Relatório NAU INF 2015
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- Luna Câmara da Cunha
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1 Relatório NAU INF /01/2016 Dentre as 10 dimensões de avaliação estabelecidas no Art. 3º do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES (Lei , 14/04/2004), o Núcleo de Avaliação da Unidade (NAU) do Instituto de Informática (INF) apresenta a seguinte avaliação referente ao ano de I Missão e PDI Conforme o PDI da UFRGS, a universidade ter por missão atuar de forma equilibrada no tripé Ensino-Pesquisa-Extensão. Esta diretriz é estendida as suas unidades e, por sua vez, aos seus professores. Fazendo uma análise do perfil docente dos 71 professores do INF na ativa e permanentes (sendo 57 do Departamento de Informática Aplicada e 14 do Departamento de Informática Teórica), desconsiderando nesta análise os professores colaboradores e substitutos, observase alguns pontos interessantes (ilustrados na Fig. 1), em números aproximados: 90% ministrou disciplinas de graduação nos semestre 2015/1 e 2015/2, sendo que 5% do corpo docente não se envolveu com o ensino na graduação; 50% ministrou disciplinas de pós-graduação nos semestre 2015/1 e 2015/2, sendo que 40% do corpo docente não se envolveu com o ensino na pós-graduação; 75% orienta aluno de mestrado acadêmico e 65% orienta aluno de doutorado, sendo que 25% do corpo docente não orientou nenhum aluno na pós-graduação; 55% publicou artigo científico em periódico indexado no exterior e 70% publicou em evento científico no exterior, em 2015, sendo que 25% do corpo docente publicou nenhum artigo científico; 70% orientou aluno em Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e 50% orientou aluno de Iniciação Científica (IC), sendo que 22% do corpo docente não orientou nenhum aluno da graduação; 50% esteve envolvido com atividade administrativa na universidade. Administ Pub Period Proj Pesq Orient Dout Orient TCC Pos 15/1 Grad 15/1 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0 90,0 100,0 Figura 1 Perfil de atuação do corpo docente do INF.
2 II Política para Ensino, Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (Estímulo à Produção Acadêmica) O INF tem inúmeros projetos de pesquisa e de P&D com empresas que permite um grande número de oferta de bolsas de pesquisa para os alunos de graduação, de tal forma que praticamente todo aluno que esteja com um desempenho regular nos seus estudos tem oportunidade de ter uma bolsa. Além disso, mesmo antes do Programa Ciências Sem Fronteira (CSF), do governo federal, o INF já tinha diversos convênios de intercâmbio com o exterior, principalmente com a França e a Alemanha. Novamente, as oportunidades para realizar este tipo de intercâmbio são tais que a concorrência dos candidatos fica em alguns casos abaixo de 2 para 1. Ou seja, todo aluno com desempenho regular nos seus estudos de graduação tem a oportunidade de estudar um ano no exterior. III Responsabilidade Social (Inclusão Social, Desenvolvimento Sócio-Econômico, Defesa do Meio Ambiente, Memória e Patrimônio Cultural, Produção Artística. O INF mantém um acervo de equipamentos em informática ( Museu da Informática ) de grande qualidade e com um número razoável de peças, inclusive de equipamentos construídos por pesquisadores da UFRGS nos anos 1970 e a máquina Enigma utilizada pela Alemanha na 2ª Guerra Mundial e decifrada por uma equipe liderada por Alan Turing. IV Comunicação com a Sociedade O INF mantém um site WEB moderno, com muitas informações de utilidade pública para interessados na área e em realizar seus estudos de graduação e pós-graduação na UFRGS, embora a manutenção de informações sempre atualizadas no site permanece um desafio crítico. O INF mantém também o Boletim trimensal, em formato eletrônico e em papel, distribuído para vários parceiros, instituições e empresas do ramo. V Políticas de Pessoal (Aperfeiçoamento, Desenvolvimento Profissional, Condições de Trabalho) Em relação ao corpo docente, apenas 4 dos 71 professores não possuem titulação de doutor, apesar do permanente incentivo da própria unidade. Além disso, em média 2 professores realizam por ano um estágio pós-doutoral de 12 meses no exterior. Este incentivo existe por parte dos órgãos colegiados da unidade, com o cuidado de manter esta média para não penalizar as atividades de ensino na graduação. Na categoria dos Técnicos-Administrativos, em 2015, dos 30 funcionários do quadro permanente, 20 (ou seja, dois terços) participaram de algum tipo de capacitação interna na universidade e 1 encontra-se realizando mestrado em tempo parcial em outra instituição.
3 VI Organização e Gestão Além das comissões compulsórias de uma unidade acadêmica (Comgrad, Compesq, Comext, Comissões de Acompanhamento de Estágio Probatório, Comissões de Progressão Funcional...), o INF possui comissões próprias para tratar de assuntos específicos como: Comissão de Cooperação Internacional, Comissão de Espaço Físico COMPEF (alocação de gabinetes de professores, distribuição de laboratórios de pesquisa,...), Comissão Editorial da Série de Livros Didáticos, Comissão da Série de Seminários do INF, Comissão para análise e levantamento de requisitos dos Sistemas de Informação, Comissão Responsável pelo planejamento e administração do Setor de Comunicação e Comissão Editorial da Revista RITA e Conselho Editorial Boletim do INF. VII Infraestrutura A infraestrutura do INF é de qualidade, tendo a metade dos seus professores em gabinetes individuais e ou demais em salas duplas. Os alunos também possuem laboratórios para uso exclusivo, embora muitos participem de grupos de pesquisa e utilizam, portanto, a infraestrutura desses laboratórios para suas atividades em geral. VIII Auto-Avaliação Institucional As auto-avaliações realizadas pela UFRGS com o corpo docente e discente encontram-se no Painel da Qualidade, em As avaliações para os grupos docente e discente relacionados com o INF estão abaixo. Em relação à avaliação das disciplinas e dos professores por parte dos alunos, foram consideradas as 11 perguntas abaixo, sendo as notas variando de 0 a 5: Uma análise realizada encontra-se na Fig. 2, onde estão as notas médias para diversas disciplinas e para as 11 perguntas. Percebe-se uma discrepância maior nas 3 últimas: Semântica Formal, Teoria da Computação e Fundamentos de Processamento de Imagens. Na Fig. 3 observa-se uma análise de discrepância das notas de diferentes turmas da mesma disciplina. Figura 2 Notas médias das disciplinas em relação às 11 perguntas.
4 Figura 3 Discrepância das notas médias das disciplinas em relação a diferentes turmas. A avaliação seguinte tem dois objetivos: 1) descrever a distribuição geral das avaliações descritivas (comentários) feitas pelos alunos e 2) apontar algumas observações gerais quanto ao processo de avaliação atual. A primeira parte do processo de classificação dos comentários foi eliminar todos os comentários repetidos. Esta etapa resultou em 273 comentários válidos. Cada um destes comentários foi então classificado em um dos três grupos: positivo, neutro e negativo quanto ao seu conteúdo. Devido à natureza subjetiva da classificação dos comentários, as distribuições resultantes devem ser analisadas de um ponto de vista geral. A distribuição de avaliações está presente na Tabela 1. Foram analisados 4 conjuntos de dados: 2014/2 contém as avaliações de alunos dos cursos de Ciência da Computação e de Engenharia da Computação; 2014/2 Introd. contém avaliações de outros cursos; a mesma lógica se aplica aos outros dois conjuntos. Tabela 1. Distribuição dos comentários feitos pelos alunos. Número de comentários Semestre Positivos Neutros Negativos 2014/ /2 Introd / /1 Introd Total A primeira característica da distribuição é que a grande maioria das avaliações foi negativa. O fato de alunos insatisfeitos escreverem mais comentários cria um viés nos dados já que os comentários (avaliações descritivas) são opcionais. Outra característica da distribuição é que o número de comentários negativos cresceu entre 2014/2 e 2015/1 para os cursos de Ciência da Computação e Engenharia da computação enquanto a distribuição se manteve estável para os outros. Na análise da auto-avaliação docente nos semestres de 2014/2 e 2015/1 temos: Análise do Espaço Livre :
5 O espaço livre foi preenchido apenas por 4 professores em 2014/2 e 6 professores em 2015/1. O espaço foi utilizado basicamente para avaliar o questionário, contemplando: Sugestões Como, por exemplo, sugerindo a inclusão de perguntas sobre como os docentes avaliam o preparo e a atitude dos alunos na sala de aula. Criticas Como, por exemplo, referente à usabilidade da barra para preencher a pontuação, problemas no uso de Browser específico (Internet Explorer) ou ainda quanto a forma da questão (uso de negação na pergunta) que pode confundir. Ainda, afirmam que as perguntas são vagas demais ou pouco claras (questão 2, 6, 10, 12, 14, 16) e que a escala tão ampla é inadequada, sendo difícil diferenciar entre 3.3 de 3.4, por exemplo, em termos de nível de interesse dos alunos. Elogios Como, por exemplo, com relação à iniciativa deste tipo de avaliação e como isto estimula o professor para o semestre seguinte ou ainda com relação à simplicidade, rapidez e fácil entendimento do questionário. Ainda, elogiam as questões elaboradas. Explicações complementares como, por exemplo, ressaltando a importância das atividades de extensão em conjunto com trabalhos práticos, lembrando o problema das turmas com muitos alunos, que dificulta a integração da disciplina com as atividades de pesquisa relacionadas à mesma. Ainda, apresentam dificuldade em responder questões relacionadas ao currículo da computação ou os campos de trabalho da computação quando os alunos da disciplina são de outros cursos. Comentários feitos às questões: No semestre de 2014/2, as questões que mais receberam comentários foram as seguintes 2, 3, 12, 13 e 14 com três ou mais comentários. As questões 1, 4, 8, 10 e 11 também tiveram comentários, mas apenas um ou dois. As demais questões não foram comentadas. No semestre de 2015/1, as questões que mais receberam comentários foram as seguintes 2, 3, 4, 5, 10, 12, 15 e 16 com três ou mais comentários. As questões 6, 7, 9, 13 e 14 também tiveram comentários, mas apenas um ou dois. As demais questões não foram comentadas. Os comentários visam, na maioria das vezes, dar mais detalhes sobre a questão respondida, como, por exemplo, de que forma ou com que frequência o que foi questionado era realizado ou a razão pela qual o que foi questionado não pode ser realizado. Algumas vezes, os comentários buscam demonstrar que o nível de conhecimento prévio dos alunos não foi compatível com o esperado ou que a dedicação/interesse dos mesmos foi baixa. Ainda, alguns comentários explicam o que poderia ser melhorado na disciplina no semestre seguinte. Por fim, alguns comentários sobre a questão 10 (No desenvolvimento da atividade de ensino, a diversidade sociocultural dos alunos foi contemplada) demonstram que os docentes não entendem a mesma como pertinente ou dizem que não possuem a informação necessária sobre a diversidade dos alunos para buscar contempla-la. IX Políticas de Atendimentos aos Estudantes Os alunos do INF possuem computadores de acesso fácil e sempre atualizados, conta de correio eletrônico e espaço para página WEB, e salas de estudos nas dependências da biblioteca setorial da informática.
6 As secretarias da graduação e da pós funcionam de forma aceitável com bom atendimento aos alunos, acontecendo o mesmo com a disponibilidade dos coordenadores das Comgrads ECP e CIC e dos coordenadores dos programas de pós-graduação PPGC e PGMicro. Há um grupo organizado por professoras do INF que procura dar apoio ao público feminino discente da graduação, uma vez que ambos os cursos CIC e ECP tendem a ser majoritariamente masculino. Este grupo tem realizado reuniões e palestras durante as Semanas Acadêmicas e no UFRGS Portas Abertas. Aproveitamos este espaço para ilustrar alguns dados sobre o perfil do corpo discente, na Fig. 4 e na Fig /1 2014/1 2013/1 2012/1 2011/1 2010/1 2009/1 2008/1 2005/2 Figura 4 - Ano de ingresso dos alunos da ECP que ainda estão vinculados ao curso, ou seja, não se formaram nem abandonaram Figura 5 - Ano de conclusão do Ensino Médio dos alunos que estão cursando ECP. X Sustentabilidade Financeira Ano/Semestre de Ingresso na ECP Ano de Conclusão do Ensino Médio # alunos 360 alunos A gestão financeira do INF é um tanto complexa devido ao alto custo da infraestrutura disponibilizada à comunidade. Por exemplo, o INF possui cerca de 700 computadores que se tornam obsoletos a cada 3 anos, ou seja, cerca de 230 computadores devem ser atualizados por ano. Das despesas realizadas no ano 2015, R$ ,00 vieram do Orçamento da União e do PDI, e R$ ,00 do Edital CT-Infra para a aquisição de equipamentos para rede de pesquisa compartilhada. Além disso, foram adquiridas câmeras de segurança e foram reformados dois pequenos auditórios com recursos da SUINFRA.
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