CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA - CONTAG

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1 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA - CONTAG CADERNO 3 COOPERATIVAS DE CRÉDITO PASSOS PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVA DE CRÉDITO NA AGRICULTURA FAMILIAR SEGUNDA EDIÇÃO. BRASÍLIA, FEVEREIRO DE 2008

2 2 APRESENTAÇÃO A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura CONTAG, cumprindo deliberação do 8 o e 9 o Congresso Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, sobre a Organização e Implementação de um Sistema CONTAG de Organização da Produção dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, lança a 2ª Edição do terceiro caderno da série Organização da Produção com o tema Cooperativismo de Crédito Rural. Esta edição estará disponível exclusivamente em meio eletrônico, na página da CONTAG, no item Siscop. As lideranças e técnicos que atuam na construção cotidiana do Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário - PADRSS terão neste caderno uma importante ferramenta para aprimorar conhecimentos sobre cooperativismo de crédito, auxiliando-lhes na aplicação prática de organização da agricultura familiar. Nesta edição procuramos atualizar os aspectos legais sobre constituição e operacionalização das cooperativas de crédito, principalmente. Possibilita que as lideranças do MSTTR e parceiros aprofundem e atualizem conhecimentos sobre tema e, quando necessário, possam realizar com sucesso o sonho de organizar cooperativas de crédito na agricultura familiar. Com os cadernos da série Organização da Produção a CONTAG, Federações e Sindicatos de Trabalhadores(as) Rurais dão continuidade às ações de fomento à capacitação iniciada com o Programa de Desenvolvimento Local Sustentável PDLS. A abordagem de temas específicos possibilitará uma atuação cada vez mais qualificada de nossas lideranças e assessorias frente às várias demandas dos trabalhadores e trabalhadoras rurais de todo o país. Para informações complementares nos procurem na CONTAG por meio do telefone (61) Brasília/DF, Fevereiro de A Diretoria Executiva

3 3 SUMÁRIO 1 COOPERATIVISMO DE CRÉDITO ORIGENS, CONCEITOS E PRINCÍPIOS Cooperativismo de Crédito no Mundo Cooperativismo de Crédito no Brasil Cooperativismo de crédito - origem e evolução Cooperativismo de crédito na atualidade Sistema CREDITAG Conceitos básicos: cooperativismo, cooperar, cooperativa e cooperado Princípios do Cooperativismo ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA Assembléia Geral Conselho Fiscal Conselho de Administração e ou Diretoria Das Exigências para Ocupar Cargo Eletivo SERVIÇOS E OPERAÇÕES DE COOPERATIVAS DE CRÉDITO Sociedades Cooperativas de Crédito e Bancos Função da Cooperativa de Crédito - Captação e Aplicação de Recursos Financeiros Captação de recursos Serviços e operacionalização dos financiamentos Prestação de serviços receitas x despesas Fonte de receitas Origem das despesas COOPERATIVA DE CRÉDITO - PROCESSO CONSTITUTIVO Cooperativas de crédito Quadro de associados Constituição e Autorização para Funcionamento Da apresentação do projeto de constituição - 1º etapa Da autorização para funcionamento 2º etapa Da assembléia de constituição Integralização do capital Capital mínimo Instrução do processo Concessão da autorização para funcionamento Regularidade dos atos constitutivos Área de atuação Finalização do processo Procedimentos posteriores Filiação à Cooperativa Central de Crédito Unidade Administrativa Desmembrada (UAD) e Postos de Atendimento Unidade Administrativa Desmembrada (UAD) Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) Posto de Atendimento Transitório (PAT) REFERENCIAS BIBLIOGRAFIA ANEXO Informações complementares

4 4 RELAÇÃO DE SIGLAS E NOMES DE ENTIDADES E ÓRGÃOS ACI - Aliança Cooperativista Internacional ANCOSOL Associação Nacional do Cooperativismo de Crédito da Economia Familiar e Solidária BCB Banco Central do Brasil BANSICREDI Banco Cooperativo Sicredi S.A. BANCOOB Banco Cooperativo do Brasil BNCC - Banco Nacional de Crédito Cooperativo BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CMN - Conselho Monetário Nacional CFC - Conselho Federal de Contabilidade CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura CREDITAG Cooperativa de Crédito Rural dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar CREHNOR - Sistema de Cooperativas de Crédito Rural Novos Horizontes CRESOL - Sistema de Cooperativas de Crédito com Interação Solidária ECOSOL - Sistema Nacional de Cooperativas de Economia e Crédito Solidário FETAGs Federações dos Trabalhadores na Agricultura MDA Ministério do Desenvolvimento Agrário MSTTR Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais Solidária OAB Ordem dos Advogados do Brasil SAF Secretaria da Agricultura Familiar SDT Secretaria de Desenvolvimento Territorial SICOOB - Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil SICREDI - Sistema de Crédito Cooperativo STN Sistema Financeiro Nacional STTRs - Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais UNICAFES União Nacional de Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia UNICRED - Sistema Unicred Brasil

5 5 RELAÇÃO DE SIGLAS E NOMES DE PROGRAMAS E TERMOS TÉCNICOS APR - Ativo Ponderado pelo Risco COMPE - Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis COSIF Plano Contábil das Instituições Financeiras DEFIN - Departamento de Gestão de Informações do Sistema Financeiro DEINF - Departamento de Informática DEORF - Departamento de Organização do Sistema Financeiro FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social MCR - Manual de Crédito Rural PAC - Posto de Atendimento Cooperativo PADRSS Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário PAT - Posto de Atendimento Transitório PDLS Programa de Desenvolvimento Local Sustentável PLA - Patrimônio Líquido Ajustado PLE - Patrimônio Líquido Exigido PR Patrimônio de Referência PROGER - Programa de Geração de Emprego e Renda PRONAF Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar SISBACEN Sistema de Informações Banco Central SISCOP Sistema Contag de Organização da Produção UAD - Unidades Administrativas Desmembradas

6 6 1 - COOPERATIVISMO DE CRÉDITO - ORIGENS 1.1 Cooperativismo de Crédito no Mundo As primeiras experiências de cooperativas na forma como as conhecemos hoje se deram na Europa. As cooperativas de crédito começaram a surgir a partir da segunda metade do século XIX, principalmente na Alemanha e na Itália. A proposta inicial era permitir que as pessoas pobres buscassem auto-ajuda por meio da ajuda mútua, fazendo com que aqueles que tivessem recursos disponíveis fossem motivados a fazer uma poupança e as pessoas que necessitassem pudessem tomar estes recursos em forma de empréstimo. Na Alemanha esta idéia surgiu com um juiz chamado de Friedrich Raiffeisen, daí o nome das cooperativas Raiffeisen. Esta experiência bem sucedida deu frutos e o cooperativismo de crédito expandiu-se por quase todo o mundo. Hoje temos diversos modelos e organizações de cooperativas de crédito, tanto rurais quanto de grupos organizados no meio urbano. Mas o que ficou desde aquela época, na essência, foi o princípio da ajuda mútua entre as pessoas que se organizam em forma de cooperativa Cooperativismo de Crédito no Brasil Cooperativismo de crédito - origem e evolução O cooperativismo de crédito desembarcou no Brasil, no nascer do século XX, resultado da imigração. Alemães e Italianos que chegaram aqui perceberam a falta de um sistema de poupança e crédito, o que os motivou a implantar um sistema cooperativo nos moldes daquelas organizações comunitárias que existiam em suas cidades de origem. A primeira cooperativa de crédito constituída no Brasil foi a de Nova Petrópolis, na serra gaúcha, em A partir desta cooperativa, que funciona até hoje, outras organizações de crédito foram criadas no Rio Grande do Sul chegando a 66 cooperativas de crédito sob a denominação de Caixas União Popular. Posteriormente o cooperativismo se difundiu para os demais estados brasileiros.

7 7 Estas cooperativas tiveram um grande desenvolvimento no país durante a década de 50, em especial as cooperativas do tipo Luzzatti 1, que eram abertas a toda a população (rural ou urbana) de um ou mais municípios vizinho. Tornaram-se importantes fontes de financiamentos de atividades produtivas nas comunidades de imigrantes europeus. Estas Cooperativas de crédito se transformaram no centro de sustentação financeira em muitos municípios. No entanto, outras cooperativas passaram a enfrentar problemas administrativos, geralmente ocasionados por dificuldades na sua gestão, uma fiscalização ineficiente ou até inexistente. Combinado a este fator teve-se ainda um fato que ocorre até hoje que é a boa fé dos associados, ou seja, confiavam irrestritamente nas pessoas que estão a frente da sociedade. Isto tudo gerou uma situação de desconfiança para o cooperativismo de crédito no Brasil e de desvirtuamento dos seus propósitos iniciais. Após o golpe de 1964, o sistema financeiro brasileiro passou por uma profunda reforma. Às cooperativas de crédito foram estabelecidas inúmeras exigências para continuidade de funcionamento. Eram tantas exigências e difíceis de cumprir, que provocou o fechamento da maioria delas. As que não foram liquidadas foram obrigadas a se reestruturarem e limitarem sua atuação, tanto que até o início da década de 80, o cooperativismo de crédito no Brasil restringiu-se praticamente a dois campos: as cooperativas de crédito mútuo, fechadas aos empregados de grandes empresas, e as de crédito rural vinculadas às cooperativas de produção. A partir da década de 80, com a retomada do processo democrático, o cooperativismo de crédito rural retornou com força, principalmente em função das mudanças na política de financiamento da agricultura brasileira, que resultou em uma redução drástica no volume de recursos destinados ao crédito rural e na diminuição dos subsídios via taxa de juros. No meio deste processo, as cooperativas de crédito rural remanescentes no Rio Grande do Sul, constituem, em 1980, a Cooperativa Central de Crédito Rural. A partir desta central outras foram surgindo em outros Estados do Brasil, iniciando um novo período de crescimento do cooperativismo de crédito rural no nosso país. Naquele mesmo ano as cooperativas centrais de crédito são autorizadas a funcionar como instituições financeiras. 1 Luzzati Cooperativas de livre admissão de associados, atualmente não permitido a constituição de sociedades nestes moldes no Brasil.

8 8 Em 1988, por meio do Art. 192 da Constituição Federal, as cooperativas de crédito singulares são admitidas como integrantes do Sistema Financeiro Nacional. O vínculo criado entre as cooperativas de crédito com as de produção se de um lado trouxe melhorias para um bom número de agricultores(as), por outro lado provocou um processo seletivo, muito forte, que resultou na exclusão de um grande número de agricultores familiares, principalmente os mais descapitalizados. Incentivadas pelos órgãos oficiais as cooperativas agropecuárias adotaram um novo modelo de desenvolvimento rural. Este modelo baseava-se em um nível tecnológico muito elevado, não compatível com as condições sócio-econômicas e culturais vividas pelas unidades familiares de produção. As cooperativas de crédito que eram vistas como um instrumento para o desenvolvimento rural local, transformaram-se em algo desvinculado da realidade de um grande número de agricultores familiares e passaram a ser consideradas como entidades do sistema financeiro tradicional. O cooperativismo de crédito direcionado para a agricultura familiar, com viés solidário, surgiu apenas a partir da década de 90. Visto como uma alternativa para ampliar e democratizar o acesso ao crédito rural, organizações não governamentais juntamente com entidades dos agricultores familiares começaram o processo de estímulo, tanto na área de capacitação como apoio financeiro, a incentivar os agricultores familiares a constituir suas cooperativas de crédito O Cooperativismo de Crédito na Atualidade O processo de desenvolvimento do cooperativismo de crédito no Brasil atualmente caminha a passos largos, inúmeras iniciativas estão surgindo por todo o país. Outro fato importante que contribui para este crescimento é a constante melhoria das condições legais para as cooperativas de crédito trabalharem e atuarem. Em 1995, o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou a organização de bancos cooperativos no Brasil. Com isto, em 1996 e 1997, foram criados os dois primeiros bancos cooperativos do Brasil BANSICREDI e BANCOOBB. Diferente do BNCC (Banco Nacional de

9 9 Crédito Cooperativo), criado nos anos 70 que era estatal misto, e que foi extinto no início do governo de Fernando Collor de Mello, os bancos cooperativos autorizados a funcionar são considerados privados, dirigidos e controlados pelas próprias cooperativas por meio de suas Centrais de Crédito. No Brasil atualmente temos diversos tipos de cooperativas de crédito de primeiro, segundo e terceiro graus. De acordo com dados do Banco Central do Brasil em julho 2007, existiam cooperativas de crédito singulares e centrais autorizadas a funcionar. Estes sistemas atendem a um universo de pessoas muito heterogênea, atingindo praticamente todos os ramos de atividades e níveis profissionais. As cooperativas de crédito podem funcionar de forma isolada ou participarem de sistemas cooperativos, filiadas a uma cooperativa central de crédito. Os principais sistemas de cooperativas de crédito na atualidade são: SICOOB (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil), SICREDI (Sistema de Crédito Cooperativo), UNICRED (Sistema Unicred Brasil), CRESOL (Sistema de Cooperativas de Crédito com Interação Solidária), ECOSOL (Sistema Nacional de Cooperativas de Economia e Crédito Solidário) e CREHNOR (Sistema de Cooperativas de Crédito Rural Novos Horizontes) Sistema CREDITAG O Sistema CREDITAG Cooperativas de Crédito Rural dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar trata-se de um novo sistema de cooperativas de crédito rural de âmbito nacional. Este sistema nasce com uma grande rede de apoio no país. São entidades parceiras deste sistema a CONTAG Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, as FETAGs Federações dos Trabalhadores na Agricultura e os STTRs - Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais. São as principais organizações de trabalhadores e trabalhadoras rurais responsáveis pela sua criação. Além destas instituições do MSTTR, órgão públicos e muitas organizações apóiam esta iniciativa, como o MDA Ministério de Desenvolvimento Agrário, Prefeituras e Câmaras

10 10 de Vereadores nos diversos Municípios de atuação das cooperativas, Associações e Cooperativas de Produção da agricultura familiar e outras entidades vinculadas ao setor. O Sistema CREDITAG tem sua origem na proposta de organização da produção, concebida e articulada no PADRSS Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, que visa o fomento, a organização de cooperativas de produção e comercialização, cooperativas de prestação de serviços em assistência técnica, cooperativas de crédito da agricultura familiar e outras iniciativas. O sistema CREDITAG, dentro da proposta de organização da produção é um dos pilares do fortalecimento da agricultura familiar no que diz respeito a financiamento da produção e comercialização. Pois o sistema objetiva desburocratizar e facilitar o acesso ao crédito e estimular a poupança por parte dos trabalhadores e trabalhadoras rurais Conceitos Básicos: cooperativismo, cooperar, cooperativa e cooperado Cooperativismo: é uma doutrina, um sistema, um movimento ou simplesmente uma atitude ou disposição que considera as cooperativas como uma forma ideal de organização das atividades sócio-econômicas da humanidade. Cooperar: significa agir simultânea ou coletivamente com outros para um mesmo fim, ou seja, trabalhar em comum para o êxito de um mesmo propósito. Cooperativa: Associação de Pessoas que se unem voluntariamente para atingir um fim comum, através da constituição de uma sociedade dirigida democraticamente e na qual os cooperados fornecem uma parte eqüitativa do capital necessário e aceitam uma justa participação nos riscos e nos resultados. Cooperativa de Crédito: As cooperativas de crédito são sociedades de pessoas com o propósito de proporcionar, pela ajuda mútua, assistência financeira aos associados.

11 11 Cooperado: é agricultor(a) familiar, o trabalhador rural e urbano ou outro profissional, de qualquer atividade sócio-econômica, que se associa para participar ativamente de uma cooperativa, cumprindo com os seus deveres e observando seus direitos Princípios do cooperativismo Os princípios do cooperativismo atualizados pela Aliança Cooperativista Internacional ACI, em 1995, são: Adesão livre e voluntária: as cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir responsabilidades, sem discriminação sexual, racial, social, política e religiosa; Gestão democrática pelos membros: as cooperativas são organizações democráticas controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões; Participação econômica dos membros: os membros contribuem eqüitativamente para o capital da sua cooperativa e controlam-no democraticamente; Autonomia e independência: as cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas por seus membros; Educação, formação e informação: as cooperativas promovem a educação e a formação dos seus cooperados, familiares, representantes e trabalhadores, de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas; Intercooperação: as cooperativas trabalham em conjunto, através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais aumentando a força do movimento cooperativo; e Preocupação com a comunidade: as cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos membros.

12 12 2 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UMA COOPERATIVA A estrutura básica de representação da cooperativa esta divida em Assembléia Geral, Conselho Fiscal e Conselho de Administração Assembléia Geral É o órgão supremo da cooperativa que, conforme o prescrito na legislação e Estatuto Social, tomará toda e qualquer decisão de interesse da sociedade e se divide em duas: Assembléia Geral Ordinária e Assembléia Geral Extraordinária. Assembléia Geral Ordinária: Realizada obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos três primeiros meses, após o encerramento do exercício social, para deliberar sobre: Prestação de Contas, do Conselho Diretor, acompanhado do parecer do Conselho Fiscal, compreendendo, Relatório de Gestão e Demonstrações Contábeis; Plano de atividades para o próximo período; Destinação de resultado ou rateio das perdas; Fixação dos honorários (pró-labore) da Diretoria Executiva e quando previsto, fixação do valor da verba de representação, das diárias e das cédulas de presença dos membros do Conselho Diretor e do Conselho Fiscal; Eleição do Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Conselho de Ética Cooperativista, quando for o caso; Aprovação do Orçamento anual da Organização; Qualquer assunto de interesse geral e social, excluídos os de competência da Assembléia Geral Extraordinária. As decisões na Assembléia Geral Ordinária são tomadas por maioria simples, ou seja meta mais um, dos cooperados presentes, aptos a votar. Assembléia Geral Extraordinária:

13 13 Realizar-se-á sempre que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da cooperativa, desde que citado na Ordem do Dia constante do Edital da Convocação. E compete-lhe privativamente, deliberar sobre: Reforma Estatutária; Fusão, incorporação e desmembramento de cooperativas; Alienação ou desoneração de bens imóveis; Destituição de membros do Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Conselho de Ética Cooperativista; Dissolução voluntária da sociedade, nomeação do liquidante e aprovação das contas do liquidante; Quaisquer outros assuntos desde que conste do edital. Em relação aos assuntos exclusivos da Assembléia Geral Extraordinária as decisões são tomadas por 2/3 dos cooperados presentes, aptos a votar Conselho Fiscal: Formado por 6 (seis) membros, três efetivos e três suplentes, eleitos para a função de fiscalização da administração, das atividades e das operações da cooperativa. Órgão independente da administração e tem por objetivo representar a Assembléia Geral no desempenho de funções, por um período de 12 meses podendo ser reeleito apenas 1/3 dos membros. Este conselho tem a obrigatoriedade de reúne-se pelo menos uma vez por mês. As principais funções que competem ao do Conselho Fiscal da Cooperativa de Crédito são: Examinar a situação dos negócios sociais, das receitas e das despesas, dos pagamentos e recebimentos, operações em geral e outras questões econômicas, verificando sua adequada e regular escrituração; Verificar, mediante exame dos livros de atas e outros registros, se as decisões adotadas estão sendo corretamente implementadas; Observar se o órgão de administração vem se reunindo regularmente e se existem cargos vagos na sua composição, que necessitem preenchimento; Inteirar-se das obrigações da cooperativa em relação às autoridades monetárias, fiscais, trabalhistas ou administrativas, aos associados e verificar se existem pendências no seu cumprimento;

14 14 Verificar os controles sobre valores e documentos sob custódia da cooperativa; Avaliar a execução da política de empréstimos e a regularidade do recebimento de créditos; Averiguar a atenção dispensada às reclamações dos associados; Analisar balancetes mensais e balanços gerais, demonstrativos de sobras e perdas, assim como o relatório de gestão e outros, emitindo parecer sobre esses documentos para a assembléia geral; Inteirar-se dos relatórios de auditoria e verificar se as observações neles contidas estão sendo devidamente consideradas pelo órgão de administração e pelos gerentes; Exigir, do órgão de administração ou de quaisquer de seus membros, relatórios específicos, declarações por escrito ou prestação de esclarecimentos; Apresentar ao órgão de administração, com periodicidade mínima trimestral, relatório contendo conclusões e recomendações decorrentes da atividade fiscalizadora; Apresentar, à assembléia geral ordinária, relatório sobre suas atividades e pronunciar-se sobre a regularidade dos atos praticados pelo órgão de administração e eventuais pendências da cooperativa; Instaurar inquéritos e comissões de averiguação mediante prévia anuência da assembléia geral; Convocar assembléia geral extraordinária nas circunstâncias previstas neste estatuto Conselho de Administração e ou Diretoria É o órgão superior na administração da cooperativa. É de sua competência a decisão sobre qualquer interesse da cooperativa e de seus cooperados nos termos da legislação, do Estatuto Social e das determinações da Assembléia Geral. O Conselho de Administração e ou Diretoria se forma por cooperados no gozo de seus direitos sociais, com mandatos de duração e de renovação estabelecidos pelo Estatuto Social, não podem ser superior a quatro anos e com renovação mínima de 1/3 dos

15 15 componentes. O Conselho de Administração é obrigado a reunir-se pelo menos uma vez ao mês. As principais funções que competem ao Conselho de Administração e ou Diretoria da Cooperativa de Crédito são: Fixar diretrizes e planejar o trabalho de cada exercício, acompanhando sua execução; Programar as operações, tendo em vista os recursos disponíveis e as necessidades financeiras dos associados; Fixar periodicamente os montantes e prazos máximos dos empréstimos, bem como a taxa de juros e outras referentes, de modo a atender o maior número possível de associados; Regulamentar os serviços administrativos da cooperativa, podendo contratar gerentes técnicos ou comerciais, bem como o pessoal auxiliar, mesmo que não pertençam a quadro de associados, fixando-lhes as atribuições e os salários; Fixar o limite máximo de numerários que poderá ser mantido em caixa; Estabelecer a política de investimentos; Estabelecer normas de controle das operações e verificar mensalmente o estado econômico-financeiro da cooperativa, por meio dos informes financeiros, balancetes e demonstrativos específicos; Estabelecer dia e hora para suas reuniões ordinárias, bem como o horário de funcionamento da cooperativa; Aprovar as despesas de administração e fixar taxas de serviços, elaborando orçamentos para o exercício; Deliberar sobre a admissão, eliminação ou exclusão de associados; Fixar as normas de disciplina funcional; Deliberar sobre a convocação da assembléia geral; Decidir sobre compra e venda de bens móveis e imóveis não destinados ao uso próprio da sociedade; Elaborar proposta sobre aplicação do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) e encaminhá-la com parecer à assembléia geral; Elaborar e submeter à decisão da assembléia geral proposta de criação de fundos;

16 16 Propor à assembléia geral alterações no estatuto; Aprovar a indicação de Auditor Interno; Aprovar o Regimento Interno e os Manuais de Organização, de Normas Operacionais e Administrativas e de Procedimentos da Cooperativa; Propor à assembléia geral a participação em capital de banco cooperativo, constituído nos termos da legislação vigente; Conferir aos diretores as atribuições não previstas neste estatuto; Avaliar a atuação de cada um dos diretores e dos gerentes técnicos ou comerciais, adotando as medidas apropriadas; Zelar pelo cumprimento da legislação e regulamentação aplicáveis ao cooperativismo de crédito, bem como pelo atendimento da legislação trabalhista e fiscal; Estabelecer regras para os casos omissos, até posterior deliberação da assembléia geral Das Exigências Para Ocupar Cargo Eletivo Para ocupar cargo eletivo na cooperativa de crédito ou central o cooperado deve preencher algumas condições básicas impostas pelo Banco Central do Brasil. A cooperativa de crédito poderá criar exigências próprias para o exercício de cargos eletivos por meio do Regimento Interno ou Estatuto Social. As principais exigências são: Não estar impedido por lei especial, nem ter sido condenado por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, fé pública, a propriedade, ou contra o Sistema Financeiro Nacional, ou condenado à pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; Não estar incluído no cadastro de emitentes de cheques sem fundo; Não ser declarado inabilitado para cargos de administração em instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen ou por outro órgão do Poder Público, aí incluído as sociedades seguradoras, entidades de previdência privada ou companhias abertas; Não estar sofrendo ação judicial de cobrança;

17 17 Não haver sofrido protesto de títulos e nem ter sido condenado; Não participar da administração de qualquer outra instituição financeira; Não deter mais de 5% do capital de qualquer outra instituição; Não possuir parentes, até o 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral ou cônjuge dentre os demais integrantes dos órgãos estatutários da cooperativa; Não ser empregado da cooperativa ou empregado de membros integrantes do conselho de administração.

18 18 3 SERVIÇOS E OPERAÇÕES DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO 3.1 Sociedades Cooperativas de Crédito e Bancos As cooperativas de crédito se diferenciam do sistema financeiro tradicional por alguns itens fundamentais descritos no quadro que segue. Os bancos comerciais geralmente têm um ou alguns donos e captam recursos ociosos de parte da população em forma de depósitos a vista, a prazo, etc. e emprestam estes recursos à população que os necessita. As cooperativas de crédito, formadas pelo menos com 20 pessoas físicas, têm no seu princípio fundamental a captação de recursos de seus próprios associados (donos) e promover o empréstimo destes recursos aos associados que necessitam. Portanto, o princípio básico da cooperativa de crédito é buscar o auto-financiamento por meio da ajuda mútua, ou seja, o cooperado que tem recursos ociosos aplica na cooperativa para receber algum juro (o melhor que a cooperativa pode pagar naquele momento) e aquele que necessita toma emprestado, na forma crédito, este recurso pagando um juro pelo mesmo (o menor juro que poderá estar praticando naquele momento). Além do princípio exposto no parágrafo anterior a cooperativa de crédito realiza a maioria das operações financeiras feitas pelos bancos. Estes serviços são feitos sem o objetivo de lucro, mas para gerar resultado econômico que possa dar satisfação ao cooperado e segurança operacional à cooperativa. Quanto às taxas e tarifas cobradas, estas fazem parte das receitas para custeio da entidade. Por serem os donos e administrarem a cooperativa, após fechamento das receitas e despesas as sobras são destinadas aos próprios cooperados de forma proporcional às operações que realizam com a sociedade. Da mesma forma ocorre o rateio das perdas, ou seja, caberá a cada um proporcional às suas operações.

19 19 Comparação de Cooperativa de Crédito com Banco Comercial ITENS BANCOS COOPERATIVAS Objetivo Buscam o lucro Prestar serviços aos associados Controle societário Condicionado ao capital Independe do capital é pela quantidade de pessoas; Captação de recursos Feita no mercado de atuação Captam e reaplicam recursos entre os próprios cooperados Estratégias Jogos extorsivos nas taxas Juros mais acessíveis de juros Prestação de serviços Mais cara visando o lucro Mais barato visando à cobertura das despesas Concessão de crédito Maior burocracia Menor burocracia Custo operacional Maior custo com estrutura Menor custo operacional com mais complexa estrutura enxuta Participação no resultado Proporcional às ações Proporcional às operações de cada associado 3.2 Função da Cooperativa de Crédito - Captação e Aplicação de Recursos Financeiros Objeto da cooperativa de crédito: Prestar serviços a seus associados buscando assessorá-lo na gestão de seus recursos financeiros, proporcionando-lhe créditos com condições mais acessíveis e orientando na aplicação de suas economias. A cooperativa de crédito pode prestar diversos serviços aos associados e ainda a terceiros. Dentre as atividades que podem ser desenvolvidas estão: I. Desenvolver programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito;

20 20 II. Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas, buscando apoiar e aprimorar a produção, a produtividade e a qualidade de vida, bem assim a comercialização e industrialização dos bens produzidos; III. A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo Captação de Recursos Em relação à captação e aplicação dos recursos as cooperativas de crédito podem captar os recursos financeiros ociosos de seus associados e recursos de órgãos governamentais e outros específicos de organismos nacionais e internacionais. A Captação de recursos é feito por meio de: o Depósitos a Vista e a Prazo; o Capitalização; o Convênios; o Repasses Interfinanceiros. Em relação à aplicação os recursos captados só podem contratar operações ativas, com seus associados, tais como: o Desconto de Títulos; o Abertura de Crédito Simples; o Cheque Especial; o Crédito Rural; o Financiamento pessoal: o Aplicação no mercado financeiro; o etc Serviços e operacionalização dos financiamentos Os serviços prestados pelas cooperativas de economia e crédito mútuo são praticamente os mesmos praticados pelas de crédito rural, excetuando as operações inerentes à atividade rural.

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