ABSTRACT ARBORIZAÇÃO URBANA EM UMA ÁREA DA CIDADE DE LAJEADO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL. Daniel Ruschel 1 Sérgio Luiz de Carvalho Leite 2 RESUMO

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1 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado 8 ABSTRACT ARBORIZAÇÃO URBANA EM UMA ÁREA DA CIDADE DE LAJEADO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL RESUMO 1 Mestrando PPG/BOT UFRGS ( daniruschel@bol.com.br). 2 Professor do Departamento de Botânica UFRGS. Daniel Ruschel 1 Sérgio Luiz de Carvalho Leite 2 O presente trabalho é o resultado de um levantamento quali-quantitativo das condições de arborização urbana (árvores e arbustos situados nos passeios públicos) em uma área de aproximadamente 37 ha do centro da cidade de Lajeado, RS, Brasil. Foram coletados dados de localização de cada indivíduo e sua relação com equipamentos urbanos, circunferência à altura do peito (1,30 m), altura, condições fitossanitárias, infestação por hemiparasitas e ocorrência de epífitas. Amostraram-se 982 árvores, tendo-se encontrado 69 espécies, distribuídas em 28 famílias. Lagerstroemia indica L. ( extremosa ) foi a espécie mais abundante (22,4% do total), seguida por Ligustrum japonicum Thunb. ( ligustro ), com 16,4 % do total e Tabebuia chrysotricha (Mart. ex. A. DC.) Standl. ( ipêamarelo ) com 11, 7 % do total. Das espécies levantadas, 53,6 % são exóticas, 33,3 % são nativas no Rio Grande do Sul e 13,1 % são nativas no Brasil. As populações das espécies exóticas foram bem mais abundantes (64,2 % dos indivíduos amostrados). As espécies frutíferas nativas no Rio Grande do Sul úteis a fauna apresentaram uma população e riqueza razoáveis considerando-se as características ambientais urbanas: 149 indivíduos (15,1% do total) distribuídos em 12 espécies (17,4% do total). Palavras-chave: arborização urbana, condições fitossanitárias, hemiparasitas, epífitas, Lajeado, Brasil. The present work is the result of a quali-quantitative study of the urban arborization (trees and shrubs in public walks) conditions resultants of the sampling in an area with about 37 ha in the center of Lajeado city, RS, Brazil. Data of each individual s location were collected and its relationship with urban equipments, circumference in the height of the trunk (1,30 m), height, fitossanitary conditions, infestation for hemiparasites and epiphytes occurrence. They were sampled 982 trees, in 69 species distributed in 28 families. The more occurrent species was Lagerstroemia indica L. (22,4% of the total), followed by Ligustrum japonicum Thunb. with 16,4 % of the total and Tabebuia chrysotricha (Mart. ex. A. DC.) Standl. with 11,7 % of the total. 53, 6% of the species are exotic, 33, 3% are native in Rio Grande do Sul and 13, 1% are native in Brazil. The populations of the exotic species were much more abundant (64,2% of sampled individuals). The native fruitful species in Rio Grande do Sul useful to fauna presented a reasonable wealth population considered the urban environmental characteristics: 149 individuals (15,1% of the total) distributed in 12 species (17,4% of the total). Keywords: urban arborization, fitossanitary conditions, hemiparasites, epiphytes, Lajeado, Brazil. INTRODUÇÃO Os centros urbanos, segundo Milano (1988), já abrigam mais de 43% da população mundial e esse percentual tende a aumentar observando-se o modo de vida atual dos países mais desenvolvidos. O impacto ambiental originado pela expansão das cidades pode ser minorado através de um plano de arborização urbana. Diferentes autores (DETZEL, 1992; MILANO, 1992; PALERMO JR., 1985; SANCHOTENE, 1994, 2000; SANTOS e TEIXEIRA, 2001; SATTLER, 1992; SILVA, 1987) destacaram importâncias da sua implantação e manutenção, tais como: conforto para a cidade, purificação do ar, equilíbrio térmico, redução de ruídos, qualificação financeira e paisagística de um imóvel, atração de fauna e flora silvestres, opções de lazer e descanso para a população e valorização histórico-cultural.

2 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado 9 10 Foram desenvolvidos diversos estudos sobre arborização urbana em cidades brasileiras. Palermo Jr. (1985) trata do planejamento e interferência da arborização sobre a fiação, aconselha o uso de frutíferas nativas e o controle biológico de pragas, desaconselhando a poda drástica. Belensiefer (1987) sugere, através de uma revisão de diversos códigos de posturas municipais brasileiros, normas gerais para a gestão da arborização urbana municipal. Milano (1987) considera três fatores condicionantes para o planejamento da arborização: condições ambientais, espaço físico disponível e características das espécies. Milano (1988) analisa a arborização de vias públicas em Maringá (Paraná), apontando uma nova metodologia de pesquisa. Vitória (1992) faz um diagnóstico da arborização urbana da cidade de Vitória (Espírito Santo), propondo diretrizes gerais de ordem técnica e político-institucionais. Nunes (1992) comenta a importância da adequação da metodologia de avaliação ao tamanho da cidade estudada e enfatiza o monitoramento periódico dos indivíduos. Martins (1994) trata aspectos de monitoramento informatizado e apresenta quesitos a serem preenchidos na ficha de avaliação da arborização urbana. Takahashi (1994) comenta metodologias de avaliação da arborização de vias públicas. Couto (1994) analisa os principais métodos de amostragem para avaliação de árvores de ruas no Brasil, propondo a padronização dos métodos de coleta e das variáveis a serem estudadas. Discute o uso da amostragem estratificada, por conglomerados, e com probabilidade proporcional ao tamanho da população. A obra de Soares (1998) aborda a arborização urbana com linguagem simples e atual, enfatizando aspectos culturais envolvidos com o tema, sem deixar de tratar de forma coerente os aspectos técnicos envolvidos. Marques (1999) descreve técnicas para a manutenção da arborização urbana. Sanchotene (2000) disponibiliza um amplo levantamento das espécies encontradas na arborização viária da cidade de Porto Alegre, incluindo documentos históricos, legislação, ilustrações e fichas com metodologias de estudo aplicáveis a outros municípios. Santos e Teixeira (2001) avaliam problemas e soluções para o plantio e manutenção de espécies amplamente utilizadas na arborização de vias públicas. Mascaró e Mascaró (2002) tratam de aspectos técnicos e paisagísticos envolvidos na arborização urbana. Porto Alegre (2002) aborda procedimentos técnicos adotados pela prefeitura para a gestão da arborização de vias públicas, objetivando ações solidárias entre comunidade e poder público. Outros trabalhos discutem a presença de hemiparasitas e danos às espécies arbóreas e arbustivas utilizadas em ruas, praças e parques. Aguiar et al. (1979) estudam a presença de hemiparasitas em um levantamento arbóreo de dois parques públicos da cidade de Porto Alegre. Neste trabalho, além da descrição sucinta das duas espécies hemiparasitas encontradas, é apresentada uma lista de espécies hospedeiras e suas respectivas famílias. Trindade e Rocha (1990) analisam diferentes pragas e agressões às árvores urbanas, em uma amostragem aleatória, tomando-se as praças do município de Curitiba, Paraná, como pontos de avaliação. O diagnóstico de 13 praças de São Luís, Maranhão, realizado por Girnos et al. (1994), informa sobre os diferentes danos causados por ervas-de-passarinho e disponibiliza critérios para avaliação de graus de infestação. Malavasi et al. (1994) avaliam a arborização urbana de Itaguaí, Rio de Janeiro. São relacionados aspectos de danos aos vegetais e da situação biológica das espécies estudadas. Oliveira e Kappel (1994) estudam a incidência de erva-depassarinho no centro de Porto Alegre, com vistas a colher subsídios para formas de controle das infestações. O presente trabalho objetiva obter informações técnico-científicas sobre a situação da arborização das vias públicas em uma área previamente delimitada no centro da cidade de Lajeado. A metodologia utilizada e o conhecimento gerado poderão subsidiar decisões do poder público e programas de educação ambiental. MATERIAL E MÉTODOS A cidade de Lajeado está localizada na latitude 29 o 28 S e longitude 51 o 58 O, distante 116 km de Porto Alegre, com aproximadamente habitantes (IBGE, 2003). A vegetação natural é considerada como parte da floresta pluvial subtropical, possuindo clima Cfa segundo a classificação de Köeppen (Ferreira, 1993). O levantamento quali-quantitativo foi realizado através de uma amostra da arborização urbana de vias públicas (árvores e arbustos) em uma área de aproximadamente 37 ha do centro da cidade de Lajeado. A área delimitada para o trabalho foi o setor 1 (quadras 33, 34, 36, 37, 38, 39, 41, 42) e o setor 2 (quadras 1, 2, 3, 4, 21, 22, 23, 24, 26, 27, 28, 29, 37, 38, 39) em conformidade com a planta urbana de Lajeado (Fig. 1). O trabalho de campo foi realizado durante os meses de jullho a novembro de Foram coletados dados conforme ficha elaborada para o cadastro da arborização urbana. Os itens levantados foram os seguintes: a) número da árvore a ser inventariada; b) nome popular; c) lado da rua; d) número do imóvel em frente à árvore; e) número da quadra; f) nome da rua; g) distância do colo até a face

3 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado interna do meio fio; h) CAP (circunferência a altura do peito tomada a 1,30 m do solo) em cm; i) afloramento de raízes; j) distância até a face externa do muro ou imóvel em frente; k) distância da árvore posterior; l) distância da árvore anterior; m) distância da última árvore da rua até a esquina; n) altura da árvore (nível do solo até a parte mais alta da copa) em metros; o) interferência da copa; p) tipo de fiação adjacente a árvore; r) condição fitossanitária; s) inclinação prejudicial do fuste; t) ocorrência de epífitas vasculares u) ocorrência e grau de infestação de hemiparasitas. Um esquema representativo de alguns dados coletados é apresentado na Fig. 2. A ficha para o cadastro da arborização urbana foi adaptada a partir de metodologias apresentadas por diferentes autores: Costa e Kaminski, 1990; Fischer, 1985; Martins et al., 1992; Martins, 1994; Milano, 1988; Oliveira e Kappel, 1994; Sanchotene, 2000; Santos e Teixeira, 1990; Takahashi, 1994; Vitória, Figura 2. Esquema representando alguns dados colhidos na ficha de cadastro físico da arborização urbana. Legenda: 1) número da árvore e nome popular; 2) lado da rua; 3) número do imóvel em frente à árvore; 5) nome da rua; 6) distância do colo até a face interna do meio fio; 7) distância até a face externa do muro ou imóvel em frente; 8) distância da árvore posterior; 9) distância da árvore anterior; 10) distância da última árvore da rua até a esquina; 11) altura da árvore (nível do solo até a parte mais alta da copa) em metros. Figura 1. Mapa representando as quadras analisadas em uma área da cidade de Lajeado. As espécies tradicionalmente não utilizadas em arborização urbana e/ou com três ou menos indivíduos foram considerados plantios irregulares, ou seja, não patrocinadas pelo poder público. A distância ao meio-fio e o afloramento de raízes são informações relacionadas com a condição de plantio e possíveis problemas para a calçada, revelando indivíduos com necessidades de cuidados especiais. A altura da árvore, interferência da copa, fiação adjacente e a inclinação prejudicial do fuste disponibilizam dados relacionados a cuidados necessários de poda e tutoramento. A condição fitossanitária dos indivíduos foi classificada em: boa (sem necrose, sem infestação por pragas ou erva-de-passarinho, injúrias mecânicas mínimas e sem podas anteriores); regular (sem necrose, sem infestação por pragas ou erva-de-passarinho, com injúrias mecânicas bem reparadas e/ou podas bem recuperadas); ruim (com infestações por pragas e/ou erva-de-passarinho, e/ ou necrose, e/ou grandes injúrias mecânicas e/ou podas mal recuperadas).

4 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado O grau de infestação foi diagnosticado quantitativamente, independentemente das espécies hemiparasitas encontradas estarem solitárias ou associadas: baixo (1 hemiparasita); médio (de 2 a 4 hemiparasitas); alto (5 ou mais hemiparasitas). A identificação das espécies foi feita conforme descrição na literatura (LOMBARDO, 1961; LORENZI, 1992; LORENZI e SOUZA, 1999; PARODI, 1959; PIO-CORRÊA, 1931; RIZZINI, 1968; SANCHOTENE, 1989; SANTOS e TEIXEIRA, 2001; SCHULTZ, 1988) e com auxílio de especialistas em Botânica Sistemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. As famílias foram identificadas segundo a classificação de Engler. O material de campo utilizado foi uma tesoura de poda com suporte de 4 m, para coletar material e estimar a altura dos indivíduos, trena centimetrada de 30 m, fita métrica centimetrada de 1,5 m, mapa oficial da prefeitura municipal de Lajeado, prancheta, tabelas e prensa. Os dados obtidos em campo foram plotados em tabelas de cadastro da arborização urbana para posterior análise. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram amostradas 982 árvores em 14 logradouros. Encontraram-se 69 espécies distribuídas em 28 famílias (Tab. 1). Extremosa (Lagerstroemia indica) é a espécie mais abundante com 220 indivíduos, representando 22,4 % do total, seguida pelo ligustro (Ligustrum japonicum) com 162 indivíduos (16,4 % do total) e o ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha) com 115 árvores (11,7% do total). Extremosa e ligustro ultrapassaram os 15 %, a porcentagem aceitável em uma mesma cidade, parâmetro citado por Sanchotene (2000), embasado em recomendações da ISA (International Society of Arboriculture). Portanto, o plantio dessas espécies deve ser evitado na área amostrada. Leguminoseae foi a família que apresentou maior número de espécies (15), seguida por Myrtaceae com oito espécies e Bignoniaceae com quatro espécies (Tab.1). Lythraceae apresentou o maior número de indivíduos (221), seguida por Oleaceae com 162 indivíduos e Leguminoseae com 146 indivíduos. As 10 mais abundantes espécies somam 733 árvores, o que representa 74,6% do total. A Tab. 2 fornece o número total e porcentagem de indivíduos e espécies exóticas, nativas no Rio Grande do Sul e no Brasil para a área amostrada. Embora a arborização da área amostrada apresente um equilíbrio entre a porcentagem de espécies nativas no Rio Grande do Sul e no Brasil (46,4% do total) e espécies exóticas (53,6% do total), estas últimas, com 630 indivíduos, se mostraram muito mais abundantes que as espécies nativas com apenas 352 indivíduos. Foram amostradas 149 árvores consideradas frutíferas nativas no Rio Grande do Sul (15,2 % do total) distribuídas em 12 espécies. Segundo Sanchotene (1989, 2000), plantas exóticas em excesso podem afetar áreas com vegetação natural inseridas nos ambientes urbanos. As espécies frutíferas nativas podem ser determinantes na sua conservação, atraindo aves que disseminarão suas sementes e promoverão o equilíbrio do meio ambiente. Algumas espécies encontradas são desaconselhadas para o plantio em vias públicas por serem eventualmente tóxicas aos pedestres (Santos e Teixeira, 2001), entre elas a espirradeira (Nerium oleander) e o leiteiro-vermelho (Euphorbia cotinifolia). Essas espécies poderiam ser substituídas por outras de porte semelhante e úteis à avifauna. Alguns indivíduos encontrados são provavelmente de ocorrência natural, como o caso do leiteiro (Sapium glandulatum) que está localizado no mesmo espaço de uma tipuana, e o exemplo do chá-de-bugre (Casearia sylvestris), localizado em uma área muito próxima ao rio Taquari que foi transformada em belvedere e onde árvores nativas foram conservadas. A avaliação de plantios irregulares ficou dificultada, pois muitas vezes a população usou espécies recomendadas pelo poder público nos mesmos parâmetros de plantio usados pela Prefeitura Municipal. Analisando os dados da tabela 1, 45 espécies, num total de 98 indivíduos (10 % do total) incluem-se nessa categoria. As quadras mais arborizadas foram respectivamente as de números 37, 38 e 22 que somam juntas 344 árvores (35% do total). Não se observa uma relação entre número maior de árvores e as quadras menos movimentadas e mais próximas do Rio Taquari. A interferência da copa foi registrada em 235 ocasiões (23,9% do total), sendo 99 ocorrências sobre a fiação, 53 ocorrências relacionadas a pedestres, 47 relacionadas a imóveis e 36 sobre veículos (Fig. 3). As interferência sobre a fiação foi ausente em alta tensão, rara na baixa tensão e mais freqüente sobre a fiação telefônica. A distância até a face interna do meio-fio indicou 669 indivíduos (68,1 % do total) no intervalo entre 10 a 50 cm. Cabe ressaltar que 134 indivíduos (13, 6% do total) estão encostados no meio-fio, fato que pode significar problemas futuros de deslocamento do mesmo, já que muitas árvores observadas nessa situação acabaram causando esse transtorno. Árvores encostadas apresentaram maiores problemas simultâneos de deslocamento da calçada e deslocamento do meio-fio

5 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado RUSCHEL, D.; LEITE, S. L. de 16 C. (Fig. 4). Visando proteger as árvores de danos físicos ocasionados por veículos automotores, a literatura especializada recomenda uma distância mínima de 1,0 m entre a árvore e o meio-fio (Vitória, 1992). Essa distância mínima é importante, mas uma avaliação da espécie a ser utilizada é fundamental. A CAP (circunferência a altura do peito) médio do total de indivíduos amostrados é 48,1 cm. Os menores valores chegaram a 3 cm em árvores recém plantadas e os maiores valores alcançaram mais de 200 cm. Segundo Vitória (1992), dados relativos ao porte das árvores de ruas, principalmente aqueles relacionados ao diâmetro do fuste (incluindo CAP), são de significativa importância para determinação da idade aproximada dos plantios. O exame da relação entre a CAP dos indivíduos e os intervalos de altura revelou ocorrências de CAPs com mais de 55 cm em indivíduos situados na faixa 2,1 a 4 m, que provavelmente deveriam estar em faixas superiores de altura. Isso é um indicativo de como as podas drásticas são responsáveis por alterações no aspecto físico da arborização urbana. O afloramento de raízes não foi constatado em 644 indivíduos. O grande número de ocorrências (268) de raízes deslocando as calçadas é provocado freqüentemente por área livre reduzida para o crescimento dos indivíduos. Afloramentos restritos a área livre e não causando problemas são menos freqüentes (64 ocorrências). O deslocamento da pedra do meio-fio (84 observações) está relacionado a uma CAP elevada e um mal posicionamento das árvores. Raízes com injúrias mecânicas são menos freqüentes, ocorrendo em 42 indivíduos. Não foram encontradas raízes prejudicando a pista de rolamento. Segundo Lorenzi (1992), o problema de raízes volumosas aflorando e prejudicando as calçadas pode se contornado com a utilização de canos de concreto introduzidos nas covas onde serão plantadas as mudas. Levantaram-se 186 árvores (18,8 %) situadas a menos de dois metros do imóvel em frente. A precária localização dessas árvores, relacionada diretamente com a calçada estreita, compromete o espaço destinado ao fluxo de pedestres e possibilita maiores injúrias mecânicas por choques físicos ou vandalismo. Apenas 10 árvores encontram-se encostadas no imóvel, sendo que sete são ipêsamarelos. A distância entre árvores, de 5 metros ou mais, aconselhada em Sanchotene (2000) e Vitória (1992), foi o intervalo mais observado com 456 ocorrências (46,6% do total). Os últimos indivíduos de cada segmento de quadra apresentaram distâncias iguais ou superiores a 5 m da esquina em 118 casos (77, 6 %) num total de 152 ocorrências. Em 22,4 % das ocorrências as árvores localizaram-se a menos de 5m da esquina, podendo, segundo Sanchotene (2000), interferir na visibilidade dos motoristas. O intervalo de alturas com maior número de ocorrências situou-se em 2,1 a 4 m com 353 indivíduos (35, 9% do total), seguido por indivíduos no intervalo de 4,1 a 6 m. Destacam-se as alturas superiores alcançadas por algumas espécies tais como Melia azedarach, Chorisia speciosa e Eucalyptus sp. que chegaram ou ultrapassaram o intervalo de 10,1 a 12 m. A fiação adjacente esteve ausente em 643 casos (65,4% do total), assim sendo livre o plantio de espécies de maior porte nessas condições. Quanto a condição fitossanitária, os indivíduos apresentaram-se em maior número na categoria regular, num total de 625 ocorrências (63,3% do total). A categoria boa apresentou 121 exemplares (13,5% do total) e foi composta principalmente por indivíduos jovens. A categoria ruim apresentou 220 exemplares (22,4% do total) sendo relacionada com árvores mais antigas. Foram encontradas 16 árvores mortas (1,6% do total). A figura 5 apresenta a condição fitossanitária de algumas espécies representativas do levantamento. Conforme a classificação adotada em boa, regular, ruim e morta, o ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha) apresentou 63 ocorrências (55% dos indivíduos da espécie) na condição ruim. É uma espécie que precisa ter suas condições de plantio reavaliada, assim como o ligustro (Ligustrum japonicum) e a aroeiravermelha (Schinus terebinthifolius). Cabe destacar a boa condição do ingáfeijão (Inga marginata) com grande maioria dos exemplares amostrados nas categorias boa e regular. A inclinação prejudicial do fuste foi observada em 132 exemplares (13,4 % do total), sendo mais freqüente sobre veículos (57%) e pedestres (34%). As epífitas vasculares apresentaram 518 ocorrências (52,7 % do total). Tillandsia recurvata (L). L. esteve presente em 415 forófitos (42,2 % do total). Observou-se também Tillandsia aeranthos (Loisel.) L. B. Sm, Microgramma vacciniifolia (Langsd. & Fisch.) Copel. e Rhipsalis baccifera (Mill.) Stearn. Foram relatadas 85 ocorrências de hemiparasitas (9,4 % do total amostrado), sendo algumas associadas num mesmo hospedeiro. A espécie Phoradendron martianum Trel. apresentou 62 ocorrências, seguida por Phrygilanthus acutifolius (R. & Pav.) Eichl. com 23. Pertencem a família Loranthaceae, parasitando com maior freqüência indivíduos velhos e debilitados. O ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha) foi a espécie com maior número de ocorrências de hemiparasitas (52) e com o grau mais alto de infestações.

6 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado CONCLUSÕES O estudo das condições da arborização urbana de uma área da cidade de Lajeado permitiu concluir que: - as 69 espécies levantadas indicam uma elevada riqueza específica, considerando-se que trata-se de uma área urbana, com um manejo antrópico; - os plantios irregulares (45 espécies) com pequeno número de indivíduos, são o principal fator da elevada riqueza; - houve um equilíbrio entre o número de espécies nativas no Rio Grande do Sul e no Brasil (46,4 % do total) e o número de espécie exóticas (53,6 % do total), no entanto, as populações das espécies exóticas foram bem mais abundantes (64,2 % dos indivíduos amostrados); - as espécies frutíferas nativas no Rio Grande do Sul consideradas úteis à fauna apresentaram uma população e uma riqueza razoáveis (15,2% dos indivíduos amostrados, distribuídos em 12 espécies); - a extremosa (Lagerstroemia indica) e o ligustro (Ligustrum japonicum) com 22,4 % e 16,5 %, respectivamente, do total de indivíduos amostrados, devem ter seus plantios evitados na área do levantamento por terem ultrapassado o percentual de 15 % tido como aceitável pela ISA (International Society of Arboriculture); - entre as populações amostradas, a de ipê-amarelo (Tabebuia chrysotricha) apresentou as piores condições fitossanitárias e a maior infestação de hemiparasitas, revelando problemas de adaptação ao ambiente urbano; AGRADECIMENTOS João André Jarenkow; Marcos Sobral e Paulo Brack pelo apoio na identificação de muitos exemplares; Cristiano Specht, informática; Fabiano Finkler, inglês; Nestor Sanders, normatização; Ismael Stürmer; Francisco Ruschel Heissler; Patrícia Ferraz da Rosa; biblioteca e bibliotecários da Prefeitura de Porto Alegre (SMAM), Departamento de Botânica da UFRGS. Tabela 1. Relação do nome popular, nome científico, família, origem das espécies (E = exótica, RS = nativa no Rio Grande do Sul, BR = nativa no Brasil e RSfrut. = frutífera nativa no Rio Grande do Sul útil à avifauna), número total de indivíduos por espécie (ind.) das espécies amostradas em uma área urbana da cidade Lajeado - RS. Família Nome Científico Nome Popular Origem Ind. Anacardiaceae Mangifera indica L. mangueira E 3 Anacardiaceae Schinus molle L. aroeira-salso RSfrut. 3 Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi aroeira-vermelha RSfrut. 58 Apocynaceae Nerium oleander L. espirradeira E 1 Bignoniaceae Jacaranda mimosaefolia D. Don. jacarandá-mimoso E 3 Bignoniaceae Spathodea campanulata Beauv. espatódea E 5 Bignoniaceae Tabebuia avellanedae Lor. ex Griseb. ipê-roxo RS 10 Bignoniaceae Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) ipê-amarelo BR 115 Standl. Bixaceae Bixa orelana L. urucum BR 2 Bombacaceae Chorisia speciosa St. Hil. paineira BR 2 Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arrab. ex louro-branco RS 1 Steud. Boraginaceae Patagonula americana L. guajuvira RS 1 Cupressaceae Chamaecyparis obtusa Sieb. & Zucc. cipreste-dourado E 2 Cupressaceae Chamaecyparis pisifera Sieb. & Zucc. pinheiro-azul E 3 Euphorbiaceae Euphorbia cotinifolia L. leiteiro-vermelho E 11 Euphorbiaceae Sapium glandulatum (Vell.) Pax leiteiro, pau leitoso RS 1 Flacourtiaceae Casearia sylvestris Sw. chá-de-bugre RSfrut. 1 Lauraceae Cinnamomum zeylanicum Breyn. canela-tempero E 10 Lauraceae Nectandra megapotamica (Spreng.) canela-imbuia RS 1 Mez Lauraceae Persea americana Mill. abacateiro E 4 Leg. Caesalpinioideae Bauhinia candicans Benth. pata-de-vaca E 22 Leg. Caesalpinioideae Caesalpinia ferrea Mart. pau-ferro BR 10 Leg. Caesalpinioideae Caesalpinia peltophoroides Benth sibipiruna BR 32 Leg. Caesalpinioideae Caesalpinia pluviosa Benth. sibipiruna BR 1 Leg. Caesalpinioideae Cassia fistula L. chuva-de-ouro E 3 Leg. Caesalpinioideae Delonix regia (Boj.) Rafin. flamboyant E 3 Leg. Caesalpinioideae Senna macranthera (Coll.) Irwin et manduirana BR 9 Barn. Leg. Caesalpinioideae Tipuana tipu (Benth.) Kuntze tipuana E 17 Leg. Mimosoideae Acacia podalyriaefolia A.Cunn. acácia -mimosa E 2 Leg. Mimosoideae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) timbaúva RS 2 Morong Leg. Mimosoideae Inga marginata Willd. ingá-feijão RSfrut. 40 Leg. Mimosoideae Parapiptadenia rigida (Benth.) angico- vermelho RS 2 Brenam Leg. Papilionoideae Erythrina falcata Benth. corticeira-da-serra RS 1 Leg. Papilionoideae Erythrina crista-galli L. corticeira-dobanhado RS 1 Liliaceae Yucca elephantipes Hort. ex Regel iuca-elefante E 1 Lythraceae Lafoensia pacari St. Hil. louro-da-serra BR 1 continua

7 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado conclusão Família Nome Científico Nome Popular Origem Ind. Lythraceae Lagerstroemia indica L. extremosa E 220 Malvaceae Hibiscus rosa-sinensis L. mimo-de-vênus E 25 Malvaceae Hibiscus syriacus L. hibisco-da-siria E 1 Meliaceae Cedrela fissilis Vell. cedro RS 1 Meliaceae Melia azedarach L. cinamomo E 37 Moraceae Ficus benjamina L. figueira-de-vaso E 16 Moraceae Ficus enormis (Mart. ex Miq.) Miq. figueira-branca RSfrut. 4 Myrtaceae Callistemon specious D. C. calistemom E 3 Myrtaceae Campomanesia xanthocarpa Berg guabiroba RSfrut. 1 Myrtaceae Eucalyptus sp. eucalipto E 3 Myrtaceae Eugenia uniflora L. pitangueira RSfrut. 16 Myrtaceae Myrcianthes pungens (Berg) Legr. guabijú RSfrut. 3 Myrtaceae Psidium cattleyanum Sab. araça RSfrut. 1 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira RSfrut. 8 Myrtaceae Syzigium cumini (L) Skeels jambolão E 5 Oleaceae Ligustrum japonicum Thunb. ligustro E 162 Palmae Syagrus romanzoffiana (Cham.) coqueiro-jerivá RSfrut. 4 Glassm. Palmae Washingtonia robusta H. Wendl. palmeira-dacalifórnia E 3 Platanaceae Platanus x acerifolia L. plátano E 1 Proteaceae Grevillea banksii R. Br. grevílea-anã E 5 Proteaceae Grevillea robusta A. Cunn. grevilha -robusta E 3 Rhamnaceae Hovenia dulcis Thunb. uva-do-japão E 16 Rosaceae Prunus domestica L. ameixeira E 2 Rosaceae Pyrus communis L. pereira E 2 Rutaceae Citrus aurantium L. laranjeira E 10 Rutaceae Citrus limon (L.) Bum. f. limoeiro E 1 Salicaceae Populus alba L. choupo E 1 Salicaceae Salix babylonica L. chorão E 1 Sapindaceae Allophylus edulis (St. Hil.) Radlk. chal-chal RSfrut. 10 Sapindaceae Matayba elaeagnoides Radlk. camboatá-branco RS 2 Solanaceae Brunfelsia uniflora D. Don. manacá-de-cheiro BR 1 Sterculiaceae Brachychiton populneum R. Br. braquiquito E 22 Tiliaceae Luehea divaricata Mart. açoita-cavalo RS Tabela 2. Número total e porcentagem de indivíduos e de espécies exóticas, nativas no Rio Grande do Sul e nativas no Brasil amostradas em uma área urbana da cidade de Lajeado - RS. Espécies Número total de indivíduos (%) dos indivíduos Número total de Espécies (%) das espécies Exóticas , ,6 Nativas no RS , ,3 Nativas no BR ,6 9 13,1 Total Global n o de indivíduos ,1 a 4 m 4,1 a 6 m 6,1 a 8 m intervalos de alturas Figura 3. Relação entre a altura e a interferência da copa dos indivíduos das espécies amostradas em uma área urbana da cidade de Lajeado RS. Legenda das interferências: B (fiação), C (pedestres), D (imóvel), E (veículos). n o de indivíduos menos de 10 cm intervalos de distâncias encostado no meio-fio Figura 4. Relação entre intervalos de distâncias do meio fio e número de indivíduos por tipo de 74afloramento de raízes das espécies amostradas em uma área urbana da cidade de Lajeado RS. Legenda dos tipos de afloramento: B = restrito a área livre, C = afetando a calçada, G = deslocando a pedra meio fio, I = com injúrias. Alguns afloramentos podem ocorrer simultaneamente. B C D E B C CG CG CI

8 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado n o de ocorrências Figura 5. Condição fitossanitária de espécies representativas amostradas em uma área urbana da cidade de Lajeado RS. Legenda condição fitossanitária: A (boa), B (regular), C (ruim), D (morta). Legenda das espécies representativas: BRA (braquiquito, Brachychiton polpulneum ), LIG (ligustro, Ligustrum japonicum), SIB (sibipiruna, Caesalpinia peltophoroides ), PAT (pata-devaca, Bauhinia candicans ), IPE (ipê-amarelo, Tabebuia chrysotricha ), CIN (cinamomo, Melia azedarach), ARO (aroeira-vermelha, Schinus terebinthifolius), ING (ingá-feijão, Inga marginata ), MIM (mimo-de-vênus, Hibiscus rosa-sinensis). REFERÊNCIAS BRA LIG SIB PAT IPE CIN ARO ING MIM espécies representativas AGUIAR, L. W., SOARES, Z. F., MARTAU, L. Nota sobre Phrygilanthus acutifolius (R. & PAV.) EICHL. e Phoradendron martianum TREL. nos Parques Farroupilha e Paulo Gama, Porto Alegre, RS, BRASIL. Iheringia. Sér. Bot., Porto Alegre, v.24, p , BELENSIEFER, M. Arborização urbana: legislação. In: ENCONTRO NACI- ONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, Anais p COSTA, E. F.; KAMINSKI, N. L. Análise quali-quantitativa da arborização de ruas do conjunto habitacional A da Itaipu Binacional Foz do Iguaçu Paraná. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 3, 1990, Curitiba. Anais I... Curitiba: FUPEF, p A B C D COUTO, H. Z. Métodos de amostragem e avaliação de árvores de ruas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994,.São Luís, Anais... São Luís, 1994, p DETZEL, V.A. Avaliação monetária de árvores urbanas. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 3, 1990, Curitiba. Anais I...Curitiba: FUPEF, p DETZEL, V. A. Arborização urbana: importância e avaliação econômica. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1, 1992, Vitória. Anais I...Vitória: Prefeitura municipal de Vitória, p FERREIRA, G. M. L. Moderno atlas geográfico. São Paulo: Moderna, p. FISCHER, G. R. Arborização Pública: a experiência de Joinville. In: ENCONTO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre, p GIRNOS, E. C. et al. Sobre a ocorrência de ervas de passarinho nas praças de São Luís (MA). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994, São Luís. Anais... São Luís, p IBGE: Web Site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: < Acesso em 24 fev LOMBARDO, A. Los arbustos y arbustillos de los paseos publicos. Montévideo: Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Direccion de Paseos Publicos, p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.1. (1988. v.2) LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 2. ed. Nova Odessa: Plantarum, p. MALAVASI, U. C. et al. Inventário e recomendações para a arborização urbana na sede do município de Itaguaí-RJ. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994, São Luís. Anais... São Luís, p MARQUES, S. Guia de arborização urbana: manual de poda. São Paulo: Eletropaulo, p. MARTINS, S. V. et al. Avaliação quali-quantitativa da arborização de ruas de

9 Arborização urbana em uma área da cidade de Lajeado Viçosa-MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBA- NA, 1, 1992, Vitória. Anais II...Vitória: Prefeitura municipal de Vitória, p MARTINS, C. S. Monitoramento da arborização das rua de Belo Horizonte. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA 2, 1994, São Luís. Anais... São Luís, p MASCARÓ, L. E; MASCARÓ, J. L. Vegetação Urbana. Porto Alegre: L. Mascaró e J. Mascaró, p. MILANO, M. S. Planejamento e replanejamento da arborização de ruas. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1987, Maringá. Anais I... Maringá, p MILANO, M. S. Avaliação quali-quantitativa e manejo da arborização urbana: exemplo Maringá-PR. Curitiba, p. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal). UFPR, Curitiba, MILANO, M. S. A cidade, os espaços abertos e a vegetação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1, 1992, Vitória. Anais I... Vitória: Prefeitura municipal de Vitória, p NUNES, M. L. Metodologias de avaliação urbana. In: CONGRESSO BRASI- LEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1, 1992, Vitória. Anais I... Vitória: Prefeitura municipal de Vitória, p PALERMO Jr. A. Arborização. 2 a ed., São Paulo: CESP, p. (Ecossistemas terrestres). OLIVEIRA, F. B.; KAPPEL, R. B.; Incidência de ervas de passarinho na arborização de ruas de Porto Alegre. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994, São Luís, Anais... São Luís, p PARODI, L. R.. Enciclopedia Argentina de Agricultura e Jardineria. Buenos Aires: SACI, v.1. PIO-CORRÊA, M. Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Globo, v.6. PORTO ALEGRE. Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Cartilha da Arborização Urbana. Porto Alegre, p. RIZZINI, C.T. Lorantáceas. In: Flora Ilustrada Catarinense. Itajaí: Lora; p Inclui mapas. SOARES, M. P. Verdes urbanos e rurais: orientação para arborização de cidades e sítios campesinos. Porto Alegre: Cinco Continentes, p. SANCHOTENE, M. C. C. Frutíferas nativas úteis à fauna na arborização urbana. 2 a ed. Porto Alegre: SAGRA, p. SANCHOTENE, M. C. C. Desenvolvimento e perspectivas da arborização urbana no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994, São Luís. Anais... São Luís, 1994, p SANCHOTENE, M. C. C. (coord). Plano diretor de vias públicas. Porto Alegre: Secretaria Municipal do Meio Ambiente, p. SANTOS, N. R. Z. & TEIXEIRA, I. F. Levantamento quantitativo e qualitativo da arborização do bairro centro da cidade de Santa Maria RS. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 3, 1990, Curitiba. Anais I... Curitiba: FUPEF, p SANTOS, N. R. Z.; TEIXEIRA, I. F. Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz do Sul: Instituto Souza Cruz, p. SATTLER, M. A. Arborização urbana e conforto ambiental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 1, 1992, Vitória. Anais I... Vitória: Prefeitura municipal de Vitória, p SCHULTZ, A.R. Introdução ao Estudo da Botânica Sistemática. 3 a ed. Porto Alegre: Globo, v. 2. SILVA, J. R.; BRANCO, I. H. D.; CESAR, S. F. Aplicação da arborização urbana. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1987, Maringá. Anais I...Maringá, p TAKAHASHI, L. Y Arborização urbana: inventário. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, 2, 1994, São Luís. Anais... São Luís, 1994, p TRINDADE, A. V. C.; ROCHA, M. P. Avaliação da situação fitossanitária das árvores de praça em Curitiba. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, 3, 1990, Curitiba. Anais I... Curitiba: FUPEF, p VITÓRIA. Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. Plano Diretor de Arborização e Áreas Verdes. Vitoria, p.

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