DEMONSTRAÇÃO ATUARIAL

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1 ENTIDADE: [ / ] FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PLANO DE BENEFÍCIOS: MOTIVO: DATA DA AVALIAÇÃO: [ ] PLANO CELPA R ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO 31/12/2016 Atuário Responsável GIANCARLO GIACOMINI GERMANY MIBA: 1020 MTE: 1020 DA transmitida à Previc em 30/03/2017 às 17:34:12 Número de protocolo :

2 INFORMAÇÕES CADASTRAIS ENTIDADE Código: CNPJ: / Sigla: FASCEMAR Razão Social: FUNDACAO DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR PLANO CNPB: Sigla: PLANO CELPA R Nome: PLANO DE BENEFICIOS CELPA R Situação: ATIVO / EM FUNCIONAMENTO Característica: PATROCINADOR Modalidade: BENEFÍCIO DEFINIDO Legislação Aplicável: LC 109 ATUÁRIO Nome: GIANCARLO GIACOMINI GERMANY MIBA: 1020 MTE: 1020 Empresa: MIRADOR ASSESSORIA ATUARIAL LTDA - EPP INFORMAÇÕES SOBRE A AVALIAÇÃO ATUARIAL Motivo da Avaliação: ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO Data do cadastro: 30/09/2016 Data da Avaliação: Tipo: Observações: 31/12/2016 Relatórios Complementares apresentados pelo Atuário (não enviados à PREVIC): Estudos de adequação das hipóteses: relatório MIRADOR 1107/16 (hipóteses financeiras), MIRADOR 0035/16 (hipóteses biométricas, demográficas e econômicas). Quantidade de Grupos de Custeio: 1 INFORMAÇÕES SOBRE A DURATION DO PASSIVO DO PLANO DE BENEFÍCIOS Duration do Passivo (em meses): 149 Observações: A duration do passivo foi apurada conforme os critérios definidos na Resolução CGPC nº18/2006, alterada pela Resolução CNPC nº15/2014, e em conformidade com as disposições contidas na Instrução Previc nº 19/2015, utilizando a Taxa Real de Juros de 5,3% a.a. 2

3 ENTIDADE: FASCEMAR CARACTERÍSTICAS DOS BENEFÍCIOS Benefício: ABONO ANUAL Benefício Programado: NÃO Regime: REPARTIÇÃO DE CAPITAL DE COBERTURA Método de Financiamento: Nível Básico do Benefício: XX Benefício: PECULIO POR MORTE Benefício Programado: NÃO Regime: REPARTIÇÃO SIMPLES Método de Financiamento: Nível Básico do Benefício: O PECÚLIO POR MORTE, CONSISTE EM UM PAGAMENTO ÚNICO DE UMA QUANTIA IGUAL A 10 (DEZ) VEZES O VALOR DO SALÁRIO REAL DE BENEFÍCIO - SRB DO PARTICIPANTE ATIVO, APURADO NO MÊS ANTERIOR AO DO ÓBITO, LIMITADO À 40 (QUARENTA) VEZES O LIMITE MÁXIMO DO SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO E BENEFÍCIO DO INSS. DO VALOR DO PECÚLIO POR MORTE, DEVERÁ SER DEDUZIDO O VALOR COBERTO POR APÓLICE DE SEGURO DE VIDA EM GRUPO, EVENTUALMENTE EXISTENTE, NA PARCELA CUSTEADA EXCLUSIVAMENTE PELO PATROCINADOR. Benefício: SUPLEMENTAÇÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Benefício Programado: NÃO Regime: REPARTIÇÃO DE CAPITAL DE COBERTURA Método de Financiamento: Nível Básico do Benefício: SUPLEMENTAÇÃO DA APOSENTADORIAPOR INVALIDEZ É CONSTITUIDA DE UMA RENDA MENSAL IGUAL A DIFERENÇA ENTRE O SALÁRIO REAL DE BENEFÍCIO - SRB E O VALOR DO BENEFÍCIO CONCEDIDO PELO INSS, NÃO PODENDO SER INFERIOR A 5% DO SALÁRIO REAL DE BENEFÍCIO - SRB. O S.R.B. É IGUAL AO SALÁRIO MENSAL DO PARTICIPANTE, ACRESCIDO DOS ADICIONAIS DE TEMPO DE SERVIÇO E DE PERICULOSIDADE, NÃO PODENDO SER SUPERIOR A 5 VEZES O TETO MÁXIMO DO INSS. PARA O BENEFÍCIO É GARANTIDO O ABONO ANUAL, QUE É IGUAL AO MAIOR VALOR PAGO NO EXERCÍCIO, SENDO QUE, QUANDO O PERIODO DO BENEFÍCIO NÃO COBRIR O ANO TODO, O VALOR DO ABONO SERÁ PROPORCIONAL A QUANTIDADE DE MESES SUPLEMENTADOS NO EXERCÍCIO. O PARTICIPANTE QUE JÁ ESTEJA APOSENTADO PELO INSS, POR QUALQUER MODALIDADE DE APOSENTADORIA, EXCETO POR INVALIDEZ, E QUE FIQUE INCAPACITADO PARA O TRABALHO, TERÁ ASSEGURADO O BENEFÍCIO DE SUPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA, UTILIZANDO-SE PARA O CÁLCULO DA SUPLEMENTAÇÃO O VALOR QUE SERIA HIPOTÉTICAMENTE DEVIDO PELO INSS. Benefício: SUPLEMENTAÇÃO DA PENSÃO POR MORTE Benefício Programado: NÃO Regime: REPARTIÇÃO DE CAPITAL DE COBERTURA Método de Financiamento: Nível Básico do Benefício: O BENEFÍCIO É CONSTITUÍDO POR UMA COTA FAMILIAR IGUAL A 80% DO VALOR DA SUPLEMENTAÇÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ QUE O PARTICIPANTE PERCEBIA NA DATA DO SEU FALECIMENTO, OU DAQUELA A QUE TERIA DIREITO CASO SE APOSENTASSE POR INVALIDEZ, ACRESCIDA DE TANTAS COTAS INDIVIDUAIS QUANTOS FOREM OS BENEFICIÁRIOS, ATÉ O MÁXIMO DE 2 COTAS. O BENEFÍCIO SERÁ PAGO AOS BENEFICIÁRIOS DO PARTICIPANTE FALECIDO QUE ESTIVEREM RECEBENDO A PENSÃO POR MORTE JUNTO AO INSS, E SE O NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS PASSAR DE 2, A COTA INDIVIDUAL QUE DEVA EXTINGUIR-SE REVERTERÁ ÁQUELES QUE TIVEREM DIREITOS À SUPLEMENTAÇÃO DA PENSÃO POR MORTE. PARA O BENEFÍCIO É GARANTIDO O ABONO ANUAL QUE É IGUAL AO MAIOR VALOR PAGO NO EXERCÍCIO, SENDO QUE, QUANDO O PERÍODO DO BENEFÍCIO NÃO COBRIR O PERÍODO TODO, SERÁ IGUAL A TANTOS DUEDÉCIMOS DO MAIOR VALOR SUPLEMENTO. A SUPLEMENTAÇÃO DA PENSÃO POR MORTE, NÃO PODERÁ SER INFERIOR À 5% DO SALÁRIO REAL DE BENEFÍCIO E ESTE, NÃO PODERÁ SER SUPERIOR À 5 VEZES O TETO DO INSS. 3

4 Benefício: SUPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO DOENÇA Benefício Programado: NÃO Regime: REPARTIÇÃO SIMPLES Método de Financiamento: Nível Básico do Benefício: A SUPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA É CONSTITUIDA DE UM RENDA MENSAL IGUAL A DIFERENÇA ENTRE O SALÁRIO REAL DE BENEFÍCIO - SRB E O VALOR DO BENEFÍCIO CONCEDIDO PELO INSS, NÃO PODENDO SER INFERIOR A 5% DO SALÁRIO REAL DE BENEFÍCIO - SRB. O S.R.B. É IGUAL AO SALÁRIO MENSAL DO PARTICIPANTE, ACRESCIDO DOS ADICIONAIS DE TEMPO DE SERVIÇO E DE PERICULOSIDADE, NÃO PODENDO SER SUPERIOR A 5 VEZES O TETO MÁXIMO DO INSS. PARA O BENEFÍCIO É GARANTIDO O ABONO ANUAL, QUE É IGUAL AO MAIOR VALOR PAGO NO EXERCÍCIO, SENDO QUE, QUANDO O PERIODO DO BENEFÍCIO NÃO COBRIR O ANO TODO, O VALOR DO ABONO SERÁ PROPORCIONAL A QUANTIDADE DE MESES SUPLEMENTADOS NO EXERCÍCIO. O PARTICIPANTE QUE JÁ ESTEJA APOSENTADO PELO INSS, POR QUALQUER MODALIDADE DE APOSENTADORIA, EXCETO POR INVALIDEZ, E QUE FIQUE INCAPACITADO PARA O TRABALHO, TERÁ ASSEGURADO O BENEFÍCIO DE SUPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO-DOENÇA, UTILIZANDO-SE PARA O CÁLCULO DA SUPLEMENTAÇÃO O VALOR QUE SERIA HIPOTÉTICAMENTE DEVIDO PELO INSS. 4

5 DEMONSTRATIVO DA AVALIAÇÃO ATUARIAL GRUPO DE CUSTEIO: 1 - Celpa R Patrocinadores e Instituidores CNPJ Razão Social / CENTRAIS ELETRICAS DO PARA S.A. - CELPA Participantes Ativos: 1300 Tempo médio de contribuição (meses): Folha de Salário de Participação: R$ ,13 Tempo médio para aposentadoria (meses): HIPÓTESES ATUARIAIS Hipótese: Fator de Determinação Valor Real Longo do Tempo Ben Entidade Valor: 0,98 Quantidade esperada no exercício seguinte: 0,98 Quantidade ocorrida no exercício encerrado: 0,97 Comentário sobre divergência entre esperado e ocorrido: A inflação observada em 2016 ficou acima do índice previsto para o Plano, resultando em uma diferença entre o fator esperado e o ocorrido no exercício. Justificativa da EFPC: O Fator de Capacidade representa a diminuição média dos compromissos atuariais no decorrer de um ano, em decorrência da consideração de um índice de inflação esperada para o período. Isso ocorre, pois os salários e benefícios utilizados nos cálculos atuariais não são reajustados mensalmente pela inflação do período, resultando em uma perda temporária do poder aquisitivo desses, até que o ajuste dos valores efetivamente ocorra. Considerando o cenário da inflação no Brasil e a perspectiva de que esse se mantenha nos próximos anos, a adoção dessa premissa mostra-se necessária. Opinião do atuário: O fator de determinação adotado (98%) está compatível com a meta de inflação estabelecida pelo Governo Federal para 2017, conforme Resolução do Banco Central do Brasil nº 4.419, de 25 de Junho de 2015 Desta forma, recomenda-se a manutenção da premissa. Hipótese: Indexador do Plano (Reajuste dos Benefícios) Valor: INPC (IBGE) Quantidade esperada no exercício seguinte: 4,96 Quantidade ocorrida no exercício encerrado: 6,58 Comentário sobre divergência entre esperado e ocorrido: Em 2016, o valor ocorrido (6,58%) situou-se em um patamar um pouco superior à expectativa de mercado em 31/12/2015 (6,41%), conforme estatísticas disponibilizadas pelo BACEN nessa data. Justificativa da EFPC: Para esta premissa foi utilizado 4,96% como esperado para o exercício seguinte, com base na expectativa de mercado de 30/12/2016 disponibilizada pelo BACEN. Opinião do atuário: A premissa está de acordo com a definição regulamentar. Como taxa de inflação esperada para 2017 (4,96%), considera-se a prevista pela expectativa de mercado de 30/12/2016 disponibilizada pelo BACEN. Hipótese: Taxa Real Anual de Juros Valor: 5,30 Quantidade esperada no exercício seguinte: 5,30 Quantidade ocorrida no exercício encerrado: 6,16 Comentário sobre divergência entre esperado e ocorrido: A rentabilidade dos ativos garantidores do Plano CELPA R no exercício de 2016 foi de 13,14%. A rentabilidade mínima atuarial (meta anual atuarial) para o Plano Celpa R deve ser equivalente à variação anual do INPC/IBGE acrescida de 5,3% a.a. (taxa real de juros do plano no exercício). Tal indicador, no período de análise, totalizou 12,23%. Assim, pode-se constatar que a rentabilidade auferida foi de 0,91 ponto percentual acima da meta atuarial do período (alcance de 107,45% da meta atuarial). Justificativa da EFPC: Conforme apresentado no documento MIRADOR 1107/16, que contém os estudos de aderência das premissas financeiras do plano, houve alteração da premissa de taxa real de juros anual para o encerramento do exercício de 2016, conforme análise dos resultados dos citados estudos, visando alinhar a premissa utilizada com as expectativas de rentabilidades futuras dos investimentos do plano de benefícios. A premissa taxa real de juros anual foi alterada de 5,50% a.a. para 5,30% 5

6 a.a.. Opinião do atuário: A taxa real de juros de 5,3% ao ano está de acordo com a legislação vigente e é aderente à política de investimentos da Entidade. Hipótese: Tábua de Entrada em Invalidez Valor: RRB 44 Quantidade esperada no exercício seguinte: 4,02 Quantidade ocorrida no exercício encerrado: 3,00 Comentário sobre divergência entre esperado e ocorrido: A tábua utilizada é a RRB-1994 Masculina. O Estudo de Aderência das Hipóteses Atuariais de 2015, com validade de 03 anos conforme 6º do Art. 3º da IN PREVIC nº 23/2015, elaborado durante 2015 indica que a RRB-1994 Masculina representa com fidedignidade as características da massa de participantes do plano. Justificativa da EFPC: Com base no Estudo de Aderência das Hipóteses Atuariais de 2015, com validade de 03 anos conforme 6º do Art. 3º da IN PREVIC nº 23/2015, elaborado pela Consultoria Atuarial do Plano, o Conselho Deliberativo aprovou a manutenção da tábua RRB-1994 Masculina para estimar a entrada em invalidez. Opinião do atuário: Recomenda-se a manutenção da premissa e o seu acompanhamento de forma regular, tendo em vista que as premissas tendem a se concretizar no médio/longo prazo. Hipótese: Tábua de Mortalidade de Inválidos Valor: AT 2000 Quantidade esperada no exercício seguinte: 0,23 Quantidade ocorrida no exercício encerrado: 1,00 Comentário sobre divergência entre esperado e ocorrido: A tábua de mortalidade de inválidos é a AT-2000 suavizada em 10% e segregada por sexo. O Estudo de Aderência das hipóteses Atuariais de 2015, com validade de 03 anos conforme 6º do Art. 3º da IN PREVIC nº 23/2015, indica que a tábua representa com fidedignidade as características da massa de participantes do plano. Justificativa da EFPC: Com base no Estudo de Aderência das Hipóteses Atuariais de 2016 elaborado pela Consultoria Atuarial do Plano, o Conselho Deliberativo aprovou a manutenção da tábua AT-2000 suavizada em 10% e segregada por sexo para estimar a mortalidade de inválidos. Opinião do atuário: Recomenda-se a manutenção da premissa e o seu acompanhamento de forma regular, tendo em vista que as premissas tendem a se concretizar no médio/longo prazo. Hipótese: Tábua de Mortalidade Geral Valor: AT 2000 Quantidade esperada no exercício seguinte: 2,41 Quantidade ocorrida no exercício encerrado: 1,00 Comentário sobre divergência entre esperado e ocorrido: A Tábua de Mortalidade Geral acima informada trata-se da AT-2000 Suavizada em 10% segregada por sexo. O Estudo de Aderência das hipóteses Atuariais de 2015, com validade de 03 anos conforme 6º do Art. 3º da IN PREVIC nº 23/2015 indica que a AT-2000 Suavizada em 10% segregada por sexo representa com fidedignidade as características da massa de participantes do plano. Justificativa da EFPC: Com base no Estudo de Aderência das hipóteses Atuariais de 2015, com validade de 03 anos conforme 6º do Art. 3º da IN PREVIC nº 23/2015 elaborado pela Consultoria Atuarial do Plano, o Conselho Deliberativo aprovou a manutenção da tábua AT-2000 Suavizada em 10% segregada por sexo para estimar a mortalidade geral. Opinião do atuário: Recomenda-se a manutenção da premissa e o seu acompanhamento de forma regular, tendo em vista que as premissas tendem a se concretizar no médio/longo prazo. HIPÓTESES ATUARIAIS NÃO UTILIZADAS NESTA DEMONSTRAÇÃO Fator de Determinação do Valor Real Longo do Tempo Ben INSS Fator de Determinação Valor Real ao Longo do Tempo Salários Hipótese de Entrada em Aposentadoria 6

7 HIPÓTESES ATUARIAIS NÃO UTILIZADAS NESTA DEMONSTRAÇÃO Hipótese sobre Composição de Família de Pensionistas Hipótese sobre Gerações Futuras de Novos Entrados Hipótese sobre Rotatividade (Percentual) Projeção de Crescimento Real de Salário Projeção de Crescimento Real do Maior Sal Ben INSS Projeção de Crescimento Real dos Benefícios do Plano Tábua de Morbidez BENEFÍCIOS Benefício: ABONO ANUAL Quantidade de benefícios concedidos: 0 Valor médio do benefício (R$): Idade média dos assistidos: 0 Custo do Ano (R$): Custo do Ano (%): Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Saldo de Conta dos Assistidos Benefício Definido Programados Assistidos não Programados Assistidos Benefícios a Conceder Saldo de Contas parcela Patrocinador ou Instituidor Saldo de Contas parcela Participantes Benefício Definido Capitalização Programado Benefício Definido Capitalização não Programado Benefício Definido Capitais de Cobertura Benefício Definido Repartição Simples 7

8 Benefício: PECULIO POR MORTE Quantidade de benefícios concedidos: 0 Valor médio do benefício (R$): Idade média dos assistidos: 0 Custo do Ano (R$): ,50 Custo do Ano (%): 0,18 Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Saldo de Conta dos Assistidos Benefício Definido Programados Assistidos não Programados Assistidos Benefícios a Conceder Saldo de Contas parcela Patrocinador ou Instituidor Saldo de Contas parcela Participantes Benefício Definido Capitalização Programado Benefício Definido Capitalização não Programado Benefício Definido Capitais de Cobertura Benefício Definido Repartição Simples 8

9 Benefício: SUPLEMENTAÇÃO DA APOSENTADORIA POR INVALIDEZ Quantidade de benefícios concedidos: 34 Valor médio do benefício (R$): 2.253,35 Idade média dos assistidos: 58 Custo do Ano (R$): ,23 Custo do Ano (%): 1,45 Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Saldo de Conta dos Assistidos Benefício Definido Programados Assistidos não Programados Assistidos Benefícios a Conceder Saldo de Contas parcela Patrocinador ou Instituidor Saldo de Contas parcela Participantes Benefício Definido Capitalização Programado Benefício Definido Capitalização não Programado Benefício Definido Capitais de Cobertura Benefício Definido Repartição Simples R$ ,58 R$ ,58 R$ ,58 R$ ,58 9

10 Benefício: SUPLEMENTAÇÃO DA PENSÃO POR MORTE Quantidade de benefícios concedidos: 29 Valor médio do benefício (R$): 1.894,59 Idade média dos assistidos: 44 Custo do Ano (R$): ,09 Custo do Ano (%): 1,34 Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Saldo de Conta dos Assistidos Benefício Definido Programados Assistidos não Programados Assistidos Benefícios a Conceder Saldo de Contas parcela Patrocinador ou Instituidor Saldo de Contas parcela Participantes Benefício Definido Capitalização Programado Benefício Definido Capitalização não Programado Benefício Definido Capitais de Cobertura Benefício Definido Repartição Simples R$ ,83 R$ ,83 R$ ,83 R$ ,83 10

11 Benefício: SUPLEMENTAÇÃO DO AUXÍLIO DOENÇA Quantidade de benefícios concedidos: 118 Valor médio do benefício (R$): 3.713,03 Idade média dos assistidos: 44 Custo do Ano (R$): ,66 Custo do Ano (%): 0,65 Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Saldo de Conta dos Assistidos Benefício Definido Programados Assistidos não Programados Assistidos Benefícios a Conceder Saldo de Contas parcela Patrocinador ou Instituidor Saldo de Contas parcela Participantes Benefício Definido Capitalização Programado Benefício Definido Capitalização não Programado Benefício Definido Capitais de Cobertura Benefício Definido Repartição Simples CONSOLIDADO DO GRUPO CUSTEIO 1 - Celpa R Custo Normal do Ano (R$) Custo Normal do Ano (%) 3,62 Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Saldo de Conta dos Assistidos Benefício Definido Programados Assistidos não Programados Assistidos Benefícios a Conceder Saldo de Contas parcela Patrocinador ou Instituidor Saldo de Contas parcela Participantes Benefício Definido Capitalização Programado Benefício Definido Capitalização não Programado Benefício Definido Capitais de Cobertura Benefício Definido Repartição Simples R$ ,41 R$ ,41 R$ ,41 R$ ,41 11

12 PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR E CONTRATOS Contabilizado no Ativo Déficit equacionado Patrocinador (171 meses restantes) Participantes ativos (0 meses restantes) Assistidos (0 meses restantes) Serviço passado Patrocinador (0 meses restantes) Participantes ativos (0 meses restantes) Assistidos (0 meses restantes) Outras finalidades Patrocinador (0 meses restantes) Participantes ativos (0 meses restantes) Assistidos (0 meses restantes) Contabilizado no Passivo Déficit equacionado Patrocinador (171 meses restantes) Participantes ativos (0 meses restantes) Assistidos (0 meses restantes) Serviço passado Patrocinador (0 meses restantes) Participantes ativos (0 meses restantes) Assistidos (0 meses restantes) Outras finalidades Patrocinador (0 meses restantes) Participantes ativos (0 meses restantes) Assistidos (0 meses restantes) PATRIMÔNIO DE COBERTURA Patrimônio de Cobertura: R$ ,85 Insuficiência de cobertura: R$ ,71 FUNDOS PREVIDENCIAIS ATUARIAIS Finalidade Oscilação de Riscos Fonte de custeio Contribuições das Patrocinadoras Recursos recebidos no exercício R$ ,52 Recursos utilizados no exercício Saldo R$ ,52 FUNDO PREVIDENCIAL DE DESTINAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RESERVA ESPECIAL PARA REVISÃO DE PLANO Saldo Patrocinador Participantes Ativos Assistidos 12

13 FONTE DOS RECURSOS Participantes Assistidos Patrocinador Valor (R$) Valor (%) Valor (R$) Valor (%) Valor (R$) Valor (%) Total em valores Total de Contribuições previdenciárias 3,62 Normais 3,62 Extraordinárias Déficit equacionado Serviço Passado Outras Finalidades Utilização de fundos Exigência regulamentar Destinação de reserva Data Início de Vigência: 01/01/2017 PARECER ATUARIAL DO GRUPO DE CUSTEIO Evolução dos custos: O Plano apresentou evolução dos custos normais dentro do esperado. Variação das provisões matemáticas: Em 30/03/2016, a Centrais Elétricas do Pará S.A. (Celpa) e a Fascemar firmaram entre si Contrato de Equacionamento de Déficit, relativo ao déficit técnico apurado no encerramento do exercício de O resultado técnico ajustado do plano Celpa R, em 31/12/2016, apresentou valor superavitário em R$ ,49. Portanto, não há necessidade de revisão do plano de equacionamento de déficit. Principais riscos atuariais: Os principais riscos são o de longevidade e o não alcance da rentabilidade mínima necessária na aplicação dos recursos garantidores. Tanto a tábua de mortalidade, quanto a rentabilidade obtida são objeto de constante acompanhamento. Soluções para insuficiência de cobertura: Nada a informar. 13

14 INFORMAÇÕES CONSOLIDADAS Participantes ativos do plano: 1300 Tempo médio de contribuição do plano (meses): 138 Tempo médio para aposentadoria do plano (meses): 235 TOTAL DAS RESERVAS Custo Normal do Ano R$ Provisões Matemáticas R$ ,41 Benefícios Concedidos Saldo de Conta dos Assistidos Benefício Definido Programados Assistidos não Programados Assistidos Benefícios a Conceder Saldo de Contas parcela Patrocinador ou Instituidor Saldo de Contas parcela Participantes Benefício Definido Capitalização Programado Benefício Definido Capitalização não Programado Benefício Definido Capitais de Cobertura Benefício Definido Repartição Simples R$ ,41 R$ ,41 R$ ,41 14

15 PROVISÕES MATEMÁTICAS A CONSTITUIR E CONTRATOS Contabilizado no Ativo Déficit equacionado Patrocinador Participantes ativos Assistidos Serviço passado Patrocinador Participantes ativos Assistidos Outras finalidades Patrocinador Participantes ativos Assistidos Contabilizado no Passivo Déficit equacionado Patrocinador Participantes ativos Assistidos Serviço passado Patrocinador Participantes ativos Assistidos Outras finalidades Patrocinador Participantes ativos Assistidos RESULTADO DO PLANO Resultado do exercício Déficit Técnico Superávit Técnico Reserva de Contingência Reserva Especial para Revisão de Plano R$ ,82 R$ ,71 15

16 FONTE DOS RECURSOS Participantes Assistidos Patrocinador Valor (R$) Valor (%) Valor (R$) Valor (%) Valor (R$) Valor (%) Total em Valores Total de recursos Contribuições previdenciárias 3,62 Normais 3,62 Extraordinárias Déficit equacionado Serviço Passado Outras Finalidades Utilização de fundos Exigência regulamentar Destinação de reserva 16

17 PARECER ATUARIAL DO PLANO Qualidade da base cadastral: Para fins da avaliação atuarial do Plano Celpa R foi utilizado o cadastro de dados individuais fornecido pela Entidade, com data-base em 30/09/2016 e posicionado em 31/12/2016. Após serem submetidos a testes de consistência, ajustes e validações da Entidade, estes dados foram considerados adequados para o estudo. Regras de constituição e reversão dos fundos previdenciais: O Plano Celpa R possui o Fundo Previdencial para Cobertura de Oscilações de Riscos. Este Fundo é constituído através de contribuições da patrocinadora e tem por finalidade específica dar cobertura aos benefícios previstos no plano, bem como a desvios probabilísticos na ocorrência dos eventos, invalidez, morte e doença, em relação ao estimado na avaliação atuarial, bem como para eventual rendimento inferior ao exigido no reajustamento monetário dos benefícios concedidos e para possíveis aumentos na sobrevida dos Assistidos e dos Pensionistas. Variação do resultado: O resultado da avaliação atuarial demonstrou que o plano apresenta, em 31/12/2016, um déficit técnico acumulado de R$ ,71, equivalente à 5,71% das provisões matemáticas do plano. Considerando o ajuste de precificação dos títulos financeiros do plano, apurado pela Fascemar em R$ ,20, o resultado técnico ajustado do plano fica superavitário em R$ ,49, equivalente à 0,09% das provisões matemáticas do plano. Conforme as novas regras de solvência, que consideram as alterações na Resolução CGPC nº 26/2008 realizadas em 2014 e 2015, o déficit ajustado máximo que o plano poderia apresentar, sem ser necessário a elaboração de plano de equacionamento, é de R$ ,03, que corresponde à 10,77% das provisões matemáticas. Portanto, sob a ótica atuarial, o plano de benefícios encontra-se tecnicamente equilibrado. Natureza do resultado: A natureza do resultado é estrutural. O Plano aqui analisado apresenta um resultado técnico deficitário de R$ ,71, que representa 5,71% das Provisões Matemáticas. Considerando o ajuste de precificação dos títulos financeiros do plano, apurado pela Fascemar em R$ ,20, o resultado técnico ajustado do plano fica superavitário em R$ ,49, equivalente à 0,09% das provisões matemáticas do plano. O nível de resultado técnico ajustado apresentado pelo plano está dentro do limite permitido pela legislação em vigor. Soluções para equacionamento de déficit: Não é necessária a implementação de plano de equacionamento de déficit, pois o plano apresenta um resultado técnico ajustado superavitário. Adequação dos métodos de financiamento: Os métodos de financiamento utilizados estão adequados às características dos benefícios do plano. Outros fatos relevantes: ESTUDO CUSTEIO BENEFÍCIOS DE RISCO Foi feito um estudo estocástico, utilizando o método de Monte Carlo, para analisar o custeio atual dos benefícios de risco no regime de Repartição de Capitais de Cobertura (pensão por morte de ativo e aposentadoria por invalidez), considerando a manutenção do nível dos benefícios estruturados no regime de Repartição Simples (auxílio-doença). Como resultado do estudo, foi sugerida a alteração do plano de custeio dos benefícios de risco para o exercício de 2017, pois o custeio atual apresenta um alto risco de insuficiência (43,96%). Dessa forma, foi indicada a elevação da atual da alíquota paga pela Patrocinadora do plano, de 1,85% da Folha Salarial Total da Patrocinadora, creditada no Fundo de Oscilação de Risco, para 3,62%, visando reduzir a probabilidade de insuficiência para aproximadamente metade da probabilidade decorrente do custeio atual (de 43,96% para 22%). COMENTÁRIOS SOBRE CONTRATO DE DÍVIDAS Em 30/03/2016, a Centrais Elétricas do Pará S.A. (Celpa) e a Fascemar firmaram entre si Contrato de Equacionamento de Déficit, relativo ao déficit técnico apurado no encerramento do exercício de O citado contrato prevê, em sua cláusula sexta, a possibilidade de revisão do plano de equacionamento de déficit quando da realização da avaliação atuarial anual, caso seja identificada a necessidade de atualização do valor da 17

18 Contribuição Extraordinária mensal, visando garantir a solvência e equilíbrio do plano Celpa R. Conforme demonstrado anteriormente, o resultado técnico ajustado do plano Celpa R, em 31/12/2016, apresentou valor superavitário em R$ ,49. PLANO DE CUSTEIO 2017 Custeio previdenciário: - Contribuições normais (patrocinadora): 3,62% da Folha Salarial Total da Patrocinadora, creditada no Fundo de Oscilação de Risco. - Contribuições normais (participantes e assistidos): não contribuem. - Contribuições normais (autopatrocinados): para os autopatrocinados cuja inscrição é oriunda do plano Celpa BD-I ou Celpa BD-II, 3,62% sobre o Salário de Contribuição. Para os demais, a contribuição será de acordo com tabela específica que considera o Salário Real de Benefício e a idade em anos completo do participante, havendo reenquadramento anual (em 31/12). Custeio administrativo - Taxa de Carregamento: 0,23% da Folha de Salário total das patrocinadora, pago exclusivamente pela patrocinadora. Para os participantes autopatrocinados, 0,23% incidente sobre o salário de contribuição desses. - Taxa de Administração: até 0,80% incidente sobre os recursos garantidores. PARECER ATUARIAL Os regimes financeiros e métodos de financiamento foram mantidos os mesmos do ano anterior. Em relação às premissas utilizadas na avaliação atuarial, houve a alteração da premissa de taxa real de juros anual, visando alinhar a premissa utilizada com as expectativas de rentabilidades futuras dos investimentos do plano de benefícios. Esta alteração está adequada às exigências da legislação em vigor, em especial a Resolução CGPC nº 18/2006 e Instrução Previc nº 19/2015. Os regimes financeiros, métodos de financiamento e premissas atuariais atendem às exigências da Resolução CGPC N 18, de 28/03/2006. A taxa de juros real anual utilizada nesta reavaliação atuarial foi de 5,30% ao ano, uma redução de 0,2 ponto percentual em relação à taxa adotada no encerramento de O Plano aqui analisado apresenta um resultado técnico deficitário de R$ ,71, que representa 5,71% das Provisões Matemáticas. Considerando o ajuste de precificação dos títulos financeiros do plano, apurado pela Fascemar em R$ ,20, o resultado técnico ajustado do plano fica superavitário em R$ ,49, equivalente à 0,09% das provisões matemáticas do plano. O nível de resultado técnico ajustado apresentado pelo plano está dentro do limite permitido pela legislação em vigor. Face ao exposto neste parecer, na qualidade de atuários responsáveis pela avaliação atuarial anual regular do Plano Celpa R, realizada em conformidade com os princípios atuariais aceitos internacionalmente, informamos que o plano apresenta em 31/12/2016 situação de equilíbrio técnico ajustado (ETA) dentro dos limites mínimos e máximos estabelecidos pelas regras de solvência vigentes. 18