Manual Técnico de Distribuição

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1 Manual Técnico de Distribuição ESP ESPECIFICAÇÃO ESP CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA ESP edição vigência aprovação Agosto/98 DDPP Página 1 1. OBJETIVO Esta Especificação define os requisitos mínimos exigíveis para a qualificação e aceitação do cabo coberto com material polimérico, resistente ao trilhamento elétrico e às intempéries, para tensão de serviço de 15kV, utilizado como condutor fase da rede de distribuição aérea primária compacta em espaçadores ( Rede Compacta ). 2. NORMAS COMPLEMENTARES Para o entendimento desta Especificação pode ser necessário consultar os seguintes documentos: ABNT-NBR /85 Fios de Alumínio Nus, de Seção Circular para Fios Elétricos - Especificação; ABNT-NBR /85 Planos de Amostragem e Procedimentos na Inspeção por Atributos - Procedimentos; ABNT-NBR /86 Eletricidade Geral - Terminologia; ABNT-NBR /86 Condutores Elétricos - Terminologia; ABNT-NBR /80 Madeiras para Carretéis para Fios, Cordoalhas e Cabos - Especificação; ABNT-NB /88 - Fios e Cabos Elétricos - Envelhecimento Térmico Acelerado - Método de Ensaio; ABNT-NBR /86 - Fios e Cabos Elétricos - Deformação a Quente - Método de Ensaio; ABNT-NBR /79 - Materiais Isolantes e Coberturas Protetoras Extrudadas para Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Tração à Ruptura - Método de Ensaio; ABNT-NBR /80 - Verificação Dimensiona l para Fios e Cabos Elétricos - Método de Ensaio; ABNT-NBR /86 - Fios e Cabos Elétricos - Dobramento a Frio - Método de Ensaio; ABNT-NBR /88 - Condutores de Alumínio para Cabos Isolados - Características Dimensionais, Elétricas e Mecânicas - Padronização; ABNT-NBR /81 - Fitas de Aço para Embalagem - Especificação; ABNT-NBR /81 - Fios e Cabos Elétricos - Tração à Ruptura em Componentes Metálicos - Método de Ensaio; ABNT-NBR /85 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistência Elétrica - Método de Ensaio; ABNT-NBR /86 Fios e Cabos Elétricos - Absorção de Água - Método de Ensaio;

2 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 2 ABNT-NBR /81 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Retração ao Calor - Método de Ensaio; ABNT-NBR /81 Fios e Cabos Elétricos - Determinação do Teor de Negro de Fumo e Conteúdo de Componente Mineral em Polietileno - Método de Ensaio; ABNT-NBR /88 Cabos de Alumínio para Linhas Aéreas - Especificação; ABNT-NBR /82 Condutor Elétrico de Alumínio - Ruptura e Característica Dimensional - Método de Ensaio; ABNT-NBR /82 Fios e Cabos Elétricos - Resistência á Fissuração - Método de Ensaio; ABNT-NBR /81 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Determinação de Grau de Reticulação - Método de Ensaio; ABNT-NBR /82 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Resistividade Volumétrica - Método de Ensaio; ABNT-NBR /82 Fios e Cabos Elétricos - Ensaio de Fragilização - Método de Ensaio; ABNT-NBR /82 Armazenamento, Transporte e Movimentação dos Elementos Componentes dos Carretéis de Madeira para Condutores Elétricos - Procedimento; ABNT-NBR /82 Transporte, Armazenamento e Utilização de Bobinas de Condutores Elétricos em Madeira - Procedimento; ABNT-NBR /86 Cabos Elétricos - Raio Mínimo de Curvatura para Instalação e Diâmetro Mínimos de Núcleos de Carretéis para Acondicionamento - Padronização; ABNT-NBR /86 Fios e Cabos Elétricos - Intemperismo Artificial Sob Condensação de Água, Temperatura e Radiação Ultravioleta-B Proveniente de Lâmpadas Fluorescentes - Método de Ensaio; ABNT-NBR /88 Material Isolante Elétrico - Avaliação de sua Resistência ao Trilhamento Elétrico e Erosão Sob Severas Condições Ambientes - Método de Ensaio; ABNT-NBR /88 Carretéis de Madeira para o Acondicionamento de Fios e Cabos Elétricos - Padronização; ABNT-NBR /90 Cálculo da Capacidade de Condução de Corrente de Cabos Isolados em Regime Permanente (Fator de Carga 100%) - Procedimento; ABNT-NBR /90 Conectores de Alumínio para Ligações Aéreas de Condutores Elétricos em Sistemas de Potência - Especificação; ABNT-NBR /91 Cabos Aéreos Cobertos com XLPE para Uso em Regiões Arborizadas com Tensões de 15kV e 25kV - Especificação;

3 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 3 ASTM-D - 150/87 Test Methods A-C Loss Characteristics and permittivity (Dielectric Constant) of Solid Electrical Insulating Materials; ASTM - D /82 Standard Test Method for Transition Temperatures of Polymers by Thermal Analysis; BS-2782 Part 8 (1978) Methods for the Assesment of Carbon Black Dispersion in Polyethylene Using a Microscope. 3. DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados nesta Especificação estão definidos nas normas mencionadas no item 2, complementados pelo seguinte: 3.1 Cabo Coberto Cabo dotado de cobertura protetora extrudada de material polimérico, visando a redução da corrente de fuga em caso de contato acidental do cabo com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores. 4. CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Identificação do Cabo A superfície externa da cobertura do cabo deve ser marcada a intervalos regulares de até 500mm, com caracteres permanentes, que não favoreçam o trilhamento elétrico na cobertura, de dimensões e legibilidade adequadas, contendo no mínimo as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) material e seção nominal em mm 2 do condutor; c) classe de tensão, em kv; d) cabo não isolado- Não tocar ; e) material da cobertura; f) ano de fabricação; g) bloqueado (se for o caso); Outras formas de identificação do cabo poderão eventualmente ser aceitas, desde que previamente aprovadas pelo comprador. 4.2 Acondicionamento Os cabos devem ser acondicionados de maneira a ficarem protegidos durante o manuseio, transporte e armazenagem. O acondicionamento dos cabos deve ser em carretel de madeira e ter

4 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 4 resistência adequada quando exposto às intempéries e isento de defeitos que possam danificar o produto O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa bruta especificada pelo comprador Os cabos devem ser fornecidos em lances especificados na Ordem de Compra, Autorização de Fornecimento ou documento equivalente emitido pelo comprador, permitindo-se uma tolerância de +3%/-0% no comprimento O carretel deve possuir dimensões de acordo com a NBR-11137, com diâmetro de tambor respeitando o diâmetro mínimo calculado conforme NBR As extremidades dos cabos devem ser convenientemente seladas com capuzes de vedação, resistentes às intempéries, a fim de evitar a penetração de umidade durante o manuseio, transporte e armazenamento A madeira e os processos preservativos utilizados na confecção dos carretéis devem ser conforme NBR As cintas de aço para embalagem e envolvimento final das bobinas devem ser conforme NBR Externamente, os carretéis devem ser providos de tratamento adequado, que não ataque o cabo. Demais características construtivas devem ser conforme NBR As bobinas devem ser gravadas ou identificadas conforme solicitação do comprador, contendo no mínimo as seguintes informações: a) nome ou marca do fabricante; b) material do condutor, seção nominal e a palavra BLOQUEADO ; c) material da cobertura; d) classe de tensão em kv; e) comprimento do lance em metros; f) massa bruta em kg; g) massa líquida em kg; h) nome do comprador; i) número de série da bobina; j) número da ordem de compra, autorização de fornecimento ou documento; k) equivalente emitido pelo comprador; l) ano de fabricação; m) seta no sentido de rotação para desenrolar e a frase DESENROLE NESTE SENTIDO.

5 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página As condições exigíveis de acondicionamento, transporte, armazenamento e movimentação de bobinas de condutores elétricos estão nas normas NBR-7309 e NBR Outras formas de acondicionamento do cabo poderão eventualmente ser aceitas, desde que previamente aprovadas pelo comprador. 4.3 Condições de Serviço Condições ambientais Os cabos cobertos devem ser adequados para operar a uma altitude de até 1500 metros, em clima tropical com temperatura ambiente de -5 0 C até 45 0 C, média diária não superior a 35 0 C, umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual de 1500 a 3000 milímetros, sendo que ficarão expostos ao sol, à chuva e à poeira O Fornecedor deve garantir que o material utilizado na cobertura do cabo não favoreça a proliferação de fungos Condições de operação em regime permanente A temperatura no condutor em regime permanente não deve ultrapassar 75 0 C, para cobertura de material polimérico termoplástico, ou 90 0 C, para cobertura de material polimérico termofixo Condições de operação em regime de sobrecarga Para atender a eventuais sobrecargas, admite-se uma temperatura maior no condutor, conforme abaixo indicado, mas cuja duração não deve ultrapassar 100 horas em qualquer período de 12 meses consecutivos, nem 500 horas ao longo de toda a vida do cabo A temperatura no condutor em regime de sobrecarga não deve ultrapassar 90 0 C, para cobertura de material polimérico termoplástico, ou C, para cobertura de material polimérico termofixo Condições de operação em regime de curto-circuito A duração em regime de curto-circuito não deve ser superior a 5 segundos A temperatura no condutor em regime de curto-circuito não deve ultrapassar C, para cobertura de material polimérico termoplástico, ou C, para cobertura de material polimérico termofixo. 4.4 Aspectos Construtivos Gerais Condutor O condutor deve ser de seção circular compactada, constituído por fios encordoados de alumínio A superfície dos fios componentes do condutor não deve apresentar fissuras, escamas, rebarbas, asperezas, estrias ou inclusões que comprometam seu desempenho. O condutor pronto não deve apresentar falhas de encordoamento São permitidas emendas nos fios de alumínio feitas durante o encordoamento, desde que fiquem separadas em mais de 15m de qualquer outra emenda, em qualquer coroa. As emendas devem ser feitas por pressão a frio ou solda elétrica de topo. Não são estabelecidos requisitos

6 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 6 especiais mecânicos nos fios com emendas, porém, as mesmas devem atender às NBRs 5118 e Nos fios com emendas feitas por solda elétrica de topo, deve ser efetuado tratamento térmico de recozimento até uma distância mínima de 200mm de cada lado da emenda O condutor deve ser totalmente bloqueado contra a penetração de água, de modo a evitar a corrosão química ou eletroquímica do alumínio. Somente com expressa anuência do comprador poderá ser dispensado esse bloqueio Blindagem semicondutora (opcional) A blindagem do condutor quando especificada pelo comprador, deve ser constituída por camada semicondutora extrudada de material polimérico compatível com o material da cobertura isolante (termoplástico ou termofixo) A blindagem deve estar justaposta e aderente sobre o condutor, porém removível a frio Cobertura A cobertura pode ser constituída por uma ou mais camadas de composto extrudado de material polimérico, termoplástico ou termofixo. A espessura deve garantir o nível de suportabilidade dielétrica do cabo, e a superfície externa da cobertura deve prover o cabo de resistência às intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica A cobertura deve ser contínua e uniforme ao longo de todo o seu comprimento. A(s) camada(s) da cobertura e a camada semicondutora (se houver) deverão ser aplicadas simultaneamente, de modo a preservar o bloqueio contra penetração de água exigido no item No caso de haver blindagem semicondutora, a cobertura deve ser aderente à mesma, de modo a não permitir a existência de vazios entre ambas ao longo de todo o seu comprimento. O mesmo requisito aplica-se entre as camadas da cobertura. No caso de não haver blindagem semicondutora do condutor, a cobertura deve ficar perfeitamente justaposta e concêntrica em relação ao condutor, porém removível a frio, e não existir vazios entre os mesmos ao longo de todo o seu comprimento Caso permaneçam resíduos, após a remoção da semicondutora ou cobertura sobre o condutor, os mesmos devem ser facilmente removíveis a frio. 5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material Os fios formadores do condutor devem ser conforme NBR 5118 e o condutor do cabo pronto deve ser conforme NBR 6252.

7 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página A blindagem semicondutora do condutor (se houver) deve ser de composto polimérico com requisitos físicos conforme Tabela 3 do Anexo A. Caso o fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo (conforme os da mencionada tabela), bem como as normas técnicas aplicáveis, e submetê-los à aprovação prévia do comprador A(s) camada(s) de cobertura deve(m) ser construída(s) por algum dos compostos poliméricos com requisitos físicos conforme Tabela 4 do Anexo A. Caso o fabricante utilize material diferente, deve listar as características físicas do mesmo (conforme as da mencionada tabela)e submetê-los à aprovação prévia do comprador O bloqueio contra a penetração de água deve ser feito pelo preenchimento dos interstícios entre os fios componentes com material química e termicamente compatível com os demais componentes do cabo. O fabricante deve garantir essa compatibilidade e informar a descrição do material utilizado. O material de bloqueio também não deve causar prejuízo elétrico, térmico ou mecânico às conexões de compressão ou de aperto normalmente utilizadas em redes aéreas com cabos de alumínio. 5.2 Características Físicas do Condutor de Alumínio Encordoado O número total de fios formadores do condutor encordoado deve atender o contido na Tabela 1 do Anexo A O diâmetro externo final do condutor encordoado deve estar contido nos limites indicados na Tabela 1 do Anexo A A relação de encordoamento para a coroa externa e para a coroa interna (se existir) deve estar compreendida entre 10 e 16 vezes o diâmetro externo da respectiva coroa. Os sentidos de encordoamento das coroas sucessivas devem ser alternados e a coroa externa sempre com sentido à direita (sentido horário). A relação de encordoamento da coroa externa deve ser menor ou igual ao da coroa interna (se esta existir). 5.3 Características Físicas do Cabo Completo O diâmetro externo do cabo pronto deve estar contido nos limites indicados na Tabela 2 do Anexo A A espessura máxima da camada de blindagem semicondutora do condutor (se houver) deve ser igual ou inferior a 0,70mm e a espessura mínima, em qualquer ponto de uma seção transversal, deve ser igual ou superior a 0,30mm A espessura nominal da cobertura isolante, declarada pelo fornecedor em sua proposta, deve ser igual ou superior ao valor indicado na Tabela 2 do Anexo A, desde que atenda o item A espessura média da cobertura isolante, em qualquer seção transversal, não deve ser inferior ao valor nominal declarado pelo fabricante A espessura mínima da cobertura isolante, em um ponto qualquer de uma seção transversal, não pode diferir do valor nominal declarado pelo fabricante em mais do que 0,1mm + 10% do valor nominal.

8 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página No caso de cobertura em camada dupla, a camada externa (resistente a intempéries, trilhamento elétrico, radiação ultravioleta e abrasão mecânica) deve ter espessura mínima igual à metade da espessura nominal da cobertura declarada pelo fabricante. 5.4 Requisitos Elétricos do Cabo Completo Resistência elétrica do condutor A resistência elétrica medida em corrente contínua a 20 0 C, por unidade de comprimento, não deve ser superior ao valor máximo especificado na Tabela 1 do Anexo A A resistência elétrica deve ser medida conforme indicado no item Tensão elétrica aplicada O cabo, quando submetido a tensão elétrica alternada com freqüência entre 48 Hz e 62 Hz, de valor eficaz equivalente a 6 kv por milímetro de cobertura (espessura nominal declarada pelo fornecedor) durante 5 minutos, não deve apresentar perfuração Alternativamente, este requisito pode ser verificado com tensão elétrica contínua constante, durante 5 minutos, com valor equivalente a 14,4kV por milímetro de cobertura (espessura nominal declarada pelo fornecedor) Resistividade superficial da cobertura A resistividade superficial da cobertura deve ser tal que suporte uma tensão de 15kV (valor eficaz, freqüência entre 48 e 62 Hz) durante 1 minuto, sem resultar em arco elétrico, nem queima do material da cobertura, nem emissão de fumaça, quando ensaiado conforme item Resistência ao trilhamento elétrico A verificação desse requisito deve ser pelo método do plano inclinado conforme item O cabo deve suportar a tensão de trilhamento de 2,75kV quando novo e de 2,50 kv após envelhecimento por 2000 horas em câmara de intemperismo artificial. 5.5 Requisitos Mecânicos e Físicos do Cabo Resistência a abrasão Os cabos devem suportar no mínimo 1000 ciclos de abrasão conforme item 6.6.7, sem que a lâmina de abrasão chegue a cortar mais de 0,25mm da espessura da cobertura Tração à Ruptura A carga de tração à ruptura dos condutores do cabos cobertos deve atender os valores mínimos especificados na Tabela 1 do Anexo A, quando ensaiados conforme item Resistência ao intemperismo artificial Este requisito é aplicável à cobertura de cabos de camada única e à camada externa da cobertura de cabos de dupla camada Os corpos de prova devem ser submetidos às condições de ensaio por 2000 horas, conforme item

9 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página Após o tempo de exposição acima mencionado, os corpos de prova devem apresentar retenção de alongamento à ruptura e de tração à ruptura de, no mínimo, 75% de seus respectivos valores originais Resistência à penetração longitudinal de água O cabo deve resistir à penetração longitudinal de água, conforme ensaio descrito no item Durante a execução do ensaio acima mencionado, não deve ocorrer vazamento de água pelas extremidades do corpo de prova através dos interstícios do condutor Temperatura de fusão do material da cobertura Este requisito aplica-se apenas à(s) camada(s) de cobertura isolante do cabo pronto A temperatura de fusão do material da cobertura, determinada conforme ensaio descrito no item , deverá ser de no mínimo 105 C e não deverá haver pontos de transição em temperaturas abaixo desta (na faixa de temperaturas do ensaio). 5.6 Informações de Engenharia Capacidade de condução de corrente O fabricante deve fornecer em sua proposta a capacidade real de condução de corrente de seus cabos cobertos, nas temperaturas de regime permanente e de sobrecarga conforme itens e 4.3.3, com o respectivo memorial de cálculo, Módulos de elasticidade médios Tipicamente, os valores de módulos de elasticidade médios a 20 0 C dos cabos cobertos objeto deste Relatório devem situar-se nas faixas de MPa a MPa para o módulo inicial e de MPa a MPa para o módulo final O fabricante deve fornecer em sua proposta os valores reais de módulos de elasticidade médios a 20 0 C (iniciais e finais) de seus cabos cobertos Coeficientes de dilatação linear Tipicamente, os valores de coeficiente de dilatação linear a 20 0 C dos cabos cobertos objeto deste Relatório devem situar-se em torno de 30 x C -1 (tanto para o coeficiente inicial quanto final) O fabricante deve fornecer em sua proposta os valores reais de coeficiente de dilatação linear a 20 0 C de seus cabos cobertos Massa total do cabo completo As massas totais dos cabos cobertos estão indicadas em valores aproximados na Tabela 2 do Anexo A.

10 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página O fabricante deve fornecer em sua proposta a massa total real de seus cabos cobertos, com erro máximo de 5% Teor e dispersão de negro de fumo Este requisito de informação aplica-se apenas à(s) camada(s) de cobertura isolante que contenham negro de fumo em sua composição O fabricante deve informar o teor de negro de fumo do material da cobertura, obtido conforme NBR-7104, bem como o padrão de dispersão adotado, conforme BS-2782 Part 8 (1978), método B É recomendável que o padrão de dispersão se apresente conforme as figuras 1, 3 ou 4 da BS-2782 Part 8 (1978). 6. INSPEÇÃO 6.1 Generalidades O material a ser fornecido conforme esta especificação, está sujeito à inspeção e ensaios pelo comprador Antes do primeiro fornecimento para o comprador, o fabricante deve comprovar que o cabo satisfaz as exigências desta especificação, por meio da realização dos ensaios de tipo Quando os ensaios de tipo já tiverem sido realizados em cabos de mesmo projeto, o comprador a seu critério, poderá, mediante análise dos relatórios de ensaios apresentados pelo fabricante, dispensar nova realização de algum ou de todos os ensaios de tipo. Tais relatórios deverão ser de ensaios realizados em laboratório reconhecido pelo comprador e conter os dados necessários para a sua perfeita compreensão O comprador se reserva o direito de exigir a qualquer tempo a realização de ensaios de conformidade. 6.2 Inspeção Geral Antes de serem efetuados os ensaios, deve ser comprovado se o material contém todos os componentes e características, verificando: a) identificação, conforme item 4.1; b) acondicionamento, conforme item 4.2; c) aspectos construtivos, conforme item 4.4. Constitui falha o não atendimento a qualquer dos requisitos acima mencionados. 6.3 Ensaios de Tipo Relação dos ensaios de tipo exigidos: a) verificação dimensional;

11 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 11 b) ensaio de tração e alongamento à ruptura do condutor; c) medição da resistência elétrica do condutor; d) ensaio de tensão elétrica; e) ensaio de tensão aplicada na superfície da cobertura; f) ensaio de resistência ao trilhamento elétrico; g) ensaio de resistência à abrasão; h) ensaio de resistência a penetração longitudinal de água; i) ensaio de resistência da cobertura ao intemperismo artificial; j) verificação da compatibilidade do material de bloqueio com conexões elétricas; k) verificação dos requisitos físicos do(s) material(is) da blindagem semicondutora e da cobertura; l) ensaio de Temperatura de Fusão do(s) material(is) da cobertura Os ensaios relacionados neste item não invalidam a realização, por parte do fornecedor, daqueles que julgar necessários ao controle de qualidade de seu produto. 6.4 Ensaios de recebimento São os ensaios das alíneas a), c), d), e), f), k) e l) do item , além da inspeção geral descrita no item Esses ensaios devem ser executados nas instalações do fornecedor ou em órgão tecnicamente capacitado, na presença do inspetor do comprador, por ocasião do recebimento de cada lote. 6.5 Ensaios de conformidade Os ensaios de conformidade podem ser, a critério do comprador, parte ou todos os listados como ensaio de tipo que não tenham sido realizados como recebimento. 6.6 Descrição dos ensaios Verificação dimensional: A verificação dimensional deve ser feita em amostras de cabo pronto (produto final), retirando-se um corpo de prova de cada bobina amostrada O diâmetro do condutor encordoado deve ser determinado conforme a NBR Constitui falha o não atendimento ao item

12 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página A espessura da camada semicondutora (se houver) deve ser determinada conforme a NBR Constitui falha o não atendimento ao item A espessura da cobertura isolante deve ser determinada conforme a NBR Constitui falha o não atendimento aos itens a O diâmetro externo do cabo completo deve ser determinado conforme a NBR Constitui falha o não atendimento ao item Tração e alongamento à ruptura do condutor Devem ser ensaiados 3(três) corpos de prova de comprimento adequado, retirados de amostra de cabo completo As coberturas dos corpos de prova devem ser removidas e a superfície do condutor deve ser limpada, de modo a permitir sua avaliação durante o ensaio O ensaio deve ser executado conforme NBR-7272, considerando-se como a RMC o valor da carga mínima de ruptura indicado na Tabela 1 do Anexo A Constitui falha o não atendimento ao item deste Relatório ou ao item da NBR- 7271/88, por qualquer dos corpos de prova Medição da resistência elétrica do condutor A resistência elétrica do condutor de cada bobina do lote sob inspeção deve ser medida conforme NBR-6814, sendo referida a 20 0 C e o resultado convertido em Ω/km com base no comprimento registrado na bobina Constitui falha o não atendimento ao item Ensaio de tensão elétrica O ensaio deve ser realizado em todas as bobinas do lote, conforme a metodologia e as condições descritas no item da NBR Constitui falha o não atendimento ao item (se o ensaio for feito em CA) ou ao item (se o ensaio for feito em CC) Ensaio de tensão aplicada na superfície da cobertura Os corpos de prova devem ter comprimento de pelo menos 300mm e devem ser imersos em água a temperatura ambiente durante pelo menos 30 minutos sendo um corpo de prova de cada bobina amostrada A seguir, os corpos de prova devem ser retirados da água e enxugados, sendo então enrolados fios de cobre de diâmetro aproximado de 1mm em torno dos corpos de prova, em dois pontos eqüidistantes das extremidades e separados entre si por uma distância de 150mm, que serão usados como eletrodos para aplicação da tensão especificada no item Constitui falha o não atendimento ao item

13 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página Ensaio de resistência ao trilhamento elétrico O ensaio deve ser realizado em 5 (cinco) corpos de prova de comprimento 15cm cada, retirados de amostra de cabo completo. Preferencialmente, deve-se retirar um corpo de prova de cada uma de cinco diferentes bobinas componentes do lote produzido Como ensaio de tipo, devem ser ensaiados 5(cinco) corpos de prova no estado de novo e os outros 5 (cinco) após submetidos a horas de envelhecimento em câmara de intemperismo artificial idêntica à do ensaio do item Como ensaio de recebimento, todos os corpos de prova são ensaiados no estado de novo Os corpos de prova no estado de novo devem ser lixados com lixa de carbeto de silício granulação 400, sendo importante que seja removido todo o brilho da superfície do cabo, bem como os eventuais resíduos metálicos O ensaio deve ser executado conforme a NBR 10296, método 2, critério A. O fluxo do líquido contaminante deve ser de 0,11 ml/min e as demais condições de ensaio são as definidas na NBR Nos corpos de prova envelhecidos, o fluxo de líquido contaminante deve ocorrer principalmente na superfície que sofreu a incidência direta de radiação na câmara de intemperismo Constitui falha a ocorrência de qualquer das seguintes situações, com tensão de trilhamento de até o valor definido no item : a) interrupção do circuito de teste de algum dos corpos de prova, por atuação automática de seu disjuntor; b) erosão do material de algum dos corpos de prova que descaracterize o circuito de teste; c) acendimento de chama no material de algum dos corpos de prova Ensaio de resistência a abrasão Os corpos de prova, retirados de amostra do cabo completo, devem ter comprimento suficiente para serem montados no dispositivo de teste, que deverá ser conforme a Figura 1 do Anexo B. A distância entre os pontos de fixação do corpo de prova deverá ser de 100 ± 5mm, centro a centro O dispositivo de teste deverá ter um gume de atrito, cujo comprimento deve corresponder, pelo menos, ao diâmetro externo do cabo a ser testado. Os pesos a serem usados nos testes deverão ser conforme a Tabela 5 do Anexo A, onde a massa indicada é a total incluindo-se o dispositivo de sustentação do peso de teste A cobertura do cabo deverá ser friccionada lateralmente pelo gume de atrito, promovendose um movimento horizontal de ida e volta do mandril ou da própria unidade de teste. A amplitude do movimento de oscilação deverá ser de no mínimo 20mm Em cada corpo de prova deverão ser executados dois testes. Para cada teste, o corpo de prova deverá ser girado em 90 graus em torno do seu eixo, mas sem movê-lo para frente ou para trás. Cada teste deverá ter a duração de 1000 ciclos, sendo que 20 a 30 ciclos deverão ser realizados por minuto (cada ciclo corresponde a uma oscilação de ida e volta).

14 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página Após a realização de cada teste o corpo de prova deverá ser medido, por meio de um instrumento adequado, para determinar a profundidade raspada pelo gume de atrito na cobertura Constitui falha o não atendimento ao item Ensaio de resistência a penetração longitudinal de água O ensaio deve ser realizado conforme a metodologia e as condições descritas no Anexo C da NBR-11873, porém com pressão de água de 10 kpa (1 m de coluna de água) Constitui falha o não atendimento ao item Ensaio de resistência da cobertura ao intemperismo artificial O ensaio deve ser realizado conforme a metodologia e as condições descritas na ASTM-G- 26 (Método A) ou na NBR-9512, com exceção da obtenção dos corpos de prova, que devem ser preparados a partir de amostra do cabo completo A aplicação e a duração do ensaio devem ser as especificadas nos itens e Constitui falha o não atendimento ao item Deverão ser previstos também corpos de prova em forma de cabo completo, para o ensaio de tipo de resistência ao trilhamento elétrico conforme item Verificação da compatibilidade do material de bloqueio com conexões elétricas Essa verificação deve ser feita por meio de pelo menos quatro conexões, com tipo de conector definido de comum acordo entre comprador e fabricante Os conectores utilizados nos ensaios, bem como a preparação dos corpos de prova, devem atender as prescrições da NBR e ser adequados ao cabo sob teste. A cobertura do cabo, bem como a blindagem semicondutora (se houver), devem ser totalmente removidas Em todos os tipos de conexão sob teste devem ser aplicados os seguintes ensaios: a) resistência elétrica, conforme item da NBR-11788; b) ciclos térmicos, conforme item da NBR Mediante acordo entre comprador e fabricante, em função dos conectores escolhidos, pode ser dispensada a aplicação de curtocircuitos neste ensaio Constitui falha a ocorrência de qualquer uma das seguintes condições: a) o não atendimento ao item da NBR-11788, quanto ao ensaio de resistência elétrica; b) o não atendimento ao item 5.2 da NBR-11788, quanto ao ensaio de ciclos térmicos; c) o acendimento de chama no material de bloqueio; d) o gotejamento ou vazamento de material de bloqueio pelas bordas das conexões ou por entre os fios formadores do condutor.

15 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página A critério do fabricante, poderá ser realizado o mesmo ensaio utilizando condutor nu de mesma seção, para fins de comparação de resultados Verificação dos requisitos físicos do(s) material(is) da blindagem semicondutora e da cobertura Como ensaio de tipo, devem ser verificados todos os requisitos físicos indicados nas Tabelas 3 e 4 do Anexo A. Como ensaio de recebimento, devem ser verificados a tração e alongamento à ruptura, antes e após envelhecimento em estufa a ar (para a blindagem e a cobertura), bem como o alongamento ou a deformação a quente (somente para a cobertura) Os ensaios devem ser executados conforme os parâmetros e normas citados nas Tabelas 3 e 4 do Anexo A. Caso tais parâmetros e normas não se apliquem ao material da cobertura do cabo sob teste, devem ser aplicados os correspondentes ao material em questão, informados pelo fabricante e aprovados pelo comprador, conforme exigido nos itens e deste relatório Os corpos de prova devem ser preparados conforme indicado na norma de cada ensaio, a partir da blindagem semicondutora e da cobertura retiradas de amostra de cabo completo. Devem ser preparados 5(cinco) corpos de prova para cada ensaio, preferencialmente a partir de cinco diferentes bobinas componentes do lote produzido No ensaio de envelhecimento em estufa a ar, devem ser determinadas as variações dos valores de resistência à tração e alongamento à ruptura, calculadas pela diferença entre os valores máximo e mínimo de resistência à tração e alongamento `a ruptura obtidos após envelhecimento e os respectivos valores máximo e mínimo obtidos sem envelhecimento, expressas como porcentagem destes últimos No ensaio de envelhecimento em estufa a ar, constitui falha a ocorrência de variação de resistência à tração ou de alongamento à ruptura maior que 25% (valor absoluto), tanto entre os valores máximos como entre os valores mínimos Nos demais ensaios, constitui falha o não atendimento por algum dos corpos de prova aos requisitos indicados nas Tabelas 3 e 4 do Anexo A (ou os correspondentes ao material em questão, como citado no item ) Ensaio de temperatura de fusão do(s) material(is) da cobertura O ensaio deve ser realizado por calorimetria diferencial de varredura conforme a ASTM D- 3418, cobrindo-se a faixa de temperaturas desde -20 C até C, com taxa de variação de 10 C/minuto Os corpos de prova devem ser preparados a partir da cobertura retirada de amostra de cabo completo. Devem ser obtidos 3(três) corpos de prova, preferencialmente a partir de três diferentes bobinas componentes do lote produzido Como ensaio de tipo, constitui falha o não atendimento de algum dos corpos de prova ao item , bem como variação superior a 2 C entre os valores extremos obtidos Como ensaio de recebimento, constitui falha a ocorrência de qualquer das seguintes condições:

16 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 16 a) média dos valores obtidos para a temperatura de fusão dos corpos de prova fora da faixa compreendida pela média dos respectivos valores do ensaio de tipo +/- 2 C; b) variação superior a 2 C entre os valores extremos obtidos para a temperatura de fusão dos corpos de prova; c) ocorrência de pontos de transição abaixo da temperatura de fusão, na faixa de temperaturas do ensaio, com qualquer dos corpos de prova. 7. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 7.1 Generalidades O comprador reserva-se o direito de inspecionar os cabos cobertos objeto deste Relatório, quer no período de fabricação, quer na época de embarque ou em qualquer momento que julgar necessário. O fornecedor tomará, às suas expensas, todas as providências para que a inspeção do cabo coberto por parte do comprador se realize em condições adequadas de acordo com as normas recomendadas e com este relatório. Assim, deverá propiciar livre acesso aos laboratórios, às dependências onde estiverem sendo fabricados os cabos cobertos e respectivas embalagens, aos locais de estocagem, etc., bem como fornecer pessoal habilitado a prestar informações e executar os ensaios, além de todos os dispositivos, instrumentos, etc., para realizá-los. 7.2 Amostragem Ensaios para aprovação do tipo Os corpos de prova devem ser retirados, pelo fornecedor, das primeiras bobinas construídas de cada tipo construtivo de cabo, em quantidade e comprimento adequados à realização de todos os ensaios previstos no item deste Relatório Para aprovar uma faixa de bitolas de mesmo tipo construtivo de cabo, basta ensaiar a menor e a maior bitola da faixa Se os resultados de todos os ensaios forem satisfatórios, o tipo será aceito para futuros fornecimentos Ensaios de recebimento A quantidade de amostras (bobinas) a serem retiradas de cada lote completo deve estar de acordo com a Tabela 6 do Anexo A. As amostras (bobinas) devem ser colhidas pelo inspetor do comprador nos lotes prontos para embarque Cada lote sujeito a amostragem conforme a tabela acima citada deve ser formado por cabos de mesmo tipo construtivo e mesma bitola. Foi considerado um comprimento de em torno de 500m de cabo em cada bobina. Para comprimentos muito diferentes desse, uma amostragem equivalente poderá ser definida mediante acordo entre fabricante e comprador De cada amostra (bobina) devem ser retirados corpos de prova do cabo, em quantidade e comprimento adequados à realização de todos os ensaios previstos no item 6.4.1, desprezando-se sempre o primeiro metro da extremidade.

17 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página A critério do comprador, caso apenas um corpo de prova seja reprovado em qualquer ensaio, este ensaio poderá ser repetido em dois outros corpos de prova retirados da mesma amostra (bobina). Ocorrendo nova falha, a amostra (bobina) será considerada defeituosa Nos ensaios realizados em 100% das bobinas do lote, as bobinas que falharem em algum ensaio deverão ser substituídas por outras idênticas, de modo que todas as bobinas entregues ao comprador tenham sido aprovadas nestes ensaios Ensaios de conformidade Para cada ensaio devem ser retirados três corpos de prova, de comprimento suficiente para a realização do ensaio, de quaisquer amostras (bobinas) do lote a critério do inspetor do comprador, desprezando-se sempre o primeiro metro da extremidade Cada lote sujeito a amostragem conforme o item acima deve ser formado por cabos de mesmo tipo construtivo e mesma bitola. 7.3 Aceitação e Rejeição do Lote Sob Inspeção Ensaios de recebimento O número total de amostras (bobinas) defeituosas deve ser levado à Tabela 6 do Anexo A, que definirá a aceitação ou rejeição do lote Mudanças no regime de inspeção, ou quaisquer outras considerações adicionais, devem ser feitas de acordo com a NBR As bobinas defeituosas constantes de amostras aprovadas nos ensaios devem ser substituídas por novas Ensaios de conformidade Para cada ensaio, não havendo falha no primeiro corpo-de-prova, o lote estará aprovado em relação a este ensaio Caso haja falha no primeiro corpo-de-prova, o fornecedor deve apresentar relatório apontando as causas da falha. A seguir, a critério do comprador, poderão ser ensaiados os dois corpos-de-prova restantes, não sendo admitida então nenhuma outra falha Para aceitação do lote, é necessário que o mesmo seja aprovado em relação a todos os ensaios realizados A rejeição do lote (de qualquer bitola) ocasionará a rejeição do tipo de cabo sob inspeção(todas as bitolas) Reaprovação do tipo

18 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página A rejeição nos ensaios de conformidade implicará na necessidade do fornecedor ter seu tipo novamente aprovado pelo comprador, antes de qualquer novo fornecimento O procedimento de reaprovação do tipo é o mesmo descrito nos itens 6.1., 6.3. e Relatórios de Ensaios O fornecedor deve remeter ao comprador a quantidade solicitada de cópias dos relatórios dos ensaios efetuados, devidamente assinados pelo representante do fabricante e pelo inspetor do comprador Os relatórios de ensaios devem ser apresentados em formulários de tamanho A-4 da ABNT. Todos os desenhos e tabelas devem ser confeccionados nos formatos padronizados pela ABNT Os relatórios de ensaios devem conter as indicações necessárias à sua perfeita compreensão e interpretação, além dos requisitos mínimos relacionados a seguir: a) nome do ensaio; b) nomes do comprador e do fornecedor; c) número e item da ordem de compra, autorização de fornecimento ou documento equivalente emitido pelo comprador; d) número da Ordem de fabricação ou documento equivalente emitido pelo fornecedor; e) data e local do ensaio; f) identificação e quantidade dos cabos submetidos a ensaio; g) descrição sumária do processo de ensaio, com constantes, métodos e instrumentos empregados; h) valores obtidos no ensaio (em cada corpo-de-prova ensaiado); i) atestado dos resultados, informando de forma clara e explícita se o cabo ensaiado passou ou não no referido ensaio. 8 - ANEXOS ANEXO A - TABELAS ANEXO B - FIGURA

19 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 19 ANEXO A - TABELAS SEÇÃO (mm 2 ) TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO CONDUTOR Nº DE FIOS FORMADORES DIÂMETRO EXTERNO (mm) (MÍNIMO) MÍNIMO MÁXIMO CARGA DE RUPTURA MÍNIMA (dan)* RESISTÊNCIA ELÉTRICA CC A 20 0 C(MÁX)(Ω/km) ,0 7, , ,0 8, , ,5 10, , ,2 11, , ,8 13, , ,0 14, , ,0 16, , ,0 19, ,125 * Valores obtidos a partir de valor de resistência de 130 MPa. TABELA 2 - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO CABO COMPLETO SEÇÃO (mm 2 ) ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO EXTERNO (mm)** MASSA TOTAL APROXIMADA (kg/km) (mm) * MÍNIMO MÁXIMO 35 13,0 15, ,0 16, ,5 18, ,0 19, , ,8 21, ,0 22, ,0 24, ,0 26,5 870 * O valor de espessura nominal deve ser entendido como mínimo. Para cobertura em dupla camada observar o item ** Caso o comprador especifique blindagem semicondutora do condutor, os diâmetros externos mínimos e máximos deverão ser acrescidos de duas vezes o valor da espessura média da blindagem semicondutora.

20 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 20 TABELA 3-CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO COMPOSTO DA BLINDAGEM SEMICONDUTORA ITEM CARACTERÍSTICA REQUISITO UNIDADE MÉTODO DE ENSAIO 1 IDENTIFICAÇÃO NOME DO POLÍMERO ALONGAMENTO APÓS ENVELHE- CIMENTO EM ESTUFA A AR: TEMPERATURA 135 ± 3 0 C NBR DURAÇÃO 168 HORAS ALONGAMENTO (MÍNIMO) 100 % TEMPERATURA DE 3 FRAGILIZAÇÃO (MÁXIMA) -15 C NBR-7307 RESISTIVIDADE VOLUMÉTRICA 4 MÁXIMA A 80 C Ω x cm NBR-7300 TABELA 4 - CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO(S) COMPOSTO(S) DA COBERTURA ITEM CARACTERÍSTICA REQUISITO UNID. MÉTODO DE ENSAIO 1 IDENTIFICAÇÃO LDPE HDPE XLPE Ruptura sem envelhecimento 2.1 Resistência á tração mínima 9,7 21,5 12,5 MPa NBR Alongamento à ruptura mínimo % 3 Ruptura após envelhecimento em estufa a ar 3.1 Temperatura 110±1 110±1 135±3 C 3.2 Duração hora NBR Variação máxima da resistência à tração e do alongamento à ruptura(valor absoluto) % 4 Deformação por calor em relação à espessura Original 4.1 Temperatura 90±1 90±1 - C NBR Deformação (máxima) % 5 Alongamento a quente: 5.1 Temperatura ±3 C 5.2 Tempo sob carga min. NBR Solicitação mecânica - - 0,20 MPA 5.4 Máximo alongamento sob carga % 5.5 Máximo alongamento após resfriamento % 6 Retração ao calor: 6.1 Temperatura 100±2 100±2 130±3 C NBR Duração hora 6.3 Retração máxima permissível % 7 Dobramento a frio 7.1 Temperatura - -25±1 - C 7.2 Duração hora NBR Resultado - sem - - rachadura 8 Resistência a fissuração 8.1 Temperatura - ambiente Duração hora NBR Resultado - sem - - rachadura 9 Absorção de água (método gravimétrico) 9.1 Duração da imersão 14 dias 9.2 Temperatura 85±3 C 9.3 Variação máxima da massa 0,75 % NBR Constante dielétrica (máxima) 2,8 - ASTM-D-150

21 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 21 TABELA 5 - PESOS A SEREM USADOS NO ENSAIO DE ABRASÃO Diâmetro Externo do Cabo (mm) Massa Total do Peso de Teste ± 5% - (g) Até Acima de 13 até Acima de 16 até Acima de 19 até Acima de TABELA 6 - PLANO DE AMOSTRAGEM PARA OS ENSAIOS DE RECEBIMENTO Tamanho do lote (nº de bobinas de +/- 500 m de cabo) - Inspeção geral - Verificação dimensional - Tensão aplicada na superfície da cobertura -Trilhamento elétrico - Requisitos físicos do material da cobertura - Temperatura de fusão do material da cobertura Quantidade de conjuntos de corpos de prova (2) - Medição da resistência elétrica do condutor - Ensaio de tensão elétrica Amostra (1) sequência Tamanho Ac Re Amostra até a a 150 1ª % 2ª das 151 a 200 1ª bobinas 2ª do 201 a 500 1ª lote 2ª a ª ª OBS: (1) Regime de Inspeção Normal Amostragem Dupla Nível de Inspeção II NQA = 2,5% AC - Número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote RC - Número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote Procedimento para a amostragem dupla: Inicialmente ensaiar um número de unidades igual ao da primeira obtida na Tabela. Se o número de unidades defeituosas encontradas estiver compreendidos entre AC e RC (excluídos esses valores), deverá ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas encontradas após ensaiadas as duas amostras deverá ser igual ou inferior ao maior AC especificado. (2) Conjuntos formados por 5(cinco) ou 3 (três) corpos de prova, conforme itens 6.6.6, e Critério de aceitação e rejeição conforme item

22 CABO COBERTO PARA REDE COMPACTA Página 22 ANEXO B FIGURA 1- DISPOSITIVO PARA ENSAIO DE ABRASÃO OBS: Gume de tira de aço material L2002 (cromo) dureza Rockwell 61 +/- 1 NOTA: Dimensões em milímetros

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