I SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO - 15 ANOS DE OPERAÇÃO NO ÓRGÃO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 I SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO - 15 ANOS DE OPERAÇÃO NO ÓRGÃO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Maria Lúcia Oscar Ribas (1) Engenheira Química pela UFRGS. Especialista em Carvão Mineral Nacional, pela UFRGS em 1977 e em Projetos de Sistemas de Tratamentos de Resíduos Industriais: Sólidos, Líquidos e Gasosos, pela PUCRS. Funcionária da FEPAM, desde agosto de 1979 até a presente data. Araí Maria Aparecida dos Santos Paz Engenheira Química, formada pela Escola de Engenharia Mauá do Instituto Mauá de Tecnologia/SP em Especialista em Projetos de Sistemas de Tratamentos de Resíduos Industriais: Sólidos, Líquidos e Gasosos, pela PUCRS. Funcionária da FEPAM, desde julho de 1979 até a presente data. Diva Bordin Johnson Química, formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em Especialista em Ecologia Humana pela UNISINOS. Funcionária da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do estado do Rio Grande do Sul desde março de 1981 até a presente data. Mariza Wagner Espinoza (foto) Engenheira Química, formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em 1981 Funcionária da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do estado do Rio Grande do Sul desde agosto de 1982 até a presente data. Atualmente exercendo o cargo de chefia do Serviço de Diagnóstico e Avaliação da Poluição Industrial. Neusa Pierdoná Maitelli Química, formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul em funcionária da Fundação Estadual de Proteção Ambiental do estado do Rio Grande o Sul desde março de 1982 até a presente data. Endereço (1) : Rua Carlos Chagas, nº 55 - Centro - Porto Alegre - RS - CEP: Brasil - Tel: +(51) Ramal: Fax: (51) sedapi@fepam.rs.gov.br RESUMO O controle ambiental no Estado do Rio Grande do Sul iniciou em 1974 através do Núcleo de Controle da Poluição - Equipe de Engenharia Sanitária - SS. Presentemente, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental - FEPAM, órgão da Secretaria Estadual de Meio Ambiente - SEMA, é a responsável por este controle. O estado do Rio Grande do Sul, desde 1985, vêem realizando o controle da operação dos sistemas de tratamento de efluentes líquidos das indústrias de maior potencial de poluição hídrico, através do Sistema de Automonitoramento de Efluentes Líquidos - SISAUTO. Apresentamos, neste trabalho, a evolução deste controle até os dias atuais, incluindo histórico da legislação específica, sistemática de inclusão de indústrias no sistema, principais distribuições das indústrias acompanhadas pelo Sistema. Inicialmente o SISAUTO teve como principal objetivo acompanhar as eficiências dos diversos sistemas de tratamento de efluentes líquidos que se encontravam em operação nas mais significativas atividades industriais em termos de potencial de poluição. Também constituía objetivo viabilizar o conhecimento das reais cargas de poluição que estavam atingindo nossos recursos hídricos. Em 1998 foram alteradas algumas das sistemáticas do SISAUTO, através de legislação específica. Ao longo destes 15 anos o Sistema foi aprimorado com ações tais como a exigibilidade de cadastramento de laboratórios de análises ambientais para o aceite de laudos técnicos junto à FEPAM. PALAVRAS-CHAVE: Automonitoramento, Amostragem, Cadastro de Laboratório, Efluentes Líquidos, Sistema de Tratamento. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 INTRODUÇÃO O SISAUTO, implantado desde 1985, através da publicação da Portaria Nº 01/85-SSMA, controla as indústrias de maior potencial poluidor em termos de geração de efluentes líquidos localizadas no estado do Rio Grande do Sul. Este controle é realizado através do acompanhamento periódico das características dos efluentes líquidos lançados por estas indústrias. Ao serem incluídas no SISAUTO as empresas passam a encaminhar à FEPAM, resultados das análises físico-químicas e biológicas. planilhas com os O acompanhamento das empresas pelo SISAUTO não exclui a obrigatoriedade de atendimento aos padrões de emissão estabelecidos através da Norma Técnica Nº 01/89, aprovada pela Portaria Nº 05/89-SSMA. Através do laboratório da FEPAM são realizadas avaliações periódicas dos efluentes destas empresas, a fim de conferir os resultados encaminhados pelas mesmas. Ao longo deste 15 anos foram ingressadas no Sistema 413 atividades industriais, que representam a maior percentagem da carga poluidora lançada nos corpos hídricos do Estado O acompanhamento realizado ao longo destes anos apontou para a necessidade de se estabelecer critérios para o aceite de resultados de análises realizadas para o atendimento do SISAUTO. Por este motivo foi publicada a Resolução n 008/94 - CONS. ADM. FEPAM, de 29/12/94, publicada no Diário Oficial do Estado em 03/01/95, que estabeleceu o Cadastramento de Laboratórios de Análises Ambientais. Em decorrência da necessidade de especificar novas condições e exigências para o SISAUTO, em 20/03/1998 o Conselho Estadual do Meio Ambiente - CONSEMA, publicou a RESOLUÇÃO CONSEMA Nº 01, que fixou novas condições para o automonitoramento das indústrias localizadas no Estado. METODOLOGIA DE OPERAÇÃO DO SISAUTO As empresas que ingressam neste Sistema são prioritariamente as atividades de alto e médio potencial poluidor, que possuem sistemas de tratamento de efluentes líquidos instalados e operando. Os principais critérios para inclusão das atividades industriais neste Sistema são: no caso de indústrias que lançam carga orgânica, se considera como critério geral a vazão mínima de 50 m³/dia; já quando se trata de indústrias com carga inorgânica, em especial aquelas que apresentam metais pesados em seus efluentes, independentemente da vazão, todas são encaminhadas ao SISAUTO, assim como aquelas atividades que apresentam toxidez. As próprias indústrias são responsáveis pela coleta, medição e análise dos seus efluentes líquidos e posteriormente enviam estes dados à FEPAM. Periodicamente, a FEPAM realiza vistorias nas indústrias, com o objetivo de amostrar os efluentes líquidos e acompanhar a operação dos sistemas de tratamento de efluentes, verificando a compatibilidade de resultados e o atendimento aos padrões de emissão fixados pela FEPAM. A freqüência de enquadramento do SISAUTO é função do porte e do ramo da atividade poluidora. Ressalta-se que só são aceitos dados referentes a análises realizadas por Laboratórios cadastrados junto à FEPAM, para fins do automonitoramento. O Cadastro deve ser solicitado à FEPAM, através de documentação apropriada, e é relativo a parâmetros específicos, os quais são arrolados no Certificado emitido. Faz parte deste cadastramento a realização de vistoria nos laboratórios e a análise das informações prestadas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS Em função da experiência acumulada ao longo dos últimos anos, foi possível realizar uma série de estudos referentes às indústrias controladas pelo SISAUTO. A seguir serão apresentadas algumas análises que avaliam a operação deste Sistema, tais como: distribuição das indústrias por porte, por localização, por ramos industriais e por sistemas de tratamento de efluentes. Inicialmente, quando da criação do SISAUTO, as empresas foram enquadradas em classes, conforme a Tabela 1: Tabela 1: Classes do SISAUTO conforme Portaria Nº01/85. FAIXA DE VAZÃO (m³/dia) CLASSE PERIODICIDADE DE ANÁLISES < 10 A Semestral >= 10 e < 100 B Trimestral >= 100 e < 500 C Bimestral >= 500 e < D Mensal >= E semanal Com a reformulação do SISAUTO houve a alteração destas classes, em termos de periodicidade de análises e das tipologias industriais, além de ter sido adicionado mais uma classe, conforme Tabela 2: Tabela 2: Classes do SISAUTO conforme Resolução CONSEMA Nº01/98. FAIXA DE VAZÃO (m³/dia) CLASSE PERIODICIDADE DE ANÁLISES TIPOLOGIA GERAL METALÚRGICAS E INDÚSTRIAS QUÍMICAS < 20 A Semestral Semestral >= 20 e < 100 B Trimestral Trimestral >= 100 e < 500 C Bimestral Bimestral >= 500 e < D Mensal Mensal >= e < E Semanal Semanal >= F - Diária Isto ocorreu em função de uma avaliação total do SISAUTO, bem como da Portaria nº 05/89, que estabeleceu os padrões de emissão para lançamento de efluentes líquidos industriais nos corpos hídricos do Estado. Alterou-se as faixas de vazão de acordo com esta Portaria. Esta Portaria foi publicada após 5 anos de funcionamento do SISAUTO. Apesar da Portaria que estabeleceu o SISAUTO ter sido publicada em 1985, desde 1984 algumas industriais já estavam sendo incluídas no Sistema, conforme mostra a Tabela 3, que apresenta a densidade de indústrias que ingressaram no SISAUTO por ano. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Tabela 3: Distribuição do Ingresso das Indústrias no SISAUTO por Ano. ANO Através do Figura 1 podemos acompanhar o ingresso das indústrias no SISAUTO. Figura 1: Distribuição das Indústrias por Ano de Ingresso no SISAUTO. 60 Nº de Indústrias Ano de Ingresso no SISAUTO Observa-se que ao longo destes 15 anos existiram programa, que foram 89, 94 e 98. alguns anos com picos de ingresso de empresas no Relativamente ao enquadramento das indústrias no Sistema, abaixo apresentamos a Tabela 4 com a distribuição atual das mesmas por Classe: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tabela 4: Distribuição do Ingresso das Indústrias no SISAUTO por Ano. CLASSE A 82 B 85 C 130 D 39 E 34 F 4 Podemos verificar que a maior concentração de empresas encontram-se nas classes A, B e C, que são empresas de pequeno e médio porte. Isto se apresenta como uma característica do parque industrial do estado do Rio Grande do Sul. As de maior porte representam cerca de 19% do total de empresas do SISAUTO, mas em relação a carga poluidora lançada, estas empresas representam o maior percentual de contribuição. É importante frisar que o enquadramento das empresas foi alterado ao longo dos últimos anos em função da implantação, por parte das empresas, de técnicas de controle interno, diminuindo o uso da água e implantando reciclos parciais ou totais dos seus efluentes líquidos. Atualmente, existem no SISAUTO cerca de 10 empresas que reciclam totalmente os seus efluentes. Estas empresas encaminham para a FEPAM planilhas de reciclo, e só realizam análises quando do lançamento dos efluentes. Existem 26 indústrias que realizam o tratamento de seus efluentes nos sistemas de tratamento localizados em outras unidades industriais. Isto ocorre quando a vazão é pequena ou quando existem mais de uma unidade na empresa e ela resolve ter um tratamento único. A distribuição das indústrias do SISAUTO por setor industrial é apresentada pelo Figura 2. Figura 2: Distribuição das Indústrias por Tipologia Industrial. 6% 7% 3% 24% Alimentar Bebida 28% 25% 5% 2% Papel e Celulose Curtume Metalúrgica e Siderúrgica Outro Química Têxtil Os setores Metalúrgico, Alimentar e Curtume se destacam como de maior incidência, dentro do setor Metalúrgica. Relativamente à localização, a Figura 3 abaixo apresenta a distribuição atual das indústrias nas principais Bacias Hidrográficas do Estado. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Figura 3: Distribuição das Indústrias por Bacias Hidrográficas Guaíba Patos-Mirim Uruguai 350 Observa-se que a grande maioria das indústrias controladas pelo SISAUTO encontram-se localizadas na Bacia do Guaíba. Na figura 4 apresentamos a distribuição das indústrias nas diversas subacias desta bacia. Figura 4: Distribuição das Indústrias por Sub-Bacia da Bacia do Guaíba. 18% 1% 1%3% 1% 23% Alto Jacuí Antas Baixo Jacuí Caí Gravataí 32% 2% 8% 11% Guaíba Médio Jacuí Sinos Taquari Vacacaí As maiores concentrações de indústrias se localizam nas subacias dos Sinos, Caí e Taquari, equivalendo a 75% do total de indústrias do SISAUTO. Também com relação à localização, apresentamos abaixo a Tabela 5 da distribuição das indústrias por município: Tabela 5: Distribuição das Indústrias por Município. NOME Alvorada 3 Antônio Prado 1 Arroio do Meio 4 Augusto Pestana 1 Bagé 2 Bento Gonçalves 14 Bom Retiro do Sul 2 Caçapava do Sul 2 Cachoeira do Sul 1 Cachoeirinha 8 Camaquã 5 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 NOME Cambara do Sul 2 Campo Bom 6 Canela 1 Canoas 14 Capão do Leão 3 Carazinho 1 Carlos Barbosa 9 Caxias do Sul 38 Charqueadas 1 Condor 1 Cruz Alta 1 Cruzeiro do Sul 1 Dois Irmãos 1 Dom Pedrito 1 Eldorado do Sul 2 Encantado 3 Erechim 6 Espumoso 1 Estação 1 Estancia Velha 20 Esteio 8 Estrela 1 Farroupilha 8 Feliz 2 Flores da Cunha 3 Garibaldi 9 Getúlio Vargas 2 Gravataí 13 Guaíba 6 Guarani das Missões 1 Harmonia 1 Horizontina 2 Hulha Negra 1 Ibirubá 1 Ijuí 1 Imigrante 1 Itaqui 1 Ivoti 7 Lajeado 5 Lindolfo Collor 1 Marau 5 Mato Leitão 1 Montenegro 5 Morro Redondo 4 Muçum 1 Nova Padua 1 Nova Petrópolis 2 Nova Prata 1 Nova Roma do Sul 1 ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 NOME Nova Santa Rita 2 Novo Hamburgo 24 Parobé 3 Passo do Sobrado 1 Passo Fundo 3 Pelotas 9 Picada Café 2 Portão 17 Porto Alegre 20 Rio Grande 2 Rio Pardo 1 Roca Sales 1 Santa Clara do Sul 1 Santa Cruz do Sul 3 Santa Maria 3 Santa Maria do Herval 1 Santa Rosa 4 Santana do Livramento 1 Santo Ângelo 1 São José do Hortêncio 1 São Leopoldo 18 São Lourenço do Sul 2 São Marcos 2 São Sebastião do Cai 1 Sapiranga 2 Sapucaia do Sul Sapucaia do Sul 11 Sarandi 1 Serafina Corrêa 2 Soledade 1 Tapera 1 Tapes 1 Taquara 1 Taquari 3 Teutônica 4 Três Coroas 1 Três de Maio 1 Três Passos 2 Uruguaiana 2 Vacaria 1 Venâncio Aires 2 Vera Cruz 1 Veranópolis 2 Viamão 2 Observa-se que os municípios que apresentam maior concentração de indústrias no SISAUTO estão relacionados na Tabela 6: ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

9 Tabela 6: Relação dos Municípios com maior Concentração de Indústrias. NOME Caxias do Sul 38 Novo Hamburgo 24 Estancia Velha 20 Porto Alegre 20 São Leopoldo 18 Portão 17 Bento Gonçalves 14 Canoas 14 Gravataí 13 Sapucaia do Sul 11 Todos os municípios acima arrolados estão localizados na Bacia do Guaíba, que constituí o maior pólo industrial do Rio Grande do Sul. Com relação aos sistemas de tratamento em operação nas indústrias incluídas no SISAUTO, apresentamos na Tabela 7 a distribuição das mesmas: Tabela 7: Relação das Indústrias por Tipo de Sistema de Tratamento de Efluentes Líquidos. SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES Nº INDÚSTRIAS Digestão anaeróbia 6 Digestão anaeróbia, seguido de sistema aeróbio 6 Físico-químico 149 Lagoa aerada 48 Lagoas de estabilização 70 Lodos ativados 118 Sem ete 4 Tratamento em outra ETE 12 Conforme mostra a Figura 5, 36% das indústrias incluídas no SISAUTO realizam tratamento físico-químico em seus efluentes líquidos, Isto está em conformidade com a maior incidência do ramo metalúrgico. Também diversas indústrias de acabamento de couro possuem este tipo de tratamento. Com relação aos tratamento biológicos, podemos observar que o sistema de Lodos Ativados apresenta a maior incidência. Ressaltamos que, ao longo dos últimos anos, diversas indústrias alteraram seus sistemas de tratamento de efluentes para Lodos Ativados, com o objetivo de atender aos padrões de emissão exigidos pela FEPAM, tendo em vista que este sistema possui as maiores eficiências em remoção de carga orgânica. Figura 5: Distribuição das Indústrias por Sistemas de Tratamento de Efluentes Líquidos. 1% Digestão Anaeróbia 29% 1% 3% 1% 36% Digestão Anaeróbia seguida de Sistema Aeróbio Físico-Químico Lagoa Aerada Lagoas de Estabilização 17% 12% Lodos Ativados Sem ETE Tratamento em Outra Indústria ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 9

10 Finalmente, observa-se que muitas das empresas controladas pelo SISAUTO foram desativadas, outras alteraram seus processos produtivos e novas foram instaladas. Observou-se também que, ao longo dos últimos anos as indústrias implantaram uma série de modificações, tanto em seus processos produtivos quanto nos seus sistemas de tratamento de efluentes líquidos, visando ao atendimento dos padrões de emissão. CONCLUSÕES A operação do SISAUTO no Estado possibilitou não só conhecer qualidade dos efluentes tratados das indústrias, mas também fez com que as empresas otimizassem seus sistemas de tratamento de efluentes, tendo como conseqüência a melhoria da qualidade ambiental. Ao longo destes 15 anos, não só o SISAUTO teve alterações, mas também as empresas que fazem parte deste programa fizeram uma séria de modificações. Assim como muitas empresas ingressaram no SISAUTO, algumas saíram por diversos motivos e outras foram desativadas. Muitas empresas implantaram técnicas de reciclos parciais ou mesmo totais dos seus efluentes líquidos. Outras alteraram a classe de enquadramento no SISAUTO, por terem sido ampliadas, ou ainda por implantarem técnicas de controle interno havendo uma redução da vazão de lançamento. Os sistemas de tratamento de efluentes líquidos de muitas indústrias foram modificados, com vistas ao atendimento aos padrões de emissão fixados pela FEPAM. A exigibilidade de cadastramento de laboratórios de análises ambientais foi um grande avanço na operação do SISAUTO, uma vez que tornou possível uma maior confiabilidade nos dados recebidos pela FEPAM. Com o controle do SISAUTO, podemos verificar que as maiores indústrias do Estado estão tratando e monitorando seus efluentes líquidos com o objetivo de reduzir a carga lançada. No contexto atual, com a empresas buscando competitividade no mercado internacional, através da certificação ambiental e da busca da qualidade total, o SISAUTO é importante instrumento de gestão. Com relação à situação atual do controle da poluição industrial através do Sistema de Automonitoramento no Estado do Rio Grande do Sul, podemos constatar que os municípios de região da Serra Gaúcha e da região metropolitana de Porto Alegre apresentam as maiores densidades destas atividades, correspondendo à Bacia do Guaíba. Os ramos industriais mais significativos são o Metalúrgico, Couros, Peles e Produtos Similares e Alimentar. Em função deste quadro, observa-se que a maioria dos sistemas de tratamento em operação nestas industrias são constituídos por tratamento Físico-Químico e tratamento biológico por Lodos Ativados. Em termos de sistema de tratamento biológico, o sistemas de Lodos Ativados é o que responde com a melhor eficiência. Observamos que, diversas indústrias, que inicialmente tinham optado por outros sistemas de tratamento biológico acabaram por substituí-los por este sistema, por sua maior eficiência, visando ao atendimento da legislação ambiental. Podemos ainda observar que as classes com maior concentração de atividades industriais são as de menor porte, isto é, as classes A, B e C. Observando as distribuições por diferentes aspectos, podemos constatar que o maior número de atividades industriais controladas pelo SISAUTO são as de pequeno porte, que pertencem principalmente ao ramo metalúrgico, com elevada carga de metais pesados, e que se concentram nas regiões da Serra e Metropolitana. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 10

11 Estas indústrias tratam seus efluentes através de sistemas físico-químicos com a finalidade de atender aos padrões de emissão fixados pela FEPAM, reduzindo significativamente a carga metálica lançada, com a conseqüente melhoria ambiental dos corpos hídricos do estado do Rio Grande do Sul. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Banco de Dados da FEPAM Portaria Nº 01/85 - SSMA 3. Portaria Nº 05/89 - SSMA 4. Resolução CONSEMA Nº 01/98 - SSMA ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 11

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