CAPÍTULO 1 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento DIAGNÓSTICO / CONSENSOS OBTIDOS

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1 06,07 E 08 DE Novembro de 2008 CACHOEIRAS DE MACACU CAPÍTULO 1 Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e desenvolvimento 1. Frágil participação da Secretaria de Turismo, Urbanismo e Meio Ambiente na integração entre desenvolvimento e Meio Ambiente. 2 - Faltam políticas públicas setoriais e integradas para potencializar nossos recursos naturais com vista ao desenvolvimento sustentável. 3 - Falta de informação, comunicação e participação da sociedade Cachoeirense e o poder público. 4 Turismo predatório sem nenhum benefício sócio-ambiental para o município e sem fiscalização específica. 5 - Falta comprometimento dos diversos setores da sociedade com o bem-estar coletivo. 6 - Impacto dos novos empreendimentos (COMPERJ, GASDUC 3 etc.) no meio ambiente do município. 7 - Falta reforço institucional ( pessoas capacitadas e condições de trabalho) para a secretaria de turismo, urbanismo e meio ambiente (dimensionamento inadequado da infra-estrutura existente). 8- Falta à implementação do Conselho de meio ambiente (não funciona) 9 - Formalização e implementação do Fórum e das ações da Agenda 21 Local Aumentar a educação e sensibilização sobre o tema. 1 - Nossas potencialidades são os recursos naturais 2 - A lei da criação do conselho acaba de ser aprovada, estando em fase de implementação 3 - Potencial para o eco-turismo ( matas, águas minerais), embora ainda receba pouca atenção do governo e do setor privado 4 - Características do solo, clima, água e proximidade do mercado consumidor possibilitam o desenvolvimento da agroindústria nas seguintes áreas: exploração do pinhão manso, de girassol; criação de rãs, de peixes, de jacaré. 5 - Recursos hídricos (grande volume de água) 6 Grandes áreas verdes 7 - Potencial da Agenda 21 para orientar políticas para promover, implementar e monitorar o desenvolvimento sustentável da região 8 - Articulação e informação a partir dos Conselhos ( 10 existentes) 9 - Organização da sociedade civil ( concrecomperj, fórum da sociedade civil organizada, passeatas ecológicas em defesa da despoluição do Rio da Boa Vista e defesa do rio Guapiaçu

2 10 - Articulação e informação a partir dos Conselhos ( 10 existentes) 11 - Organização da sociedade civil ( concrecomperj, fórum da sociedade civil organizada, passeatas ecológicas em defesa da despoluição do Rio da Boa Vista e defesa do rio Guapiaçu 12 - Imenso patrimônio ambiental ( matas, rios, fontes e ar puro Uso do patrimônio ambiental para desenvolver o ecoturismo, esportes radicais, etc Segmentos da sociedade valorizam a conservação ambiental 3 1-Existe a necessidade de consagrar-se uma Secretaria de Meio Ambiente com a finalidade de recolher e aplicar de forma adequada este recurso diretamente no Fundo Municipal de Meio Ambiente e Educação Ambiental. 2-Propostas que não são aproveitadas, como exemplo o que aconteceu com o Plano Diretor. 3-Aprovação da Lei 1681/07 Política Municipal de Educação Ambiental. 4-Garantir o desdobramento de articulação já existente entre o município e o setor de Gás e Energia da Petrobrás(na área geográfica entre a Serra de Bertoldo e a Serra de Gaviões).

3 CAPÍTULO 2- - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas correlatadas 1-Falta de controle das ações de empresas e ONGs estrangeiras no que diz respeitos às questões ambientais e utilização dos recursos. 2-Preocupação de que as empresas instaladas não utilizem os recursos humanos da localidade, não havendo geração de emprego e renda desta forma 3-Priorização do lucro por parte dessas empresas, a qualquer preço 4-Falta de controle da biopirataria e de patenteamento dos nossos recursos naturais 5-Falta de investigação sobre empresas estrangeiras que podem estar fazendo lavagem de dinheiro no município. 6- Falta de conhecimento de mecanismos de cooperação internacional,captação de recursos, capacitação de RH para elaboração de projetos e programas sociais e/ou ambientais e direcionamento destes recursos no municipio. 7-Necessidade de divulgação de atividades e prestação de contas da Régua (e todas as ONGs que atuam no município) para a sociedade Cachoeirense. 1-Potencial humano e capital natural para desenvolvimento de projetos 2-Entrada de capital estrangeiro que pode ser revertido favoravelmente ao município. 3-Há bastante potencial na área sobre o tema- compensação ambiental, crédito de carbono- e mesmo ONGs internacionais de caráter preservacionista que podem se instalar e promover ações nesta área. 4-Já foram feitos diagnósticos hídricos, fauna e flora. 2 Ação- SET 2-ITEM6, SET3-ITEM6, COM-ITEM1

4 CAPÍTULO 3 - Combate à pobreza 1-Falta de políticas públicas para a geração de emprego e renda, destinadas a população pobre 2-Falta de treinamento; falta de investimento em qualificação de mão-de-obra; uso de mão-de-obra de outros estados e municípios; falta de políticas de incentivo ao 1 e mprego 3-Existência de abandono escolar e baixa escolaridade 4-Falta de orientação profissional a partir das potencialidades locais 5-Crescimento demográfico desordenado 6-Crescimento do trabalho informal com mão de obra barata 7-Processo de favelização, aumento da violência e depredação ambiental. 8-Falta de infraestrutura para o crescimento da população ( hospital, segurança, etc) 9-Processo de marginalização e prostituição de menores 1-População de nível superior disponível a ser dirigida ao trabalho a partir das potencialidades locais 2-Temos terras muito produtivas para atender esta demanda. 3-Podemos oferecer mudas para o reflorestamento da mata ciliar, em face da cobertura de Mata Atlântica de que dispomos. 4-Potencial agrícola e turístico capaz de absorver mão-de-obra 5-Proteção aos recursos naturais 6-Potencial para o turismo rural, já que o município é agrícola 2 1- ACAO-SET3,1 E 3 COM, 1 E 2

5 CAPÍTULO 4 - Mudança nos padrões de consumo 1-Falta de política pública para uma modificação do tipo de manejo agrícola (do convencional para o orgânico) 2- Falta de incentivo à economia solidária, 3-Falta de programas racionalização e fontes alternativas de energia pois a demanda de energia elétrica já é superior à oferta. Como ficará depois do Comperj? 4-Não há PROCON e nem divulgação desse serviço 5-Falta de um programa educativo de orientação para população sobre consumo consciente 6-Falta de conscientização tendo como conseqüência a grande produção de lixo e a falta de coleta seletiva 1-Existe um juizado especial cível e criminal 2-Extensa área rural com atividade agrícola 3-Aumento da variedade de produtos ao alcance da população e com melhores preços em conseqüência do aumento da concorrência 4-Existência de ONGs querendo desenvolver projetos 5-Energias alternativas 2 1-Mandamos o itens sobre lixo para o grupo de capitulo 21

6 CAPÍTULO 5 - Dinâmica Demográfica e Sustentabilidade 1-Falta de políticas públicas e planejamento para transportes acessíveis (urbano, rural e intermunicipal) 2-Falta de políticas setoriais que incentivem a fixação de pessoas na cidade e especialmente no campo 3-Extensa área rural desocupada e/ou mal ocupada 4-Falta de alternativas de lazer na área rural e urbana 5-Precariedade nas estradas vicinais 6-Perspectiva de aumento da população e sobrecarga da infra-estrutura e dos serviços existentes 7-Aumentarão os problemas com segurança 8-Ocupação desordenada das áreas limítrofes do município ( em especial na divisa de CM x Guapimirim x Itaboraí) 9-Necessidade de ampliação do programa de orientação sexual e dependência química 10-Aumento populacional e areas preservadas 1-Existência de um Plano Diretor em revisão sendo implementado 2-Já existem ações no sentido de prevenir a gravidez precoce e dependência quimica 3-Extensa área rural desocupada e/ou mal ocupada 2 Ação- COM, ITEM 1

7 CAPÍTULO 6 - Proteção e promoção das condições de saúde humana 1-Falta de melhor infra-estrutura da SUCAM (não combatem a proliferação de caramujos, são omissos quanto a focos de dengue, etc) 2-Utilização da saúde como moeda politica 3-Falta de equipamentos para exames mais sofisticados 4-Poucas especialidades disponíveis na rede publica; 5-Baixa remuneração dos médicos em comparação a outros municípios 6-Saneamento básico precário 7-Falta de programas de saúde preventiva e melhoria das instalações dos Postos de Saúde como forma de desafogar o hospital central 8-Migração da população doente de outros municípios para os nossos Postos de Saúde e rede hospitalar 9-Péssimo estado dos tubos da CEDAE, cabendo estudo sobre a possibilidade de substâncias cancerígenas 10-Falta de trabalhos de prevenção ao alcoolismo, drogas e DST`s 11-Manejo inadequado do Lixo 12-Falta de tratamento do esgoto e péssimo tratamento da água. Água só clorada, sem filtração 13-Falta de uma maternidade 14-Programas de orientação mais ostensivo quanto ao controle de vetores de doenças 15-Falta de programas de saúde do trabalhador e ampliação do programa de saúde da mulher 16-Faltam mais programas e ações na proteção e promoção das condições da saúde humana integrados ao saneamento ambiental 17-Faltam profissionais médicos especializados em atendimento emergencial no hospital publico 18-Falta interação entre as Secretarias de Saúde e de Educação. 1-Aumento da diversidade dos atendimentos e programas na saúde, além do que era oferecido 2-Melhorou a infraestrutura da área médica e para-médica e em qualidade de atendimento 3-Existência do PSF (Programa de Saúde da Família) 2 1-Melhorar a interação entre as Secretarias de Saúde e de Educação

8 CAPÍTULO 7 - Promoção de desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos 1-Ocupação irregular das encostas e margens dos rios; 2-Invasão em terrenos públicos e construções desordenadas ( assentamentos irregulares em areas urbanas); 3-Falta de fiscalização municipal de obras em locais de risco 4-Falta de política de habitação popular facilitando o processo de favelizacao 5-Falta de legalização de imóveis sem título de propriedade urbana e rural o que favorece a grilagem de terra.( advento do COMPERJ) 6-Falta de política publica para os assentamentos( Santa Fe, São Jose da Boa Morte, Margens do Rio Guapiacu, Serra Queimada, Boa Vista e outras áreas rurais) 7-Necessidade de revisão do Plano Diretor a luz dos empreendimentos que estão chegando na região 8-Água de nascente sem nenhum tratamento na área rural e parte da área urbana 9-Dependência (monopólio) da Empresa CEDAE no fornecimento de água no município 10-Falta de investimento em urbanização, manutenção de vias e iluminação pública 11-Influência do narcotráfico nas comunidades mais pobres/ perspectiva de agravamento com o aumento da população de baixa renda 12-Cultura tradicional do município enfraquecida (moda de viola, Folia de Reis, Carnaval, Grupos de teatro, cinemas) 1-Localidades rurais que preservam a identidade cultural e de fauna e flora 2-Extensas áreas próprias para os assentamentos humanos, desde que devidamente planejados e implementados; possibilidade de desenvolver projetos-modelo de habitação 3-Recursos Naturais e clima propícios para assentamentos humanos 4-Aumento da arrecadação municipal. 2 Ação- setor 2, pot 2 set com, preoc 2

9 CAPÍTULO 8 Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões 1. Não sabemos como será a integração entre meio ambiente e o desenvolvimento sustentável a partir dos grandes empreendimentos, que certamente se instalarão no município 2. Falta de articulação entre os setores públicos 3. Não há efetivamente gerenciamento, planejamento, execução e avaliação de políticas de desenvolvimento e meio ambiente. 4. Faltam canais de comunicação e instrumentos de controle social para o engajamento da população nas tomadas de decisão 5. O desenvolvimento sustentável/ Agenda 21 pode ser atropelado em função dos interesses político-financeiros que se instalarão na região 6. Necessidade de mais orientação e fiscalização por parte do poder público em relação às questões ambientais, visto a necessidade de novas áreas residenciais e empresariais 1. A grande diversidade natural, e as oportunidades de crescimento e captação de recursos financeiros sem haja destruição do capital natural. 2. Após as discussões sobre impactos ambientais, os cidadãos estarão mais atentos à instalação de novas empresas. 3. Grande potencial para gerar um modelo sustentável de desenvolvimento economicamente lucrativo e ecologicamente correto (ex: hotel fazenda com cultivo, venda, sem degradação; aquicultura; agro-indústria). 4. Geração de empregos com responsabilidade ambiental com as instalações das Unidades de Conservação, transformando excaçadores e carvoeiros em agentes ambientais. 2

10 CAPÍTULO 9 - Proteção da Atmosfera 1- Falta de eficácia e eficiência na fiscalização, controle e monitoramento de atividades potencialmente poluidoras 2- A perspectiva da vinda de 750 indústrias para a região é preocupante, pois haverá muita emissão de gases de efeito estufa. Também preocupa a forma como esses índices serão medidos e que medidas compensatórias serão implementadas 3- Falta de investimentos e incentivos fiscais para o uso sustentável de nossos recursos naturais 4- Falta de incentivos às empresas de transporte para a manutenção e adequação da frota à legislação ambiental, gerando elevado índice de gases poluentes 5- Falta de equipamentos adequados para a medição da qualidade do ar 6- Aumento de doenças provenientes da poluição do ar em idosos, crianças e adolescentes 7- Falta de um projeto/programa de conscientização sobre a proteção da atmosfera no município (diminuição/tratamento de resíduos e desenvolvimento de tecnologias limpas) 8- Diminuição das áreas verdes e prejuízo da fauna e flora local 9- Falta de integração da Secretaria de Turismo, Meio ambiente e Urbanismo e comunidade 10- Falta de seriedade e responsabilidade dos setores que se destinam à proteção da atmosfera 1- Existência de poucas indústrias poluidoras 2- Área preservada de Mata Atlântica 1 Preocupações/potencialidades encaminhadas para outro capítulo 1- Destinação final incorreta dos resíduos sólidos capítulo Falta de cooperativa de coleta seletiva capítulo Fomento de cooperativas para separação e reciclagem do lixo capítulo Cooperativas em formação - capítulo Empresa de coleta seletiva - capítulo 21 Ações 1- Procurar incentivos econômicos para o uso de nossos recursos naturais 2- Projetos/Programas voltados para diminuição/tratamento de resíduos e desenvolvimento de tecnologias limpas 3- Incentivos às empresas de transporte para adequação de sua frota às legislações ambientais

11 CAPÍTULO 10 - Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres 1- Falta de divulgação do potencial ambiental 2- Falta de articulação de órgãos públicos fiscalizadores com a sociedade civil, resultando em baixa participação da mesma nas decisões 3- Falta de capacitação e quantitativo de pessoal para fiscalização do uso econômico dos recursos naturais 4- Pouco apoio de universidades e centros de pesquisa para estudos sobre o uso econômico dos recursos naturais 5- Precariedade do controle ambiental no nível municipal, estadual e federal. 6- Uso desordenado e sem estudos dos recursos naturais em geral 7- Distanciamento do poder público para as questões de planejamento e gerenciamento do meio ambiente e turismo 8 Falta de divulgação de Planos de Manejo de UCs 9 Falta de ampliação de programas de capacitação de pessoal para fiscalização e informação sobre o uso adequado de recursos ambientais 1- Abundância de recursos naturais de toda ordem: hídricos, minerais, flora, fauna, etc 2- Potencial para ecoturismo 3- As ONGs e escolas que divulgam as questões ambientais 4- Presença de pelo menos 200 universitários residentes no município 2 Preocupações/potencialidades encaminhadas para outro capítulo 1- Falta de aterro sanitário e inclusão social dos catadores capítulo As queimadas e os desmatamentos tendem a se proliferar em face da deficiência dos órgãos responsáveis capítulo Falta de combate a incêndio capítulo 11 Ações 1- Divulgação de Planos de Manejo de UCs 2- Ampliação de programas de capacitação de pessoal para fiscalização e informação sobre uso adequado de recursos ambientais

12 CAPÍTULO 11 - Combate ao desflorestamento 1- Não há combate eficaz ao desflorestamento e queimadas, nem um programa de levantamento das riquezas florestais (madeiras, espécies fitoterápicas, fauna) 2- Fiscalização insuficiente relacionada à queimadas e desflorestamento (número insuficiente de fiscais) 3-. A exploração carvoeira (queimadas de matas ciliares) acarreta no aumento da derrubada de árvores 4- Ocupação não apropriada de áreas verdes e má utilização do solo desrespeitam o Plano Diretor do município 5-Preocupação com a preservação das nascentes 6-Eventuais acidentes oriundos dos gasodutos e/ou oleodutos 7- Insuficiência de informações (Educação Ambiental) 1- Ação efetiva do poder público (estadual) no Mosaico de Unidades de Conservação da Mata Atlântica Central Fluminense 2- O município possui a maior cobertura verde do Estado do Rio de Janeiro (Corredor ecológico Sambê- Santa Fé -Barbosão e Parque Estadual dos Três Picos) 3- Atuação dos órgãos de controle e fiscalização (Secretaria de Meio Ambiente, IEF, FEEMA) 4- Maior fluxo genético de fauna e flora devido à possibilidade de criação do corredor ecológico 5- Existência do Plano Diretor e aprovação do Conselho de Meio Ambiente 3 Ações 1- Preservar as nascentes 2- Ampliação da atuação dos órgãos de controle e fiscalização (Secretaria de Meio Ambiente, IEF, FEEMA)

13 CAPÍTULO 12 - Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca 1- Mau uso do solo através do cultivo agropecuário, retirada de areia e aração sem emprego de técnica adequada 2- Centralização de informações sobre a utilização adequada de recursos naturais 3- Preocupação com a continuidade e divulgação dos planos de manejo: Parque Estadual dos Três Picos e APA da Bacia do Rio Macacu 4- Falta de um sistema de informação e um plano de prevenção da degradação de recursos naturais 5- Desmatamento e extração da areia, acarretando o assoreamento dos rios (impermeabilização do solo) 1- Existência de recursos naturais e humanos que podem ser aproveitados 2- Abundância de água potável para consumo humano e potencial de exploração de água mineral no município 3- Potencial para o ecoturismo através de trilhas turísticas 4- Existência de um programa de reflorestamento 5- Apontamento pelo Plano Diretor das regiões do município destinadas à Unidades de Conservação (incremento em número e recursos das mesmas) 2 Preocupações/potencialidades encaminhadas para outro capítulo 1-Transformação do rio em esgoto capítulo Falta de preservação e conservação das nascentes capítulo 18 Ações 1- Ampliação de sistema de informação e plano de prevenção da degradação de recursos naturais 2- Incremento de Unidades de Conservação (número e recursos) Potencialidades transformadas em Preocupações 1-Desmatamento e extração da areia 2-Assoreamento dos rios (impermeabilização do solo)

14 CAPÍTULO 13 - Gerenciamento de ecossistemas frágeis: desenvolvimento sustentável das montanhas 1- Construção do gasoduto em área de montanha (circuito das Serras Santana, Bertholdo, Sambê e Gaviões) 2- Ocupação desordenada de serras e morros devido à pressão habitacional 3- Falta de plano de emergência para áreas de risco 4- Falta de controle e prevenção ao combate de deslizamentos de terras (voçoroca), principalmente em locais habitáveis 5- Falta de manutenção dos diques em São José da Boa Morte 6- Preocupação com os impactos causados pela barragem do rio Guapiaçu 7- Inexistência de uma rede de informação com participação de órgãos governamentais, organizações civis e não governamentais sobre impactos gerados por grandes empreendimentos 8- Falta de fiscalização e controle da ocupação das áreas de montanhas 1- O município de Cachoeiras está inserido no Plano de Recursos Hídricos da Bacia da Baía da Guanabara 2- Existência do Plano Diretor no município 3- Potencial área para exploração de atividades turísticas (com destaque para esportes de aventura) 4- Grande área potencialmente habitável 5- Grande área verde: Parque Estadual dos Três Picos e APA Macacu; Corredor Sambê Santa Fé; REGua (Reserva Ecológica de Guapiaçu); Estação Ecológica do Paraíso e outras contempladas pelo Plano Diretor 6- Parque Fluvial Macacu 1 Ações 1- Rede de informação com participação de órgãos governamentais, organizações civis e não governamentais sobre impactos gerados por grandes empreendimentos 2- Fiscalização e controle da ocupação do solo (Plano Diretor)

15 CAPÍTULO 14 - Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável 1- Falta de capacitação de recursos humanos, orientação e assistência técnica pública para a agricultura e aqüicultura sustentável 2- Falta de política integral voltada para o desenvolvimento do turismo rural 3- Falta de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento da produção agrícola (transporte e infra-estrutura ) 4- Grande burocracia e falta de estrutura nos órgãos de fomento e financiamento, como Banco do Brasil, FIPERJ e EMATER 5- Preocupação com o estímulo à monocultura e o uso de agrotóxicos 6- Falta de programas de estímulo à agricultura orgânica 7- Construção da Barragem do Rio Guapiaçu, ocasionando a perda de uma das áreas mais produtivas do município e de ecossistema preservado 1- Espaço suficiente para desenvolvimento de sistemas agroflorestais 2- Potencial natural do município para o desenvolvimento do turismo rural 3- Existência de Sindicatos e Associações de Produtores Rurais 4- Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural atuante e participativo 5- Grande área com potencial para produção agrícola 6- Existência de programas para redução de agro-químicos 7- Iniciativas pontuais da comunidade em desenvolver produção orgânica 8- Entreposto do pescado 9- Existência da Cooper art -cooperativa de artesanato em São José da Boa Morte 10- Produção de oleaginosas voltada para produção de biodiesel 2 Ações 1- Divulgação e sustentabilidade de atividades agrícolas orgânicas 2- Desenvolvimento do turismo rural 3- Ampliação e divulgação dos trabalhos do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural

16 CAPÍTULO 15 Conservação da diversidade biológica 1-Falta de controle e fiscalização dos recursos biológicos propiciando inclusive a biopirataria internacional (Ex: levaram várias espécies de peixes, sapos e outros animais) 2-Extinção da fauna local. 3-Caça e pesca predatória 4-Queimada e desmatamento 5-Exploração (extração) de areia e seixo (camuflada) 6-Ocupação desordenada de áreas de mata (condomínios inclusive) 7-Não há levantamento oficial dos recursos biológicos existentes no município 8-Falta o levantamento e divulgação de conhecimentos tradicionais 9-Falta implementação dos corredores ecológicos previstos 10-Falta de ações efetivas para a preservação da biodiversidade 11-Falta divulgação do inventário de fauna e flora 12-Falta fortalecimento das parcerias existentes (1 2 e 3 setor) 13-Falta de comprometimento de: Petrobras, Governos Municipal, Estadual e Federal, ONG s, Conselho da Cidade, com o Meio Ambiente. 1-A enorme diversidade biológica representa uma grande possibilidade de exploração econômica sustentável 2-Corredores ecológicos previstos 3-Estudos existentes de universidades e ong s sobre a biodiversidade do município 4-Parcerias existentes com o governo municipal e instituições voltadas para a preservação da biodiversidade 2 1-Não esquecer de mencionar a preocupação com as pesquisas científicas que são feitas na região e a falta de retorno dos resultados 1-Não esquecer de reforçar a necessidade de ter uma estrutura de funcionamento compatível com as demandas do Meio Ambiente AÇÃO/POTENCIALIDADE: 1 - Levantamento e divulgação de conhecimentos tradicionais

17 CAPÍTULO 16 - Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia 1-Falta de informações e divulgação para toda sociedade sobre benefícios e riscos da biotecnologia 2-Falta monitorar e fiscalizar os produtores que fazem uso da biotecnologia, a biopirataria e instituições científicas que atuam na área 3-Falta um plano de manejo ambientalmente saudável da biotecnologia (certificação) 1-A maior biodiversidade do Estado do Rio de Janeiro 2-Desenvolvimento de biotecnologia no município (mamona papucaia 2). 3-Criação de programa voltado para a utilização da biotecnologia (verificar existência) 2 1-Espaço suficiente para sistemas agroflorestais (foi p/ grupo III cap 14) 2-Participação no Comitê da BBG Leste (cap 18)

18 CAPÍTULO 17 Proteção dos oceanos, de todos os tipos de mares inclusive mares fechados e semifechados e das zonas costeiras; proteção, uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos 1-Falta uma gestão integrada, regional e sustentável dos corpos hídricos que desembocam na Baía de Guanabara (Rios Macacu e Guapiaçu e alguns afluentes do Macacu desembocam na Baía de Guanabara e suprem 3 milhões de pessoas a jusante) 2-Grandes quantidades de garrafa PET e agrotóxico são levadas pelo Macacu para a Baía de Guanabara 3-Barragem no Guapiaçu vai reter sedimentos vitais para a manutenção do mangue Necrochorume, cemitério fica localizado na margem do rio Macacu 1-Recursos humanos a serem capacitados 1

19 CAPÍTULO 18 Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos hídricos: aplicação de critérios integrados no desenvolvimento, manejo e uso dos recursos hídricos 1-Poluição dos rios pelas indústrias locais, esgoto, lixo etc 2-Contaminação e poluição dos corpos hídricos pelo chorume produzido pelo Lixão 3-Falta preservação dos mananciais hídricos (principalmente nascentes) e recursos biológicos 4-Faltam instalações de ETE 5-Necrochorume, cemitérios ficam localizados na margem do rio Macacu e Guapiaçu 6-Diminuição do volume de água causado pelo desmatamento e mau uso do lençol freático. 7-Aumento exacerbado da demanda de água. 8-Falta o cumprimento da Legislação (estadual e federal) para garantir a aplicação dos recursos na bacia de origem 9-Com a transposição do rio Macacu para Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Paquetá (ainda não existe um estudo para ter conhecimento do valor da vazão ecológica do rio) 10-Construção de barragens 11-Falta implementar as políticas locais existentes para gestão do uso do solo, assentamentos humanos e água dos: Plano Diretor Municipal / Plano Diretor de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica da Bacia da Baía de Guanabara 12-Falta divulgação das ações do comitê da Bacia da Baía da Guanabara 13-Falta organizar o Comitê da Bacia do rio Macacu 14-Falta de Informação (Educação Ambiental). 15-Falta um retorno financeiro pelo uso da água nos outros municípios (ex Royalties) 16-Falta monitoramento dos dutos (óleo e gás) existentes e que estão por vir 1-Vasto potencial hídrico 2-Município é fornecedor de água aos municípios à jusante 3-Participação no Comitê da BBG Leste 4-Abastecimento de mais de 2 (dois) milhões de pessoas. 5-Recuperação das matas com plantio de 2 (dois) milhões de mudas. 6-Existência do ICMS Verde. 2 AÇÃO: 1-Organizar do Comitê da Bacia do rio Macacu 2-Divulgar das ações do comitê da Bacia da Baía da Guanabara 3-Instalar de ETE

20 CAPÍTULO 19 - Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos tóxicos e perigosos 1-Destinação inadequada de substâncias tóxicas 2-Uso inadequado de agrotóxicos 3-Intoxicação de produtores falta de informação (agregado à cultura) 4-Falta um Programa de Manejo Ambientalmente Saudável das Substâncias Químicas Tóxicas que inclua: - controle de produção,comercialização, transporte (local, intermunicipal e interestadual) e destino final adequado de substâncias tóxicas - capacitação para gerenciamento dos riscos com substâncias químicas tóxicas -lidar com um acidente de contaminação tóxica de mananciais de água potável -um programa de redução do uso de defensivos agrícolas 5-COMPERJ e as indústrias de 2ª e 3ª geração 6-Falta um diagnóstico da situação de contaminação da área de Castália (queixa dos moradores locais) e Soarinho 1-Aumento da fiscalização do destino final devido a presença de Unidades de Conservação 2-Melhoria na coleta de embalagens de defensivos agrícolas (Programa Federal) 3-Possibilidade de redução da utilização de agrotóxicos pela adoção de sistemas de cultivo ecologicamente corretos 1 1-Não há lugar ideal para os resíduos coletados (embalagens de defensivos agrícolas) 1.Construção de uma usina de reciclagem (cap21)

21 CAPÍTULO 20 - Manejo ambientalmente saudável dos resíduos perigosos, incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos 1-Falta diagnosticar a situação (origem, uso e destino final) dos resíduos perigosos no município 2-Falta um Plano de Gestão Integrada de Resíduos, que inclua: -controle de produção, comercialização, transporte e destino final -programa da capacitação sobre os resíduos perigosos 3-Não existe manejo e destino final adequado para todos os resíduos perigosos (dúvida sobre manejo adequado do lixo hospitalar particular) 4-Lâmpadas e baterias são descartadas no lixo comum e tem como destinação final o lixão 1-Potencial humano a ser capacitado 2-Existência de convênios com órgãos estaduais e federais para educar a população (ex.: EMATER) 3-Existência de posto de recolhimento de embalagens de agrotóxicos. 1

22 CAPÍTULO 21 - Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas com esgotos RESÍDUOS SÓLIDOS: 1-Manejo inadequado e falta de tratamento dos resíduos sólidos no município 2-Lixão a céu aberto contaminando o solo, nascentes, córregos e lençol freático (corpos hídricos) com presença de famílias de catadores que residem no entorno 3-Aumento da quantidade de lixo sem destinação final adequada. 4-Falta de Aterro Sanitário e de áreas adequadas para implantação 5-Faltam cooperativas para realizar a coleta seletiva e programas de inclusão social dos catadores 6-Falta construir uma usina de reciclagem (definir o tipo de usina) 7-Falta de interesse político na implantação de programas de coleta seletiva, havendo pouca transparência neste processo ESGOTO: 1-Lançamento in natura do esgoto junto com a rede de águas pluviais, exceção do esgoto hospitalar 2-Falta de tratamento de esgoto 3-Aumento do esgoto lançado na bacia hidrográfica do Rio Macacu sem tratamento 4-Transformação de alguns rios em esgoto 5-Falta de implementação de coleta (coletiva) de esgoto 6-Falta de uso da coleta do esgoto para produção de energias alternativas COMUM: 1-Falta de educação e de divulgação sobre as questões de lixo e esgoto para os três setores da sociedade 2-Falta um Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos com coleta seletiva solidária (com fomento a formação de cooperativas de catadores) 1-Implantação do Plano Diretor 2-Existência de ações pontuais voltadas para a mudança dos padrões de consumo (sacolas plásticas, garrafas PET etc.) 3-Ampliação do sistema de coleta do lixo domiciliar 4-Aumento de material para reciclagem. 5-Cooperativas e entidades que estão se organizando para coleta seletiva e geração de trabalho e renda 6-Existência de grupo de catadores (verificar nível de organização). 7-Existência de uma empresa privada de coleta seletiva 2

23 CAPÍTULO 22 - Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos 1-Falta de capacitação em resíduos radioativos, pelo CNEN, no município 2-Inexistência de um programa de gerenciamento integrado de resíduos 3-Falta sensibilizar a população para o uso, descarte e os riscos de todos os resíduos 1-Potencial humano a ser capacitado 1 1-Lâmpadas e baterias são lançadas no lixo urbano (Cap 20) AÇÃO: 1-Conscientizar a população para os riscos e criar condições de descarte

24 CAPÍTULO 23 - Preâmbulo 1-Não existir uma participação mais ampla do poder público nos programas assistenciais aos idosos, jovens e pessoas portadoras de necessidades especiais 2-Falta de incentivo aos grupos principais 1-Existem iniciativas quanto à participação de grupos de interesse como mulheres, crianças, jovens, idosos e pessoas portadores de necessidades especiais, 2-Organização dos grupos principais 3-Existência de populações tradicionais. 2 AÇÃO: 1-Manter vivas e ampliar as pequenas iniciativas e para atender a demanda crescente da população 2- Fortalecimento do poder de decisão dos grupos para reivindicações e efetivação dos

25 CAPÍTULO 24 Ação Mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável e eqüitativo 1-Faltam políticas públicas adequadas para incentivar a participação das mulheres na sociedade, bem como para seu atendimento e orientação 1-Existem mulheres qualificadas a ocupar postos de decisão e participar ativamente da vida pública municipal 2-ONGs que divulgam os direitos das mulheres 2 AÇÃO: 1-Fortalecimento do papel da mulher na sociedade

26 CAPÍTULO 25 A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável 1-Não existir uma política pública voltada para aproveitamento do grande número de jovens visando uma maior consciência ambiental 2-Faltam políticas educacionais voltadas para a formação técnica e profissionalizante da juventude. 3-O crescente número de jovens sem acesso aos serviços para a infância e juventude 4-Falta de acesso aos processos decisórios. 5-Poucos serviços e informações para a infância e juventude. 6-Gravidez precoce. 7-Dependência química. 1-A existência de organizações voltadas para as questões da infância e da juventude 2-O trabalho desenvolvido pelas escolas e ONGs 3-A Secretaria de Promoção Social desenvolve o Projeto Agente Jovem 4-Políticas voltadas para a garantia dos direitos da infância e juventude. 2 AÇÕES: 1-Reativar cursos profissionalizantes- SENAI 2-Oferecer escolas profissionalizantes em parceria com escolas particulares do município

27 CAPÍTULO 26 - Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades 1-Falta de informações sobre as populações tradicionais do município (Morro do Céu, Faraó de Cima, Patis, São José da Boa Morte e Matumbo, entre outros) 1-Existência de populações tradicionais sob estudo 1

28 CAPÍTULO 27 Fortalecimento do papel das organizações não-governamentais: parceiros para um desenvolvimento sustentável 1-Falta interação e divulgação dos resultados do trabalho e das finanças das ONGs para a sociedade 2-As ONGS e Associações têm pouca articulação com o poder público 3-Falta apoio do poder público às ONGs e Associações 4-Falta de capacitação das ONGs e Associações para a elaboração de projetos. 1-Existem no município ONGs atuando em diversos setores que com apoio institucional e parcerias podem ajudar no desenvolvimento sustentável local, inclusive na elaboração, discussão e aprovação de políticas, projetos e programas) 3

29 CAPÍTULO 28 Iniciativas das autoridades locais e apoio à Agenda 21 1 Falta maior divulgação da A21 para que a população conheça e compreenda o que ela é, tornando-a mais popular. 2 Falta de participação do poder público nas iniciativas da Agenda Falta a implementação do fórum da Agenda 21 Local. 1-Políticas específicas voltadas para aumentar a participação dos diversos setores para iniciativas da Agenda 21 Local. 2- Integração entre os processos das Agendas (local e COMPERJ),os novos governos e a sociedade civil. 3- A aplicação efetiva da Agenda pode ser um instrumento de desenvolvimento sustentável 2 1-Há uma tendência do poder público em não dar importância as iniciativas de participação popular. 2-Ainda que no mesmo município, as realidades são muito discrepantes em diversos distritos e localidades (Patis, Faraó- Hervanos, São José da Boa Morte etc). Logo, há a necessidade de avaliarmos caso a caso as medidas que possam minimizar as desigualdades sócio-ambientais. 3- Valoração do capital natural com vistas ao aumento potencial de arrecadação do ICMS Verde.

30 CAPÍTULO 29 - Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos 1-Não existir política pública de fortalecimento dos trabalhadores, suas organizações e sindicatos 2-Não há poder de decisão local 3-Falta articulação e organização dos órgãos de classe 4-Utilização do poder para manipulação da classe dos trabalhadores em favor de interesses pessoais. 5-Dificuldade de interlocução entre os grupos de trabalhadores e o poder público. 1-A Secretaria de Agricultura apóia o sindicato dos agricultores e colhe resultados de suas ações 2-Aumento da demanda de mão de obra 3-Existem diversas entidades representativas 4-Maior participação dos trabalhadores e seus sindicatos, na medida em que seus atores compreendem a importância de seus papéis. 2

31 CAPÍTULO 30 - Fortalecimento do papel do comércio e da indústria 1-Falta planejamento por parte do poder público no desenvolvimento do setor produtivo. 2-A maior parte da indústria e comércio não cumpre os requisitos legais sobre proteção do meio ambiente e não debate sobre o assunto em sua entidade representativa 3-A fiscalização ambiental é insuficiente. Faltam técnicos para tal. 4-Exploração desordenada do turismo 5-Falta de conhecimento da população local sobre a capacidade turística do município 6-Falta de participação 7-Grande poder dos comerciantes e industriais nas decisões dos poderes executivo e legislativo. 8-Falta de capacitação da mão de obra local 1-Existem algumas indústrias que, isoladamente, se preocupam com o meio ambiente. 2-O turismo local está em crescimento apesar de pouco explorado e ainda não sustentável (Parque dos 3 Picos, Pedra do Colégio, recursos hídricos, Mata Atlântica). Esta tendência também beneficiará o comércio. 3-Existência de recursos naturais que podem ser utilizados com respeito ao meio ambiente. 4-As organizações representativas começam a debater o tema ambiental 5-As indústrias estão se adequando a legislação ambiental 6-Disponibilidade de mão de obra local 7-Aumento da receita municipal decorrente dos impostos 1

32 CAPÍTULO 31 A comunidade científica e tecnológica 1-Não existir política de apoio do governo municipal ao desenvolvimento científico e tecnológico, tampouco secretaria que cuide do assunto. 2-Exploração da biodiversidade para fins científicos sem que os resultados sejam divulgados ou beneficiem o município. 3-Falta de universidade pública. 4-Falta integração entre a comunidade, a UFF e o poder público 5-Necessidade de desenvolvimento de pesquisa em agropecuária. 6-Falta de escola técnica. 1-Presença de pesquisadores ligados a Universidades em nosso município, inclusive um campus da UFF. 2-Recursos hídricos 3-Flora e fauna 4-Fitoterápicos 5-Uso correto de nossa floresta 6-Imenso patrimônio ambiental 7-Schincariol e Petrobras 1

33 CAPÍTULO 32 - Fortalecimento do papel dos agricultores 1- Falta de orientação para o uso de agrotóxicos, acarretando contaminação dos usuários, dos produtos e do ambiente, principalmente do solo 2- Falta de entreposto para comercialização direta pelos produtores de seus produtos, ficando a mercê dos atravessadores diminuindo sua margem de lucro e conseqüentemente seu desenvolvimento 3- Uso inadequado do solo 4- Falta de informação quanto aos produtos químicos 5- Falta de água em quantidade e qualidade em algumas comunidades do município 6- Alagamentos de terras produtivas decorrentes de erros de engenharia dos diques e comportas (São José da Boa Morte) 7- Possíveis poluições oriundas do Comperj 1- Existência de iniciativas dos agricultores locais em conjunto com a Secretaria de Agricultura (produção familiar) 2- A região conta com uma precária infra-estrutura viária e ferroviária (Ramal Itaboraí), subutilizada, que pode possibilitar o comércio com um grande centro consumidor. 3- Agricultura como grande geradora de empregos 4- Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural como fomentador da agricultura 5- Produtores rurais organizados e mobilizados em forma de associações e sindicatos 6- Existência de criadores de rãs, peixes, entre outros, com infra-estrutura para os mesmos 7- Base agrícola fundamentada na agricultura familiar 8- Possibilidade para utilização do transporte hidroviário 3 Preocupações/potencialidades encaminhadas para outro capítulo 1-Falta de incentivo à agricultura orgânica capítulo 14 2-Terras férteis e em grande quantidade capítulo 14 Ações 1-Incentivo aos criadores de rãs, peixes, entre outros Novas Propostas 1-Propor um estudo para a extensão do ramal de trem ligando Cachoeiras de Macacu X Itaboraí. 2-Como proposta, o grupo dá visibilidade ao Patrimônio Histórico Cultural da Cidade.

34 CAPÍTULO 33 Recursos e mecanismos de financiamento 1 - Organização do fórum 21 (instalação), por falta de participação popular. 2 - Continuidade dos recursos financeiros para o funcionamento da A21 3 Não existem mecanismos de compensação pelo uso da imagem do capital sócio-ambiental do município que possam ser revertidos para a implementação das ações construídas no Fórum da Agenda A população está confusa quanto a junção da Agenda 21 local e do COMPERJ 5 - Falta de investimento nos programas do município, principalmente advindos da rede de responsabilidade social liderada pela Petrobrás(cadeia produtiva de fornecedores). 6 Não utilização adequada dos potenciais recursos adquiridos no processo de construção da A Potencial de implantação da Agenda Divulgação, fomento e engajamento de algumas empresas e de alguns setores rumo ao desenvolvimento sustentável integrado. 3 - Capacidade da força de trabalho existente para implementação do Fórum e das ações da A21 3

35 CAPÍTULO 34 Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento institucional 1 - Falta de acesso aos programas de transferência de tecnologia e fortalecimento institucional 2 - A não sustentabilidade que pode vir a acontecer em muitos desses programas. Degradação/ exploração 3 - Esta transferência pode vir a ser usada para benefícios externos 4 - Lento investimento do poder público na área 5 - Pesquisa realizada por instituições, nacionais e internacionais, às vezes sem objetivos claros e com material enviado ao exterior. 6 Prejuízo ao meio ambiente por parte das empresas. 7 Retorno dos estudos sobre biotecnologia, realizados dentro do município de forma acessível a toda população. 1 - Utilização do alto potencial de recursos naturais existentes 2 Plano de ação bem constituído para o desenvolvimento sustentável. 3 - As novas empresas promovam emprego, atendam as normas ambientais e contribuam para o desenvolvimento do município 2 1-Existem no município evidências de biopirataria. O fluxo de transferência de biotecnologia em uma única mão

36 CAPÍTULO 35 - A ciência para o desenvolvimento sustentável 1. Falta de conhecimento e divulgação da real potencialidade e das necessidades do município. 2.Desenvolvimento desordenado 3. Exploração não sustentável do ambiente por conta do advento do COMPERJ 1 - Existem universidades e instituições que fazem estudos científicos sobre o município (levantamento de fauna, flora, uso do solo etc.) 2 - Processos de universalização do acesso à internet, possibilitando maior aquisição de conhecimento referente à sustentabilidade. 3 - Existem alguns projetos de pesquisa sendo desenvolvidos na área 4 - Parceria com o Comperj para o acompanhamento e controle das variações climáticas ou qualquer mudança ambiental. 2 1-Criação de centro de pesquisa e cursos técnicos em meio ambiente e ecoturismo, viabiizando o empreendedorismo

37 CAPÍTULO 36 - Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento 1-Faltam programas de educação ambiental voltados para a comunidade. 2-A falta de importância dada ao assunto nas escolas. 3-Professores pouco utilizam o conhecimento adquirido nas capacitações. 4-Faltam recursos para o setor de educação ambiental 5-A qualidade do ensino ainda não é satisfatória. 6-A falta de divulgação prejudica o acesso da população às atividades existentes. 7-Falta um estudo sobre a época em que Cachoeiras de Macacu foi um grande núcleo ferroviário 8-Faltam estudos e resgate sobre a história e a cultura do município 1-Há nas escolas orientação sobre o desenvolvimento sustentável, todavia verificamos a necessidade de um movimento mais amplo junto à população. 2-Através de lan houses e dos telecentros comunitários, a população pode ter acesso à informações, promovendo diretamente a conscientização sobre tudo o que acontece no mundo. 3-A educação ambiental como instrumento para o desenvolvimento sustentável do município. 4-Programa de Educação Ambiental existente no município implementado por lei. 3 AÇÃO: 1-A educação ambiental nas escolas deve ser mais ampliada e aplicada regularmente

38 CAPÍTULO 37 - Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em desenvolvimento 1 Falta de um levantamento detalhado das áreas de atuação das ONG s no município. 2 - O quase total desconhecimento de mecanismos nacionais e de cooperação internacional coloca o município sob o risco de tomar decisões incorretas e inoportunas 1 Atuação de algumas ONG s com financiamentos exteriores são iniciativas que podem abrir caminhos para mecanismos internacionais. 2 - A existência de diversificadas riquezas naturais preservadas coloca o município em situação privilegiada para explorá-las de maneira sustentável, desde que detenha as informações necessárias. 3 - Captação para pesquisas e implantação de unidades de capacitação 4 - Espaço físico para implantação de grandes projetos. 2

39 CAPÍTULO 38 Arranjos Institucionais Internacionais 1 - Falta de interesse político para intercâmbios institucionais e internacionais. 2 - Falta de conhecimento adequado e recursos humanos para estabelecimento de parcerias. 1 - Pelas ações governamentais realizadas pelo município em parceria com o Estado e a União, verificamos a existência, ou, pelo menos a intenção de arranjos internacionais. 2 - Exploração inteligente e sustentável do potencial humano a ser capacitado. 3 - O patrimônio ambiental 4 - Diálogo com as entidades internacionais para o desenvolvimento de grandes projetos. 2

40 CAPÍTULO 39 Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais 1 - O desconhecimento de instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais e pessoal capacitado que impedem o município de auferir vantagens que os mesmos oferecem 1 - Potencial humano, na área de direito, a ser capacitado no tema. 2 - Água. 3 - Parte verde para ser preservada. 4 - A possibilidade de retorno financeiro através de créditos de carbono. (Protocolo de Kyoto) 2

41 CAPÍTULO 40 - Informação para tomada de decisões 1 Pouca utilização das informações geradas e existentes em processos de tomada de decisões 2 Falta de um centro de processamento de informações, para cruzar e disponibilizar as informações geradas 3 - Envolver as pessoas e comunidades para que a informação chegue para todos 1 Capacidade para coletar informações 2 - O município possui infra-estrutura para administrar com eficiência suas informações 3 - Boa base de dados existente para a implantação da Agenda A vocação da população para debater 3

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