INTRODUÇÃO. Este manual de operações apresenta todas as informações necessárias para se aprender como usar o alinhador de maneira rápida e fácil.

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1 INTRODUÇÃO Este manual de operações apresenta todas as informações necessárias para se aprender como usar o alinhador de maneira rápida e fácil. *A seção informações gerais descreve o alinhador de rodas e as suas funções, além das leituras que ele executa. *A seção de procedimento para instalação descreve claramente como montar e instalar o equipamento. *A seção de verificação do alinhador descreve os procedimentos básicos de verificação e calibração do equipamento e seus componentes lasers. *A seção de utilização do alinhador descreve os procedimentos básicos de operação do equipamento e de como fazer as leituras e os ajustes necessários no veículo. Centro de Treinamento Técnico

2 INFORMAÇÕES GERAIS Os alinhadores de direção C.A.C Máquinas trazem ao campo automotivo, o mais rápido, simples e preciso método de medições. Este aparelho é a última palavra em instrumentos de precisão, desenhados e projetados para verificações de CAMBER, CASTER E DIVERGÊNCIAS, CENTRALIZAÇÃO DE DIREÇÃO, DIVERGÊNCIAS EM CURVA, INCLINAÇÃO DE PINOS MESTRES E JUNTAS ESFÉRICAS E PARALELISMO ENTRE EIXOS, com o mínimo de esforço e tempo. *A ESCOLHA DE UM LOCAL IDEAL PROCEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO Para a obtenção de perfeitos resultados, selecione um local na sua oficina onde a luz do sol ou luz externa não atinja os painéis, afetando dessa maneira o foco luminoso dos projetores. Dirija um veículo para este local, deixando aproximadamente 2m de espaço entre a linha de centro das rodas dianteiras e o painel de alinhamento, e aproximadamente 1metro de cada lado das rodas. Com o uso de giz, marque a posição das quatro rodas do veículo no piso. Certifique-se de que este local proporcione uma ampla área de acesso para movimentar o veículo e que facilite também a movimentação do pessoal de serviço. Feitas estas primeiras etapas, proceda de acordo com as orientações fornecidas para a construção da vala ou da instalação da rampa. É recomendável escolher um local na oficina que seja extremamente plano. Condições ideais projetam medidas precisas e oferecem o máximo desempenho dos alinhadores. Posicione cuidadosamente o equipamento num piso sólido e nivelado. Marque com giz ao redor dos pés de apoio do equipamento. Remova o equipamento e pinte internamente as marcas feitas com giz. Este método proporciona uma rápida reinstalação se o equipamento for removido do local. *PARA INSTALAÇÃO Posicione o painel em relação ao centro do prato (distância mínima 1,75m a 1,80m) configurando a medida para os dois lados, feito isto, assegure-se que o painel esteja no esquadro com pratos. *NIVELAMENTO DOS PRATOS Certifique-se de que os pratos estejam nivelados, um em relação ao outro usando um nível de bolha.

3 UTILIZAÇÃO DOS PRATOS GIRATÓRIOS Após o levantamento e compensação das rodas, coloque os dois pratos giratórios sob elas. Certifique-se de que os pratos giratórios estejam centrados sob as rodas e de que os pinos estejam travando os pratos. Abaixe as rodas dianteiras sobre os pratos giratórios, remova os pinos-trava e balance o veículo para baixo e para cima. E muito importante que as rodas dianteiras estejam centradas sobre os pratos. VERIFICAÇÃO DO CABEÇOTE DO PROJETOR (FEIXES LUMINOSOS) Antes de enviar o projetor ao posto de Assistência Técnica C.A.C Máquinas, repita as seguintes verificações tantas vezes quantos forem necessários, o mais cuidadosamente possível. Os projetores são rigidamente construídos e cientificamente aferidos na fabrica e, exceto em casos de choques ou uso indevido, a precisão de feixe luminoso e do projetor será mantida indefinidamente. Obs.: A partir dessa etapa o projetor deve ser manuseado com extremo cuidado e mantido em condições dignas de um aparelho eletrônico, ou seja, longe de umidade. Com tal precaução, assegura-se o correto uso do equipamento e sua precisão. Ao fazer leituras e verificações com o feixe luminoso, utilize sempre o centro do feixe luminoso. Para todas as leituras, exceto Camber, use o ponto de intersecção dos feixes para fazer as leituras. IMPORTANTE: Verifique a posição do gabarito dos espelhos. Se o gabarito ou a barra for movido, alinhe novamente. Verifique agora, a planicidade dos espelhos, tomando o cuidado de não mover o gabarito ou barra mesmo levemente. Olhe o projetor esquerdo do lado do gabarito para enxergar se a linha vertical coincide com a linha vertical do projetor em 0(zero). Se os pontos laser não coincidirem perfeitamente, o espelho foi instalado incorretamente, causando um agarramento e conseqüentemente uma curvatura. Para corrigir esta curvatura, devido ao agarramento, verifique a regulagem da base do espelho. Reajuste a base dos espelhos de convergência e verifique novamente. Verifique o mesmo conjunto de furos no lado direto do gabarito dos espelhos, do mesmo modo como feito do lado esquerdo, sendo que os pontos laser coincidam nos pontos luminosos da escala de projetores. Com a finalidade de garantir a precisão do alinhamento da convergência, este método de verificação dos espelhos da barra de convergência deve ser aplicado quando a barra sofrer choques ou for manuseada mais rudemente do que o normal e também, deve ser aplicado como uma verificação periódica, preferencialmente a cada seis meses.

4 NOTA: A C.A.C Máquinas recomenda, que, com a finalidade de um alinhamento preciso e com resultados confiáveis, as verificações anteriormente descritas sejam efetuadas cuidadosamente no momento da instalação do equipamento, e a qualquer outro momento, quando houver um ajuste ou um acidente com equipamento. Estas verificações rápidas assegurarão que seu equipamento esteja calibrado e que ofereça leituras precisas dos ângulos da geometria de direção. Um equipamento limpo é uma boa indicação de um equipamento calibrado. *CORREÇÕES QUANTO A FRACA INTENSIDADE DO LASER Certifique-se de que a recarga das baterias foi completa, com este procedimento o seu projetor voltara à normalidade do feixe do laser. DETALHE DO VEÍCULO DE RÉ NA VALETA REALIZANDO O SERVIÇO DE ALINHAMENTO DAS RODAS TRASEIRAS Obs.: Como o veículo entrou de ré na rampa a medição para os resultados obtidos de convergência e ou divergência deverão ser interpretados contrários. No exemplo acima onde se lê, por exemplo, + 4 mm (positivo) convergente significa que o valor correto é 4 mm (negativo) divergente.

5 ALINHAMENTO RODA TRASEIRA Procedimentos para realizar o serviço de alinhamento das rodas traseiras com os pratos traseiros na valeta. 1. Coloque os projetores laser nas rodas traseiras e proceda a deformação, em seguida faça a leitura do camber. 2. Para realizar a medição da convergência coloque as escalas de divisão nas rodas dianteiras e direcione o raio LASER para elas, se o número obtido for diferente é porque uma das rodas está aberta ou fechada em relação à outra. 3. Alguns veículos possuem tensores de ajuste, outros têm arruelas de calço. Faça a compensação, isto é, coloque uma das rodas com o mesmo número obtido da outra, exemplo (2 e 5 coloque 2 e2 ou 1 e 1), para que a mesma fique na mesma direção aos espelhos de retorno, e faça com que o ponto LASER retorne na escala do projetor, isto é, na escala de análise de convergência/divergência. 4. Agora gire os projetores em direção aos espelhos de retorno, e faça com que o ponto laser retorne na escala de convergência/divergência do projetor. 5. Proceda agora a divisão na leitura obtida regulando a barra de espelho, fazendo com que seja visto os mesmos resultados nas duas escalas dos projetores (ex.: 4 mm e 4 mm). 6. Finalize fazendo a regulagem de acordo com a tabela de alinhamento para rodas traseiras de cada veículo.

6 ALINHAMENTO RODA TRASEIRO SEM PRATOS Procedimento para realizar o serviço de alinhamento das rodas traseiras sem os pratos traseiros na valeta. 1. Coloque o veículo de ré na valeta, em seguida coloque os projetores nas rodas traseiras e proceda à deformação, em seguida faça a leitura do camber. 2. Para realizar a medição da convergência coloque as escalas de divisão nas rodas dianteiras e direcione o raio LASER para elas, se o numero obtido for diferente é porque uma das rodas esta aberta ou fechada em relação à outra. 3. Alguns veículos possuem tensores de ajuste, outros têm arruelas de calço faça a compensação, isto é, coloque uma das rodas com o mesmo número obtido da outro exemplo (2 e 5 coloque 2 e 2 ou 1 e 1), para que a mesma fique na mesma direção. 4. Agora gire os projetores em direção aos espelhos de retorno, e faça com que o ponto LASER retorne na escala do projetor, isto é na escala de análise de convergência/divergência. 5. Proceda agora a divisão na leitura obtida regulando a barra de espelho, fazendo com que seja visto os mesmos resultados nas duas escalas na escala do projetor (ex.: 4 mm e 4 mm). 6. Finalize fazendo a regulagem de acordo com a tabela de alinhamento para rodas traseiras deste veículo, não esquecendo que as medições são consideradas invertidas, isto é onde se lê + 4 mm (positivo) convergente significa que o valor correto é 4 mm (negativo) divergente.

7 AFERIMENTO DOS ESPELHOS Antes de se colocar o alinhador em uso é muito importante que se observem os espelhos, se estão calibrados ou não. Os mesmos saem aferidos de fábrica, mas por decorrência do transporte ou outros fatores, pode estar descalibrado. Veja no exemplo abaixo como conferir e aferir os espelhos com precisão. Ex.: Colocar um veículo de ré na rampa com EIXO TRASEIRO FIXO (exemplo: PAMPA, PICK-UP FIAT, CAMIONETAS, OU SIMILARES COM EIXO TRASEIRO RIGÍDO QUE NÃO TENHAM BANDEJA). Coloque os projetores laser em cada roda traseira, faça a deformação e projete o ponto laser dentro dos espelhos do painel e observe o retorno na testa dos módulos, como se estivesse fazendo a convergência de um veículo analise se o resultado se obtiver ZERO dos dois lados, significa que o espelho está alinhado corretamente. Caso não obtenha o ZERO, proceda da seguinte maneira, ZERE um dos lados e observe que na barra de espelho existente atrás do painel existem arruelas entre a barra de espelho e o suporte do espelho, coloque mais arruelas ou tire as arruelas existentes para obter ZERO deste lado. LEITURA DE CONVERGÊNCIA/DIVERGÊNCIA Projete o ponto LASER do MÓDULO esquerdo para o espelho fazendo com que o mesmo ponto retorne na testa do MÓDULO, faça a mesma operação do lado direito e baseado na escala em milímetro na testa do MÓDULO divida as medições isto é some as duas medidas e divida por 2, este será o resultado (ex.: esquerda = 4 mm + direita =2 mm, soma = 6 mm, divisão por 2 o resultado é = 3 mm cada lado). Atenção: Para que este aparelho realize uma leitura precisa e necessária que os painéis estejam minuciosamente nivelados através do sistema de bolha de nível. Ao fixar o gabinete (suporte e painéis) no solo verifique as bolhas de nível que se encontra na parte superior dos painéis, procure fixar o gabinete o mais nivelado possível e se mesmo depois de fixado o gabinete os painéis estiverem desnivelados, nivele individualmente cada um através do sistema de regulagem de nível existente na parte superior de cada painel.

8 COMO CENTRALIZAR? Coloque o volante na posição correta e prenda-o com a trava de volante. os números 2 que estavam aparecendo na escala de divisão não são mais eles que agora aparecerão, pois quando você colocou o volante na posição correta o laser indicou outros números, mas o principal é que agora você deve soltar as barras de direção do veículo e colocar o raio laser novamente no número 2, visto anteriormente, sem mexer no volante, pois, o mesmo está travado, feito isto, a operação está pronta. CENTRALIZAÇÃO DE VOLANTE Atenção! - É necessário que se faça à centralização de volante antes de realizar a verificação de convergência/divergência. - Gire os projetores laser para traz e faça a divisão nas escalas de divisão. No exemplo acima vimos 2 para cada lado e o volante está torto. - Levante o ponto laser até a parte superior da escala e faça a leitura final. LEITURA DO CAMBER - A leitura do camber é feita diretamente no painel, a partir da base do camber 0 (zero), que se encontra na parte inferior do painel. - Existem 03 roldanas de ajuste no flange onde esta fixada o MÓDULO LASER, gire a roldana que está na horizontal (roldana 02/03) e elimine somente a metade da diferença encontrada. Ex.: se encontrou 4 deixe com 2 e puxe o zero do painel em cima do ponto LASER novamente. - Gire a roda no sentido horário (para frente) e coloque o mandril do grampo em 9 horas, você observará que o ponto LASER se deslocou para um dos lados novamente, repita agora a operação das roldanas.

9 - Coloque o mandril do grampo em 12 horas (figurativo) e direcione o ponto LASER para o painel, agora desloque o painel até que o zero da escala coincida com o ponto LASER. - Gire a roda no sentido horário (para frente) e coloque o mandril do grampo em 6 horas, você observará que o ponto LASER se deslocou para um dos lados. LEITURA DO CASTER - Gire os projetores para trás e faça o alinhamento das rodas dianteiras com as rodas traseiras, usando as duas escalas de divisão, em seguida, gire os projetores para frete. - Movimente os painéis para que o ponto LASER coincida com ZERO centrado do painel. gire a roda 20º para dentro do veículo e coloque o ponto LASER no ZERO entre a escala negativa e a escala positiva do caster do lado de dentro do painel, nivele a bolha de nível que se encontra na parte superior do projetor girando o manipulo que se encontra ao lado. - Para obter o resultado do caster gire a roda 20º para fora do veículo e nivele o projetor em conjunto com a bolha de nível. - Repita a mesma operação do lado oposto. Obs.: - onde posicionar o ponto laser na escala do painel, será o resultado final da leitura do caster. Obs.: Ao realizar estas 04 operações fechando um ângulo de 360º na roda, você irá perceber que o ponto laser não mais se deslocará para os lados, se ainda após estas 04 operações o ponto laser se deslocar, repita as mesmas. Agora você pode realizar as operações de medição, tais como, CAMBAGEM, CASTER, CENTRALIZAÇÃO DE VOLANTE, CONVERGÊNCIA/DIVERGÊNCIA.

10 CASTER É a inclinação do eixo de giro com relação a vertical. O caster é medido em graus e pode ser: Positivo: Quando a inclinação do eixo de giro é para frente Negativo: Quando a inclinação do eixo de giro é para traz Zero: Quando o eixo de giro está na vertical O Caster é medido por uma relação dos valores de Camber quando se faz um giro préestabelecido nas rodas dianteiras, maior precisão quando este giro é feito de forma simétrica para esquerda e direita, com relação à linha direcional do eixo traseiro. Função Proporcionar estabilidade direcional. O caster quando positivo (+), projetando para frente o eixo de giro, estabelece o ponto de carga para frente do ponto do contato da roda com o solo. Com isso, as rodas tendem a manter-se alinhadas para frente, impondo ao veículo, não influência no desgaste dos pneus. Os efeitos de um caster fora das especificações são os seguintes: Quando insuficiente: a) Reduz a estabilidade direcional em alta velocidade b) Reduz o esforço direcional requerido em baixa velocidade Quando Excessivo: a) Aumenta a estabilidade direcional em alta velocidade b) Aumenta o esforço direcional requerido em baixa velocidade c) Pode causar vibrações laterais em alta velocidade Diferente Lado a Lado: a) Pode causar tendência no veículo de puxar para um dos lados e problemas em freagens violentas b) A máxima diferença permissível lado a lado é de ½ grau

11 ÂNGULOS CARACTERÍSTICOS EM ALINHAMENTO 1. ROC (Run out Compensation) Compensação das Deformações: ROC compensa as medidas dos ângulos, independente dos erros geométricos do aro e/ou de fixação da roda. 2. Convergência: É o ângulo formado pelo plano horizontal da roda e o eixo de simetria ou eixo de impulso do veículo. O eixo de simetria do veículo é uma linha imaginária que o divide longitudinalmente em duas partes iguais. O eixo de impulso é a direção de marcha do eixo traseiro. As unidades de medida da convergência são graus e milímetros. 3. Ângulo de Camber: É o ângulo formado pelo plano da roda e o plano vertical. Define-se como ângulo de camber positivo quando a parte superior da roda está inclinada para fora. A unidade de medida é o grau. 4. Ângulo de Caster: É o ângulo formado entre a vertical e uma projeção do eixo de direção sobre o plano longitudinal do veículo. O ângulo de caster mede-se com aas rodas dianteiras viradas 10º ou 20º. A unidade de medida é o grau. 5. Ângulo KPI (King-pin Inclination): É o angulo formado entre a vertical e a projeção do eixo de direção sobre o plano transversal do veículo. 6. Divergência em curvas: É a diferença entre os respectivos ângulos de direção das rodas dianteiras. Por convenção, mede-se quanto à roda interna em relação à curva está a 20º. A unidade de medida é o grau 7. Desalinhamento das rodas em um mesmo eixo (set-back): É a medida da diferença de posição de uma roda em relação à outra, tomando-se como referência uma perpendicular ao eixo longitudinal do veículo. Existe um desalinhamento dianteiro e outro traseiro; este último não deve ser confundido com o ângulo de impulso. A unidade de medida é o grau. 8. Ângulo de Impulso É o ângulo formado entre o eixo de simetria do veículo e a direção de marcha do eixo traseiro. A unidade de medida é o grau.

12 CAMBER É definido como a inclinação lateral da parte superior das rodas, para fora (positivo) ou para dentro (negativo) a partir da vertical, visto o veículo de frente. Função A função do Camber é distribuir o peso do veículo sobre a banda de rodagem dos pneus de maneira uniforme, evitando desgaste irregular dos mesmos. O desgaste excessivo nos ombros dos pneus será geralmente atribuído a regulagens incorretas do camber. *CAMBER NEGATIVO Ocasiona desgaste prematuro no ombro interno do pneu. Projeta o ponto de aplicação do peso do veículo para a extremidade do eixo da roda, gerando um efeito de alavanca que causa instabilidade vertical e fadiga, tanto no eixo quanto nos demais componentes da suspensão. *CAMBER POSITIVO Ocasiona desgaste prematuro no ombro externo do pneu. Proteja o ponto de aplicação do peso do veículo para a parte interna do eixo da roda, diminuindo o efeito de alavanca e conseqüentemente aumentando a estabilidade vertical do veículo. *CAMBER DESIGUAL Quando não houver especificações do fabricante, deve-se tolerar uma diferença máxima de ½ graus de camber lado a lado. O veículo tende a puxar para o lado da roda que estiver com ajuste de Camber mais positivo.

13 CONVERGÊNCIA E DIVERGÊNCIA Denomina-se convergência quando a distância entre a parte anterior das rodas é menor que a posterior. Denomina-se divergência entre a parte anterior das rodas é maior que a posterior. A amplitude de convergência ou divergência pode ser expressa das seguintes formas: a) Medida angular (em graus) relacionada à linha geometria central do veículo b) Medida linear (em milímetros) usando como referência a borda da roda Função Determinados ângulos de convergência ou divergência são ajustados com o veículo em repouso para compensar as forças que tendem a alterar estes ângulos quando o veículo está em movimento. O objetivo é fazer com que as rodas se mantenham paralelas com a trajetória, quando o veículo está em movimento, evitando assim uma fricção lateral dos pneus com o solo minizando o desgaste dos mesmos. Os desgastes gerados a cada quilômetro percorrido. Variações na altura da suspensão podem afetar as medidas de convergência ou divergência. DIVERGÊNCIA EM CURVAS Denomina-se divergência em curvas, a diferença entre os ângulos assumidos pelas rodas dianteiras durante as curvas. Este ângulo é determinado pelos braços de direção e deve ser medido somente após o ajuste correto do ângulo de convergência ou divergência. Diferenças superiores a 1 ½ graus lado a lado no ângulo de divergência em curvas indicam uma torção ou defeito nos braços de direção de veículo. Durante uma curva, a roda do lado interno, descreve uma curvatura menor do lado externo, portanto, a roda interna deve inclinar um pouco mais que a externa, a fim de evitar atrito excessivo dos pneus com o solo.

14 CERTIFICADO DE GARANTIA Este equipamento é garantido pela C.A.C MÁQUINAS por um período de 12 meses contra defeitos de fabricação. Esta garantia fica estabelecida a partir da data da nota fiscal que passa a fazer parte integrante deste certificado e o respectivo número de série do equipamento. NÃO ESTÃO COBERTOS PELA GARANTIA DANOS CAUSADOS POR: Manutenção feita por pessoas não autorizadas pela C.A.C Máquinas; Uso indevido, maus tratos, descuidados e descumprimentos das instruções contidas neste manual. Desgates natural das peças. Transportes inadequados, quedas e acidentes de qualquer natureza. Danos causados por ação da natureza ESTARÁ CANCELADA A GARANTIA SE: For retirada a etiqueta contendo o número de série, ou se estiver de alguma forma, alterado ou rasurado. Houver violação do selo de garantia. Ultrapassado o limite de garantia. For alterada a característica física e funcional do equipamento, bem como adição de acessórios que venham alterar o funcionamento a que se destina. Qualquer peça, parte ou componentes agregados ao equipamento se caracterizar não original ou novo, e ainda que não mantenha as características técnicas da C.A.C Máquinas. A garantia é concedida no estabelecimento do fabricante e cobre despesas de mão-de-obra e de peças. O comprador será, portanto o único responsável pelas despesas de frete, embalagens, viagens e riscos de transportes do produto. É indispensável à apresentação da nota fiscal de compra do produto para o cumprimento desta garantia Data da Compra: / /. Nota Fiscal Nº.:. Nº. de Série:. Modelo:. Outras informações:.

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