ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE GURUPI: IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ÁRVORES OCORRENTES NA MALHA URBANA

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1 ARBORIZAÇÃO URBANA DO CENTRO DE GURUPI: IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES DE ÁRVORES OCORRENTES NA MALHA URBANA SILVA, S. M. O. 1 ; SANTOS, A.F. 2 1 Aluna do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi-TO; morgana.ef@uft.edu.br; PIVIC/UFT 2 Orientador do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupu-TO; andrefs@uft.edu.br RESUMO Este estudo, realizado no Município de Gurupi TO teve como objetivo a identificação da arborização urbana através do levantando as principais espécies de árvores plantadas nas calçadas da região central da cidade. Os resultados indicaram que, de maneira geral, há uma preferência principalmente por três espécies de árvores: que são as mais representativas na arborização da região central, ocorrendo em mais de vinte indivíduos. Foram: Oiti (Licania tomentosa), Munguba (Pachira aquatica), Jambeiro (Syzygium malaccensis), as demais espécies são encontradas, mas em menores números de representatividade. Já a Fava de Bolota (Parkia pendula) foi encontrada apenas um único exemplar nas caçadas das vias centrais. Um dos motivos desta preferência é que estas são as principais espécies produzidas no viveiro municipal, o qual é o principal fornecedor de mudas para esta finalidade. Com relação às espécies levantadas às exóticas foram as que mais ocorrem nas ruas centrais, mostrando que ainda são pouco utilizadas e conhecidas espécies nativas para a arborização de vias públicas. Palavras-chaves: Árvores urbana; levantamento; Gurupi. INTRODUÇÃO A vida no planeta está totalmente relacionada com a existência das árvores, estas possuem importância nos diversos processos ecológicos, auxiliando na conservação do ambiente equilibrado ou ainda mais adequado (MACIEL et al. 2009). Grey & Deneke (1978) definem a arborização urbana como um conjunto de árvores que se desenvolvem em áreas públicas e privadas em uma cidade, visando bem-estar sócio-ambiental fisiológico e econômico da sociedade local.

2 O efeito da urbanização acelerada tem provocado grandes modificações sobre a paisagem (GONÇALVES e PAIVA, 2004). Nesse contexto, a arborização urbana é um quesito importante para proporcionar melhorias significativas na qualidade de vida da população, sob diversos aspectos (MILANO e DALCIN, 2000). A arborização além de amenizar problemas ambientais, também proporciona inúmeros benefícios como: absorção de parte do calor e da poluição atmosférica, neutralizando seus efeitos, ocasiona sombreamento, diminui a poluição sonora, reduz a velocidade dos ventos dentre outras boas ações. Afinal as árvores necessitam absorver dióxido de carbono (CO 2 ) da atmosfera, sendo uma solução tanto para a poluição quanto para o paisagismo (MELO et al, 2007). De modo geral, a arborização das cidades brasileiras não tem um planejamento prévio, daí a decorrência de sérios problemas de manejo. Arborizar é uma atividade onerosa e, portanto, requer um planejamento adequado, para evitar correções futuras; em razão disso, o plantio de árvores no espaço urbano, segundo Gonçalves (1999), já não pode ser realizado de forma amadorística, pois as necessidades urbanas a serem mitigadas envolvem avaliações estética, ecológica, psicológica, social, econômica e política; mesmo as cidades que tiveram a sua arborização planejada podem necessitar de correções futuras. Por isso faz se necessário levantar onde e como estas plantas estão sendo utilizadas e localizadas na área urbana. Pois só assim conseguiremos realizar projetos e adequados de forma mais eficiente trazendo os benefícios que a arborização urbana tem a oferecer a uma cidade. Segundo Milano (1988), arborizar uma cidade não significa apenas plantar arvores em suas ruas, jardins e praças, criar áreas verdes de recreação públicas e proteger áreas verdes particulares. Mas sim atingir um objetivo de ornamentação, de melhoria da qualidade de vida da população, como também estar fundamentado em critérios técnicos científicos que viabilizem tais funções. MATERIAL E MÉTODOS O levantamento foi realizado no município de Gurupi - TO, localizada no extremo sul do estado do Tocantins (Figura1), compreendido pelas coordenadas de latitude e de longitude.

3 Através do mapa das vias publicas do município, foram identificadas as ruas e avenidas que compreendem a região central da cidade. De posse do mapa das vias centrais, realizou o referido levantamento. Foram levantadas as espécies presentes nas calçadas e canteiros centrais das referidas ruas e avenidas, considerando como vegetação arbórea as plantas acima de 1 metro de altura. Todas as plantas que estavam dentro desta condição foram locadas, através de anotações (prancheta) com suas respectivas informações: localização junto ao logrado público (número da residência onde a mesma se encontra). O percurso do levantamento das árvores obedeceu ao seguinte roteiro: Iniciou-se pela rua, localizada no extremo norte da região, seguindo o sentido da via, efetuando as anotações das árvores presentes dos dois lados da via, chegando até a rua do extremo sul da região. Com relação às avenidas seguiu a mesma metodologia. Para a identificação das árvores foram coletados materiais botânico tais como: ramos, galhos, flores e frutos das mesmas. Para isto, utilizou os seguintes equipamentos: podão, prensa, sacos plásticos. Com as amostras botânicas, foi feito todo processo de prensagem e herborização, confeccionando exsicatas das plantas levantadas, as quais serviram de base para identificação no Herbário e literatura especializada. Também foi realizado um memorial fotográfico, através de câmera digital, onde todas as plantas encontradas foram fotografadas. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram identificadas vinte e seis espécies de árvores, apresentando se entre 14 famílias (Tabela 1). Tabela 1. Descrição das espécies de arvores levantadas em algumas ruas do centro de Gurupi-TO. N o Nome Científico Nome Popular Família Nativa(N) Exótica (E) 1 Anacardium occidentale Caju Anacardiaceae N 2 Averrhoa carambola Carambola Oxalidaceae E 3 Bauhinia variegata Pata de vaca Leguminosa-Caesalpinioideae E 4 Caesalpinia pluviosa Sibipiruna Leguminosa-Caesalpinioideae N 5 Caesalpinea pulcherrima Flamboiazinho Leguminosa-Caesalpinioideae E 6 Cassia Fistula Cassia imperial Leguminosa-Caesalpinioideae E 7 Cycas circinalis Cica Cycadaceae E 8 Erytrina Indica Eritrina variegada Leguminosae-Papilonoideae E 9 Ficus benjamina Fícus Moraceae E

4 10 Hibisco rosa sinensis Hibisco Malvaceae E 11 Licania tomentosa Oiti Chrysobalanaceae N 12 Lonchocarpus sericeus Inga-Bravo Leguminosae-Papilonoideae N 13 Mangifera indica Mangueira Anacardiaceae E 14 Nerium oleander Espirradeira Apocynaceae E 15 Pachira aquatica Munguba Bombacaceaea N 16 Parkia pendula Fava de Bolota Leguminosae-Mimosoideae N 17 Plumera rubra Jasmim Manga Apocynaceae E 18 Schinus molle Aroeira Salsa Anacardiaceae N 19 Spathodea nilotica Espatódea Bignoniaceae E 20 Syzygium malaccense Jambeiro Myrtaceaea E 21 Tabebuia rósea-alba Ipe Branco Bignonaceae N 22 Tabebuia Serratifolia Ipê amarelo Bignoniaceae N 23 Tamarindus indica Tamarindo Leguminosa-Caesalpinioideae E 24 Tectona stans Ipê mirim Bignoniaceae N 25 Thevetia peruviana Chapéu de Napoleão Apocynaceae N 26 Terminalia catappa Chapéu de sol Combretaceae E Das espécies encontradas, as que mais se repete nas calçadas no centro da cidade são: a Oiti (Licania tomentosa), Munguba (Pachira aquatica) e o Jambeiro (Syzygium malaccensis). Já a espécie que se apresentou um único exemplar foi Fava de Bolota (Parkia pendula). No levantamento pode se observar que as espécies de árvores exóticas sobressaíram às nativas. Figura 1. Sendo que as espécies exóticas que mais ocorrem nas ruas centrais foram: Jambeiro; mangueira, sendo que outras exóticas ocorrem, mas com menos repetições. Com relação as nativas os indivíduos arbóreos mais plantados nas calçadas foram: oiti, munguba e sibipirunas, as demais ocorrem porem em menores números. Figura 1. Ocorrência de espécies de arvores exóticas e nativas na região central de Gurupi -TO. Neste levantamento encontrou-se 14 famílias de árvores, entre as quais a mais tinha representativa foram: Leguminosa-Caesalpinioideae com 5 representantes; Bignoniaceae com 4 representantes e Anacardiaceae com 3 representantes. Figura 2.

5 Figura 2. Gráfico de Famílias das espécies de árvores, presentes nas calçadas centrais de Gurupi-TO. LITERATURA CITADA GONÇALVES, W. Florestas urbanas. Revista Ação Ambiental, Viçosa, n.9. p , GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Árvores para o ambiente urbano. Viçosa: Aprenda Fácil, p. GREY, G; DENEKE, F.J. Urban forestry. New York: Wiley, p. MACIEL, J. L.et al. Educação Ambiental Como ferramenta para a manutenção da arborização urbana de Porto Alegre RS. Disponível em: < lproweb.procempa. com.br/pmpa/prefpoa/smam/usu_doc/texto_da_jaque.pdf> acesso em: 01 maio MELO, R. R. et al. Diagnóstico qualitativo e quantitativo da Arborização Urbana no Bairro Bivar Olinto, Patos, Paraíba. Revista da Sociedade brasileira de Arborização Urbana, Piracicaba, v. 2, n.1, Disponível em: < acesso em: 01 maio 2011 MILANO, M.S. Curso sobre arborização urbana. Curitiba: Fupef p. MILANO, M. S.; DALCIN, E. C. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: Light, p.

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