O art. 2º da Lei da Alienação Parental (12.318/2010) a conceitua como:

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1 FALSA ACUSAÇÃO DE ABUSO SEXUAL NA ALIENAÇÃO PARENTAL: A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO PARA O RESTABELECIMENTO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR RESUMO *Arlene Mara de Sousa Dias Trata-se de pesquisa bibliográfico-documental de abordagem qualitativa que visa uma análise crítica da literatura sobre os prejuízos à convivência familiar diante de uma falsa acusação de abuso sexual contra crianças na alienação parental. As estatísticas demonstram que, em regra, a criança possui até 07 anos e a mãe assume a condição de genitora alienante. Inexistindo a materialidade do abuso, o juiz não tem como aferir tratar-se de incesto ou de alienação parental, determinando, em regra, a visitação monitorada no Setor Social do Forum, o que fortalece a alienação em razão da morosidade do Judiciário. Metodologicamente, partiu-se da Análise de Conteúdo como técnica de análise bibliográfico-documental revelando prejuízos à convivência familiar e a necessidade da adoção do acompanhamento psicológico dos envolvidos como medida imprescindível ao restabelecimento dos vínculos parentais entre a criança e o genitor alienado e como meio de atenuar os prejuízos decorrentes da Alienação Parental. Palavras-chave: Falsa acusação. Alienação Parental. Convivência Familiar. No momento da separação de um casal é possível que os seus conflitos internos não resolvidos possam eclodir, causando distintos efeitos não somente em suas respectivas subjetividades, mas na de seus filhos. É possível, ainda, que um dos genitores (ou ambos) adote um padrão de condutas negativas visando afastar o filho do ex-cônjuge até o rompimento dos laços parentais, caracterizando a alienação parental. E, uma das formas mais graves de alcançar tal objetivo ocorre através da falsa acusação de abuso sexual perpetrada contra o ex-parceiro, violando o direito constitucional da convivência familiar insculpido no art. 227 da Constituição Federal. O presente trata-se de pesquisa bibliográfico-documental de abordagem qualitativa que visa uma análise crítica da literatura sobre os prejuízos à convivência familiar diante de uma falsa acusação de abuso sexual contra crianças na alienação parental, ressaltando a importância da Psicologia para o restabelecimento daquela. O art. 2º da Lei da Alienação Parental (12.318/2010) a conceitua como: [...] a interferência na formação psicológica da criança ou adolescente promovida ou induzida por uma dos genitores, pelos avós ou pelos que tenham a criança ou adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância para que repudie genitor ou que cause prejuízo ao estabelecimento ou à manutenção de vínculos com este.

2 2 Do conceito em questão é possível extrair a figura do alienante/alienador, sendo mais frequente recair sobre um dos genitores, principalmente, sobre a figura da mãe a quem ainda atribui-se a guarda exclusiva de filhos com mais frequência. E, no meio de um conflito entre os genitores, é provável que a criança acabe optando pelo genitor detentor da guarda e que com ela conviva mais proximamente. Mas a lei foi bem ampla estendendo a possibilidade de a alienação parental ser praticada por terceiros como avós, tios, irmãos ou qualquer pessoa que tenha a criança/adolescente sob a sua autoridade, guarda ou vigilância. Isso encerra qualquer dúvida por ventura existente sobre quem possa ser um possível alienante, um membro ou não da família. Nos termos da lei, por exemplo, uma babá, leal a um dos genitores e que tenha a criança sob sua vigilância pode vir a praticar alienação parental, desde que, obviamente, adote um padrão de condutas que se estenda ao longo do tempo com o objetivo de enfraquecer ou extinguir os laços parentais entre genitor e filho, seja consciente ou inconscientemente. Pode por exemplo, denegrir a imagem do genitor junto à criança, evitar o contato telefônico entre genitor e filho (a) através de desculpas ou de qualquer outra forma que dificulte o contato, desqualificar os presentes recebidos pela criança do genitor etc. Enfatizo aqui que a AP não se configura com a prática de uma única conduta de forma isolada, mas sim, diante de um conjunto de condutas que se estendem no tempo. Pensar de outra forma importaria na banalização daquela prática. Neste sentido o parágrafo único do art. 2º da Lei da Alienação Parental elenca alguns exemplos de tais condutas, in verbis: Art. 2 o (...) Parágrafo único. São formas exemplificativas de alienação parental, além dos atos assim declarados pelo juiz ou constatados por perícia, praticados diretamente ou com auxílio de terceiros: I - realizar campanha de desqualificação da conduta do genitor no exercício da paternidade ou maternidade; II - dificultar o exercício da autoridade parental; III - dificultar contato de criança ou adolescente com genitor; IV - dificultar o exercício do direito regulamentado de convivência familiar; V - omitir deliberadamente a genitor informações pessoais relevantes sobre a criança ou adolescente, inclusive escolares, médicas e alterações de endereço; VI - apresentar falsa denúncia contra genitor, contra familiares deste ou contra avós, para obstar ou dificultar a convivência deles com a criança ou adolescente; VII - mudar o domicílio para local distante, sem justificativa, visando a dificultar a convivência da criança ou adolescente com o outro genitor, com familiares deste ou com avós. Guazzelli (2010, p. 39) aduz que a Alienação Parental retrata as dificuldades que os adultos têm de se separar de verdade do ex-parceiro, tentando fazer com que haja uma

3 3 permanência do vínculo que fora rompido. Há uma dificuldade em elaborar o luto pela separação. Assim, as intermináveis divergências entre os ex-cônjuges por questões envolvendo os filhos, assegurará a perpetuação dos vínculos ainda que seja através das brigas. Pode ocorrer, então, que o alienante/alienador tente impedir o pleno exercício do direito de convivência familiar entre a criança e o seu ex-parceiro não somente através das condutas supramencionadas, mas de muitas outras, desprezando por completo a existência de vínculos. Na realidade, o genitor alienante exerce forte influência sobre a criança a ponto de desenvolver um conflito de lealdade, o qual poderá deixar de existir à medida que a prática se intensificar, passando a criança a contribuir com a conduta do genitor alienante. Cria-se, pois, uma grande barreira, muitas vezes intransponível entre filho e o outro genitor. A Alienação Parental pode levar a instalação da Síndrome da Alienação Parental, a qual consiste nas consequências comportamentais e emocionais na criança/adolescente decorrentes daquela. Pode ocorrer neste contexto que o alienante se utilize de uma falsa acusação de abuso sexual contra o ex-parceiro na tentativa de afastá-lo por completo do filho (a). A questão é que inexistindo a materialidade do abuso, o juiz não tem como aferir, de imediato, tratar-se de incesto ou de Alienação Parental, determinando, em regra, a visitação monitorada no Setor Social do Fórum, concomitantemente à determinação de perícia psicológica ou biopsicossocial, conforme o caso. Ocorre que tal medida, ainda que a alienação venha a ser detectada, beneficiará, e muito, o alienante, vez que a morosidade do Judiciário contribuirá para o fortalecimento da alienação, a qual, já terá provocado grandes prejuízos não somente à criança, mas à família como um todo. Entendo que o simples fato de as visitas ocorrerem de forma monitorada no Fórum, por si só, causa uma estigmatização em relação ao genitor acusado, talvez jamais superada. Em relação ao perito ou à equipe designada para preparação do laudo, a lei prevê que tais profissionais deverão comprovar aptidão mediante histórico profissional ou acadêmico para detectar a alienação parental, evitando possíveis equívocos. O Judiciário deve, pois, contar com o auxílio, dentre outros profissionais, do psicólogo com experiência na área, pois além de possuir uma interpretação diferenciada do contexto, é conhecedor das etapas do desenvolvimento infantil. Indiscutivelmente, há indicadores diferenciadores entre o abuso sexual e a Alienação Parental/Síndrome da Alienação Parental, cuja discussão não é objeto do presente.

4 4 A questão ganha proporções mais graves quando a falsa acusação de abuso sexual se transforma em implantação de falsas memórias, fenômeno que vem, cada vez mais, sendo identificado no contexto da Alienação Parental, mais recorrente em crianças de tenra idade, por serem mais vulneráveis ao discurso do genitor alienante. A literatura internacional referente às duas últimas décadas é extensa e aponta que as falsas acusações de abuso sexual de pais contra filhos, comumente, surgem no contexto de uma dissolução conjugal a partir de denúncias de mães guardiães (AMENDOLA, 2009). Para Guazelli, (2010, p. 51), Deve-se atentar que, normalmente, duas características aparecem nas falsas denúncias, a saber: a) as crianças são pequenas, ainda não atingiram a fase escolar (7 anos); e b) existe a separação ou a iminência da separação do casal de progenitores. Brandt (2009, p. 220) ao desenvolver estudos a partir de sua experiência de trabalho iniciada em 2002 alertou que: [...] os profissionais devem ficar atentos quando pequenas vítimas são usadas nas falsas alegações de abuso sexual. Estes casos, em geral, ocorrem em famílias em processo de separação, em claro litígio, no qual um dos cônjuges usa a criança para alienar o outro genitor da vida dela. Há literatura específica sobre este processo de alienação, com as descrições em que é possível estabelecer as diferenças entre abuso sexual de crianças e a chamada Síndrome da Alienação Parental. Neste sentido, Amendola (2009) desenvolveu uma pesquisa com pais que foram acusados por suas ex-mulheres de abusar sexualmente dos filhos após o rompimento, observando que As crianças consideradas vítimas de abuso sexual encontravam-se na faixa de três a seis anos na ocasião da denúncia, sendo sete do sexo feminino e três do sexo masculino (...) (p. 138) Independentemente de existir ou não as falsas memórias em decorrência da falsa acusação, esta por si só é um abuso psicológico grave, por comprometer não somente o desenvolvimento da criança e sua relação desta com o genitor acusado, mas também causando confusão psíquica irreversível (GUAZZELLI, 2010). Não se pode esperar que uma criança que seja submetida a tal abuso possa atravessá-lo sem apresentar possíveis sequelas como ansiedade, irritabilidade, insegurança, comportamento hostil, depressão etc. As providências a serem adotadas dependerão da gravidade de cada caso e, uma vez comprovada a falsa acusação, entendo imprescindível que o magistrado adote,

5 5 cumulativamente, as medidas elencadas nos inc. III, IV, V e VII do art. 6º da Lei /2010, in verbis: Art. 6º Caracterizados atos típicos de alienação parental ou qualquer conduta que dificulte a convivência de criança ou adolescente com genitor, em ação autônoma ou incidental, o juiz poderá, cumulativamente ou não, sem prejuízo da decorrente responsabilidade civil ou criminal e da ampla utilização de instrumentos processuais aptos a inibir ou atenuar seus efeitos, SEGUNDO A GRAVIDADE DO CASO: (...) III - estipular multa ao alienador; IV - determinar acompanhamento psicológico e/ou biopsicossocial; V - determinar a alteração da guarda para guarda compartilhada ou sua inversão; VII - declarar a suspensão da autoridade parental. (grifamos) É indiscutível a importância do acompanhamento psicológico como tentativa para o resgaste dos vínculos e garantia da convivência familiar, previsto no art. 227 da Carta Magna e art. 19 do Estatuto da Criança e Adolescente - ECA. Assim, o magistrado poderá ordenar a realização de acompanhamento psicológico, inclusive, para todos os envolvidos e não somente para a criança. A lei ao prever a possibilidade do referido acompanhamento não especificou a quem tal medida se dirige, o que, sem dúvida, amplia sua aplicação para alcançar os ex-cônjuges, permitindo a possibilidade de superação de suas dificuldades. E, para além da determinação do acompanhamento psicológico entendo salutar a inversão da guarda nos casos em que for inviável a guarda compartilhada quando ambos os genitores são responsáveis pelas decisões relacionadas aos filhos em igualdade de condições. Entretanto, não se pode esquecer que a criança, dependendo das circunstâncias de cada caso, poderá estar sob forte influência do alienante, já instalada a Síndrome da Alienação Parental. Tal fato, por si só, sugere uma dificuldade de afastamento total abrupto entre genitor alienante e filho (a), até porque este não é o objetivo da lei. Trindade (2010) entende que a suspensão de contato poderá ocorrer, por algum tempo, o menor possível, a fim de que se possa ir introduzindo gradualmente a figura do cônjuge que sofreu a falsa acusação. Essa exclusão temporária é inclusiva, em um primeiro momento do genitor que sofreu a alienação e em um segundo do genitor alienante, o qual deverá reingressar no ambiente familiar após mudanças internas que o habilitem para tanto. Entendo que o magistrado, dependendo de cada caso, possa determinar em um primeiro momento o afastamento do alienante/alienador lhe sendo assegurado o direito de visitação. E, concomitantemente, seja determinado o acompanhamento psicológico do excasal e da criança, além de advertir o alienante da possibilidade de aplicação de multa em

6 6 favor do outro genitor caso tente dificultar a aproximação entre este e o filho (a). Em um segundo momento, espera-se que o genitor alienante possa ser reintroduzido no núcleo familiar de forma saudável. E, para que se chegue a essa reconstrução de vínculos familiares friso, mais uma vez, a necessidade de um acompanhamento psicológico aos envolvidos. Trindade (2010, p. 196) ao abordar a importância do acompanhamento psicológico ensina que o tratamento deverá levar a uma desprogramação da percepção dos comportamentos alienantes instaurados permitindo que os filhos, através da experiência própria, possam formar sua livre convicção sobre a real postura do alienado e do alienador, possibilitando que eles se aproximem progressivamente da verdade dos fatos e dos sentimentos genuínos em relação ao aos pais. Nunca é demais enfatizar que o objetivo da lei não está na estigmatização da figura do genitor alienador e, muito menos, em submetê-lo a medidas de coerção comparável aos próprios da Alienação Parental. O rol de medidas transcende uma vingança pela via judicial, o que não contribuiria para a amenização do processo de alienação parental. (PEREZ, 2010). E, para além da determinação do acompanhamento psicológico entendo salutar a inversão da guarda e, ainda, caso necessário, a declaração de suspensão da autoridade parental 1 pelo prazo que o juiz entender pertinente ao caso. Ressalto, porém, que a aplicação da suspensão da autoridade parental deve atender aos requisitos dispostos no Título VI, Capítulo III, Seção II do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA. A Lei da Alienação Parental trata, pois, de suspensão e não da perda da autoridade parental, o que, por certo, não inviabiliza sua adoção nos casos previstos em nossa legislação. Independentemente das medidas adotadas pelo magistrado dispostas no art. 6º da Lei da Alienação Parental supramencionado, o alienante ainda poderá responder na esfera criminal por denunciação caluniosa, crime previsto no art. 339 do Código Penal, cuja pena é de reclusão de 02 a 08 anos e multa. Também poderá responder na esfera civil por indenização por danos morais. A responsabilização tanto criminal quanto civil pela falsa acusação, evidentemente, está muito aquém de compensar o tempo perdido e de restabelecer os laços fragilizados ou mesmo rompidos. Após tais considerações sobre a dinâmica da Alienação Parental, muitas questões se apresentaram a partir da confrontação do referido contexto com os princípios da convivência familiar, melhor interesse da criança e da afetividade. Segundo os ensinamentos de Lôbo (2010), no contexto da AP, quando extinto o princípio da afetividade entre o ex-casal, o 1 O poder familiar é o conjunto de direitos e deveres dos pais sobre seus filhos e respectivos bens, visando assegurar proteção e a convivência pacífica entre o núcleo familiar.

7 7 alienante estará impondo ao núcleo familiar e, em especial aos filhos, o enfraquecimento ou extinção da convivência familiar em detrimento da permanência do princípio da afetividade ainda existente entre pais e filhos. Mais que isso, estará colocando em risco a perpetuação dos vínculos construídos na família parental em franca violação não somente ao princípio da convivência familiar, mas ao melhor interesse da criança. Enfim, a questão no âmbito da família parental ganha relevância quando se busca compreender qual o melhor interesse para a criança. Deve, portanto, a preservação dos vínculos socioafetivos servir de orientação para a resolução de conflitos. E, se os vínculos têm sua fonte no afeto, há que se assegurar o direito constitucional da convivência familiar como forma de melhor viabilizar um pleno desenvolvimento físico e psíquico. Por isso, entendo imprescindível a conscientização dos pais no sentido de que em sobrevindo a ruptura conjugal a presença de ambos na vida dos filhos deve ser contínua na tentativa de salvaguardar o pleno desenvolvimento daqueles desde as primeiras fases da vida. Concluo, pois, diante de uma falsa acusação de abuso sexual, pelo inequívoco prejuízo ao direito à convivência familiar e pela necessidade da adoção do acompanhamento psicológico dos envolvidos como medida imprescindível ao restabelecimento não somente dos vínculos parentais entre a criança e o genitor acusado falsamente, mas entre o núcleo familiar como um todo. E, principalmente como forma de atenuar os prejuízos decorrentes da Alienação Parental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMENDOLA, Marcia Ferreira. Crianças no labirinto das acusações. Falsas alegações de abuso sexual. Curitiba: Juruá, BRASIL. Lei nº , de 26 de agosto de Dispõe sobre a alienação parental e altera o art. 236 da Lei n o 8.069, de 13 de julho de Disponível em: < Acesso em: 10 Jul BRASIL. Lei nº 8.069/1990, de 13 de julho de Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: < Acesso em: 10 Jul GUAZZELLI, Mônica. A Falsa Denúncia de Abuso Sexual. In: DIAS, Maria Berenice (Coord.). Incesto e Alienação Parental. Realidades que a Justiça insiste em não ver. 2 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2010.

8 8 LÔBO, Paulo. Socioafetividade no Direito de Família: a persistente trajetória de um conceito fundamental. In: DIAS, Maria Berenice et al (Coord.). Afeto e Estruturas Familiares. Belo Horizonte: Del Rey, PEREZ, Elizio. Breves Comentários acerca da Lei da Alienação Parental (Lei /2010). In: DIAS, Maria Berenice (Coord.). Incesto e Alienação Parental. Realidades que a Justiça insiste em não ver. 2 ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica para Operadores do Direito. 4ª ed. rev atual. Porto: Livraria do Advogado Editora, *(Bolsista CAPES) arlenemara@gmail.com Psicóloga e Advogada. Especialista em Direito Processual Civil pela Faculdade do Pará/Estácio de Sá-RJ. Mestranda do Programa de Pós- Graduação em Psicologia Clínica da Universidade Federal do Pará UFPA. Membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e Adolescente da OAB/PA. Representante no Pará da Associação Brasileira Criança Feliz.

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