ensaios e medições em viveiros-tipo FORWARD-QUASUS Framework for Ria Formosa water quality, aquaculture, and resource development Ensaios e medições em viveiros-tipo Domitilia Matias, Florbela Soares, Filipa Bettencourt, Maria João Botelho,

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Conclusões e Considerações Finais

Conclusões e Considerações Finais Conclusões e Considerações Finais 70 60 Representatividade % 50 40 30 20 10 0 Onívoro Invertívoro Detritívoro Piscívoro 30 s 25 ro e 20 n 15 g ê 10 º n 5 0 S N 40 5 0 25 20 5 0 5 0 Riachos Carlos Bernardo

Leia mais

Ponta Delgada, 12 de janeiro de Com os melhores cumprimentos, O Grupo Parlamentar do BE/Açores. (Zuraida Soares) (Paulo Mendes)

Ponta Delgada, 12 de janeiro de Com os melhores cumprimentos, O Grupo Parlamentar do BE/Açores. (Zuraida Soares) (Paulo Mendes) Excelentíssima Senhora Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Assunto: Apoio financeiro a pescadores e armadores durante a cessação temporária de atividades de pesca - captura

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. 9.3.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 71/19 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 198/2012 DA COMISSÃO de 8 de março de 2012 que fixa, para a campanha de pesca de 2012, os preços UE de retirada e de

Leia mais

Resumo. O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de

Resumo. O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de Resumo O objectivo deste trabalho foi caracterizar a comunidade bentónica de macroinvertebrados na zona subtidal do sapal do estuário do rio Minho em relação à sua distribuição espaço-temporal e sua relação

Leia mais

Nuno Mamede. Jornadas Técnicas 3º Festival Internacional Ouriço-do-mar da Ericeira 1 de abril de 2017

Nuno Mamede. Jornadas Técnicas 3º Festival Internacional Ouriço-do-mar da Ericeira 1 de abril de 2017 Nuno Mamede Jornadas Técnicas 3º Festival Internacional Ouriço-do-mar da Ericeira 1 de abril de 2017 Paracentrotus lividus Ampla distribuição geográfica Substratos rochosos Desde as poças de maré do intertidal

Leia mais

MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo

MONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo MONITORIZAMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA CONTRIBUÍMOS PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 29 de PARA Mai de 2009 UM I CONGRESSO MUNDO INTERNACIONAL MAIS DE RISCOS, SEGURO

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Business2Sea de junho. Centro de Congressos da Alfandega do Porto. MAR2020 -Balanço das Operações Apresentadas

Business2Sea de junho. Centro de Congressos da Alfandega do Porto. MAR2020 -Balanço das Operações Apresentadas Business2Sea 2017 6 de junho Centro de Congressos da Alfandega do Porto Carla Escudero Antunes MAR2020 -Balanço das Operações Apresentadas Enquadramento Mar2020 foi aprovado, pela Comissão Europeia, em

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011

PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 PELD-FURG Reunião nr. 4: nov. 2011 Pauta (17 novembro 2011) Apresentação do novo Portal PELD FURG novo; Sobre Banco de Dados PELD; Geral Projeto: Relatório e Orçamento; Apresentações curtas (15 min): -Zooplancton:

Leia mais

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS

COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL NUNO VASCO RODRIGUES DOCUMENTO. Definição do âmbito do projeto SNIMar. Junho, 2015 EEA GRANTS NORWAY GRANTS 1 EEA GRANTS NORWAY GRANTS COMMUNICATION AND DESIGN MANUAL DOCUMENTO Definição do âmbito do projeto SNIMar NUNO VASCO RODRIGUES Junho, 2015 Definição do âmbito do projeto SNIMar Índice Resumo... 1 Abstract...

Leia mais

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se: Tempo e Clima Prof. Condição atual, mostrando a ocorrência de uma tempestade Para um dado local, o estado da atmosfera pode ser descrito tanto em termos instantâneos, definindo a condição atual, a qual

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009

Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 Boletim Climatológico Anual - Ano 2009 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 04 Caracterização Climática Anual 04 Temperatura do Ar 07 Precipitação 09 Factos e Fenómenos Relevantes RESUMO ANUAL Temperatura em 2009

Leia mais

CARTA DE SENSIBILIDADE E POTENCIALIDADE DA ZONA COSTEIRA DE CASCAIS E SEU PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO (AQUASIG CASCAIS)

CARTA DE SENSIBILIDADE E POTENCIALIDADE DA ZONA COSTEIRA DE CASCAIS E SEU PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO (AQUASIG CASCAIS) CARTA DE SENSIBILIDADE E POTENCIALIDADE DA ZONA COSTEIRA DE CASCAIS E SEU PROGRAMA DE MONITORIZAÇÃO (AQUASIG CASCAIS) Componente de Fauna Marinha 2º Relatório de Progresso Janeiro de 2010 EQUIPA TÉCNICA

Leia mais

Impactes cumulativos

Impactes cumulativos Licenciatura em Engenharia do Ambiente 5º ano / 9º semestre Impactes cumulativos Estudos Impacte Ambiental 7 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Conceitos NEPA 1970: Impactes no ambiente que

Leia mais

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL

PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL PLANO DE OPERAÇÃO DE RESERVATÓRIOS PARA ATENDIMENTO AOS REQUERIMENTOS DA VAZÃO AMBIENTAL YVONILDE DANTAS PINTO MEDEIROS UFBA ANDREA SOUSA FONTES UFRB MARIA QUITÉRIA DE OLIVEIRA CASTRO INEMA 1 LOCALIZAÇÃO

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Jornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde

Jornadas da Meteorologia Abril Vila do Conde ENTIDADE ESTÁTICA CAUSA DETERMINANTE 7ºC Terras altas do interior Centro 18ºC Litoral Sul Diferença significativa entre o Norte e o Sul de Portugal Temperatura média anual (1961-1990) Diferença significativa

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P.

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA ANO 2007 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Instituto de Meteorologia, I. P. Rua C Aeroporto de Lisboa Tel.: (+351) 21 844 7000 e-mail:informacoes@meteo.pt 1749-077

Leia mais

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012.

Figura 1 Distribuição espacial do índice de seca meteorológica em 31de julho e em 15 de agosto de 2012. Situação de Seca Meteorológica em 15 agosto Contributo do Instituto de Meteorologia, I.P. para o Acompanhamento e Avaliação dos Efeitos da Seca 1. Situação Atual de Seca Meteorológica A situação de seca

Leia mais

Tecnologias em acústica submarina

Tecnologias em acústica submarina Tecnologias em acústica submarina Cristiano Soares MarSensing Lda. Se parar o seu barco e colocar um longo tubo na água e a outra extremidade no seu ouvido, você ouvirá navios a uma grande distância de

Leia mais

ANEXO. Diretiva da Comissão

ANEXO. Diretiva da Comissão COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.5.2017 C(2017) 2842 final ANNEX 1 ANEXO da Diretiva da Comissão que altera a Diretiva 2008/56/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita à lista indicativa de

Leia mais

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros. 12.2.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 38/9 REGULAMENTO (UE) N. o 122/2011 DA COMISSÃO de 11 de Fevereiro de 2011 que fixa, para a campanha de pesca de 2011, os preços UE de retirada e de venda dos

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Componentes e pesquisadores envolvidos

Componentes e pesquisadores envolvidos Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis

Leia mais

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL

VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL VARIABILIDADE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÕES EM CARUARU PE, BRASIL José Martins de França Neto (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (2); Vitor Hugo de Oliveira Barros (3); Jeisiane Isabella da Silva Alexandre

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR Diário da República, 1.ª série N.º 232 29 de novembro de 2013 6617 Polo de captação de Carvalhal O Regulamento da Pesca por Arte de Arrasto, aprovado pela Portaria n.º 1102 -E/2000, de 22 de novembro,

Leia mais

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA

MODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA 7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.

Leia mais

Vantagens da utilização de radares em monitorizações de avifauna

Vantagens da utilização de radares em monitorizações de avifauna Vantagens da utilização de radares em monitorizações de avifauna N. Pires, A. Leitão, F. Canário, M. Repas, P. Cardoso e R. Tomé 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes (CNAI'10) Outubro de 2010

Leia mais

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá

Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada. BIOTA/FAPESP - Araçá Biodiversidade e Funcionamento de um Ecossistema Costeiro Subtropical: Subsídios para Gestão Integrada BIOTA/FAPESP - Araçá Motivação Impactos em regiões costeiras são problemas globais http://www.nceas.ucsb.edu/globalmarine

Leia mais

MORPHODYNAMIC PROCESSES OF THE BEACHES IN FRONT TO THE PILOT ZONE LAPA, N. FERREIRA, F. PÓLVORA,C. RODRIGUES, A. LUZ, C. I. 2014

MORPHODYNAMIC PROCESSES OF THE BEACHES IN FRONT TO THE PILOT ZONE LAPA, N. FERREIRA, F. PÓLVORA,C. RODRIGUES, A. LUZ, C. I. 2014 MORPHODYNAMIC PROCESSES OF THE BEACHES IN FRONT TO THE PILOT ZONE LAPA, N. FERREIRA, F. PÓLVORA,C. RODRIGUES, A. LUZ, C. I. 2014 ENQUADRAMENTO Zona Piloto - 320 km 2 ; Largo de S. Pedro de Moel - 30 m

Leia mais

(HC) (ADITAMENTO) DOCUMENTO INTERNO ADITAMENTO. Código : DOC17 Edição : 2 Data : 09/02/2015 Pag : 1/5 ESTRATÉGIA DE GESTÃO DA FLORESTA DE ALTO VALOR

(HC) (ADITAMENTO) DOCUMENTO INTERNO ADITAMENTO. Código : DOC17 Edição : 2 Data : 09/02/2015 Pag : 1/5 ESTRATÉGIA DE GESTÃO DA FLORESTA DE ALTO VALOR Código : Pag : 1/5 DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO (HC) () FEVEREIRO DE 2015 2015 Código : Pag : 2/5 1. Enquadramento Todas as florestas comportam valores e realizam funções ambientais e sociais tais como

Leia mais

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola

WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola WORKSHOP Balanço Intercalar do ano vitícola Quinta do Vallado, Vilarinho dos Freires Branca Teixeira 15 de abril de 2013 Estações climáticas automáticas: 5 distribuídas ao longo da RDD Situadas a uma altitude

Leia mais

BIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA:

BIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA: PÓS-GRADUAÇÃO BIOLOGIA CELULAR, BIOLOGIA MOLECULAR E GENÉTICA: DESENVOLVIMENTOS CIENTÍFICOS RECENTES E NOVAS PERSPECTIVAS DE ENSINO DIRECÇÃO DO CURSO Joana ROBALO Professora Auxiliar, ISPA - Instituto

Leia mais

III Encontro da Cadeia Produtiva da Sardinha 12 e 13 de maio de 2014 Itajaí/SC HISTÓRICO DE IMPORTAÇÃO DA SARDINHA

III Encontro da Cadeia Produtiva da Sardinha 12 e 13 de maio de 2014 Itajaí/SC HISTÓRICO DE IMPORTAÇÃO DA SARDINHA III Encontro da Cadeia Produtiva da Sardinha 12 e 13 de maio de 2014 Itajaí/SC HISTÓRICO DE IMPORTAÇÃO DA SARDINHA CONCEITOS Tarifa Externa Comum TEC Previsto no Tratado de Assunção. Em vigor a partir

Leia mais

Náutica de Recreio. Relatório de Actividade 2007

Náutica de Recreio. Relatório de Actividade 2007 Náutica de Recreio Relatório de Actividade 007 Outubro 008 Capacidade das docas de recreio Capacidade das docas de recreio As quatro docas de recreio sob gestão da APL - Alcântara, Belém, Bom Sucesso e

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo

Leia mais

PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018

PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018 PLANO DE MANEJO PEM Laje de Santos CONSEMA 04/12/2018 Categoria Parque Estadual Marinho Bioma: Marinho, formado por costões rochosos e formações coralíneas, ambiente propício para a conservação de peixes

Leia mais

Programa de Monitorização da Lagoa de Óbidos e do Emissário Submarino da Foz do Arelho

Programa de Monitorização da Lagoa de Óbidos e do Emissário Submarino da Foz do Arelho Programa de Monitorização da Lagoa de Óbidos e do Emissário Submarino da Foz do Arelho CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO DE REFERÊNCIA: COMUNIDADES BENTÓNICAS E ICTIÍCAS DA LAGOA DE ÓBIDOS INDÍCE 1. INTRODUÇÃO...1

Leia mais

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE

NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE NOTA EXPLICATIVA DOS DADOS RECOLHIDOS NO ÂMBITO DOS TRABALHOS DE IMPLEMENTAÇÃO DA DIRECTIVA QUADRO DA ÁGUA A informação disponibilizada na página do Instituto da Água, I.P. (INAG) refere-se aos dados recolhidos

Leia mais

Conhecer e proteger a natureza:

Conhecer e proteger a natureza: Ciclo de Palestras Conhecer e proteger a natureza: 2010 Ano Internacional da Biodiversidade Mês de Abril de 2010 Angra do Heroísmo, Açores, Portugal Organização: CITAA Grupo da Biodiversidade dos Açores

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 2º ano / 1º semestre Impactes Ambientais. Impactes cumulativos. 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Mestrado em Engenharia do Ambiente 2º ano / 1º semestre Impactes Ambientais. Impactes cumulativos. 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Mestrado em Engenharia do Ambiente 2º ano / 1º semestre Impactes Ambientais Impactes cumulativos 5 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário NEPA 1970: Conceitos Impactes no ambiente que resultam

Leia mais

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60

13/08/2012. Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno. A Doença. até metade dos anos 60 Patossistema Pedro Takao Yamamoto Departamento de Entomologia e Acarologia ESALQ/USP O Vetor O Patógeno A Doença 1. Eliminação de plantas doentes Manejo do Greening % de Talhões Contaminados 60,0 50,0

Leia mais

Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro

Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro Há doze anos a monitorizar as comunidades bentónicas da zona ribeirinha do Parque das Nações (Lisboa): ponto da situação e ensinamentos para o futuro G. Silva, I. Metelo, J.L. Costa, P.R. Almeida, A.L.

Leia mais

o presente diploma estabelece as medidas de gestão de pesca para o ano 2002.

o presente diploma estabelece as medidas de gestão de pesca para o ano 2002. MINISTÉRIO DAS PESCAS E AMBIENTE Decreto Executivo n," 13/02 de 2 de Abril Havendo necessidade de Se dar cumprimento ao disposto no artigo 8. da Lei das Pescas (Lei n." 20/92, de 14 de Agosto) e ao Decreto

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 88/2016 de 12 de Agosto de 2016

S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 88/2016 de 12 de Agosto de 2016 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 88/2016 de 12 de Agosto de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, alterado e republicado no Anexo II do Decreto Legislativo

Leia mais

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008

Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2000 a 2008 Uso de geotecnologias para análise de eventos extremos no estado do Paraná - período de 2 a 28 Leonardo Luís Rossetto leo.luis.rossetto@hotmail.com Introdução Os estados da região Sul do Brasil têm sido

Leia mais

INFORME TÉCNICO 06/2013

INFORME TÉCNICO 06/2013 INFORME TÉCNICO 06/2013 Coordenadoria Técnica SINDIPI Assunto: Análise espaço-temporal das capturas incidentais de tartarugas marinhas na frota industrial de camarão-rosa. A presente análise foi realizada

Leia mais

RELATÓRIOS DE CAMPANHA

RELATÓRIOS DE CAMPANHA RELATÓRIOS DE CAMPANHA DEMERSAL DE OUTONO Setembro 2008 Corina Chaves Edição IPMA Rua C Aeroporto de Lisboa 1749-007 LISBOA Portugal Edição Digital Anabela Farinha Capa Anabela Farinha Disponíveis no sitio

Leia mais

IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS UC - PT

IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE RISCOS UC - PT Banco de dados para a gestão de riscos de movimentos em massa em Coimbra. Análise da influência dos principais condicionantes atmosféricos Geórgia Jorge Pellegrina IPMet UNESP Brasil Lúcio Cunha CEGOT

Leia mais

Plano Municipal de Emergência

Plano Municipal de Emergência ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1 1 Introdução 2 2 Âmbito de aplicação 3 3 Objectivos gerais 3 4 Enquadramento legal 4 5 Antecedentes do processo de planeamento 4 6 Articulação com instrumentos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO UATUMÃ NA REGIÃO DA UHE BALBINA: UMA ANÁLISE APÓS 25 ANOS DE IMPLANTAÇÃO.

CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO UATUMÃ NA REGIÃO DA UHE BALBINA: UMA ANÁLISE APÓS 25 ANOS DE IMPLANTAÇÃO. CARACTERIZAÇÃO HIDROLÓGICA DO RIO UATUMÃ NA REGIÃO DA UHE BALBINA: UMA ANÁLISE APÓS 25 ANOS DE IMPLANTAÇÃO. Amarílis Rodrigues Donald Naziano Filizola Elizabeth Cartaxo Donald, neste trabalho. La Paz,

Leia mais

S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 120/2016 de 27 de Dezembro de 2016

S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 120/2016 de 27 de Dezembro de 2016 S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 120/2016 de 27 de Dezembro de 2016 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, alterado e republicado no Anexo II do Decreto Legislativo

Leia mais

Abordagens participativas para conservação marinha na ilha do Príncipe, São Tomé e Príncipe

Abordagens participativas para conservação marinha na ilha do Príncipe, São Tomé e Príncipe Abordagens participativas para conservação marinha na ilha do Príncipe, São Tomé e Príncipe Ana Nuno Universidade de Exeter, Reino Unido Twitter: @Ana Nuno PESCA ARTESANAL E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Leia mais

Programa de Monitorização

Programa de Monitorização Programa de Monitorização Emissário da Foz do Arelho e Lagoa de Óbidos Concentrações de clorofila (imagens da ESA) à superfície nos dia 12 e 18 de Maio de 2004 Proposta para caracterização da situação

Leia mais

Avaliação dos Serviços dos Ecossitemas em Áreas Marinhas Protegidas. Dois casos de Estudo na Costa Centro de Portugal Continental

Avaliação dos Serviços dos Ecossitemas em Áreas Marinhas Protegidas. Dois casos de Estudo na Costa Centro de Portugal Continental Avaliação dos Serviços dos Ecossitemas em Áreas Marinhas Protegidas Dois casos de Estudo na Costa Centro de Portugal Continental Parceiros Financiamento O projeto As Áreas Protegidas são estabelecidas

Leia mais

A organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura. Comissão Europeia

A organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura. Comissão Europeia A organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura Comissão Europeia A organização comum de mercado no sector dos produtos da pesca e da aquicultura INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÕES

Leia mais

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar

Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar Preâmbulo CAMPEONATO NACIONAL DE PESCA EM KAYAK REGULAMENTO 1. A pesca desportiva regulamentada por esta Federação, em caso algum se poderá sobrepor a legislação em vigor. 2. A direção de Competição é

Leia mais

LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal)

LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal) LIFE Saramugo Conservação do Saramugo (Anaecypris hispanica) na bacia do Guadiana (Portugal) PROJETO LIFE SARAMUGO Évora, 26 de maio de 2017 Beneficiário Coordenador PROJETO LIFE SARAMUGO 1 de Julho de

Leia mais

Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão)

Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão) Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão) O Desafio da Viticultura Biológica no Douro Nuno Gaspar de Oliveira Gestão de Ecossistemas Porquê Agroecologia, porquê Biológico?

Leia mais

Na Figura apresenta-se a localização dos diversos postos e estações climáticas da região em que o perímetro em estudo se insere.

Na Figura apresenta-se a localização dos diversos postos e estações climáticas da região em que o perímetro em estudo se insere. 2.3.1. Clima Neste ponto o maior destaque é dado aos aspectos relativos à temperatura, insolação e pluviometria, que são os de efeito mais marcado no desenvolvimento das culturas nas condições concretas

Leia mais

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella

Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves. Camila Cristiane Isabella Efeito de estratégias de manejo em plantio de eucalipto sobre a ocorrência de aves Camila Cristiane Isabella Introdução Matriz: Área heterogênea Unidades de não-habitat que apresentam condições mais ou

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR. Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da. Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-16) IPAR - Inovação, Projetos, Análise e Reporting

Leia mais