Association between carcass traits and body size in Santa Ines sheep
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- Wilson Caetano Caldeira
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1 DOI: Associação entre características de carcaça e tamanho corporal em ovinos Santa Inês Luciano Silva Sena 1, Tatiana Saraiva Torres 1, José Lindenberg Rocha Sarmento 1, Luiz Antônio Silva Figueiredo Filho 2, Gleyson Vieira dos Santos 1, Daniel Biagiotti 1 Resumo: Neste trabalho, objetivou-se avaliar a relação entre características de carcaça obtidas por predição in vivo e biometria, peso vivo e condição corporal em ovinos da raça Santa Inês. Foram utilizadas 201 ovelhas adultas nas quais se coletou peso, escore corporal, medidas biométricas e de carcaça. Foi observado aumento do peso vivo, dos valores de carcaça e de condição corporal de acordo com o aumento dos valores relativos ao tamanho do animal. Os animais que apresentaram maiores tamanhos corporais também apresentaram maiores medidas para as características de carcaça, sugerindo que o desenvolvimento corporal está diretamente ligado à melhoria da qualidade de carcaça em ovinos da raça Santa Inês. Palavras-chave: avaliação corporal, biometria, rendimento de carcaça, ultrassonografia Association between carcass traits and body size in Santa Ines sheep Abstract: In this work we aimed to evaluate the relationship between carcass traits obtained by prediction in vivo and biometric measurements, live weight and body condition in Santa Ines sheep. A total of 201 ewes were used, in which live weight, body condition score, biometric and carcass measurements were collected. An increase of the values of live weight, carcass and body condition score was observed according to the increase of values related to animal size. Santa Ines ewes with higher body size tend to be heavier and have higher carcass yield, which suggests that body development is straightly linked to improvement in carcass quality of this breed. Key words: biometry, body evaluation, carcass yield, ultrasonography 1 Universidade Federal do Piauí. lucianossbj@hotmail.com 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão
2 Introdução Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 Material e Métodos A ovinocultura é praticada em todos os estados brasileiros devido à adaptabilidade da espécie a diversas condições ambientais e à sua habilidade para transformar material fibroso pouco nutritivo em alimentos de alto valor proteico (Viana, 2008). A escolha por determinada raça está diretamente ligada a vantagens do grupamento genético como velocidade de crescimento, ganho de peso e qualidade de carcaça (Souza Júnior, 2007), destacando-se, na ovinocultura de corte, a raça Santa Inês, no Nordeste brasileiro. A correta avaliação da carcaça permite quantificar com maior precisão qual será a real produção do rebanho, de modo que esta avaliação realizada em animais vivos poderá trazer diferencial de remuneração ao sistema de produção de carne, por ser mais barata que a avaliação da carcaça no animal abatido, e permitirá que estratégias de melhoramento sejam conduzidas no sentido de aumentar a eficiência produtiva e a satisfação dos consumidores. Diante disso, uma metodologia prática e eficaz para avaliação da carcaça de animais in vivo consiste na biometria do animal, avaliação do escore da condição corporal, pesagem do indivíduo e ultrassonografia. Embora essas medidas não possam, isoladamente, definir as características da carcaça, elas permitem predizer algumas características produtivas como peso, rendimento e conformação da carcaça, assim como o rendimento dos cortes (Moreno et al., 2010), de modo a permitir a avaliação do desempenho dos animais avaliados, auxiliar na decisão sobre o momento ideal para o abate e seleção dos melhores indivíduos para reprodução. Assim, objetivou-se com esta pesquisa avaliar a relação entre características da carcaça obtidas por predição in vivo, com uso de ultrassonografia, e medidas biométricas, peso vivo e escore de condição corporal em fêmeas adultas da raça Santa Inês. Os dados utilizados para a realização deste trabalho foram coletados entre fevereiro e setembro de 2012, provenientes de 201 ovelhas adultas da raça Santa Inês, pertencentes a seis rebanhos criados em três municípios da microrregião do Alto Médio Gurgueia, no sul do estado do Piauí. Os rebanhos visitados pertenciam aos seguintes municípios: Bom Jesus - Campus Professora Cinobelina Elvas, Universidade Federal do Piauí (CPCE/UFPI), Fazenda Esperança, Fazenda Lagoa do Barro e Fazenda Couves; Cristino Castro Fazenda Canto; e Redenção do Gurgueia Fazenda Buriti Grande. Os animais do rebanho do CPCE/UFPI eram alimentados com os capins tifton (Cynodon spp) e andropogon (Andropogon gayanus), fornecidos triturados no cocho e a pasto, mais suplementação com concentrado de milho e soja, no cocho, fornecida durante todo o ano. Na Fazenda Esperança, o rebanho era alimentado somente sob pastejo em capim mandante (Echinochloa polystachya). O rebanho da Fazenda Lagoa do Barro era alimentado com pastagem de capim estrela (Cynodon spp) e capim mandante. Já na Fazenda Canto, os animais eram alimentados a pasto com capim pangola (Digitaria decumbens) e recebiam torta de algodão no cocho. Os ovinos da Fazenda Couves eram alimentados a pasto, composto de capim braquiária (Brachiaria spp). Na Fazenda Buriti Grande os animais se alimentavam no pasto com capim andropogon, recebiam bagaço de cana e ainda consumiam a planta jurema-preta (Mimosa hostilis Benth.). Foram avaliadas as seguintes características: peso do animal adulto, em quilos (Kg); escore de condição corporal (EC), na escala de 1 a 5 pontos, por meio da palpação da região lombar, localizando as apófises espinhosa e transversa, de acordo com a metodologia apresentada por McManus et al (2010); 85
3 Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 idade, estimada com base da dentição dos animais; altura da cernelha (AC), medida entre o ponto mais alto da região interescapular e o piso; altura da garupa (AG), medida entre a tuberosidade sacral do ílio e o solo; comprimento corporal (CC), medido da parte cranial da tuberosidade maior do úmero até a parte caudal da tuberosidade isquiática; altura do peito (AP), medida entre a parte ventral do esterno até o solo; circunferência torácica (CT), medida na circunferência externa da cavidade torácica, próximo às axilas, ao nível da cernelha; largura do ílio (LIL), distância entre as protuberâncias ilíacas; comprimento da garupa (CGA), medido entre a parte cranial da tuberosidade ilíaca e a parte caudal da tuberosidade isquiática; profundidade torácica (PT), dada como a diferença entre o valor de AC e AP. As imagens de ultrassom da carcaça foram obtidas com um aparelho de ultrassom modelo CHISON D 600 VET, equipado com transdutor linear (sonda) de 3,5 MHZ, através do posicionamento do transdutor transversalmente na porção dorsal entre a 12ª e 13ª costela torácica. As características mensuradas por meio das imagens obtidas com o aparelho de ultrassom foram as seguintes: área de olho de lombo (AOL); comprimento máximo do olho de lombo (COL); profundidade máxima do olho de lombo (POL), que indica a musculosidade da carcaça; marmoreio do olho de lombo (MOL), que é avaliado na escala de 1 a 5 pontos, de acordo com a disposição quantitativa da gordura intramuscular presente no músculo Longissimus dorsi, sendo 1- muito magro, 2 - magro, 3 - regular, 4 - gordo, 5 - muito gordo; espessura da gordura subcutânea (EGS), para avaliação do acabamento da carcaça, expressa em mm. Para avaliar a relação das características AC, AG, PT, CT e CC com as demais características estudadas, foram definidas classes como seguem: classes de altura da cernelha (CAC), onde 1 - animais com AC de 60 a 70 cm, 2 - animais com AC acima de 70 até cm e 3 - animais com AC acima de 74 até 85 cm; classes de altura da garupa (CAG), em que 1 - animais com AG de 70,5 a 71 cm, 2 - animais com AG acima de 71 até 74 cm e 3 - animais com AG maior que 74 cm; classes de profundidade torácica (CPT), onde 1 - animais com PT entre 23,5 e 30 cm, 2 - animais com PT acima de 30 até 33,5 cm e 3 - animais com PT maior que 33,5 cm; classes de circunferência torácica (CCT), onde 1 - animais com CT menor que 78 cm, 2 - animais com CT acima de 78 até 83,5 cm e 3 - animais com CT maior que 83,5 cm; e classes de comprimento corporal (CCC), onde 1 - animais com CC menor que 68 cm, 2 - animais com CC acima de 68 até 72 cm e 3 - animais com CC maior que 72 cm. Para avaliar o efeito das diferentes classes criadas anteriormente sobre as diferentes características avaliadas foi empregado o modelo linear geral descrito a seguir: Y = µ + CAC + CAG + CPT + CCT + CCC + ε ijklmn i j k l m ijklmn em que: Y ijklmn = valor observado para PESO (kg), escore da condição corporal (EC), altura da cernelha (AC), altura da garupa (AG), comprimento corporal (CC), altura do peito (AP), circunferência torácica (CT), largura da garupa entre ílios (LIL), comprimento de garupa (CGA), profundidade torácica (PT), área de olho de lombo (AOL), comprimento máximo do olho de lombo (COL), profundidade máxima do olho de lombo (POL), marmoreio do olho de lombo (MOL) e espessura da gordura subcutânea (EGS) em cada animal pertencente à classe de altura da cernelha i (i = 1, 2 e 3), na classe de altura da garupa j (j = 1, 2 e 3), na classe de profundidade torácica k (k = 1, 2 e 3), na classe de circunferência torácica l (l = 1, 2 e 3) e na classe de comprimento corporal m (m = 1, 2 e 3); µ = média geral das características em estudo; Ɛ ijklmn = erro aleatório, normal, independentemente distribuído, com média zero e variância σ 2. Para cada característica estudada, a classe correspondente
4 à mesma característica era suprimida do modelo estatístico. As análises estatísticas foram realizadas com o auxílio do programa SAS, versão 9.0 (SAS, 2002), por meio do comando PROC GLM, utilizado para realizar a análise de variância, que utiliza o método de mínimos quadrados. As médias observadas foram comparadas por meio do teste SNK a 5% de probabilidade. As correlações amostrais entre todas as características estudadas foram estimadas com auxílio do PROC CORR. Resultados e Discussão A média de área de olho de lombo (AOL) observada no presente estudo (Tabela 1) foi menor do que a relatada por Pinheiro et al. (2010), em estudo sobre avaliação de carcaça in vivo de ovinos Santa Inês, no qual foi encontrado valor médio de 8,86 cm 2 para AOL. Há amplitude considerável nos valores observados para esta característica na literatura, inclusive dentro desta mesma raça, o que pode ser devido à variabilidade genética entre animais, ou às diferenças de manejos adotados nas fazendas visitadas. Pinheiro et al. (2014) usaram ultrassonografia para mensuração de carcaça em ovinos Santa Inês e relataram valores superiores aos obtidos nesta pesquisa para comprimento do olho de lombo (COL) e profundidade de olho de lombo (POL), 5,19 cm e 2,45 cm, respectivamente. A característica marmoreio de olho de lombo (MOL) apresentou valor médio que indica que os animais estavam em estado nutricional abaixo do regular. Provavelmente, isso estaria sendo ocasionado pela mobilização de reservas corporais de lipídeos associada à baixa disponibilidade de alimentos à qual alguns animais estavam sujeitos no período seco do ano em que a coleta de dados foi realizada. O valor médio obtido para espessura de gordura subcutânea (EGS) assemelha-se ao encontrado por Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 Tabela 1. Valores de média, desvio padrão e coeficiente de variação para as características avaliadas em ovelhas da raça Santa Inês criadas na microrregião do Alto Médio Gurgueia Variável Média Desvio padrão máximo do olho de lombo; POL: profundidade máxima do olho de lombo; MOL: marmoreio do olho de lombo; EGS: espessura da gordura subcutânea; CC: comprimento corporal; AG: altura da garupa; AC: altura da cernelha; AP: altura do peito; PT: profundidade torácica; CT: circunferência torácica; LIL: largura da garupa entre ílios; CGA: comprimento de garupa; EC: escore corporal; PESO (kg). Coeficiente de variação (%) AOL (cm²) 6, 29 2,03 20,87 COL (cm) 4,12 0,73 13,08 POL (cm) 2,03 0,39 15,06 MOL (1 a 5) 2,05 0,94 40,31 EGS (mm) 1,42 0,69 38,57 CC (cm) 70,04 4,91 3,45 AG (cm) 71,96 3,72 2,13 AC (cm) 71,62 3,86 2,11 AP (cm) 38,99 3,51 4,16 PT (cm) 32,63 2,91 3,80 CT (cm) 83,73 6,95 3,66 LIL (cm) 18,02 1,83 7,70 CGA (cm) 21,65 1,86 5,37 EC (1 a 5) 2,56 0,82 24,19 PESO (kg) 44,99 9,92 10,59 AOL: área de olho de lombo; COL: comprimento Pinheiro et al. (2010), que foi de 1,66 mm em ovelhas da raça Santa Inês destinadas ao descarte. As características comprimento corporal (CC), altura da cernelha (AC) e altura da garupa (AG) animais (Tabela 1) apresentaram valores médios semelhantes entre si, sendo de 70,04, 71,62 e 71,96 cm, respectivamente, os quais são próximos aos encontrados por Biagiotti et al. (2012), que foram de 70,27 cm para CC, 71,35 cm para AC e 71,37 cm para AG, ao estudarem a diversidade biométrica entre ovinos criados no Estado do Piauí. Pinheiro e Jorge (2010) afirmam que a proximidade entre os valores médios dessas características indica que os animais 87
5 Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 apresentam tamanho corporal homogêneo, o que é muito importante para determinar com acurácia as demais medidas biométricas in vivo e na sua carcaça. 88 A profundidade torácica (PT) média foi próxima à observada por Figueiredo Filho et al. (2013), que relataram valor de 34,46 cm para perímetro de tórax ao compararem ovelhas Santa Inês com base em classes de circunferência torácica. A característica altura do peito (AP) apresentou valor médio condizente com o padrão de animais adultos da raça Santa Inês, o que, juntamente com o baixo coeficiente de variação, corrobora a informação de que os animais apresentaram tamanho corporal homogêneo. A circunferência torácica (CT) média foi semelhante à encontrada por Sousa et al. (2011), que relataram 85,86 cm para ovinos com aproximadamente 6 meses de idade, submetidos a provas zootécnicas. De acordo com Silva (2007), quanto maior a circunferência torácica do animal, maior será a sua habilidade de ganho de peso, devido à sua maior capacidade respiratória e de ingestão de matéria seca. O valor médio do comprimento de garupa (CGA) foi semelhante ao encontrado por Costa Júnior et al. (2006), que relataram 21,7 cm para esta mesma característica em ovelhas Santa Inês adultas criadas em rebanhos com baixo nível tecnológico, assim como aqueles que foram visitados para a realização do presente estudo. O valor médio para escore corporal (EC) mostra que, de um modo geral, os animais estavam magros, o Tabela 2. Médias estimadas por mínimos quadrados para medidas biométricas, peso, escore corporal e medidas de carcaça in vivo, entre classes de altura de cernelha (CAC) e classes de altura da garupa (CAG), em ovelhas da raça Santa Inês criadas na microrregião do Alto Médio Gurgueia Característica* Classes de altura de cernelha Classes de altura de garupa CAC 1 CAC 2 CAC 3 CAG 1 CAG 2 CAG 3 AOL 5,54 c 6,55 b 7,06 a 5,67 b 6,47 a 6,85 a COL 3,91 b 4,28 a 4,19 a 4,02 a 4,18 a 4,16 a POL 1,90 c 2,04 b 2,19 a 1,89 b 2,06 a 2,15 a MOL 1,87 b 2,08 ab 2,32 a 1,82 b 2,05 b 2,38 a EGS 1,22 b 1,48 a 1,65 a 1,18 c 1,44 b 1,72 a EC 2,43 b 2,54 b 2,79 a 2,41 b 2,52 b 2,81 a PESO 39,12 c 45,25 b 54,07 a 38,27 c 44,44 b 55,02 a AC 68,19 c 71,99 b 75,76 a AG 68,74 c 72,44 b 76,37 a CC 66,66 c 69,79 b 74,30 a 67,48 c 69,94 b 76,37 a AP 36,68 c 39,54 b 41,84 a 37,08 c 39,52 b 40,82 a CT 79,92 c 84,08 b 89,31 a 79,34 c 83,55 b 89,98 a LIL 17,28 c 18,03 b 19,22 a 17,34 c 18,02 b 18,95 a CGA 20,81 c 21,71 b 22,88 a 20,99 c 21,74 b 22,40 a PT 31,15 c 32,73 b 34,84 a 31,10 c 32,47 b 39,94 a AOL: área de olho de lombo; COL: comprimento máximo do olho de lombo; POL: profundidade máxima do olho de lombo; MOL: marmoreio do olho de lombo; EGS: espessura da gordura subcutânea; EC: escore corporal; PESO (kg); AC: altura de garupa; AG: altura de garupa; CC: comprimento corporal; AP: altura do peito; CT: circunferência torácica; LIL: largura da garupa entre ílios; CGA: comprimento de garupa; PT: profundidade torácica. CAC1: animais com AC de 60 a 70 cm; CAC2: animais com AC acima de 70 até 74 cm; e CAC3: animais com AC acima de 74 até 85 cm; CAG1: animais com AG de 70,5 a 71 cm; CAG2: animais com AG acima de 71 até 74 cm; e CAG3: animais com AG maior que 74 cm. *Para cada característica, médias seguidas de mesma letra minúscula na linha por classe não diferem estatisticamente segundo o teste de Student Newman Keuls (P<0,05).
6 que pode ser justificado pela escassez de alimento na época seca do ano, já que as coletas ocorreram entre fevereiro a setembro e havia animais em diferentes estados nutricionais. A média observada para o peso corporal (Tabela 1) foi próxima ao valor médio de 46,6 cm para esta característica, relatado por Costa Júnior et al. (2006) para ovelhas Santa Inês criadas em Teresina e Campo Maior, Piauí, em médio nível de eficiência técnica. Nesse mesmo trabalho, os autores relataram média de 34,6 kg e 81,3 kg, para o peso de ovinos criados em sistemas de baixo e alto nível tecnológico, respectivamente, o que demonstra a influência ambiental sobre a expressão do fenótipo de ovinos Santa Inês e pode mascarar os efeitos genéticos na Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 expressão de características produtivas como o peso corporal. Ocorreu aumento nos valores de todas as características avaliadas proporcionalmente ao aumento nos valores de AC e AG, com exceção de COL, que se manteve constante nas três classes de AG (Tabela 2), mostrando que não há diferença significativa entre os valores do comprimento máximo de olho de lombo quando ocorre aumento na altura da garupa. A cernelha é o ponto anatômico utilizado para determinar a altura do animal; portanto, os resultados indicam que animais mais altos também apresentarão o corpo e a carcaça mais desenvolvidos, quando comparados com animais de menor altura. Tabela 3. Médias estimadas pelos mínimos quadrados para medidas biométricas, peso, escore corporal e medidas de carcaça in vivo, entre classes de circunferência torácica (CCT) e classes de profundidade torácica (CPT), em ovelhas da raça Santa Inês criadas na microrregião do Alto Médio Gurgueia Característica* Classes de circunferência torácica Classes de profundidade torácica CCT 1 CCT 2 CCT 3 CPT 1 CPT 2 CPT 3 AOL 4,88 c 6,28 b 6,92 a 4,95 c 6,18 b 6,91 a COL 3,79 b 4,25 a 4,17 a 3,75 b 4,17 b 4,18 a POL 1,73 c 1,99 b 2,18 a 1,75 c 2,01 b 2,15 a MOL 1,56 c 1,96 b 2,35 a 1,77 b 2,02 ab 2,21 a EGS 0,99 c 1,27 b 1,73 a 1,03 c 1,35 b 1,66 a EC 2,05 c 2,38 b 2,93 a 2,17 c 2,46 b 2,85 a PESO 34,49 c 40,45 b 53,17 a 35,05 c 41,95 b 52,94 a AC 64,65 c 71,23 b 73,26 a 67,83 c 71,09 b 73,76 a AG 64,88 c 71,32 b 73,84 a 64,48 c 71,37 b 74,06 a CC 66,24 c 69,46 b 72,19 a 65,69 c 69,63 b 72,20 a AP 38,55 b 39,51 a 38,80 b 39,67 a 39,47 a 38,08 b CT 76,42 c 81,93 b 88,94 a LIL 16,83 c 17,64 b 18,86 a 16,33 c 17,81 b 18,94 a CGA 20,77 b 21,64 a 22,04 a 20,58 c 21,43 b 22,34 a PT 30,10 c 31,72 b 34,46 a AOL: área de olho de lombo; COL: comprimento máximo do olho de lombo; POL: profundidade máxima do olho de lombo; MOL: marmoreio do olho de lombo; EGS: espessura da gordura subcutânea; EC: escore corporal; PESO (kg); AC: altura de garupa; AG: altura de garupa; CC: comprimento corporal; AP: altura do peito; CT: circunferência torácica; LIL: largura da garupa entre ílios; CGA: comprimento de garupa; PT: profundidade torácica. CCT1: animais com CT menor que 78 cm; CCT2: animais com CT acima de 78 até 83,5 cm; e CCT3: animais com CT maior que 83,5 cm; CPT1: animais com PT entre 23,5 e 30 cm; CPT2: animais com PT acima de 30 até 33,5 cm; e CPT3: animais com PT maior que 33,5 cm. *Para cada característica, médias seguidas de mesma letra minúscula na linha por classe não diferem estatisticamente segundo o teste de Student Newman Keuls (P<0,05). 89
7 Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 A característica POL apresentou valores significativamente maiores em CAG 1 e CAG 2, quando comparados com os valores observados para a mesma característica em CAC 1 e CAC 2 (Tabela 2), indicando que há maior concentração de músculos na parte posterior em relação à parte anterior, nos animais avaliados. Cezar e Sousa (2010) comentam que a região posterior do animal detém os cortes mais nobres da carcaça, enquanto na anterior se encontram os cortes menos nobres. De acordo com o aumento do valor da circunferência torácica, ocorreu elevação nos valores das demais características avaliadas, com exceção de AP, que apresentou maior média em CCT2 e diminuiu em CCT3 (Tabela 3). Com o aumento do valor de comprimento corporal (Tabela 4), houve elevação dos valores de todas as características avaliadas, o que mostra que o comprimento do corpo do animal é uma boa medida indicadora de desenvolvimento de carcaça e de tamanho corporal. As características preditas da carcaça por ultrassonografia (Tabela 5) apresentaram correlação de baixa a moderada magnitude com as medidas biométricas, indicando que o tamanho do animal, provavelmente, não terá muita influência na musculosidade e deposição de gordura em sua carcaça. As correlações entre CT e as variáveis EC e EGS indicam que os animais com maior circunferência torácica apresentam maior deposição de gordura na carcaça. Valores de intermediária a alta magnitude foram obtidos para correlações entre área de olho de lombo (AOL) e as demais medidas realizadas no músculo Longissimus dorsi (COL e POL) (Tabela 5), o que é corroborado por Hashimoto et al. (2007), que relatam que os comprimentos maior e menor do músculo Longissimus dorsi servem para avaliação da quantidade de músculo na carcaça e são 90 Tabela 4. Médias estimadas pelos mínimos quadrados para medidas biométricas, peso, escore corporal e medidas de carcaça in vivo, entre classes de comprimento corporal (CCC), em ovelhas da raça Santa Inês criadas na microrregião do Alto Médio Gurgueia Classes de comprimento Característica* corporal CCC 1 CCC 2 CCC 3 AOL 5,41 c 6,17 b 7,53 a COL 4,01 b 4,06 b 4,33 a POL 1,83 c 2,04 b 2,26 a MOL 1,96 b 1,94 b 2,31 a EGS 1,21 b 1,53 a 1,54 a EC 2,37 b 2,57 ab 2,78 a PESO 38,56 c 45,97 b 51,76 a AC 69,38 c 71,65 b 74,38 a AG 69,94 c 72,00 b 74,43 a AP 38,02 c 38,67 b 40,62 a CT 79,94 c 84,88 b 86,97 a LIL 17,10 c 18,07 b 19,11 a CGA 20,75 c 21,72 b 22,67 a PT 31,36 c 32,98 b 33,75 a AOL: área de olho de lombo; COL: comprimento máximo do olho de lombo; POL: profundidade máxima do olho de lombo; MOL: marmoreio do olho de lombo; EGS: espessura da gordura subcutânea; EC: escore corporal; PESO (kg); AC: altura da cernelha; AG: altura da garupa; AP: altura da peito; LIL: largura da garupa entre ílios; CGA: comprimento de garupa; PT: profundidade torácica. CCC 1: animais com CC menor que 68 cm; CCC 2: animais com CC acima de 68 até 72 cm; e CCC 3: animais com CC maior que 72 cm. *Para cada característica, médias seguidas de mesma letra minúscula na linha por classe não diferem estatisticamente segundo o teste de Student Newman Keuls (P<0,05). significativamente correlacionados à área de olho de lombo e à conformação, o que provavelmente é decorrente da influência de um mesmo conjunto de genes para a expressão desses fenótipos. Pinheiro et al. (2014) encontraram correlação de 0,84 entre POL e AOL em ovelhas Santa Inês de descarte, enquanto
8 Figueiredo Filho et al. (2012) relatam correlação de 0,71 entre essas duas características em caprinos. Esses resultados reforçam a teoria de que as dimensões do músculo onde se localiza o olho de lombo são expressas pelos mesmos genes. A característica peso vivo apresentou valores de correlação de baixa a alta magnitude com as demais características avaliadas (Tabela 5). As correlações entre PV e características de carcaça são todas baixas ou intermediárias, de modo que o maior valor é apresentado para EGS. A correlação mais alta foi obtida entre PV e CT (0,90), o que pressupõe que animais com maior caixa torácica, portanto com maior capacidade respiratória e digestiva, serão mais pesados. Reis et al. (2008), ao avaliarem as relações de peso vivo com medidas corporais de novilhas mestiças leiteiras, concluíram que o peso corporal pode ser estimado com acurácia elevada a partir da medida do perímetro torácico, pois esses autores também obtiveram correlação alta entre estas duas variáveis (0,94). Com base nesta informação, também poderia Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 ser utilizada a relação entre estas duas características para ovinos, assim seria possível um produtor ter uma boa noção sobre o peso do animal utilizando uma fita para medir a circunferência torácica. A correlação entre PV e PT (0,66) mostra que a profundidade torácica indica com boa precisão o peso vivo do animal. Bueno et al (2000), ao avaliarem características de carcaça de cordeiros Suffolk abatidos em diferentes idades obtiveram altas correlações de profundidade torácica com algumas características de carcaça e com pesos de alguns componentes de carcaça e concluíram que a profundidade do tórax pode estimar o peso e algumas características de carcaça. Conclusão Ovinos da raça Santa Inês que apresentam maiores tamanhos corporais também apresentam maiores medidas para as características de carcaça avaliadas sob as condições deste estudo, o que sugere que o desenvolvimento corporal de ovinos desta raça está Tabela 5. Estimativas dos coeficientes de correlação de Pearson entre peso, escore corporal, características de carcaça obtidas por ultrassonografia e medidas biométricas em ovelhas da raça Santa Inês criadas na microrregião do Alto Médio Gurgueia AOL COL POL MOL EGS EC PV AC AG CC AP CT LIL CGA PT AOL - 0,27 0,23 0,39 0,07 0,37 0,41 0,35 0,27 COL 0,74-0,15 0,10 0,13 0,09 0,11 0,26 0,23 0,09 POL 0,85 0,43-0,26 0,26 0,41 0,02 0,46 0,34 0,29 0,32 MOL 0,18 0,11 0,19-0,21 0,26 0,17 0,08 0,38 0,01-0,07 0,19 EGS 0,27 0,06 0,35 0,43-0,20 0,27 0,23-0,07 0,60 0,17-0,06 0,35 EC 0,45 0,22 0,48 0,42 0,60-0,14 0,14 0,16-0,11 0,53 0,24 0,04 0,32 PV 0,40 0,10 0,48 0,34 0,57 0,55-0,56 0,64 0,58 0,07 0,90 0,55 0,28 0,66 AC - AG 0,87 - CC 0,58 0,54 - AP 0,69 0,53 0,31 - CT 0,49 0,58 0,47 0,00 - LIL 0,45 0,39 0,49 0,14 0,49 - CGA 0,44 0,35 0,44 0,28 0,23 0,64 - PT 0,49 0,51 0,39-0,29 0,65 0,43 0,25 - AOL: área de olho de lombo; COL: comprimento máximo do olho de lombo; POL: profundidade máxima do olho de lombo; MOL: marmoreio do olho de lombo; EGS: espessura da gordura subcutânea; EC: escore corporal; PV: peso vivo (kg); AC: altura da cernelha; AG: altura da garupa; CC: comprimento corporal; AP: altura do peito; CT: circunferência torácica; LIL: largura da garupa entre ílios; CGA: comprimento de garupa; PT: profundidade torácica. 91
9 Rev. Cient. Prod. Anim., v.18, n.2, p.84-92, 2016 diretamente ligado à melhoria em características de carcaça, embora de forma pouco intensa, como pode ser observado nos valores das correlações de Pearson. Referências Bibliográficas BIAGIOTTI, D.; SARMENTO, J.L.R.; REGO NETO, A.A. et al. Diferenciação de populações ovinas encontradas no estado do Piauí. Archivos de Zootecnia, v.64, n.245, p.5-12, BUENO, M.S.; CUNHA, E.A.; SANTOS, L.E. et al. Características de carcaça se cordeiros Suffolk abatidos em diferentes idades. Revista Brasileira de Zootecnia, v.29, n.6, p , CEZAR, M.F.; SOUSA, W.H. Proposta de avaliação e classificação de carcaças de ovinos deslanados e caprinos. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v.4, n.4, p.41-51, COSTA JÚNIOR, G.S.; CAMPELO, J.E.G.; AZEVÊDO, D.M.M.R. et al. Caracterização morfométrica de ovinos da raça Santa Inês criados nas microrregiões de Teresina e Campo Maior. Revista Brasileira de Zootecnia, v.35, n.6, p , HASHIMOTO, J.H.; ALCALDE, C.R.; SILVA, K.T. et al. Características de carcaça e da carne de caprinos Boer x Saanen confinados recebendo rações com casca do grão de soja em substituição ao milho. Revista Brasileira de Zootecnia, v.36, n.1, p , MCMANUS, C.; LOUVANDINI, H.; DALLAGO, B. et al. Escore corporal. INCT: Informação Genético- Sanitária da Pecuária Brasileira, Disponível em: escore_corporal.pdf. Acesso em 14 mai MORENO, G.M.B.; SILVA SOBRINHO, A.G.; LEÃO, A.G. et al. Características morfológicas in vivo e da carcaça de cordeiros terminados em confinamento e suas correlações. Revista Brasileira da Saúde e Produção Animal, v.11, n.3, p , PINHEIRO, R.S.B.; JORGE, A.M. Medidas biométricas obtidas in vivo e na carcaça de ovelhas de descarte em diferentes estágios fisiológicos. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, n.2, p , PINHEIRO, R.S.B.; JORGE, A.M.; YOKOO, M.J. Correlações entre medidas determinadas in vivo por ultrassom e na carcaça de ovelhas de descarte. Revista Brasileira de Zootecnia, v.39, n.5, p , PINHEIRO, R.S.B.; JORGE, A.M.; PARIZ, C.M. et al. Medidas repetidas no tempo realizadas por ultrassom em ovelhas de descarte em diferentes estágios fisiológicos. Semina: Ciências Agrárias, v.35, n.4, p , REIS, G.L.; ALBUQUERQUE, F.H.M.A.R.; VALENTE, B.D. et al. Predição do peso vivo a partir de medidas corporais em animais mestiços Holandês/Gir. Ciência Rural, v.38, n.3, p , SAS. Statistical Analysis System, 9.0. Cary, SAS Institute Incorporated, NC, USA, SILVA, N.V.; FRAGA, A.B.; ARAÚJO FILHO, J.T. et al. Caracterização morfométrica de ovinos deslanados Cabugi e Morada Nova. Revista Científica da Produção Animal, v.9, n.1, SOUSA, W.H.; CARTAXO, F.C.; OJEDA, M.D.B. et al. Desempenho, características morfométricas e de carcaça de ovinos e caprinos submetidos a provas zootécnicas. Tecnologia & Ciência Agropecuária, v.5, n.3, p.47-51, SOUZA JÚNIOR, E.L. Tamanho da estrutura corporal e o desempenho reprodutivo de ovinos da raça Santa Inês. Areia: UFPB, f. Tese (Doutorado). VIANA, J.G.A. Panorama geral da ovinocultura no mundo e no Brasil. Revista Ovinos, v.4, n.12, p.44-47, 2008.
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