FEPAM DIVISÃO DE BIOLOGIA EVOLUÇÃO NA AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA

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1 FEPAM DIVISÃO DE BIOLOGIA EVOLUÇÃO NA AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA A avaliação ecotoxicológica iniciou em 1982, quando ainda era DMA Departamento do Meio Ambiente, da Secretaria da Saúde e Meio Ambiente. Os testes genotóxicos (AMES) iniciaram em 1984 e as análises citogenéticas em Com o Convênio FEPAM-GTZ, em 1992, foram implantadas quatro técnicas, voltadas à avaliação da qualidade de efluentes industriais Teste agudo com Danio rerio, Teste agudo com Daphnia magna, Teste agudo com Vibrio fisheri e Teste crônico com Scenedesmus subspicatus.

2 ECOTOXICOLOGIA FEPAM Após longa avaliação de uma Câmara Técnica criada para rever a Portaria 05/89, nova Regulamentação foi aprovada pelo CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CONSEMA -Resolução 128/2006 Disponível no site da SEMA < -Resolução 129/2006 Disponível no site da SEMA <

3 RESOLUÇÃO CONSEMA 128/06 Revoga a Portaria 05/89 SSMA-RS Estabelece novos padrões de emissão para os contaminantes regulados anteriormente Define padrões para Poluentes Orgânicos Prioritários, cf. Res. CONAMA 357/05 (nova Resol. 430/2011) e Portaria Nº 518/GM Aguas. Cons. Humano Estipula padrões caso a caso, pela relevância, conforme definido pelo órgão ambiental.

4 Resolução CONSEMA 129/06 Durante a revisão da Portaria 05/89, decidiu-se gerar uma proposta de Resolução separada para toxicidade Fundamentada no art. 129 Lei Estadual Nº /2000 (Cod. Est. M. A.) e no histórico de toxicidade de efluentes industriais obtido pela FEPAM Discutida amplamente com técnicos de várias instituições, representadas na Câmara Técnica Apoio de consultoria EPA/EUA Regramento baseado na vazão do corpo receptor, vazão do efluente, toxicidade aguda e crônica, além de genotoxicidade Contempla também efluentes de origem doméstica A nova Resol. 251/2010 prolonga os prazos em 2 anos.

5 HISTÓRICO DE RESULTADOS DE TOXICIDADE Testes realizados entre 1993 e 2004 Moda calculada para empresas com dois ou mais resultados (Daphnia magna ---microcrust microcrustáceoceo e Danio rerio - peixe) Daphnia Danio T otal testes FT <= FT > Percentual <=4 80,7 83,2 Percentual > 4 19,3 16,8 Daphnia Danio T otal Indústrias Exist.de moda MODA <= MODA > Percentual <= 4 86,3 88,7 Percentual > 4 13,7 11,3 FT Fator de Toxicidade (maior concentração da amostra sem efeito significativo)

6 As fontes já existentes deverão atender aos prazos definidos de acordo com a Tabela 1 (agora + 2 anos) Os novos empreendimentos terão restrições maiores para obtenção de licença sem toxicidade aguda, cronica e genotoxicidade p/corpos d água de baixa vazão (dil < 1:10); os demais (Qmin 10 x QEf), de acordo com a Tabela 1, com 12 meses P.O. p/ tox. Aguda e 18 meses para toxicidade crônica. Ampliações- prazos menores para atendim. qdo. Qmax efl<1000m 3 /d segundo a Tabela 2, porém FT (tox aguda)max. 2 Vazão 1000m 3 /d tabela 1. - período pré-operacional de 12 meses a partir da concessão da Lic. Operação

7 TABELA 1 -RESUMO dos PRAZOS (art. 9º) com dois anos a mais (Resol. 251/2010) VAZÃO EFLUENTE IND: Qmax.Efl<100m3 DOM: 10000m3/d Qmax.Efl<30000m3/d IND: 100m3/d Qmax.Efl<500m3/d DOM: 30000m3/d Qmax.Efl<50000m3/d IND: 500m3/d Qmax.Efl<1000m3/d DOM: 50000m3/d Qmax.Efl TOXICIDADE AGUDA (3 niveis tróficos em FT) Até 6 anos: tox. aguda 4 (*) Ausente em 10 anos (FT=1) Até 6 anos: tox. aguda 4 (*) Ausente em 10 anos (FT=1) Até 6 anos: tox. aguda 4 (*) Ausente em 8 anos (FT=1) TOXICIDADE CRONICA (dois niveis tróficos) Ausente em 14 anos Ausente em 12 anos Ausente em 10 anos GENOTOXICIDADE (teste AMES) Ausente em 16 anos Ausente em 14 anos Ausente em 12 anos IND: 1000m3/d Qmax.Efl<10000m3/d Ausente em 4 anos (FT=1) Ausente em 6 anos Ausente em 10 anos IND: 10000m3/d Qmax.Efl Ausente Ausente em 4 anos Ausente * De acordo com a fórmula: FT Qmin corpo receptor./100qmax efluente, limitado a FT=4 - Efluentes de fontes em ampliação com aumento de vazão devem seguir os prazos definidos na tabela 2 - Efluentes de novas fontes não podem ser lançados em cursos d água intermitentes ou com interrupção de vazão

8 REGRAS PARA FONTES EM AMPLIAÇÃO COM AUMENTO DE VAZÃO Definidas caso a caso em função da equação: FT QminRio/100 Qmax efl MAS com toxicidade aguda limitada a FT=2 TABELA 2 - FONTES ATÉ 1.000m3/dia Tox. AGUDA Tox. CRONICA GENOTOXICIDADE Ausente em até 6 anos ou conf. art. 9º da Res. 129 Ausente em até 8 anos ou conf. art. 9º da Res. 129 Ausente em até 10 anos ou conf. art. 9º da Res Fontes com Qmaxefl 1000m3/d, seguir exigências para novas fontes (sem toxicidade aguda) e seg. Tab. 1 para tox. crônica e genotoxicidade, cuidando vazão (qdo. Qmin.< 10x Q efl. tx. dil. < 1:10) - Todos tem período pré-operacional de 12 meses a partir da emissão da licença de operação

9 OBRIGADO! João A. Fabricio Filho Biól. da Divisão de Biologia Fone: (51)

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