II-165 DIAGNÓSTICO DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS E DE BEBIDAS
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- Fernanda Pereira Zagalo
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1 II-165 DIAGNÓSTICO DA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS DAS INDÚSTRIAS ALIMENTÍCIAS E DE BEBIDAS Sara Bursztejn (1) Engenheira Civil, formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em 1984, com ênfase em hidráulica e saneamento. No período de 1984 a 1997 trabalhou na FOTO iniciativa privada com projetos e consultoria na área de saneamento, ingressou na Fundação NÃO Estadual de Proteção Ambiental do estado do Rio Grande do Sul em setembro de 1997, onde atua até a presente data. DISPONIVEL Mariza Wagner Espinoza: Engenheira Química, formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em 1981, funcionária da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Estado do Rio Grande do Sul, desde agosto de 1982 até a presente data, atualmente exercendo o cargo de chefia do Serviço de Diagnóstico e Avaliação da Poluição Industrial. Araí Maria Aparecida dos Santos Paz: Engenheira Química, formada pela Escola de Engenharia Mauá do Instituto Mauá de Tecnologia de São Paulo, em 1977, especialista em Projetos de Sistemas de s de Resíduos Industriais: Sólidos, Líquidos e Gasosos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, funcionária da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do Estado do Rio Grande do Sul, desde julho de 1979 até a presente data. Endereço (1) : Rua Carlos Chagas, nº 55 6º andar sala Centro Porto Alegre - RS - CEP: País - Tel: +55 (51) ramal: 231- Fax: +55 (51) bursztejn@cpovo.net RESUMO Este trabalho visa identificar entre os diversos sistemas de tratamento de efluentes líquidos das indústrias alimentícias e de bebidas, por tipologia, implantadas no estado do Rio Grande do Sul, bem como detectar problemas de implantação e/ou operação para aquelas indústrias que apresentam acima do desejável. Foram analisados os parâmetros de e dos efluentes das indústrias dos ramos alimentício e de bebidas, incluídas no Automonitoramento de Efluentes Líquidos das Atividades Poluidoras Industriais Localizadas no Estado do Rio Grande do Sul - SISAUTO. As mesmas foram agrupadas por tipologia, capacidade produtiva e vazão, identificando qual o sistema de tratamento de efluentes líquidos instalado. Esses parâmetros comparados aos seus respectivos índices do efluente bruto apontam o percentual de da carga orgânica, por sistema de tratamento empregado. Ao comparar os valores índices dos efluentes brutos com os valores médios do efluente tratado, pode-se determinar a eficiência real, dos diversos sistemas de tratamento de efluentes líquidos industriais implantados no Rio Grande do Sul, e consequentemente problemas de implantação e/ou operacionais. A partir do diagnóstico da performance dos sistemas de tratamento de efluentes líquidos, empregados nas indústrias do ramo alimentar e de bebidas que apresentam, juntamente com os esgotos domésticos, o maior percentual poluidor orgânico no Rio Grande do Sul, verificaram-se quais os sistemas de tratamento predominantes, as implicações de sua utilização, a verificação prática dos parâmetros de projeto, as falhas e/ou acertos mais característicos nos processos utilizados. Este levantamento será conclusivo para adoção e/ou recomendação de sistemas com eficiências satisfatórias. Em sentido contrário, definir novos procedimentos, tanto operacionais como de projeto, para as situações que não atendam aos padrões esperados. PALAVRAS-CHAVE: Diagnóstico da Eficiência, Efluentes Líquidos Industriais, Indústrias de Alimentos e Bebidas INTRODUÇÃO Este trabalho visa identificar entre os diversos sistemas de tratamento de efluentes líquidos das indústrias alimentícias e de bebidas, por tipologia, implantadas no estado do Rio Grande do Sul, bem como detectar problemas de implantação e/ou operação para aquelas indústrias que apresentam um desvio acima do ABES Trabalhos Técnicos 1
2 desejável em relação aos índices por parâmetro, calculados em trabalho anterior pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler FEPAM / RS. Foram analisados dados, registrados no período de 1994 a agosto de 2000, de padrões de e de 92 indústrias do ramo alimentar e de bebidas, cadastradas no Automonitoramento (SISAUTO) da FEPAM. O Automonitoramento (SISAUTO) consiste na coleta, medição e análise dos efluentes líquidos pelo próprio estabelecimento gerador, e posterior envio destes dados à FEPAM. Periodicamente a FEPAM realiza vistorias e análise dos efluentes líquidos, com a finalidade de checar os dados recebidos bem como inspecionar as instalações. METODOLOGIA No Rio Grande do Sul a indústria de produtos alimentares conta com 4803 empreendimentos registrados no banco de dados da FEPAM, sendo a mesma dividida em 56 ramos. Já a indústria de bebidas possui um registro de 861 estabelecimentos, subdividida em 11 ramos, ressalta-se que estes dados são referentes ao período de abrangência deste trabalho, pois os mesmos são variáveis devido a ingresso de nossos estabelecimentos ou encerramento de atividade de outros. Para o presente estudo foram analisados os dados de 92 indústrias, sendo destas 76 do ramo alimentar e 16 de bebidas, assim distribuídas: - Ramo 1: Beneficiamento e industrialização de leite e seus derivados 14 indústrias; - Ramo 2: Matadouro de aves com ou sem fabricação de embutidos 17 indústrias; - Ramo 3: Matadouro de bovinos com ou sem fabricação de embutidos 33 indústrias; - Ramo 4: Refino e preparação de óleo vegetal 3 indústrias; - Ramo 5: Engenho com parboilização de arroz 6 indústrias; - Ramo 6: Fábrica de conservas exceto carne 3 indústrias; - Ramo 7: Indústria de bebidas 16 indústrias; Os dados foram agrupados levando-se em consideração a classe - definida pelo CONSEMA- Conselho Estadual do Meio Ambiente resolução nº 01 de 20/03/98, que classifica a vazão máxima de lançamento dos efluentes líquidos industriais medida em m³/dia, como: - A: atividades industriais com vazão inferior a 20 m³/dia; - B: atividades industriais com vazão maior ou igual a 20 m³/dia e menor que 100 m³/dia; - C: atividades industriais com vazão maior ou igual a 100 m³/dia e menor que 500 m³/dia; - D: atividades industriais com vazão maior ou igual a 500 m³/dia e menor que 1000 m³/dia; - E: atividades industriais com vazão maior ou igual a 1000 m³/dia; O enquadramento da atividade industrial, nas referidas classes, determinam a freqüência de análise dos parâmetros selecionados bem como os critérios e padrões de emissão de efluentes líquidos, de acordo com a portaria nº05/89 da Secretaria da Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul. Os padrões de emissão para os parâmetros de e para efluentes com cargas orgânicas, de acordo com a portaria nº05/89-ssma, são os apresentados nas Tabelas 1 e 2, a seguir: Tabela 1: Fontes Poluidoras Existentes Vazão (m³/dia) (20ºC) (mg/l) (mg/l) Q < 20 <=200 <=450 20<= Q < 200 <=150 <= <= Q < 1000 <=120 <= <= Q < 2000 <=80 <= <= Q < <=60 <= <= Q <=40 <=160 2 ABES Trabalhos Técnicos
3 Tabela 2: Fontes Poluidoras a Serem Implantadas Vazão (m³/dia) (20ºC) (mg/l) (mg/l) Q < 200 <=120 <= <= Q <=1000 <=80 <= <= Q <= 2000 <=60 <= <= Q < =10000 <=40 <= <= Q <=20 <=100 A determinação das concentrações brutas dos afluentes ao sistema de tratamento foram obtidas a partir de laudos de análises físico-químicas e biológicas, realizados pela FEPAM, contendo parâmetros (Demanda Bioquímica de Oxigênio) e (Demanda Química de Oxigênio) dos efluentes industriais por tipologia. Os dados foram planilhados determinando-se a aritmética dos seus valores resultando as concentrações, em mg/l, dos parâmetros selecionados para as diversas tipologias industriais, gerando os índices por parâmetro do efluente bruto. Foram pesquisadas no Banco de Dados da FEPAM as informações referentes as indústrias do ramo de alimentos e bebidas e os parâmetros de e do efluente tratado, contidas no SISAUTO ( Automonitoramento) das indústrias controladas pelo Serviço de Diagnóstico e Avaliação da Poluição Industrial SEDAPI. Esses dados foram planilhados e agrupados por tipologia da indústria, capacidade produtiva e vazão com a identificação de seu respectivo sistema de tratamento. A partir dos dados do SISAUTO obtiveram-se curvas para os parâmetros de e por tipologia de indústria, sistema de tratamento empregado e porte. As e medida foram determinadas calculando-se a de todos dados existentes no para cada indústria, respectivamente. Para o cálculo do percentual de de e foram relacionadas as e medida com a e bruto obtido no trabalho realizado pela FEPAM, denominado Índices para o Cálculo Simplificado de Cargas Orgânica e Inorgânica Presentes em Efluentes Líquidos Industriais, que definiram os valores apresentados na tabela 3, a seguir: Tabela 3: Concentrações Médias do Efluente Bruto, em mg/l, de Cada Tipologia Industrial Avaliada Tipologia Industrial Beneficiamento e industrialização de leite e seus derivados Matadouro de aves com ou sem fabricação de embutidos Matadouro de bovinos com ou sem fabricação de embutidos Refino e preparação de óleo vegetal Engenho com parboilização de arroz Fábrica de conservas exceto carne Indústria de bebidas Nas tabelas 4 a 16 a seguir, estão apresentados os resultados concernentes a eficiência dos sistemas de tratamento dos efluentes líquidos das 92 indústrias analisadas por tipologia, bem como sua classificação e sistema de tratamento empregado. Os valores grifados em vermelho correspondem aos que ultrapassaram o. ABES Trabalhos Técnicos 3
4 Tabela 4: Ramo 1-Beneficiamento e Industrialização de Leite e Seus Derivados Qmáx filtro rotativo, zona de raízes equalização 3 facultativas gradeamento, aeração, 1 lagoa de estabilização flotação, 4 de polimento gradeamento, gradeamento, peneira hidrodinâmica, primária, secundária, aeradas flotação, aeração, adensamento de lodo reator biológico aeróbio, adensador de lodo filtro-prensa ,28 96, ,44 94,9 B ,11 92, ,90 90,8 B ,17 84, ,21 92,5 B 80 31,51 97, ,83 95,6 C ,73 89, ,54 86,3 C ,84 98, ,30 97,1 C , ,56 85,1 C ,72 98, ,53 96,8 C 4 ABES Trabalhos Técnicos
5 Tabela 5: Ramo 1-Beneficiamento e Industrialização de Leite e Seus Derivados Qmáx homogeinização, decantador primário, lodo ativado, decantador secundário, cascata de oxigenação peneira, remoção de gradeamento, peneira, aeração, primária, filtro biológico, secundária homogeinização, gradeamento, lagoa de juncos homogeinização, digestão anaeróbia, filtro anaeróbio gradeamento, reator biológico, secundária, adensamento do lodo, 3 de polimento ,96 95, ,84 92,5 C ,93 93, ,41 89,8 C ,43 86, ,28 79 C ,34 93, ,55 91,3 C ,20 88, ,67 84,6 C ,30 91, ,96 90,2 D ABES Trabalhos Técnicos 5
6 Tabela 6: Ramo 2 -Matadouro de Aves Com ou Sem Fabricação de Embutidos Qmáx peneira, remoção de sistema de microbolhas, 3 de estabilização peneira de separação de 1 lagoa anaeróbia e 2 aeróbias Peneiras, tanques dosadores, floculação, flotação com ar dissolvido, primária, filtro biológico, secundária, anaeróbia(1), aeróbias(2), facultativas(2) peneira estática gradeamento, desarenação, flotação, flotação, de estabilização(4) gradeamento, peneiramento, flotação, de estabilização(4) gradeamento, flotação, primária, reator biológico, secundária, ,17 94, ,8 93 C ,05 93, ,85 92,1 C ,57 96, ,69 94,3 C ,75 92, ,5 C ,60 95, ,27 94,5 D ,84 94, ,05 91,7 D ,74 95, ,60 94,3 D ,34 89,1 360 D 6 ABES Trabalhos Técnicos
7 Tabela 7: Ramo 2-Matadouro de Aves Com ou Sem Fabricação de Embutidos Qmáx peneiras estáticas, físico-químico, sistema de lodos ativados, peneira estática, flotação, reator anaeróbio de fluxo ascendente, primária, aeração, secundária gradeamento, flotação, peneiras estáticas, homogeinização, flotação, aeração, gadeamento, flotação, anaeróbias(2), facultativas(3), polimento(2) peneiras flotadoras, aeração, de polimento(2) peneira, flotação, reator biológico, peneiras, flotação, 5 de estabilização caixa de areia, peneira, flotação, reator biológico, leito de secagem 60 68, ,79 93,5 E ,14 96, ,02 94,1 E 60 77,33 95, ,46 94,6 E ,35 98,4 E 60 63,24 96, ,86 95,1 E 60 38,54 97, ,72 96,9 E 36 24,64 98, ,71 98,4 E ,74 95, ,15 93,4 E 80 58,62 96, ,31 96,2 E ABES Trabalhos Técnicos 7
8 Tabela 8: Ramo 3-Matadouro de Bovinos Com ou Sem Fabricação de Embutidos medida gorduras, peneira, grade, esterqueira, (4) peneira, (3) esterqueira, peneira estática, lodo ativado compacto, esterqueira, (4) Equalização, (5) 23,5 50 (3) peneira, (5) microfiltro rotativo, remoção de (5), grades, remoção de 163, (3) filtração, peneiras estáticas, (2) ,73 95, ,36 92,4 B ,84 93, ,60 91 B ,83 96, ,5 94,2 B ,74 97, ,84 96,4 B ,67 97, ,23 93,5 B ,21 98, ,83 97,6 B ,66 97, ,86 96 B ,47 98, ,29 96,8 C ,17 85, ,51 82,2 C ,51 98, ,09 96,9 C ,36 96, ,16 93,2 C ,07 97, ,04 95,1 C , ,4 C 8 ABES Trabalhos Técnicos
9 Tabela 9: Ramo 3 -Matadouro de Bovinos Com ou Sem Fabricação de Embutidos medida estrumeira, peneira, remoção de lagoa gradeamento, peneira, flotação, lodo ativado compacto, flotação, peneira estática, primária, reator biológico, secundária peneira, remoção de primária, homogeinização, aeração, secundária, leitos de secagem, reciclo de lodo estrumeira, (5) peneiras estáticas, flotação, aeração, físico-químico, reatores anaeróbios(2), 535,5 600 floculação, (3) (3) peneira estática, flotação primária e secundária,, cloração ,08 97, ,69 96,5 C ,81 94, ,40 92,2 C ,56 96, ,94 95,3 C ,71 91, ,70 87,8 C ,02 60, ,23 68,7 C ,04 98, ,76 97,2 C ,36 96, ,84 94 C ,65 94, ,07 90,9 D ,10 95, ,24 94,9 D ,47 96, ,58 95,1 D 80 85,57 95, ,61 93,1 D ABES Trabalhos Técnicos 9
10 Tabela 10: Ramo 3 -Matadouro de Bovinos Com ou Sem Fabricação de Embutidos Média medida caixa de areia, flotação, homogeinização, peneiras, peneiras hidrodinâmicas, filtros de areia, (4) peneira estática, flotodecantador, (3) caixa de flotador, (3) peneira hidrodinâmica, flotação, decantador dortmund, peneira-prensa separadora (presscrew), gradeamento, peneiramento, flotação, (6) flotação, (2) flotação, (6) 80 71,26 96, ,64 92,3 D ,74 98, ,60 94,5 D ,36 96, ,97 95,1 D ,69 93, ,71 91,1 D ,50 80, D ,38 96, ,05 95,2 E ,73 96, ,66 95,4 E 80 78,84 96, ,81 94,2 E 60 48,00 97, ,20 96,3 E 10 ABES Trabalhos Técnicos
11 Tabela 11: Ramo 4 Refino e Preparação de Óleo Vegetal caixa de areia, separador de óleo, floculação, aeração, lagoa gradeamento, flotação, aeração, controle de ph, (2), aeradas com cascata ,72 93, ,28 92,7 C ,27 93, ,21 90,6 C ,80 87, ,17 89,1 D Tabela 12: Ramo 5 Engenho com Parboilização de Arroz 8 20 retenção de sólidos, separador de cinzas, aeração, 35,5 60 retenção de sólidos, (2) peneira, reator anaeróbio metanogênico ,75 26, A ,74 94, ,75 90,8 B ,47 73, ,94 73 C lagoa , ,4 C peneiramento, ,81 92, ,07 88,3 D (2) (3) 80 81,48 94, ,73 89,2 E Tabela 13: Ramo 6 Fábrica de Conservas Exceto Carne peneira estática, decantador, lagoa grade, peneira, aeração, peneiras hidrodinâmicas, (2) médio , ,33 90,5 A , ,63 94,1 B ,39 97, ,34 97,1 C ABES Trabalhos Técnicos 11
12 Tabela 14: Ramo 7 Indústria de Bebidas floculação, (3) peneira, leito de secagem 90/ peneira, reator anaeróbio peneira hidrodinâmica, filtro de areia, (2) tanque separador de areia e óleo, tanque separador de óleo, filtro biológico, (2) caixa de areia, de carvão e terra diatomácea, reator biológico, adensamento de lodo retenção de sólidos, reator anaeróbio acidogênico/ metanogênico com aeradores flutuantes tanque de retenção de areia e óleo, tanque de sedimentação de carvão e terra diatomácea, reator biológico, (3) ,93 89, ,30 86,6 C ,07 93, ,73 92,8 C ,5 98, ,36 92,1 C ,50 96, ,75 96,6 C ,81 94, ,53 92,3 C ,58 91, ,96 92,5 C 72 51,36 97, ,53 95,5 D ,40 88, ,27 86,4 D 12 ABES Trabalhos Técnicos
13 Tabela 15: Ramo 7 Indústria de Bebidas peneira, reator aerado, secundária, caixa de areia, peneira, flotação, grade, reator anaeróbio seguido de reator aeróbio, tanques de acidificação e aeração peneira, reator anaeróbio, filtro biológico, aeração, acidificação, adensador de lodo gradeamento, peneira rotativa, neutralização, reator anaeróbio, aeração, prensa de lodo gradeamento, caixa de areia, neutralização, reatores anaeróbios(2), secundária, leitos de secagem, prensa de lodo ,40 96, ,97 96 D ,34 96, ,36 95,1 D 60 26,75 98, ,68 97,3 E 36 31,87 98, ,16 97,6 E 72 41,15 97, ,44 98 E 54 95,68 94, ,61 96,4 E ABES Trabalhos Técnicos 13
14 Tabela 16: Ramo 7 Indústria de Bebidas reator anaeróbio de fluxo ascendente aeração, adensamento de lodo, (2) 60 83,97 95, ,26 95,8 E 80 11,53 99, ,51 98,7 E CONCLUSÕES -Ramo 1: Beneficiamento e Industrialização de Leite e Seus Derivados (tabelas 4 e 5) Das 14 unidades industriais analisadas verificou-se que: a) 3 pertencem a classe B, sendo que uma utiliza no seu tratamento zona de raízes e as outras duas, são precedidas de sistema de gordura. O sistema de zona de raízes demonstrou que apresenta boa, porém exige uma manutenção bastante cuidadosa, pois apesar da uma pré- gordura as raízes ficam colmatadas, geram vetores como ratos e odor. E justamente, uma das características verificadas nas indústrias menores é pouco cuidado com a manutenção e necessidade de técnicos capacitados para operação. As de estabilização apresentam uma maior facilidade de operação com satisfatória de carga, nota-se que uma delas ultrapassou, provavelmente por seu sistema ser composto por apenas uma lagoa. b) das 10 indústrias pertencentes a classe C, 4 ultrapassaram os padrões, sendo que dessas, 2 possuem sistema de lodo ativado, 1 lagoa e 1 digestor anaeróbio. Os sistemas com lodo ativado apresentam problemas de dimensionamento e de seqüência das unidades, o sistema com não possui uma gorduras precedendo as. O sistema com digestor anaeróbio caracteriza-se apenas por um tratamento primário sub-dimensionado. As 6 indústrias que atendem os padrões caracterizam-se por 2 sistemas de, 1 sistema misto de lodo ativado seguido de, 2 sistemas de lodos ativados e 1 sistema com de juncos. Desses sistemas, os que apresentaram o melhor percentual de remoção na seqüência é o de lodo ativado constituído por reator biológico aeróbio, lodo ativado seguido de aeradas e de estabilização precedidas de flotação. Os outros 3 sistemas, 1 lodo ativados e 2 ficaram com percentuais menores devido a ausência de uma pré- gordura. c) Na indústria pertencente a classe D, o sistema é constituído por lodo ativado seguido de de polimento, o mesmo ultrapassou pela presença do reator biológico anaeróbio com deficiências de dimensionamento e de operação sensível a variações de vazão e temperatura. -Ramo 2: Matadouro de Aves Com ou Sem Fabricação de Embutidos (tabelas 6 e 7) Das 17 unidades industriais analisadas verificou-se que: a) 4 são classe C, sendo que apenas uma delas ultrapassou por apresentar somente tratamento primário, as demais, 2 sistemas de e 1 sistema misto lodos ativados seguido de, apresentam remoção satisfatória, sendo o último o que apresentou melhor índice de remoção. b) 4 são da classe D, sendo que apenas 1 ultrapassou com o sistema de reator biológico seguido de, os outros 3 sistemas são constituídos de precedidas de flotação com bom percentual de remoção. c) 9 são da classe E, destas 3 ultrapassaram, constituídas de 1 sistema de lodos ativados seguido de, e 2, uma característica constante na ultrapassagem de de indústrias classe E é o subdimensionamento do sistema. Das 6 indústrias com satisfatória 3 sistemas são de lodo ativado, 1 lodo ativado seguido de (este com o melhor resultado), e 2 sistemas de. -Ramo 3: Matadouro de Bovinos Com ou Sem Fabricação de Embutidos (tabelas 8 a 10) 14 ABES Trabalhos Técnicos
15 Das 33 unidades industriais analisadas verificou-se que: a) Sete são classe B, todas atendem os padrões, 6 são sistemas de e 1 lodo ativado compacto seguido de. b) Treze são classe C, destas, 3 sistemas não atendem os padrões, sendo 1 sistema de, 1 lodo ativado compacto seguido de e 1 lodo ativado com reator biológico. Dos 10 dentro do, 9 são sistema de e 1 sistema de lodos ativados. c) Nove são classe D, destas, 3 estão fora de sendo 1 sistema com reatores anaeróbios e 2 com. As outras seis estão distribuídas em 6, com boas eficiências. d) Quatro são classe E, sendo 1 sistema de lodos ativados e 3 todos dentro do. -Ramo 4: Refino e Preparação de Óleo Vegetal (tabela 11) Das 3 unidades industriais analisadas verificou-se que: a) Duas da classe C, sendo 1 com e outra com sistema de lodos ativados, ambas atendendo os padrões. b) Uma da classe D, com sistema de aeradas, não atendem provavelmente pela ausência de uma pré- gordura. -Ramo 5: Engenho com Parboilização (tabela 12) Das 6 unidades industriais analisadas verificou-se que: a) Uma de classe A, somente com tratamento primário totalmente fora de. b) Uma classe B, com sistema de com boa. c) Duas classe C, uma com reator anaeróbio metanogênico e outra somente com sem pré-tratamento, ambas fora de padrões. d) Uma classe D, com sistema de fora de devido a deficiência no pré-tratamento. e) Uma classe E, com sistema de, fora de devido a ausência de pré-tratamento. -Ramo 6: Fábrica de Conservas Exceto Carne (tabela 13) Das 3 unidades industriais analisadas verificou-se que: a) Uma classe A, sistema de atendendo os padrões; b) Uma classe B, sistema de atendendo os padrões; c) Uma classe C, sistema de atendendo os padrões; -Ramo 7: Indústria de Bebidas (tabelas 14 a 16) Das 16 unidades industriais analisadas, verificou-se que: a) Seis são classe C, destas, 4 não atendem, 2 com sistema incompleto de lodo ativado, 1 com reator anaeróbio e 1 com lodo ativado (sem aeração provável causa do não atendimento de ). As duas que atendem são sistemas de. b) Quatro são classe D, sendo que 1 com sistema de lodo ativado seguido de não atende, notase a ausência de aeração. Nas 3 que atendem, seus sistemas são constituídos de 1 reator anaeróbio acidogênico/metanogênico, 1 sistema de lodos ativados seguido de, 1 sistema de. c) Seis são classe E, sendo que apenas um sistema não atende os padrões, o constituído por reatores anaeróbios. Dos 5 sistemas que atendem, 4 são compostos de lodos ativados com reator anaeróbio, 1 com. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE, Resolução CONSEMA nº 01 de 20 de março de SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE, Portaria nº05/89, EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS: CARGAS POLUIDORAS LANÇADAS NOS CORPOS HÍDRICOS DO RIO GRANDE DO SUL FEPAM, BANCO DE DADOS DA FEPAM ABES Trabalhos Técnicos 15
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