AGENDA 21 COMPERJ. Estágio DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES
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- Henrique Canela Camarinho
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1 AGENDA COMPERJ DESCRIÇÃO DO CAPÍTULO ESTÁGIO PREOCUPAÇÕES POTENCIALIDADES Estágio Desejável AÇÕES Capítulo : Integração das preocupações relativas ao meio ambiente e 3 Falta reforço institucional (pessoas capacitadas e condições de trabalho) para a secretaria de meio ambiente Falta a implementação do Conselho de meio ambiente ( não funciona) Falta de calendário e meios de comunicação do Fórum da Agenda local para maior participação da sociedade Falta o término e publicação da Agenda local e Fórum Aumentar a educação e sensibilização sobre o tema. Articulação e informação a partir dos Conselhos ( 0 existentes) Organização da sociedade civil ( concrecomperj, fórum da sociedade civil organizada, passeatas ecológicas em defesa da despoluição do Rio da Boa Vista e defesa do rio Guapiaçu Imenso patrimônio ambiental ( matas, rios, fontes e ar puro. Uso do patrimônio ambiental para desenvolver o ecoturismo, turismo de ventura, etc. Segmentos da sociedade valorizam a conservação ambiental 3 Realização de concurso público Solicitação das indicações das instituições e seus representantes para a implementação do Conselho Municipal do Meio Ambiente Divulgação e disponibilização do material do pré-projeto da Agenda local Utilização das mídias locais ( rádios, jornais, etc) para divulgar a Agenda local Capítulo : Cooperação Internacional para acelerar o sustentável em países em e políticas locais relacionadas Gerenciamento dos recursos Que outras empresas internacionais com a chegada do Comperj possam fugir do padrão ambiental Desconhecimento da origem dos recursos e dos reais objetivos Envio do patrimônio genético ao exterior Levantamento dos recursos por nações estrangeiras Patenteamento dos recursos naturais por nações estrangeiras Diagnósticos hídricos, fauna e flora Empresas estrangeiras poderão ajudar o do município 3 Elaboração do Programa Municipal de Educação Ambiental Apresentação de um projeto de lei que regulamente a atuação de grupos estrangeiros no município, vinculando a autorização para pesquisa/ estudo científico ao fornecimento de cópia do documento em inglês e português.
2 AGENDA COMPERJ Capítulo 3: Combate à Pobreza Baixos salários gerando violência, exclusão, desequilíbrio social e ambiental Jovens e mulheres tem potenciais sem aproveitamento e capacitação para inclusão no mercado de trabalho. Não há políticas públicas para resolver essa questão. Abandono escolar Baixa escolaridade Falta formação profissional Crescimento demográfico desordenado crescimento do trabalho informal com mão de obra barata Proteção aos recursos naturais Turismo rural, já que o município é agrícola Políticas de atração de empresas com baixo impacto ambiental Políticas de expansão do turismo não impactante 3 Implantação de escolas técnicas no município com recursos do PAC e outras fontes, como o Ministério de Educação Estabelecimento de parceria com universidades estaduais e/ou federais para implementação de um campus no município. Estabelecimento de um programa de rural sustentável, com objetivo de fixar o homem no campo. Fomento a agro indústria, com beneficiamento da produção Construção de espaço para venda dos produtos locais ( artesanato, etc) e dos produtores orgânicos Implantação de política de turismo rural Capítulo 4: Mudanças nos padrões de consumo Várias ONGs com dificuldades de conseguir recursos para viabilizar projetos Não existência do Procon. Não há interesse demonstrado pela organização comercial para essa ocorrência. Existência de ONGs querendo desenvolver projetos. Solicitação aos órgãos competentes a criação do Procon Aprovação de projetos para o eficaz funcionamento da cooperativa de lixo já existente Capacitação de pessoal para o processamento do lixo Desenvolvimento de projetos educacionais, visando a cultura e o consumo de alimentos orgânicos Criação de políticas públicas, voltadas para a produção e consumo de alimentos orgânicos Capítulo 5: Dinâmica demográfica e sustentabilidade Crescimento demográfico desordenado Precariedade nas estradas vicinais Gravidez precoce na infância e adolescência, principalmente na Boa Vista Já existe um início de um trabalho por uma ONG atendendo escolas por ano. Extensa área rural desocupada e/ou mal ocupada 3 Implementação de projetos visando a conscientização da gravidez precoce, envolvendo escolas, entidades religiosas, postos de saúde e famílias Implementação de projetos ocupacionais: esporte, atividades culturais, palestras, dinâmicas de grupo, depoimentos dirigidos
3 AGENDA COMPERJ Extensa área rural desocupada e/ou mal ocupada Falta de políticas setoriais que incentivem a fixação de pessoas no campo Falta de ordenamento no transporte a adolescentes Reparo das estradas vicinais Implementação de projetos para a área rural desocupada e/ou mal ocupada Implementação de políticas setoriais que fixem as pessoas no campo Ordenamento do transporte local Capítulo 6: Proteção e promoção das condições da saúde humana Péssimo estado dos tubos da CEDAE, cabendo estudo sobre a possibilidade de substâncias cancerígenas Falta de trabalhos de prevenção ao alcoolismo, drogas e DST`s Destinação inadequada do Lixo ( lixão) Falta de tratamento do esgoto e péssimo tratamento da água. Água só clorada, sem filtração Falta de uma maternidade Cooperativa de catadores de lixo 3 Troca da tubulação da CEDAE Implementação da filtração da água do município Aumento radical da rede de esgoto Instalação de rede de tratamento de esgoto Estabelecimento de programas de extensão, trabalho, prevenção e tratamento do alcoolismo, uso de drogas e entorpecentes e DST S/Aids Construção de maternidade no município Término do Lixão Criação de Aterro Sanitário Instalação de Usina de Tratamento de Lixo Capítulo 7: Promoção do Desenvolviment o sustentável dos Assentamentos Humanos Nenhum trabalho que envolva políticas públicas para áreas de inundação e encostas que podem desabar 70% de casas sem título de propriedade Água de nascente sem nenhum tratamento na área rural e parte da área urbana Recursos Naturais 3 Criação de programa para áreas de inundação e encostas, com participação da sociedade civil Organização e ordenamento dos assentamentos rurais Criação de uma Força tarefa da Defensoria pública, com única competência de regulamentar, escriturar e conceder mecanismos jurídicos que possibilitem a população obter o título de propriedade de suas residências.
4 AGENDA COMPERJ Área imprópria para agricultura ( Santa Fé) Assentamento Rural em cota negativa nas margens do rio Guapiaçu Assentamento rural em área de inundação ( São José da Boa Morte) Assentamento rural em área de Unidade de Conservação ( Serra Queimada) Capítulo 8: Integração entre o meio ambiente e o na tomada de decisões Falta de pessoal para trabalhar na integração de recursos naturais na Secretaria municipal de Meio Ambiente Falta de articulação entre os setores públicos Existe levantamento de recursos naturais na Secretaria de Meio Ambiente Transformação de predadores ( caçadores) em protetores em Área de Preservação Geração de empregos com responsabilidade ambiental com as instalações das Unidades de Conservação Realização de concurso público municipal objetivando o preenchimento de vagas para fiscalização do Meio Ambiente Criação de políticas de preservação ambiental, incentivando a capacitação, conscientização e a transformação de hábitos predadores em protetores das áreas de preservação, gerando com isso empresas nesta área Capítulo 9: Proteção da Atmosfera Falta de investimento financeiro Falta de fiscalização Falta de integração da Secretaria de Maio ambiente e comunidade Falta de seriedade e responsabilidade dos setores que se destinam ao assunto Falta de cooperativa de coleta seletiva Cooperativas em formação Empresa de coleta seletiva 3 Instalação de postos de monitoramento do ar Incentivo a utilização de técnicas alternativas de proteção da atmosfera Criação de legislação específica para instalação de filtros de ar nas empresas pequenas, médias e de grande porte. Fiscalização pelos órgãos competentes, da instalação de filtros de ar nas empresas pequenas, médias e de grande porte.
5 AGENDA COMPERJ Capítulo 0: Abordagem Integrada do planejamento e dos recursos terrestres Distanciamento do poder público para as questões de planejamento e gerenciamento do meio ambiente e turismo As ONGs e escolas que divulgam as questões ambientais 3 Criação de mecanismos de ingerência da sociedade civil organizada nas questões de planejamento e gerenciamento do Meio Ambiente Capítulo : Combate ao desflorestament o 3 Ocupação desordenada de áreas verdes Alto índice de derrubada de árvores Gasoduto Alto número de queimados Corredor ecológico e parque estadual dos Três Picos Lei de Política ambiental aprovada Ação do IEF do município 3 Solicitação junto ao Governo Estadual para ampliação dos quadros do IEF Instituto Estadual de Florestas, visando uma maior e efetiva fiscalização no combate ao desflorestamento Capítulo : Manejo de Ecossistemas frágeis; a luta quanto à desertificação e a seca Planos de manejo: parque estadual dos três Picos e AA da Bacia do Rio Macacu Desmatamento e extração da areia Criação de projetos visando a prevenção, correção e recuperação de áreas com erosão Divulgação das informações dos recursos naturais municipais Capítulo 3: Gerenciamento de ecossistemas frágeis: sustentável de montanhas Construções em áreas de risco O perfuramento da Serra de Gaviões para a passagem do gasoduto Falta de plano de emergência para área de risco Falta de manutenção dos diques em São José da Boa Morte Possibilidade da barragem do rio Guapiaçu Criação do corredor ecológico Grande área verde Fiscalização pelos órgãos competentes de construções em áreas de risco Divulgação de linhas de financiamento para proprietários de baixa renda Desapropriação e remoção de construções em risco Estabelecimento de compensação ambiental financeira para a Serra dos Gaviões, que será perfurada para instalação do gasoduto Reutilização do material ( pedras, terras, etc) para a construção do túnel na Serra dos Gaviões
6 AGENDA COMPERJ Indenização para os moradores a serem atingidos Elaboração e Implementação de um Plano de Emergência para áreas de risco Divulgação do Plano de Emergência para áreas de risco a ser criado Acompanhamento e fiscalização pela comunidade do Plano de Emergência para áreas de risco a ser criado Fiscalização pela comunidade, sociedade civil e governo na construção do Dique em São José da Boa Morte Elaboração de um Estudo de Impacto Ambiental ( EIA- Rima) mas criterioso Estabelecimento de um estudo para construção de barragens, com participação da sociedade civil e universidades Respeito ao nível máximo abaixo do nível da estrada do Areal, Matumbo e Guapiaçu, para a construção de Barragem Acompanhamento da sociedade civil ao projeto de construção de barragens Definição de critérios para indenização dos proprietários, para construção de barragens, definidas em conjunto com estes. Definição de critérios para desapropriação, para construção de barragens, definidas em conjunto com a sociedade civil Estabelecimento de parceria e respeito entre SERLA e CEDAE Implantação do Plano Diretor que sugeriu a construção alternativa de 05 barragens menores Estabelecimento de calendário de reuniões a respeito das barragens e sua localização no município. Capítulo 4: Promoção do Falta de incentivo e orientação a agricultura sustentável Experiência particular com agricultura orgânica Criação de um órgão fiscalizador na esfera municipal que incentive e oriente a agricultura sustentável, com suporte do
7 AGENDA COMPERJ rural e agrícola sustentável Preocupação com estímulo a monocultura Falta estrutura para do turismo rural Falta de estrutura para política agrícola do município- via de acesso para comercializar o produto ( estrada e transporte) Falta de pessoal suficiente e qualificado para o atendimento do produtor rural no Banco do Brasil para receber os investimentos Grande área agricultável Sindicato e Associações de Produtores Rurais Entreposto do pescado Cooper art cooperativa de artesanato em São José de Boa Morte Banco do Brasil Criação de instrumentos de incentivo ao turismo rural Capítulo 5: Conservação da diversidade biológica Caça e pesca predatória Queimada e desmatamento Exploração ( extração) de areia e seixo Ocupação desordenada de áreas de mata Estudos de universidades e ong s sobre a biodiversidade do município Fiscalização da ocupação desordenada Proibição da ocupação desordenada Cumprimento dos órgãos competentes da fiscalização sobre a ocupação desordenada Cumprimento da legislação sobre exploração de areia Fiscalização pelos órgãos competentes da exploração de areia Oferecimento de cursos de capacitação e qualificação para os areeiros. Proibição e fiscalização pelos órgãos competentes das queimadas Estabelecimento de parceria e convênios de ongs e governo local para conscientização e prevenção de queimadas Proibição e fiscalização pelos órgãos competentes da caça e pesca predatória Estabelecimento de parceria e convênios de ongs e governo local para conscientização e prevenção da caça e pesca predatórias.
8 AGENDA COMPERJ Capítulo 6: Manejo Ambientalmente saudável da biotecnologia Utilização de biotecnologia Espaço suficiente para sistemas agroflorestais Participação no Comitê da BBG Leste Estabelecimento de parceria com universidades e órgãos competentes ( como Embrapa, Pesagro) para o manejo de biotecnologia Capítulo 7: Proteção aos oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados e semi-fechados - e de zonas costeiras; proteção, uso racional e de seus recursos vivos. Não se aplica Não se aplica NÃO SE APLICA Capítulo 8: Proteção da qualidade e do abastecimento dos recursos Construção de barragens Lixão Esgoto lançado sem nenhum tratamento no rio Necrochorume Vasto poder hídrico 3 Fomento a criação de cooperativas de triagem de lixo Incentivo a criação de cooperativa e aprovação de projetos de reciclagem de lixo Utilização de recursos do ICMS verde para reciclagem de lixo
9 AGENDA COMPERJ hídricos: aplicação de critérios integrados no, manejo e uso dos recursos hídricos Falta de implementação de coleta ( coletiva) de esgoto para produção de energias alternativas Instalação de tratamento individual de fossas e biodigestores na área rural Separação de redes pluviais, da rede de esgoto Instalação de um Centro de Tratamento de esgoto Encomenda de um estudo técnico para instalação da rede de esgoto Captação de recursos de Fundo perdido para financiamento das ações propostas Tratamento de resíduos e lixos hospitalares Tratamento específico do necrochorume Estabelecimento de cemitérios verticais e crematórios. Capítulo 9: Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída a prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos tóxicos e perigosos Falta de controle de produção,comercialização, transporte e destino final de substâncias tóxicas Não houve resposta Recolhimento de vasilhames de agrotóxicos, pelas autoridades governamentais em parceria com a sociedade civil Capítulo 0: Manejo ambientalmente saudável dos Idem 9 Não houve resposta Fiscalização nas fronteiras e município em torno, sobre o manejo de resíduos perigosos Criação de um plano de contingência de resíduos perigosos
10 AGENDA COMPERJ resíduos perigosos, incluindo a prevenção do tráfico internacional ilícito de resíduos perigosos Capítulo : Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas a esgotos Lixão Falta de tratamento de esgoto e lixo Falta de educação dos moradores que não se preocupam em descartar seu lixo nos dias de coleta Não houve resposta - Incentivo a triagem do lixo Estímulo ao funcionamento de cooperativas de triagem de lixo Incentivar a feitura de compostagem a partir de material vegetal Estabelecimento de parcerias entre ongs e governo para implementação de educação ambiental nas escolas Estabelecimento de parcerias entre ongs e governo para trabalho nas escolas sobre o uso racional do lixo Capítulo : Manejo seguro e ambientalmente saudável dos resíduos radioativos Idem 9, com preocupação na contaminação dos rios Não houve resposta Estabelecimento de programas de coleta de lixo radioativo ( pilhas de celular, baterias,etc) Estabelecimento de programas de educação ambiental em parceria de ongs e governo para conscientizar sobre a necessidade de coleta de lixo radioativo Capítulo 3: Fortalecimento do papel dos Falta de incentivo aos grupos principais Organização dos grupos principais Estímulo a criação de entidades comunitárias para atuar junto ao governo Capacitação e qualificação de potenciais candidatos á liderança
11 AGENDA COMPERJ grupos principais (preâmbulo) dos grupos setoriais Capítulo 4: Ação mundial pela mulher, com vistas a um sustentável eqüitativo Falta de políticas públicas relacionadas ao atendimento e orientação á mulher Ong s que divulgam os direitos da mulher Disponibilização de creches em horário integral Oferta de cursos para qualificação de mulheres Criação de uma secretaria para mulheres para tratar das questões de gênero, saúde e violência doméstica Capítulo 5: A infância e a juventude no sustentável Falta de incentivos para o engajamento dos jovens nas questões ambientais A organização do CESPP O trabalho desenvolvido pelas escolas e ONGs A Secretaria de Promoção Social desenvolve o Projeto Agente Jovem Implementação da Agenda em todas as escolas Estabelecimento de programa de agentes ambientais mirins nos bairros, através de associações, igrejas, ongs, etc Capacitação de professores e atores sociais de cada comunidade em Agenda Envolvimento dos agentes de saúde, com capacitação dos mesmos sobre Desenvolvimento Sustentável Capítulo 6: Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas comunidades Não se aplica Não se aplica Não se aplica Capítulo 7: Fortalecimento do papel das As ong s tem pouca articulação com o poder público O poder público atua na Existem ong s em diversos setores Capacitação técnica das ongs para elaboração de projetos e captação de recursos Realização de mutirões para legalização das ONGs
12 AGENDA COMPERJ organizações nãogovernamentais: parceiros para um sustentável desarticulação das ong s Quando a ONG recorre ao poder público, raramente obtém apoio Estabelecimento de parceria entre o poder público e ONGs para ações ambientais e sociais Capítulo 8: Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda A não implementação do Fórum e o fracasso da Agenda Não há certeza de que a Agenda represente o interesse do conjunto da sociedade Sem a participação efetiva das autoridades locais a Agenda pode não ser concretizada O término da agenda municipal, em curso, com a criação do Fórum e o encontro/convergência das agendas A aplicação efetiva da Agenda pode ser um instrumento de sustentável 3 Formalização do Fórum da Agenda local Aprovação da Agenda como Lei Municipal Implantação da Casa da Agenda Capítulo 9: Fortalecimento do papel dos trabalhadores e seus sindicatos Falta planejamento por parte do poder público no do setor produtivo Falta articulação e organização nos órgãos de classe O poder público desarticula os órgãos de classe Existem várias entidades representativas Estabelecimento de parceria da Prefeitura com a EMATER para dar logística para o corpo técnico da Emater, atender aos produtores rurais Formação de uma rede dos sindicatos e trabalhadores, visando seu fortalecimento Capacitação profissional dos trabalhadores para sua maior valorização. Capítulo 30: Fortalecimento do papel do comércio e da indústria A fiscalização ambiental é insuficiente. Faltam técnicos para tal. Não há nenhum projeto de comércio para adequação aos requisitos legais da legislação As organizações representativas começam a debater o tema ambiental As indústrias estão se adequando a legislação ambiental Criação de mecanismos que promovam o fortalecimento do comércio e da indústria, integrando a responsabilidade sócioambiental de acordo com a legislação vigente
13 AGENDA COMPERJ ambiental Capítulo 3: A comunidade científica e tecnológica Falta integração entre a comunidade, a UFF e o poder público Necessidade de de pesquisa em agropecuária Existe um campo da UFF no município. Imenso patrimônio ambiental Estímulo a integração da UFF e demais entidades de pesquisa, com o poder público, aproveitando o conhecimento e tecnologia para apoiar pesquisas em agropecuária e ciências ambientais Capítulo 3: Fortalecimento do papel dos agricultores 3 Uso indevido de agrotóxico Falta de instrução do uso Contaminação do usuário Contaminação dos produtos Contaminação do ambiente Falta de incentivo á agricultura orgânica Deteriorização do solo com uso indiscriminado de agrotóxico Agricultura como grande geradora de empregos Conselho como fomentador da agricultura Organização dos produtores rurais 3 Promoção de treinamento dos agricultores em técnicas de cultivo não danosas ao meio ambiente ( cultivo sustentável) Estímulo a coleta e destinação correta de vasilhames de agrotóxicos Capítulo 33: Recursos e mecanismos de financiamento 4 A população está confusa quanto a junção da Agenda local e da Petrobras Potencial de implantação da Agenda 4 Realização de Campanha para esclarecimento da população sobre Agenda ( reunindo Prefeitura, Agenda local, ONGs da Agenda setorial, com o envolvimento do COMPERJ). Capítulo 34: Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e fortalecimento 3 Lento investimento do poder público na área Pesquisa realizada por estrangeiros sem objetivos claros e com material enviado ao exterior Executar planejamento do sustentável 3 Fortalecimento do Fórum Permanente da Agenda a fim de otimizar a interação com o poder público Promoção de instrumento de troca de informações coletadas no município e instituições nacionais e internacionais de pesquisa Formação de um banco de dados sobre informações e dados do
14 AGENDA COMPERJ institucional município a ser utilizado pela população. Capítulo 35: A ciência para o sustentável Exploração do ambiente não sustentável Existem alguns projetos de pesquisa sendo desenvolvidos na área Criação de centros de pesquisa e agropecuária orgânica 3 Maior fiscalização dos órgãos competentes para adequar os projetos para a sustentabilidade Fortalecimento dos projetos de Centros de Pesquisa que já desenvolvem trabalho na área Capítulo 36: Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento 3 Falta de investimento no setor de educação ambiental Falta de aplicação nas comunidades A educação ambiental nas escolas deve ser mais ampliada e aplicada regularmente A educação ambiental deve ser um instrumento para o sustentável para o município 3 Fomento a efetiva participação do Fórum da Agenda, na execução das leis vigentes sobretudo na Lei da Política Municipal de Educação Ambiental Capítulo 37: Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento institucional nos países em Como se acessam esses recursos Captação para pesquisas e implantação de unidades de capacitação 3 Promoção de captação de recursos através de ações organizadas pelo Fórum permanente da Agenda local, estimulando a produção de projetos a serem apresentados a editais. Capítulo 38: Arranjos institucionais internacionais O município não ter profissionais preparados nesta área O patrimônio ambiental pode proporcionar este contatos 3 Criação de políticas que incentivem a vinda de profissionais que possam agir como multiplicadores deste conhecimento, para o treinamento dos profissionais locais Capítulo 39: O município não tem profissionais Não houve resposta 3 idem 38
15 AGENDA COMPERJ Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais capacitados Capítulo 40: Informação para tomada de decisões 4 Não houve resposta Boa base de dados existente para a implantação da Agenda vocação da população para debater 4 Disponibilização e atualização da base de dados a ser implantada, para alavancar as tomadas de decisões.
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