ANEXO J REGULAMENTO DO ASE. Regulamento da Acção Social Escolar - ASE. Artigo 1º Âmbito da ASE
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1 Regulamento da Acção Social Escolar - ASE Artigo 1º Âmbito da ASE 1. A Acção Social Escolar (doravante designada como ASE) desenvolve-se no âmbito da educação escolar, destina-se a atenuar os encargos decorrentes da frequência escolar dos alunos economicamente carenciados e visa assegurar condições que permitam o efectivo cumprimento da escolaridade obrigatória e a estabelecer condições de igualdade de oportunidades a todos os alunos. As medidas de acção social escolar, aplicam-se aos alunos dos ensinos básico e secundário. 2. A atribuição de apoios de acção social escolar às crianças da educação préescolar e aos alunos do 1.º ciclo do ensino básico constitui matéria da competência do município. No entanto, a estes alunos o Ministério da Educação garante o fornecimento de leite escolar. Artigo 2º Candidatura a Subsidio de Estudo/Isenção de Propinas 1. Para que os alunos, no início do ano lectivo, estejam em condições de usufruir das medidas de apoio, no âmbito da ASE, deverá o Agrupamento de Escolas de Mora, a partir do mês de maio e até ao termo do ano lectivo, desencadear todo o processo de candidatura a subsídio. Neste contexto o acto de matrícula/renovação de matrícula constitui-se como um espaço privilegiado para a verificação dos documentos que servem de base à candidatura. 2. Todo o processo de candidatura deve ser publicitado para que todos os encarregados de educação possam formaliza-la dentro dos prazos estabelecidos. Compete ao Director de Turma/Professor Titular de Turma, mediante informação emanada do Director: a) Informar os alunos dos objectivos da acção social escolar. b) Informar os alunos e encarregados de educação da abertura do processo de candidatura, prazos a respeitar e documentação necessária; c) Dar parecer, quando solicitado para tal, sobre a atribuição de subsídio 1 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
2 3 A candidatura a subsídio é anual e efectuada mediante o preenchimento/apresentação da seguinte documentação: a) Boletim de candidatura a subsídio/isenção de propinas, a fornecer pelo Agrupamento de Escolas de Mora ou pela Câmara Municipal de Mora, no caso dos alunos do 1º CEB; b) Declaração de certificação de escalão do abono de família (emitida pela Segurança Social ou pela entidade patronal do encarregado de educação). Artigo 3º Apreciação e Decisão 1. As candidaturas a subsídio de estudo/isenção de propinas verificadas pelo técnico do SASE dos serviços administrativos de acordo com os critérios de capitação definidos anualmente por portaria governamental e validadas pelo Director do Agrupamento que oporá a competente assinatura; 2. No início do ano lectivo, serão afixadas: a) Lista nominativa dos alunos a subsidiar com a indicação de Escalão A e B; b) Lista dos alunos excluídos com a indicação do motivo que suporta a decisão; 3. Da decisão de exclusão pode haver lugar a recurso que deverá ser interposto pelo Encarregado de Educação ou, pelo aluno quando maior e dirigido ao Director, no prazo de 5 dias úteis a contar da data da afixação das listas, apresentando as razões da não concordância com a decisão. 4. Tendo em conta os objectivos subjacentes à aplicação das medidas de acção social escolar, sempre que ocorra alteração da situação socioeconómica do agregado familiar do aluno, o processo de candidatura a subsídio deverá ser reanalisado a pedido do Encarregado de Educação. 5. Na detecção de situações de carência ou de situações de alteração da situação socioeconómica, devem os directores de turma/ professores titulares de turma desempenhar um papel preponderante; 2 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
3 6. Para os alunos do 1º CEB a apreciação do processo de candidatura e a decisão é tomada no Conselho Consultivo de Acção Social Escolar realizado no inicio do ano lectivo, sem prejuízo, de virem a beneficiar outros alunos, por proposta do Director do Agrupamento e decidida em reunião da Autarquia. Artigo 4º Bolsa de Mérito 1. Os alunos matriculados em cursos do ensino secundário podem candidatar-se à atribuição de bolsas de mérito, nos termos do regulamento publicado em anexo ao Despacho que fixa anualmente as comparticipações no domínio do ASE. 2. Os candidatos têm que preencher as seguintes condições: a) Ser beneficiário de ASE, isto é, estar incluído no escalão A ou B; b) Ter aprovação em todas as disciplinas ou módulos do Plano de Estudos que frequenta; c) Ter obtido uma das seguintes classificações, de acordo com o ano que frequenta: i. Classificação igual ou superior a 4 valores, sem arredondamento, no final do 9º ano de escolaridade; ii. Classificação igual ou superior a 14 valores no 10º ou 11º ano de escolaridade ou equivalente. 3. As candidaturas são formalizadas nos Serviços Administrativos no início do ano lectivo, em requerimento dirigido ao Director, acompanhado dos comprovativos indicados no número do 2; 4. O montante da bolsa é processado em 3 prestações. Artigo 5º Modalidades da ASE 1. Consideram-se modalidades de aplicação geral as que são susceptíveis de abranger todos os alunos, designadamente: a) Apoios alimentares; b) Transportes escolares c) Alojamento. 3 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
4 Artigo 6º Apoios Alimentares 1. Os apoios alimentares consubstanciam-se nos seguintes serviços: a) Programa de Leite Escolar: i. Dirige-se às crianças que frequentam os estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, são distribuídos 2dl de leite a todos os alunos diariamente. b) Refeitório Escolar: i. O refeitório escolar destina-se a servir os alunos do Agrupamento de Escolas de Mora/ estabelecimento de ensino do qual fazem parte. ii. iii. iv. O refeitório pode ainda ser utilizado pelo pessoal docente e não docente que exerce funções no Agrupamento de Escolas de Mora. As refeições deverão ser variadas e completas, tendo presentes as orientações expressas na Circular n.º 14/DGIDC/2007 e na Circular n.º15/dgidc/2007. As ementas devem ser afixadas no refeitório, sala de alunos e sala de professores, sempre que possível, com 15 dias de antecedência. v. Para além da ementa diária e de eventuais refeições de dieta, não é permitido servir pratos extra seja a que título for. vi. vii. viii. ix. É igualmente interdito o consumo de bebidas alcoólicas. O preço a pagar por refeição é anualmente afixado por despacho ministerial. Os alunos podem beneficiar de isenção total de pagamento da refeição ou de uma redução de 50% no custo fixado, conforme lhes for atribuído escalão A ou B, no âmbito da acção social escolar. O preço das refeições a fornecer ao pessoal docente e não docente é estipulado em portaria a publicar anualmente. 4 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
5 x. As refeições a fornecer às crianças da educação pré-escolar e do 1.º ciclo constituem matéria da competência do município. A utilização do refeitório escolar por parte destes alunos implica a celebração de um protocolo entre o Agrupamento de Escolas de Mora e a Câmara Municipal de Mora, onde deverão constar o número de alunos, o preço das refeições e as condições de pagamento das mesmas c) Bufete escolar:. i. O bufete escolar constitui um serviço complementar do fornecimento de refeições, pelo que deve observar os princípios de uma alimentação equilibrada e com observância das normas gerais de higiene e segurança alimentar a que estão sujeitos os géneros alimentícios; ii. Sendo o bufete escolar um serviço de acção social escolar, deve apoiar socialmente os alunos e as famílias, proporcionando condições para um melhor rendimento escolar, sendo ainda um espaço de convívio e aprendizagem de regras sociais e de reforço cultural entre alunos, professores e pessoal não docente; iii. O bufete fornece ainda outros alimentos nutritivos aos alunos considerados carenciados e que por proposta do Director de Turma/ professor titular de turma, careçam de tomar pequeno almoço ou lanche na Escola; iv. O bufete escolar deve ser gerido tendo em conta as orientações expressas na Circular n.º 11/DGIDC/2007, de 7 de Maio; v. No bufete escolar deve praticar um regime de preços na venda de géneros alimentícios, que assegure margens de lucro nunca superiores a 5% (géneros a promover) e 15% (géneros a limitar), respeitando o previsto na Circular n.º 11/DGIDC/2007, de 7 de Maio; vi. Em anexo encontram-se a Lista A géneros alimentícios a promover, Lista B géneros alimentícios a limitar e Lista C géneros alimentícios a indisponibilizar. Artigo 7º Transportes Escolares 5 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
6 1. Os transportes escolares visam assegurar a deslocação diária dos alunos, com excepção do ensino pré-escolar, das suas residências habituais para os estabelecimentos de ensino que compõem o Agrupamento de Escolas de Mora. 2. Compete à Câmara Municipal de Mora a organização, financiamento e controlo dos transportes escolares, que é efectuado através de transportes camarários próprios ou recorrendo ao pagamento dos passes que permitem a utilização das empresas colectivas de transporte. Todos os alunos que residem a 3 ou mais Km (em alguns casos até menos) do estabelecimento de ensino que frequentam beneficiam de transporte. Os transportes escolares incluem a viagem de ida e volta entre a residência do aluno e o respectivo estabelecimento de ensino, 3. Os alunos que frequentam o Agrupamento não suportam qualquer despesa de transporte; 4. Os alunos que pretendam usufruir de transporte devem solicitar a emissão do passe na Escola EB 2,3/S de Mora ou, quando o lugar de residência não for servido por carreira pública formalizar o pedido de transporte na Escola aquando do acto da matrícula ou da sua renovação. Artigo 8º Alojamento 1. A aplicação desta modalidade de apoio está prevista em alternativa ao transporte escolar, sempre que os alunos residam em localidades de difícil acesso, ou desde que o tempo e encargo despendidos diariamente o justifiquem O Agrupamento de Escolas não fornece alojamento Artigo 9º Manuais e Material Escolar 1. É considerada uma modalidade de aplicação restrita, destinando-se exclusivamente, aos alunos de mais baixos recursos socioeconómicos. 2. O valor das comparticipações a atribuir aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e do ensino secundário, para livros e material escolar, é determinado, anualmente, por despacho ministerial. 6 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
7 3. Em situações de grande carência económica pode a Escola proceder ao empréstimo de manuais escolares: a) O Encarregado de Educação deverá sinalizar a situação junto dos Serviços Administrativos; b) Os serviços verificam da existência de manuais escolares disponíveis para empréstimo na Escola; c) Não existindo manuais disponíveis para empréstimo os Serviços procedem à aquisição dos mesmos; d) O empréstimo é concretizado com a aposição da assinatura do Encarregado de Educação no impresso para o efeito; e) No final do ano lectivo o Encarregado de Educação pode exercer o direito de aquisição dos manuais, suportando para tal o pagamento de 30% sobre o preço de aquisição; f) Caso não seja exercido o direito a que alude a alínea anterior os manuais devem ser entregues nos serviços administrativos. A não devolução dos mesmos impossibilita novo empréstimo ao aluno; g) Os manuais devem ser entregues em bom estado de conservação. 4. Para os alunos do 1.º ciclo do ensino básico só será atribuída comparticipação para aquisição de manuais e material escolar aos alunos do Escalão A. Artigo 10º Seguro Escolar O seguro escolar constitui um sistema de protecção destinado a garantir a cobertura dos danos resultantes do acidente escolar. Abrange os alunos de todos os graus de ensino a frequentar o Agrupamento de Escolas de Mora. 1. A inscrição no seguro escolar é obrigatória e assegurada no acto da matrícula. Aos alunos que estão abrangidos pela escolaridade obrigatória não pagam seguro escolar, devendo os restantes, no acto da matrícula/renovação, pagar o prémio estipulado na Portaria. 2. O seguro escolar abrange ainda os alunos nas seguintes situações: 7 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
8 a) Durante as actividades lectivas realizadas quer no recinto escolar quer fora deste e no trajecto realizado a pé entre a casa e Escola e vice-versa; b) Actividades de animação socio-educativa; c) Que participem em estágios ou desenvolvam experiências de formação em contexto de trabalho necessários à certificação; d) Actividades de desporto escolar; e) Programas de ocupação de tempos livres; f) Deslocações ao estrangeiro integrados em visitas de estudo; g) Acidentes decorrentes da prestação do serviço de fornecimento de refeições escolares no âmbito da execução do Programa de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos Alunos do 1.º Ciclo do Ensino Básico (Despacho n.º 22251/2005, de 25 de Outubro artigo 11.º; h) Acidentes ocorridos no local e tempo de actividade de enriquecimento curricular, bem como em trajecto para e de volta dessas actividades, ainda que realizadas fora do espaço escolar, nomeadamente no âmbito de parcerias (Despacho n.º 12591/2006, de 16 de Junho artigo 24.º). i) As actividades referidas nas alíneas b) e e) que se realizem fora dos estabelecimentos de ensino que compõem o Agrupamento de Escolas de Mora e nas pausas lectivas, organizadas pela Associação de Pais e Encarregados de Educação ou pela Autarquia; 3. As garantias prestadas pelo seguro escolar, assistência médica, despesas de farmácia, transporte, próteses, prejuízos causados a terceiros, indeminizações, atropelamento e prémio, são aquelas reguladas pela Portaria 413/99 de 8 de Junho. Artigo 11º Valores das comparticipações no 1º CEB 1. Aos alunos incluídos no Escalão 1 do abono de família são atribuídos as seguintes comparticipações: 8 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
9 a) A totalidade do custo da senha de refeição, a totalidade do custo dos manuais escolares; 2. Aos alunos do Escalão 2 do abono de família: a) A totalidade do custo da senha da refeição. 3. Para todas as Escolas do 1º CEB do Agrupamento a Autarquia disponibiliza 500 para aquisição de material escolar de desgaste, 900 para impressão, 100 resmas de papel e 300 cartolinas. Do montante destinado à aquisição de material, parte, destina-se à compra de material de desgaste para os alunos beneficiários do ASE. Estes montantes que a autarquia transfere para o agrupamento são anualmente revistos em sede de conselho consultivo de ação social escolar. Agrupamento de Escolas de Mora Aprovado pelo Conselho Pedagógico em 18 de Janeiro de 2012 Aprovado pelo Conselho Geral em 7 de Março de Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
10 Lista A géneros alimentícios a promover Leite meio-gordo/magro, simples ou aromatizado, sem adição de açúcar e leite escolar; Iogurtes e outros leites fermentados, sem adição de açúcar, meio-gordo/magro, dando preferência àqueles com menor teor em lípidos e edulcorantes; Batidos de leite com fruta fresca ou congelada, sem adição de açúcar; Sumos de fruta: e/ou 100%sumo, sem açúcares e/ou edulcorantes adicionados; Bebidas que contenham pelo menos 50%de sumo de fruta e/ou vegetais sem açúcares e/ou edulcorantes adicionados; Água potável, da rede pública ou engarrafada; Diferentes tipos de pão, feito a partir de farinhas pouco refinadas, isto é, mais escuras e com pouco sal (ex: pão de mistura, pão de centeio, sêmea ), simples ou adicionado de: o Queijo meio-gordo/pouco gordo/magro fresco, curado e fundido; o Ovo cozido; o Carne de aves e mamíferos (frango, peru, porco, vaca, ) cozidos ou assadas; o Atum ou outros peixes de conserva, preferencialmente conservado em água ou azeite; o Fiambre, preferencialmente, de peru ou frango, escolhendo aqueles com baixo teor em lípidos e retirando sempre qualquer gordura visível; Fruta fresca da época, em peça, salada, ou ainda em batidos de leite; Produtos hortícolas diversos sob a forma de saladas, disponíveis em doses individuais Enriquecido, sempre que possível, com produtos hortícolas (por exemplo: folhas de 10 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
11 alface, de couve branca, cenoura ralada, rodelas de tomate, de pepino, raminhos de salsa, aipo, hortelã ou outros complementos como o milho e cogumelos). Lista B géneros alimentícios a limitar Bolachas/Biscoitos, de preferência em doses individuais, com baixo teor em lípidos e açucares (por exemplo: bolacha Maria/Torrada, biscoitos de milho, de aveia ); Barritas de cereais, de preferência com baixo teor de açúcar, de lípidos, de sal e ricos em fibras; Bolos à fatia preferindo aqueles sem adição de gordura e com baixo teor de açúcar e com adição de leite, iogurte, fruta, especiarias entre outros ingredientes (ex: bolo de iogurte, de ananás, de laranja, de maçã, de tutti-fruti, de canela, - se possível, confeccionados na escola); Bolos com ou sem creme (inclui-se neste grupo bolo de arroz, croissant não folhado, queque, entre outros ); Manteiga; Cremes para barrar com baixo teor de lípidos; Marmelada e compotas com teores de fruta de pelo menos 50%; Gelados de leite e/ou fruta; Chocolates, preferindo aqueles com maior teor em cacau, sem recheios e em embalagens com um máximo de 50g. 11 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
12 Lista C géneros alimentícios a indisponibilizar Rissóis, croquetes, pastéis de bacalhau e produtos afins; Pastéis e bolos de massa folhados, frigideiras, chamuças e produtos afins, incluindo pré- congelados de massa folhada com elevados teores de lípidos e/ou açúcares; Chouriço, salsicha, fiambrino, mortadela, linguiça, entre outros produtos de charcutaria ricos em lípidos e sal; Maioneses, Ketchup, condimentos de mostardas e outros molhos; Refrigerantes, incluindo as bebidas com cola, ice tea e águas aromatizadas; Preparados de refrigerantes; Bebidas energéticas e bebidas desportivas; Gelados de água; Marmelada, geleias e compotas com teor de açúcares superior a 50%; Rebuçados, caramelos, chupas, pastilhas elásticas e gomas; Tiras de milho, batatas fritas, aperitivos e pipocas doces ou salgadas; Hambúrgueres, cachorros quentes e pizzas; Qualquer bebida com teor de álcool; Cerveja sem álcool; Chocolates em embalagens superiores a 50 gr. 12 Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Mora
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