Manual de instalação e manutenção para Unidades Hidráulicas.

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1 M Manual de instalação e manutenção para Unidades Hidráulicas

2 Introdução O presente documento, tem por objetivo, auxiliar o cliente na forma correta da instalação e manutenção da unidade hidráulica fabricada pela RAGI. Qualquer informação adicional poderá ser obtida com o nosso departamento técnico, tendo como base as informações existentes na etiqueta de identificação contida em cada unidade hidráulica. 02

3 1. Localização O local adequado para a instalação da unidade hidráulica RAGI, contribuirá para a operação normal da unidade hidráulica e de seus componentes. Quando possível, instalar a unidade hidráulica em lugares cobertos e arejados, livres de poeira e umidade e afastado de irradiação do calor. Quando instalada em lugar adequado, a unidade tem boa troca de calor e a possibilidade de contaminação se reduz substancialmente através do filtro de ar do reservatório (respiro). A tampa do reservatório deve estar bem vedada e o filtro de ar bem fixo. Se a unidade hidráulica trabalhar em ambiente agressivo, com alto grau de impureza no ar, umidade e com temperatura ambiente elevada, esses fatores deverão ser levados em consideração durante o projeto da unidade hidráulica afim de colocar componentes que amenizem a incidência destes fatores sobre o funcionamento regular, fazendo com que a unidade hidráulica tenha uma boa troca de calor com o ambiente. 2. Limpeza Pelo fato das unidades hidráulicas, bem como os demais componentes que compõe um sistema hidráulico, trabalharem com altas pressões, altas vazões e alta sensibilidade, estes devem ser inspecionados, afim de manter o bom estado de conservação, desempenho e, sempre, manter a unidade limpa. Com estes cuidados, os gastos com manutenção reduzem consideravelmente. A limpeza dos componentes, em caso de manutenção, deverá ser realizada em locais limpos, livres sujeira umidade, entre outros fatores que contribuem para a contaminação dos componentes hidráulicos. Os condutos deverão também ter uma atenção especial na limpeza, pois, durante a instalação de um sistema óleo-hidráulico, é por onde ocorre o maior índice de contaminação quando manuseados de forma imprópria. Antes da partida inicial de um sistema óleo hidráulico, uma limpeza com tricloroetileno. O óleo empregado no sistema, também deverá ser analisado afim de reduzir o grau de contaminação de acordo com as normas internacionais como, ISO e NAS. Estas informações estão contidas na etiqueta de identificação da unidade hidráulica. Uma atenção especial deve-se ter com óleos retirados de tambores já abertos. ATENÇÃO: óleo novo não é sinônimo de óleo limpo. 03

4 3. Montagem e ligação da rede hidráulica A interligação entre os atuadores, válvulas e demais componentes, dever ter boa localização para facilitar acesso em pontos que necessitem controle e também que facilite a manutenção evitando assim riscos com acidentes. As tubulações são feitas utilizando mangueira de alta pressão, tubos de aço sem costura e conexões, no qual devem ser calculadas de acordo com a pressão e vazão do sistema hidráulico. Nas instalações hidráulicas com tubos, é costumeiramente utilizado conexões com anilhas para diâmetros de até 38mm externo. A partir desta medida é recomendado a utilização de tubos e conexões forjadas e flanges para solda. Deve-se também evitar ao máximo a utilização de conexões com curvas 90 bruscas, afim de evitar turbulências no escoamento do fluido, priorizando assim a utilização de curvas longas. Em tubulações que tenham grandes distancias, é recomendado a utilização de abraçadeira plásticas especificas para tubos. Estas abraçadeiras evitam à trepidação da rede hidráulica garantindo o bom funcionamento do sistema hidráulico. Ao fim da instalação deve-se efetuar uma limpeza para que todos os resíduos de contaminação sejam removidos. Em caso de oxidação externa, os tubos devem ser decapados e lavados com querosene, bem como em caso de tubulações curvadas e soldadas. 4. Contaminação Toda e qualquer tipo de contaminação deve ser evitada e removida. A contaminação em sistemas óleo-hidráulicos é causada, em geral, por resíduos durante o processo de fabricação dos componentes, durante a instalação e montagem do sistema, no próprio óleo hidráulico ou durante o abastecimento. Até mesmo pelo filtro de ar (respiro) do reservatório. Estes contaminantes provocam desgastes, obstrução de orifícios até o emperramento de componentes móveis de válvulas, atuadores entre outros. Com isso o sistema óleo-hidráulico sofre perda de rendimento, perda de potência e pressão, irregularidades em controles e operações, aumento de temperatura provocando vazamentos internos. O descuido com a limpeza e o controle de contaminação do sistema irá acarretar em grandes gastos com manutenção, substituição de componentes, tempo de máquina parada e por consequencia perda de produção. 5. Instalação elétrica Antes de instalar, verificar se a tensão de acionamento do motor elétrico e dos componentes estão compatíveis com a do local de instalação. 04

5 6. Colocando em operação Quando do recebimento do equipamento alguns aspectos devem ser observados: - no recebimento, verificar se há danos oriundos do transporte. Em caso de grandes danos, entrar em contato com o departamento técnico da RAGI para avaliarmos a gravidade do dano provocado. - Verificar se todos os componentes foram entregues, incluindo os componentes que foram entregues avulsos. - Verificar se as conexões e parafusos estão bem apertados. - Verificar se as válvulas de bloqueio estão abertas ou fechadas (de acordo com o circuito hidráulico) - As válvulas de controle de pressão deverão estar abertas, ou seja, reguladas na pressão mínima. - Acumuladores de pressão, quando utilizados, deverão ser preenchidos com gás nitrogênio (N2), conforme especificação do fabricante. Atenção: Nunca carregar os acumuladores com oxigênio Abastecimento No sistema hidráulico o óleo é o meio de transmissão de energia e ao mesmo tempo o lubrificante de partes moveis dos componentes que o compõe. Recomenda-se utilizar óleo de boa qualidade e de acordo com as recomendações contidas na placa de identificação da unidade hidráulica. Atenção: Não misturar óleos de diferentes tipos e/ou marcas. Utilizar o bocal de enchimento ou o filtro de ar para abastecimento do reservatório. Para o abastecimento, utilizar a unidade de transferência RAGI modelo UFR-02, até o nível máximo do indicador de nível Sentido de rotação do motor elétrico. O sentido de rotação está indicado na carcaça do motor elétrico através de uma seta. No entanto, para ter certeza do sentido de rotação ligar e desligar rapidamente o motor elétrico. Em caso de rotação invertida, inverter a polaridade do motor para corrigir Desareação / sangria Antes de colocar o equipamento novo em funcionamento com carga, efetuar a desareação (retirada do ar do sistema) a pressão mínima. A presença de ar no sistema, pode provocar movimentos descontrolados de cilindros e motores hidráulicos. Lembre-se: antes e apertar ou afrouxar as conexões, deve-se aliviar a pressão do sistema Conexões Com o equipamento em funcionamento a baixa pressão, deve-se ir aumentando gradativamente a pressão e observando se há indícios de vazamentos nas conexões. Reapertar caso necessário Pressão de funcionamento A pressão de funcionamento ou de trabalho está indicada na placa de identificação da unidade hidráulica e deve ser respeitada. Em caso de necessidade de aumentar a pressão além da indicada, consultar o departamento técnico da RAGI. 05

6 7. Manutenção Limpeza Para uma boa manutenção, sempre limpar a unidade hidráulica antes que seja realizada qualquer desmontagem ou substituição de componentes, afim de evitar que qualquer partícula suspensa no ar possa entrar no circuito Nível do óleo Deve-se monitorar periodicamente o nível do óleo através do indicador de nível instalado no reservatório da unidade hidráulica. Caso a unidade hidráulica opere com o nível de óleo abaixo do indicador mínimo, a bomba irá succionar ar e ocorrerá o que chamamos de cavitação resultando na danificação do componente a curto prazo. Antes de adicionar óleo novo ao taque, deve-se verificar o estado do óleo utilizado. Este teste pode ser realizado, utilizando uma gota do óleo usado sobre um papel filtro. Se no centro da gota aparecer uma mancha escura, isto indica que o óleo está gasto, isto é, perdeu suas propriedades e deverá ser substituído. Caso a mancha não apareça, isto indica que o óleo pode ser reaproveitado. Atenção: Não misturar óleos de diferentes tipos e/ou marcas Renovação / substituição do óleo Em um equipamento novo, recomenda-se efetuar a troca nas primeiras 500 horas de funcionamento. A troca do óleo depende de alguns fatores: - regime de trabalho - grau de impureza - grau de envelhecimento. Para sistemas onde o volume do reservatório está a uma proporção de 1:3 da vazão da bomba, deve-se efetuar a primeira troca entre 500 a 1000 horas. Para grandes instalações de 2000 a 2500 horas. Os elementos filtrantes também devem ser substituídos e a limpeza interna do reservatório faz-se necessária. Para trocas posteriores o monitoramento do grau de contaminação do óleo é recomendado. Isto servirá de referência para o controle ideal da contaminação. De um modo geral, as trocas podem ser realizadas entre 3000 a 5000 horas trabalhadas Elementos Filtrantes Filtros de ar: Recomenda-se limpá-los a cada 2 meses. Em caso de ambientes agressivos reduzir esse tempo Filtro de óleo em sistemas hidráulicos convencionais: Em condições normais, recomenda-se limpar a cada 15 dias para o primeiro mês de operação. Após este período, convém limpar os filtros uma vez a cada mês (dependendo do ambiente). Para filtro de tela metálica o mesmo deve ser lavado com querosene e o excesso deve ser retirado com ar comprimido. Nunca utilizar estopas ou qualquer outro tipo de tecido. Para elementos de fibra sintética ou papelão descartável, os mesmo deverão ser substituídos e não deverão ser limpos. 06

7 7. Manutenção Vazamentos Em um sistema hidráulico não devem ocorrer vazamentos externos. Quando há vazamentos externos é porque as condições de serviços estão inadequadas gerando vibrações, elevação da temperatura, desgaste das vedações entre outros fatores. Sendo assim alguns pontos devem ser observados durante a instalação ou uma possível manutenção para que estes problemas sejam eliminados, como: -Regulagem correta da pressão e controladores de fluxo do sistema; -Tubulação bem tensionada e presa com abraçadeiras para tubo; -Temperatura de operação deve estar dentro das especificadas pela fabricante; -O grau de contaminação deve estar conforme consta na placa de identificação da unidade hidráulica; -Efetuar a desareação (sangria) corretamente do sistema; -As bombas, cilindros e motores hidráulicos devem estar bem alinhados e nivelados para evitar esforços radiais; -Conexões e mangueiras devem estar em boas condições de uso. 07

8 8. Inspeção A vida útil do equipamento dependerá muito de como a manutenção será gerida. Num sistema hidráulico bem instalado e regulado de forma correta terá um funcionamento excelente e isento de falhas. Sendo assim, algumas dicas básicas se fazem necessárias para uma boa inspeção e manutenção. Abaixo segue um plano básico de instalação/manutenção, o mesmo não deve ser tomado como regra, pois dependerá muito das condições do ambiente onde a unidade hidráulica está operando. Devendo, assim, o cliente adequar a sua necessidade Limpeza externa - Realizar a limpeza uma vez por mês. A limpeza da unidade hidráulica facilita a identificação de vazamentos externos e evita a contaminação do sistema hidráulico Filtro de Ar ou Filtro de ar com bocal de abastecimento - Efetuar a inspeção a cada 2 meses. Substituir se for necessário Filtros de óleo Para elementos de malhas metálicas, lavar com querosene e ar comprimido. Para elementos de fibra sintética ou de papel efetuar a trocar semanalmente no primeiro mês de operação. recomenda-se, após esse período, efetuar a troca uma vez por mês ou quando o indicador de saturação do filtro indicar que a troca deverá ser realizada. Essas recomendações são baseadas em informações obtidas na prática e podem sofrer variações dependendo do regime de trabalho do equipamento bem como as condições do ambiente onde a unidade hidráulica está operando Nível e temperatura do óleo - Verificar periodicamente Pressão do sistema - Verificar diariamente Análise do óleo - Realizar a cada 3 ou 4 meses Bombas, válvulas e atuadores - Devem ser tratados isoladamente através de uma inspeção e testes afim de avaliar possíveis desgastes Flushing - Deve ser realizado em toda início de operação ou após uma parada para manutenção para retirar toda e qualquer resíduo sólido contido no circuito, como cavacos, pedaços de borrachas, etc... Abaixo segue uma fórmula, orientativa, para o tempo de flushing: T = V Q* f Onde: T - tempo de flushing (em horas) V - Volume do reservatório (Litros) Q- Vazão da bomba (L/min) f - 2,5 para ambientes limpos f - 5 para ambientes sujos 08

9 9. Generalidades Tabela de equivalência de óleos minerais HLP ISO VG 32 HLP ISO VG 46 HLP ISO VG 68 MARCA Temperatura ambiente média: 10 C Temperatura ambiente média: 20 C Temperatura ambiente média: 25 a 50 C AGIP/TUTELA OSO 32 OSO 46 OSO 68 ATLANTIC Ideal AW 32 Ideal AW 46 Ideal AW 68 CASTROL Hyspin AWS 32 Hyspin AWS 46 Hyspin AWS 68 ESSO Nuto H 32 Nuto H 48 Nuto H 68 IPIRANGA Ipitur AW 32 Ipitur AW 46 Ipitur AW 68 MOBIL OIL Mobil DTE Excel 32 Mobil DTE Excel 46 Mobil DTE Excel 68 PETROBRÁS Lubrax Industrial HR32 EP Lubrax Industrial Hr46 EP Lubrax Industrial HR68EP SHELL Tellus 32 Tellus 46 Tellus 68 TEXACO Rando Oil HD 32 Rando Oil HD 46 Rando Oil HD 68 Tabela de contaminantes para cada 100ml de óleo conforme NAS 1938 (1964) CLASSE NAS Tamanho da partícula em µm 5 à à à à 100 <

10 Anotações

11 Unidade de filtragem e transferência UFR-02 Unidades hidráulicas Cilindros hidráulicos Bombas e Motores hidráulicos Vávulas hidráulicas Filtros e acessórios

12 Criciúma - SC Fone/Fax: ragi@ragi.com.br Joinville - SC Fone/Fax: joinville@ragi.com.br

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