Aula 21: Roteamento em Redes de Dados
|
|
- Rodrigo da Silva Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula : Roteamento em Redes de Dados Slide
2 Redes de Pacotes Comutados Mensagens dividas em Pacotes que são roteados ao seu destino PC PC PC Rede de Pacotes PC PC PC PC Buffer Pacote Comutado Slide
3 Roteamento Precisa escolher rotas de vários pares de origem/destino (pares O/D) ou de várias sessões Roteamento de datagrama: rota escolhida de um pacote pela base do pacote Usar o roteamento de datagrama é uma maneira fácil de dividir os caminhos Roteamento de circuito virtual: rota escolhida de uma sessão pela base da sessão Roteamento estático: rota escolhida de uma forma pré-organizada baseada em pares O/D Slide
4 Roteamento por Retransmissão Roteia um pacote de uma fonte para todos os nós na rede Possíveis soluções: Flooding: Cada nó envia um pacote em todos os links de saída Descarta os pacotes recebidos pela segunda vez Roteamento Spanning Tree: Envia o pacote ao longo da árvore que inclui todos os nós na rede Slide 4
5 Grafos Um grafo G = (N,A) é um conjunto não-vazio finito de nós e um conjunto de pares de nós A chamado arco (ou links ou extremidades) 4 N = {,,,4} A = {(,),(,),(,4),(,4)} N = {,,} A = {(,)} Slide 5
6 Passagens e caminhos Uma passagem é uma seqüência de nós (n, n,...,nk) em que cada par de nó adjacente é um arco. Um caminho é uma passagem sem os nós repetidos. 4 4 Passagem (,,,4,) Caminho (,,,4) Slide 6
7 Ciclos Um ciclo é uma passagem (n, n,...,nk) com n = nk, k> e sem nós repetidos, exceto n = nk 4 Ciclo (,,4,,) Slide 7
8 Grafo conectado Um grafo é conectado se existir um caminho entre cada par de nós. 4 Conectado Não-conectado Um grafo não-conectado pode ser separado em dois ou mais componentes conectados. Slide 8
9 Grafos e árvores acíclicos Um grafo acíclico é um grafo sem ciclos. Uma árvore é um grafo acíclico conectado. 4 Acíclico, não-conectado Cíclico, conectado sem árvore sem árvore A quantidade de arcos em um árvore é igual à quantidade de nós menos um Prova: inicie com um nó arbitrário e cada vez que você adicionar um arco acrescente um nó => nós N e links N-. Se você adicionar um arco sem acrescentar um nó, o arco deve ir para um nó existente na árvore e assim formar um ciclo Slide 9
10 Subgrafos G' = (N',A') é um subgrafo de G = (N,A) if ) G' is a graph ) N' is a subset of N ) A' is a subset of A Obtém-se um subgrafo deletando os nós e os arcos de um grafo Observação: os arcos adjacentes ao nó deletado também devem ser deletados 4 Grafo GSubgrafo G' de G Slide 0
11 Spanning trees T = (N',A') é um spanning tree de G = (N,A) se T é um subgrafo de G em relação a N' = N e T é uma árvore Grafo G Spanning tree de G Slide
12 Spanning trees Spanning trees são úteis para disseminar e coletar informações de controle em redes; algumas vezes são úteis no roteamento Para disseminar dados do Nó n: O nó n transmite dados em todos os arcos de árvore adjacentes Os outros nós retransmitem dados em outros arcos de árvore adjacentes Para coletar dados no nó n: Todas as folhas da árvore (diferentes de n) enviam dados Os outros nós (diferentes de n) aguardam para receber os dados de todos, menos do arco adjacente e, em seguida, envia os dados recebidos e locais pelo arco restante Slide
13 Construção geral de um spanning tree Algoritmo para construir um spanning tree de um grafo conectado G = (N,A): ) Selecione qualquer nó n em N; N' = {n}; A' = { } ) Se N' = N, então páre (T=(N',A') é um spanning tree) ) Escolha (i,j) A, i N', j N' N' := N' {j}; A' := A' {(i,j)}; vá para o passo A concatenação de G assegura que um arco pode ser escolhido no passo já que N N Spanning tree é exclusivo? O que contribui para um bom spanning tree? Slide
14 Minimum Weight Spanning Tree (MST) Etapas do algoritmo genérico MST: Dado um conjunto de sub-árvores de um MST (chamado fragmentos) adicione a extremidade de saída de peso mínimo a um certo fragmento Prim-Dijkstra: Inicie com um nó único arbitrário como um fragmento Adicione a extremidade de saída de peso mínimo Kruskal: Inicie com cada nó como um fragmento; Adicione a extremidade de saída de peso mínimo, minimizada sobre todos os fragmentos Slide 4
15 Algoritmo Prim-Dijkstra Passo Passo 8 8 Passo Passo 4 Passo 5 7 Slide 5
16 Exemplo de Algoritmo de Kruskal Extremidade de saída de peso mínimo do fragmento MST Fragmento Suponha que os arcos de peso e são um fragmento Leve em consideração qualquer spanning tree que usa esses arcos e o arco de peso 4, digamos, que seja um arco de saída do fragmento. Suponha que spanning tree não use o arco de peso. Remover o arco de peso 4 e adicionar o arco de peso produz uma outra árvore de peso menor. Assim, o arco de saída de peso mínimo do fragmento deve estar no MST. Slide 6
17 Roteamento Shortest Path Cada link possui um custo que reflete em Comprimento do link Retardo do link Congestionamento Custo financeiro Custo pode mudar com o tempo O comprimento da rota é a soma dos custos ao longo da rota O caminho mais curto é o caminho com comprimento mínimo Algoritmos de Shortest Path Bellman-Ford: versões centralizadas e distribuídas Algoritmo de Dijkstra Muitos outros Slide 7
18 Grafos diretos (dígrafos) Um grafo direto (dígrafo) G = (N,A) é um conjunto não-vazio finito de nós N e um conjunto de pares de nó ordenados A chamado arcos diretos. N = {,,,4} Passagem direta: (4,,,4,,) Caminho direto: (4,,) Ciclo direto: (4,,,4) 4 A = {(,), (,),(,4), (4,), (4,),(,)} As redes de dados são melhor representadas pelos dígrafos, embora normalmente os links tendam a ser bidirecionais (o custo pode variar em cada direção) Para simplificar, usaremos links bidirecionais de custos de igual valor em nossos exemplos Slide 8
19 Algoritmo de Bellman Ford Encontre os caminhos mais curtos de um determinado nó de origem, digamos o nó, para todos os outros nós. Idéia geral: Primeiro, encontre o caminho mais curto do arco simples, E, em seguida, o caminho mais curto de pelo menos dois arcos etc. Permita que dij= se (i,j) não for um arco. Permita que Di(h) seja a distância mais curta de a i, usando pelo menos h arcos. Di() = di ; i D() = 0 Di(h+) = min {j} [Dj(h) + dji] ;i D(h+) = 0 Se todos os pesos forem positivos, o algoritmo termina em N- passos. Slide 9
20 Slide 0 Exemplo de Bellman Ford
21 Bellman Ford Distribuído Custo com link pode mudar com o tempo Mudanças nas condições de tráfego Falhas de links Mobilidade Cada nó mantém sua própria tabela de roteamento Necessita atualizar a tabela regularmente para revelar as mudanças na rede Permita que Di seja a distância mais curta do nó i ao destino Di = min {j} [Dj + dij] : equação atualizada Cada nó (i) atualiza os valores de Di regularmente, usando a equação atualizada Cada nó mantém os valores de dij em seus vizinhos, bem como os valores de Dj recebidos de seus vizinhos Utiliza-os para calcular Di e enviar novos valores de Di aos seus vizinhos Se não ocorrer nenhuma mudança na rede, o algoritmo convergirá aos caminhos mais curtos em no máximo N passos Slide
22 Reação lenta às falhas de link Inicie com D= e D=00 Após um nó de interação receba D= e D = min [+, 00] = 00 Na prática, os comprimentos do link mudam de vez em quando Suponha que o link entre e falhe (ou seja, d=infinito) Nó atualizará D = d + D = No próximo passo, o nó atualizará: D = d+d = 4 Isto levará quase 00 repetições antes do nó convergir à rota correta para o nó Possíveis soluções: Propaga também a informação de rota Aguarda antes de rotear novamente ao longo de um caminho de custo elevado O nó próximo ao link que falhou deveria anunciar que D=infinito por algum tempo, a fim de evitar loops Slide
23 Algoritmo de Dijkstra Encontre o caminho mais curto de um determinado nó de origem para todos os outros nós Exige pesos de arco não-negativos O algoritmo funciona em estágios: Estágio k: os nós k mais próximos da origem foram encontrados Estágio k+: Dados os nós k mais próximos do nó de origem, encontre k+st. Observação importante: o caminho para os nós k+st mais próximos inclui apenas os nós entre os nós k mais próximos Permita que M seja o conjunto de nós já incorporado pelo algoritmo Inicie com Dn = dsn para todos n (Dn = distância do caminho mais curto do nó n ao nó de origem) Repita até M=N Encontre o nó w M que possua a próxima distância de custo menor para o nó de origem Adicione w a M Atualize as distâncias: Dn = min [ Dn, Dw + dwn] (para todos os nós n M) Slide Observe que a atualização de Dn só precisa ser feita em nós que ainda não estejam em M e que a atualização exige apenas o cálculo de uma nova distância, experimentando o nó w adicionado recentemente.
24 Slide 4 Exemplo Dijkstra
25 Implementação do Algoritmo de Dijkstra Versão centralizada: Um único nó obtém informações da topologia e calcula as rotas As rotas então podem ser retransmitidas para o resto da rede Versão distribuída: cada nó i retransmite {dij all j} para todos os nós da rede; todos os nós podem então calcular os caminhos mais curtos para cada um dos outros nós Protocolo Open Shortest Path First (OSPF) usado na Internet Slide 5
26 Roteamento na Internet Sistemas Autônomos (SA) A Internet está dividida em SA s, cada um sob o controle de uma única autoridade O protocolo de roteamento pode ser classificado em duas categorias Protocolos interiores - operam dentro de um SA Protocolos exteriores - operam entre SA's Protocolos interiores Normalmente, utilizam algoritmos de Shortest Path Distance Vector - baseado em Bellman-ford distribuído Protocolos Link State - baseado em Dijkstra distribuído Slide 6
27 Protocolos Distance Vector Baseado em Bellman-Ford distribuído Os nós trocam informações da tabela de roteamento com seus vizinhos Exemplos: Routing information protocols (RIP) A métrica usada é a contagem de hop (dij=) As informações de roteamento são trocadas a cada 0 segundos Interior Gateway Routing Protocol (IGRP) Propriedade da CISCO A métrica leva em consideração a carga Dij ~ /(µ λ) (retardo estimado através do link) Atualização a cada 90 segundos Capacidade de roteamento Multi-path Slide 7
28 Protocolos Link State Baseado no algoritmo Shortest Path de Dijkstra Evita loops Os roteadores monitoram o estado de seus links de saída Os roteadores retransmitem o estado de seus links dentro do SA Cada nó tem conhecimento do status de todos os links e pode calcular todas as rotas usando o algoritmo de dijkstra Apesar de tudo, os nós só enviam pacotes para o próximo nó ao longo da rota com o endereço de destino dos pacotes. O próximo nó procurará o endereço na tabela de roteamento Exemplo: Open Shortest Path First (OSPF) geralmente usado na Internet Os protocolos Link State normalmente geram menos tráfego de controle do que o Distance-vector Slide 8
29 Roteamento entre domínios Utilizado para rotear pacotes através de diferentes SA s Opções: Roteamento estático - rotas configuradas manualmente Roteamento Distance-vector Exterior Gateway Protocol (EGP) Border Gateway Protocol (BGP) Questões Qual a métrica de custo utilizada no roteamento Distance-Vector? Questões de política:o provedor da rede A talvez não queira que os pacotes B sejam roteados através de sua rede, ou os dois provedores de rede podem ter um acordo Questões de custo: Os provedores de rede podem cobrar pela entrega dos pacotes Slide 9
Aula 20. Roteamento em Redes de Dados. Eytan Modiano MIT
Aula 20 Roteamento em Redes de Dados Eytan Modiano MIT 1 Roteamento Deve escolher rotas para vários pares origem, destino (pares O/D) ou para várias sessões. Roteamento datagrama: a rota é escolhida para
Leia maisBC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento
BC-0506: Comunicação e Redes Aula 04: Roteamento Santo André, Q011 1 Roteamento Princípios de Roteamento O que é... Sistemas Autônomos Roteamento Interno e Externo Principais Tipos de Algoritmos Distance-Vector
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Roteamento www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Roteamento Roteamento é a técnica que define por meio de um conjunto de regras como os dados originados em
Leia maisTabela de roteamento
Existem duas atividades que são básicas a um roteador. São elas: A determinação das melhores rotas Determinar a melhor rota é definir por qual enlace uma determinada mensagem deve ser enviada para chegar
Leia maisRedes de Computadores I Conceitos Básicos
Redes de Computadores I Conceitos Básicos (11 a. Semana de Aula) Prof. Luís Rodrigo lrodrigo@lncc.br http://lrodrigo.lncc.br 2011.02 v1 2011.11.03 (baseado no material de Jim Kurose e outros) Algoritmos
Leia maisComunicação de Dados
Comunicação de Dados Roteamento Prof. André Bessa Faculade Lourenço Filho 22 de Novembro de 2012 Prof. André Bessa (FLF) Comunicação de Dados 22 de Novembro de 2012 1 / 26 1 Introdução 2 Roteamento na
Leia maisRoteamento em Redes de Computadores
Roteamento em Redes de Computadores José Marcos Câmara Brito INATEL - Instituto Nacional de Telecomunicações INATEL - Instituto Nacional de Telecomunicações 01/08/00 1 Introdução Objetivo Tipos de rede
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 Roteamento Dinâmico As principais vantagens do roteamento dinâmico são: Simplifica o gerenciamento da rede. Viável em grandes
Leia maisAula-17 Interconexão de Redes IP (Internet Protocol) Prof. Dr. S. Motoyama
Aula-7 Interconexão de Redes IP (Internet Protocol) Prof. Dr. S. Motoyama Encaminhamento IP Exemplo de tabela de roteamento de R: Rede/Sub-rede Mácara de sub-rede Próximo salto 28.96.34.0 255.255.255.28
Leia maisCurso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento
Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados
Leia maisPacket Tracer 4.0: Overview Session. Conceitos e práticas
Packet Tracer 4.0: Overview Session Conceitos e práticas Processo de Flooding ou Inundação envia informações por todas as portas, exceto aquela em que as informações foram recebidas; Cada roteador link-state
Leia maisInterconexão de Redes Parte 3. Prof. Dr. S. Motoyama
Interconexão de Redes Parte 3 Prof. Dr. S. Motoyama Protocolo de configuração dinâmica de host - DHCP DHCP proporciona uma estrutura para passar informação de configuração aos hosts (de maneira dinâmica
Leia maisA camada de rede. A camada de rede. A camada de rede. 4.1 Introdução. 4.2 O que há dentro de um roteador
Redes de computadores e a Internet Capitulo Capítulo A camada de rede.1 Introdução.2 O que há dentro de um roteador.3 IP: Protocolo da Internet Endereçamento IPv. Roteamento.5 Roteamento na Internet (Algoritmos
Leia maisCOMPONENTES BÁSICOS DE
COMPONENTES BÁSICOS DE REDES 2ºPARTE Prof. Me. Hélio Esperidião SWITCH O SWITCH opera de forma mais inteligente. Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele e descobre os endereços de origem e destino.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Camada de Rede Roteamento IP RIP OSPF e BGP Slide 1 Roteamento Determinar o melhor caminho a ser tomado da origem até o destino. Se utiliza do endereço de destino para determinar
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Roteamento IP Redes de Computadores Objetivo Conhecer o modelo de roteamento da arquitetura TCP/IP Entender os conceitos básicos de algoritmo, métrica, tabela e protocolos de roteamento
Leia maisCapítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes. Associação dos Instrutores NetAcademy - Julho de 2007 - Página
Capítulo 10 - Conceitos Básicos de Roteamento e de Sub-redes 1 Protocolos Roteáveis e Roteados Protocolo roteado: permite que o roteador encaminhe dados entre nós de diferentes redes. Endereço de rede:
Leia maisProtocolo OSPF. O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t. E s pec i a li s ta
Ebook Exclusivo Protocolo OSPF O p e n S h o r t e s t P at h F i r s t E s pec i a li s ta em S e rv i ços G e r e n c i a do s Segurança de de Perímetro Sumário Introdução P.3 Ententendendo o Protocolo
Leia maisCURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO
CURSO AVANÇADO DE BGP DESIGN COM ROTEADORES CISCO Instrutor: Rinaldo Vaz Analista de Redes Responsável técnico pelo AS 28135 Versão do material: 1.0 1.1 INTRODUÇÃO autor: Rinaldo Vaz rinaldopvaz@gmail.com
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br Camada de Redes (Continuação) 2 Camada de Rede 3 NAT: Network Address Translation restante da Internet 138.76.29.7 10.0.0.4 rede local (ex.: rede doméstica) 10.0.0/24
Leia maisAssumiu em 2002 um novo desafio profissional como empreendedor e Presidente do Teleco.
O que é IP O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre IP, sendo abordados tópicos como endereço IP, rede IP, roteador e TCP/IP. Eduardo Tude Engenheiro de Teleco
Leia maisRoteamento na Internet
Roteamento na Internet IntraAS RIP OSPF InterAS BGP RIP Protocolo de informação de roteamento (Routing Information Protocol) Definido nas RFCs 1058 (versão 1) e 2453 (versão 2) RIPng IPv6 Protocolo de
Leia maisConsulte a exposição. Qual declaração descreve corretamente como R1 irá determinar o melhor caminho para R2?
1. Que duas declarações descrevem corretamente os conceitos de distância administrativa e métrica? (Escolha duas.) a) Distância administrativa refere-se a confiabilidade de uma determinada rota. b) Um
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Capítulo 4.5 Algoritmos de Roteamento Capítulo 4.6 Roteamento na Internet Prof. Jó Ueyama Abril/2011 SSC0641-2011 1 Rede Roteador default? saltos? rotas? SSC0641-2011 2 Roteamento
Leia maisCONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO. Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva
CONFIGURAÇÃO DE ROTEADORES CISCO Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias Msc. Eng. Diego dos Passos Silva ROTEADOR Roteador CISCO 2600: INTERFACES DE UM ROTEADOR - Interface p/ WAN - Interface p/ LAN - Interface p/
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA UniFOA Curso Tecnológico de Redes de Computadores Disciplina: Redes Convergentes II Professor: José Maurício S. Pinheiro
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisEquipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br
1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações
Leia maisunesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Administração de Redes TCP/IP Roteamento: Sistemas Autônomos e EGP Prof. Dr. Adriano Mauro Cansian adriano@ieee.org UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto 2001 1. Introdução
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA Módulo A REDES DE COMPUTADORES Equipamentos de Rede ATIVOS E PASSIVOS Além dos dispositivos que atuam na borda da rede (computadores, tablets, smartphones, etc), uma rede é
Leia maisTecnologia de Redes de Computadores - aula 5
Tecnologia de Redes de Computadores - aula 5 Prof. Celso Rabelo Centro Universitário da Cidade 1 Objetivo 2 3 4 IGPxEGP Vetor de Distância Estado de Enlace Objetivo Objetivo Apresentar o conceito de. Conceito
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II Prof. Celio Trois portal.redes.ufsm.br/~trois/redes2 OSPF Open Shortest Path First - OSPF Protocolo aberto e padronizado pelo IETF (RFC 2328), o que permite que diversas plataformas
Leia maisFundamentos de Redes de Computadores. Elementos de Redes Locais
Fundamentos de Redes de Computadores Elementos de Redes Locais Contexto Implementação física de uma rede de computadores é feita com o auxílio de equipamentos de interconexão (repetidores, hubs, pontos
Leia maisCapítulo 4 - Roteamento e Roteadores
Capítulo 4 - Roteamento e Roteadores 4.1 - Roteamento Roteamento é a escolha do módulo do nó de origem ao nó de destino por onde as mensagens devem transitar. Na comutação de circuito, nas mensagens ou
Leia maisArquitectura de Redes
Arquitectura de Redes Routing Dinâmico BGP Arq. de Redes - Pedro Brandão - 2004 1 BGP (Border Gateway Protocol) Os protocolos de encaminhamento exteriores foram criados para controlar o crescimento das
Leia maisAo escolher os protocolos nesta fase do projeto, você terá subsídio para listar as características funcionais dos dispositivos a ser adquiridos
Seleção de Protocolos de Switching e Roteamento Protocolos de switching/roteamento diferem quanto a: Características de tráfego gerado Uso de CPU, memória e banda passante O número máximo de roteadores
Leia maisTeleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010
Teleprocessamento e Redes (MAB-510) Gabarito da Segunda Lista de Exercícios 01/2010 Prof. Silvana Rossetto (DCC/IM/UFRJ) 1 13 de julho de 2010 Questões 1. Qual é a diferença fundamental entre um roteador
Leia maisUM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA ROTEAMENTO ROBUSTO E EFICIENTE BASEADO EM AVALIAÇÃO DE FLUXO
MAVERSON EDUARDO SCHULZE ROSA UM ALGORITMO HEURÍSTICO PARA ROTEAMENTO ROBUSTO E EFICIENTE BASEADO EM AVALIAÇÃO DE FLUXO MÁXIMO Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre
Leia maisREDES DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula Complementar - EQUIPAMENTOS DE REDE 1. Repetidor (Regenerador do sinal transmitido) É mais usado nas topologias estrela e barramento. Permite aumentar a extensão do cabo e atua na camada física
Leia maisRede de Computadores II
Rede de Computadores II Slide 1 Roteamento Determinar o melhor caminho a ser tomado da origem até o destino. Se utiliza do endereço de destino para determinar a melhor rota. Roteador default, é o roteador
Leia maisCurso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins
Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Redes de Computadores Prof. Sergio Estrela Martins Material de apoio 2 Esclarecimentos Esse material é de apoio para as aulas da disciplina e não substitui a leitura
Leia maisA Camada de Rede. A Camada de Rede
Revisão Parte 5 2011 Modelo de Referência TCP/IP Camada de Aplicação Camada de Transporte Camada de Rede Camada de Enlace de Dados Camada de Física Funções Principais 1. Prestar serviços à Camada de Transporte.
Leia maisRedes de Computadores I. Gabarito da Lista de Exercícios 2 B C. Tabela de B B C
Redes de omputadores I Gabarito da Lista de xercícios ) Na topologia abaixo, considere que: o protocolo de roteamento utilizado é baseado em istance Vector usando a técnica Split Horizon com poison reverse,
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisCamada de Rede - Roteamento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Camada de Rede - Roteamento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Algoritmos de Roteamento: Roteamento de estado de enlace (link-state LS) Roteamento de Vetor de Distância (distancevector
Leia maisRoteamento IP & MPLS. Prof. Marcos Argachoy
REDES DE LONGA DISTANCIA Roteamento IP & MPLS Prof. Marcos Argachoy Perfil desse tema O Roteador Roteamento IP Protocolos de Roteamento MPLS Roteador Roteamento IP & MPLS Hardware (ou software) destinado
Leia maisConfiguração de Roteadores e Switches CISCO
Configuração de Roteadores e Switches CISCO Introdução ao CISCO IOS Protocolos de Roteamento Módulo - V Professor do Curso de CISCO Prof. Robson Vaamonde, consultor de Infraestrutura de Redes de Computadores
Leia maisCST em Redes de Computadores
CST em Redes de Computadores Dispositivos de Rede I AULA 07 Roteamento Dinâmico / Protocolo RIP Prof: Jéferson Mendonça de Limas Protocolos de Roteamento Dinâmico Em 1969 a ARPANET utilizava-se de algoritmos
Leia mais5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas
MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São
Leia maisArquitetura do Protocolo da Internet. Aula 05 - Protocolos de Roteamento. Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.
Arquitetura do Protocolo da Internet Aula 05 - Protocolos de Roteamento Prof. Esp. Camilo Brotas Ribeiro cribeiro@catolica-es.edu.br Revisão Roteamento; Gateway; Tabelas de Roteamento; Slide 2 de 82 Rotas?!
Leia maisEstudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace.
Estudo comparativo entre dois tradicionais algoritmos de roteamento: vetor distância e estado de enlace. Ederson Luis Posselt 1, Geovane Griesang 1 1 Instituto de Informática Universidade de Santa Cruz
Leia maisIPv6. Problema do espaço de endereços do IPv4 Outros problemas abordados
IPv6 Problema do espaço de endereços do IPv4 Outros problemas abordados IPv6 - formato do datagrama Mudanças mais importantes Capacidade de endereçamento expandida Cabeçalho fixo de 40 octetos Aumentar
Leia mais3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento
Disciplina: Dispositivos de Redes I Professor: Jéferson Mendonça de Limas 3º Semestre Aula 02 Introdução Roteamento 2014/1 Roteiro de Aula O que é Roteamento? IP X Protocolos de Roteamento Roteamento Direto
Leia maisComunicação de Dados IV. Gabarito da Lista de Exercícios 2
omunicação de Dados IV Gabarito da Lista de Exercícios ) Na topologia abaixo, considerando que as redes estão interligadas através de pontes transparentes, indique as informações armazenadas em cache nas
Leia maisTUDO SOBRE ENDEREÇOS IP
TUDO SOBRE ENDEREÇOS IP Revisão: Endereços IP são números de 32 bits, geralmente representados em notação decimal (xxx.xxx.xxx.xxx). Cada número decimal (xxx) representa oito bits em binário, e por isso,
Leia maisProtocolos de roteamento RIP e OSPF
Roberto Néia Amaral et al. 75 Roberto Néia Amaral (Mestre) Curso de Ciência da Computação - Universidade Tuiuti do Paraná Ciro de Barros Barbosa (Doutor) Curso de Ciência da Computação - Universidade Tuiuti
Leia maisUma tabela de roteamento contém as informações necessárias para que um pacote IP seja encaminhado para o destino certo.
RIP (Protocolo de Informação de Rotemento) como o próprio nome diz é um protocolo de roteamento: isso significa que ele é responsável por manter as tabelas de roteamento entre os roteadores da mesma rede
Leia maisProtocolos de Roteamento RIP e OSPF
Protocolos de Roteamento RIP e OSPF Alexandre Urtado de Assis aua@cbpf.br Nilton Alves Jr. naj@cbpf.br http://mesonpi.cat.cbpf.br/naj Resumo Este trabalho aborda alguns protocolos de roteamento, especificamente
Leia maisCAMADA DE REDES. Fabrício de Sousa Pinto
CAMADA DE REDES Fabrício de Sousa Pinto Introdução 2 Está relacionada a transferência de pacotes da origem para o destino. Pode passar por vários roteadores ao longo do percurso Transmissão fim a fim Para
Leia maisVisão geral sobre encaminhamento
Encaminhamento IP Resumo Algoritmos Escalabilidade 1 Visão geral sobre encaminhamento Forwarding vs Routing forwarding: processo de seleccionar uma porta de saída baseado no endereço de destino e na tabela
Leia maisSistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador
Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto Eleição de Coordenador Francisco José da Silva e Silva Laboratório de Sistemas Distribuídos (LSD) Departamento de Informática / UFMA http://www.lsd.deinf.ufma.br
Leia maisMASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT. Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais
MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY SLOAN SCHOOL OF MANAGEMENT 15.565 Integração de Sistemas de Informação: Fatores Tecnológicos, Estratégicos e Organizacionais 15.578 Sistemas de Informação Global:
Leia maisRedes de Computadores. Mauro Henrique Mulati
Redes de Computadores Mauro Henrique Mulati Roteiro Roteamento na Internet OSPF BGP IPv6 Revisão MPLS Roteamento na Internet IGP: Interior Gateway Protocol (Protocolo de Gateway Interior) Algoritmo de
Leia mais% & ' ( serviços fornecidos pela camada de rede. roteamento na Internet. princípios de roteamento. funcionamento de um roteador. IPv6.
-, % * % % " ) " serviços fornecidos pela camada de rede princípios de roteamento roteamento hierárquico protocolo IP roteamento na Internet intra-domínio inter-domínio funcionamento de um roteador IPv6
Leia maisProtocolos em Redes de Dados. Enquadramento histórico. Modo de funcionamento FEC. Antecedentes IP Switching Tag Switching. Exemplo de.
Multiprotocol Label Switching Aula 07 FCUL 2005-20056 Objectivo: Conciliar as tecnologias baseadas em comutação (switching) com o encaminhamento IP. Aplicações: Aumentar o desempenho. Engenharia de tráfego.
Leia maisAula 08 MPLS 2004-2005 FCUL. Protocolos em Redes de Dados. Luís Rodrigues. Enquadramento. Modo de funcionamento. Antecedentes MPLS.
Aula 08 FCUL 2004-2005 Multiprotocol Label Switching Objectivo: Conciliar as tecnologias baseadas em comutação (switching) com o encaminhamento IP. Aplicações: Aumentar o desempenho. Engenharia de tráfego.
Leia maisAula 03 Regras de Segmentação e Switches
Disciplina: Dispositivos de Rede II Professor: Jéferson Mendonça de Limas 4º Semestre Aula 03 Regras de Segmentação e Switches 2014/1 19/08/14 1 2de 38 Domínio de Colisão Os domínios de colisão são os
Leia maisHá dois tipos de configurações bidirecionais usados na comunicação em uma rede Ethernet:
Comunicação em uma rede Ethernet A comunicação em uma rede local comutada ocorre de três formas: unicast, broadcast e multicast: -Unicast: Comunicação na qual um quadro é enviado de um host e endereçado
Leia maisOSPF - Open Shortest Path First. Redes de Comunicação de Dados
OSPF - Open Shortest Path First Redes de Comunicação de Dados Bibliografia RFC 2328 - OSPF Version 2 http://www.rfc-editor.org/rfc/rfc2328.txt OSPF Design Guide, Cisco Systems http://www.cisco.com/en/us/tech/tk365/technologies_white_paper0
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Encaminhamento IPv4 Encaminhamento estático e encaminhamento dinâmico. Protocolos de encaminhamento: RIP, RIPv2, EIGRP e OSPF. Sistemas autónomos e redistribuição
Leia mais24/03/2015. Prof. Marcel Santos Silva
Prof. Marcel Santos Silva Embora os roteadores possam ser usados para segmentar os dispositivos de LAN, seu principal uso é como dispositivos de WAN. Os roteadores têm interfaces de LAN e WAN. As tecnologias
Leia maisTópicos Especiais em Redes de Telecomunicações
Tópicos Especiais em Redes de Telecomunicações Redes definidas por software e Computação em Nuvem Prof. Rodrigo de Souza Couto Informações Gerais Prof. Rodrigo de Souza Couto E-mail: rodsouzacouto@ieee.org
Leia mais2 Controle de Congestionamento do TCP
2 Controle de Congestionamento do TCP 17 2 Controle de Congestionamento do TCP A principal causa de descarte de pacotes na rede é o congestionamento. Um estudo detalhado dos mecanismos de controle de congestionamento
Leia maisSumário. Comunicação Multicast. Soluções. Multicast. Application-Level Multicast. October 20, 2008 Algoritmos Epidémicos
Sumário Comunicação Multicast Multicast Application-Level Multicast October 20, 2008 Algoritmos Epidémicos Comunicação Multicast Soluções Multicast designa o envio duma mensagem para múltiplos destinatários.
Leia maisSumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 05 -OSPF, IS-IS, IGRP e EIGRP p.4. Sub-redes to tipo NBMA NBMA
Sumário Protocolos em Redes de Dados - Aula 05 - OSPF, IS-IS, IGRP e EIGRP Luís Rodrigues ler@di.fc.ul.pt OSPF. Suporte para diferentes tipos de redes. Encaminhamento hierárquico no OSPF. IS-IS. IGRP.
Leia maisROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros
ROUTER Alberto Felipe Friderichs Barros Router Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisInterconexão de redes locais. Repetidores. Pontes (Bridges) Hubs. Pontes (Bridges) Pontes (Bridges) Existência de diferentes padrões de rede
Interconexão de redes locais Existência de diferentes padrões de rede necessidade de conectá-los Interconexão pode ocorrer em diferentes âmbitos LAN-LAN LAN: gerente de um determinado setor de uma empresa
Leia maisREDES DE COMPUTADORES. Camada de Rede. Prof.: Agostinho S. Riofrio
REDES DE COMPUTADORES Camada de Rede Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Introdução 2. Funções 3. Serviços oferecidos às Camadas superiores 4. Redes de Datagramas 5. Redes de Circuitos Virtuais 6. Comparação
Leia maisA máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:
Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para
Leia mais1. Explicando Roteamento um exemplo prático. Através da análise de uns exemplos simples será possível compreender como o roteamento funciona.
Aula 14 Redes de Computadores 24/10/07 Universidade do Contestado UnC/Mafra Sistemas de Informação Prof. Carlos Guerber ROTEAMENTO EM UMA REDE DE COMPUTADORES A máscara de sub-rede é utilizada para determinar
Leia maisTeoria dos Grafos. Edson Prestes
Edson Prestes Grafos Cliques Maximais Para determinar os cliques maximais de um grafo G podemos usar o método de Maghout em Dado o grafo abaixo, calcule Determine os conjuntos independentes maximais em
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores por fldotti@inf.pucrs.br Redes de Computadores Nível de Rede Algoritmos de Roteamento - Link State Protocolo OSPF Redes de Computadores 2 Algoritmos de Roteamento - Link State Redes
Leia maisUnidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Redes de Computadores Disciplina: Redes de Computadores Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 Visão Geral de Equipamentos de Rede 2 Repetidor
Leia maisRedes TCP/IP. Prof. M.Sc. Alexandre Fraga de Araújo. alexandref@ifes.edu.br. INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Campus Cachoeiro de Itapemirim
Redes TCP/IP alexandref@ifes.edu.br O que é a Internet? Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações Enlaces de comunicação: fibra, cobre, rádio,
Leia maisSegurança de Rede Prof. João Bosco M. Sobral 1
1 Sinopse do capítulo Problemas de segurança para o campus. Soluções de segurança. Protegendo os dispositivos físicos. Protegendo a interface administrativa. Protegendo a comunicação entre roteadores.
Leia maisProtocolo de roteamento EIGRP. kraemer
Protocolo de roteamento EIGRP Cronograma Introdução Formato das mensagens Módulos independentes de protocolos Tipos de pacote Protocolo Hello Atualizações associadas Algoritmo DUAL Distância administrativa
Leia maisRedes de Computadores e a Internet
Redes de Computadores e a Internet Magnos Martinello Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Departamento de Informática - DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia - LPRM Agenda 1.1 O que
Leia maisREDES PARA TODOS RIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br
REDES PARA TODOS RIP rffelix70@yahoo.com.br Operação RIP RIP V.01 O RIP usa dois tipos de mensagem especificados no campo Command: Mensagem de solicitação e Mensagem de resposta. Redes e Roteamento RIP
Leia maisIntrodução. 128.10 Ligação direta 128.15 Ligação direta 129.7 128.15.1.3 Default 128.15.1.1
Introdução Roteamento é a movimentação de informações da origem até o seu destino, sendo que essa informação deve passar por pelo menos um modo intermediário, ou seja, a origem e o destino não estão ligadas
Leia maisFoi inicialmente desenvolvido como parte de um
PROTOCOLO TCP/IP 1 INTRODUCÃO Foi inicialmente desenvolvido como parte de um projeto incentivado pela DARPA; Tinha como objetivo desenvolver tecnologias para que as máquinas interligadas em rede continuassem
Leia maisRedes de Computadores 3ª Colecção Exercícios diversos 16 de Dezembro de 2005 Spanning Tree, Protocolo IP, Encaminhamento em redes IP e Cam.
I Bridging Transparente Spanning Tree 1) Considere a rede local, da figura. Admitindo que as bridges são transparentes e correm o algoritmo Spanning Tree (IEEE 802.1d) HOST Y HOST Z HOST X Bridge Prioridade
Leia maisAula 03 Introdução ao encaminhamento 2004-2005
Aula 03 Introdução ao encaminhamento V1 V2 FCUL 2004-2005 Sumário Introdução ao encaminhamento. Distance Vector Routing. Link State Routing.. (Nota: a maioria das figuras foram retiradas de A. Tanenbaum
Leia maisRoteamento e Roteadores. Conceitos Diversos
e Roteadores Conceitos Diversos Um roteador é um dispositivo que provê a comunicação entre duas ou mais LAN s, gerencia o tráfego de uma rede local e controla o acesso aos seus dados, de acordo com as
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisPrefixo a ser comparado Interface 1 0 10 1 111 2 Senão 3
PEL/FEN Redes de Computadores 015/1 Segunda Lista de Exercícios Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein 1) Descreva os principais serviços providos pela camada rede. ) Cite as diferenças entre datagrama e circuito
Leia maisTrabalho Computacional
Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática Profª Claudia Boeres Teoria dos Grafos - 2014/2 Trabalho Computacional 1. Objetivo Estudo e implementação de algoritmos para resolução
Leia mais