Avaliação do Manejo Arbóreo em dez parques urbanos no Município de São Paulo
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- Vanessa Rijo Van Der Vinne
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1 Avaliação do Manejo Arbóreo em dez parques urbanos no Município de São Paulo URAS, P. M. C¹.; GAMBERA, P. M. A.²; PEDRO, G. K.³; RESUMO Os Parques Urbanos são grandes espaços verdes localizados em áreas urbanizadas de uso público. A cidade de São Paulo possui, atualmente, 12 parques urbanos, que são espaços verdes destinados a conservação ambiental e ao uso público para recreação e lazer. O presente trabalho avaliou o manejo da vegetação arbórea em 1 parques urbanos de São Paulo em 212 e 213, a partir de laudos emitidos pela Seção Técnica de Manejo, do Departamento de Parques e Áreas Verdes, da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo. A avaliação das intervenções nas árvores dos parques municipais objetivou o levantamento de dados para o planejamento da arborização urbana a fim de estabelecer uma estratégia de manejo. É possível concluir que o elevado número de intervenções podas de adequação, supressão e transplante reflete a falta de planejamento do plantio de espécies arbóreas. Palavras-chave: Arborização, parques urbanos, meio-ambiente. ¹ Engª agrônoma, coordenadora da divisão técnica de gestão de parques da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo: pmcerqueira@prefeitura.sp.gov.br ² Engª ambiental coordenadora de projetos da divisão técnica de gestão de parques da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo: priscillamoreira@prefeitura.sp.gov.br ³ Engº agrônomo coordenador de projetos da divisão técnica de gestão de parques da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo: gkpedro@prefeitura.sp.gov.br
2 Evaluation of Tree Management in ten urban parks in the São Paulo city ABSTRACT The Urban Parks are large green spaces situated in urbanized areas of public use. The city of São Paulo currently has 12 urban parks and green spaces, that are related to environmental conservation and public use for recreation and leisure. This study evaluated the management of arboreal vegetation in ten urban parks of São Paulo during the year of 212 and 213, from reports made by the Technical Management Section of the Department of Parks and Green Areas, of the Municipal Secretariat of the Green and Environment of São Paulo. The evaluation of interventions in the trees of municipal parks aimed to survey of data for planning of urban forestry in order to establish a management strategy. It is possible to conclude that the lack of planning during the planting of tree species may reflect increased number of adequacy pruning and premature removal of trees. Keywords: Afforest, urban parks, environment
3 INTRODUÇÃO O crescimento de grandes cidades como a de São Paulo acarreta, inevitavelmente, em uma pressão sobre o ambiente natural interno e circundante a cidade, gerando diminuição da qualidade ambiental. Esta questão levanta a discussão sobre a importância da preservação ambiental dentro das cidades, como a conservação e manutenção de áreas verdes urbanas. Ás áreas verdes urbanas são espaços livres urbanos compostos por vegetação arbórea e arbustiva, com solo livre de edificações ou coberturas impermeabilizantes e que exerçam minimamente as funções ecológicas, estéticas e de lazer (BARGOS & MATIAS, 211). A cidade de São Paulo possui, atualmente, 12 parques urbanos, distribuídos por todo o município. Os parques urbanos municipais são mantidos e administrados pela Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, e contam com recursos de manejo terceirizados para a conservação destas áreas. Segundo o SISTEMA AMBIENTAL PAULISTA (214), os Parques Urbanos são grandes espaços verdes localizados em áreas urbanizadas de uso público, com o intuito de propiciar recreação e lazer aos seus visitantes. Sendo a vegetação de porte arbóreo integrante das áreas verdes por definição, de acordo com Bargos & Matias (211), faz-se necessário o manejo de árvores, a fim de conciliar de forma adequada o desenvolvimento vegetal com as construções e equipamentos urbanos, evitando e minimizando conflitos. Considera-se vegetação de porte arbóreo, de acordo com a Lei Municipal 1.365/87 (SÃO PAULO, 1987), aquela composta por espécime ou espécimes vegetais lenhosos, com Diâmetro do Caule à Altura do Peito - DAP superior a,5 m (cinco centímetros), medido a 1,3m do solo, aproximadamente. Os parques urbanos municipais, como grandes áreas verdes, exigem manejo constante de todos os seus recursos naturais vegetação, solo e água, que contribuirá para garantir o melhor desenvolvimento das espécies de porte arbóreo. A Lei Municipal 1.365/87 (SÃO PAULO, 1987) disciplina o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo existente no município de São Paulo, em que tais intervenções só podem ser executadas se justificadas pelos seguintes incisos do artigo 11:
4 I - em terreno a ser edificado, quando o corte for indispensável à realização da obra; II - quando o estado fitossanitário da árvore a justificar; III - quando a árvore ou parte desta apresentar risco iminente de queda; IV - nos casos em que a árvore esteja causando comprováveis danos permanentes ao patrimônio público ou privado; V - nos casos em que a árvore constitua obstáculo fisicamente incontornável ao acesso de veículos; VI - quando o plantio irregular ou a propagação espontânea de espécimes arbóreos impossibilitar o desenvolvimento adequado de árvores vizinhas; VII - quando se tratar de espécies invasoras, com propagação prejudicial comprovada. A poda na arborização urbana visa basicamente conferir à árvore uma forma adequada durante o seu desenvolvimento, eliminar ramos mortos, danificados, doentes ou praguejados; remover partes da árvore que colocam em risco a segurança das pessoas e retirar partes da árvore que interferem ou causam danos permanentes às edificações ou aos equipamentos urbanos (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 214). Quando uma árvore no ambiente urbano apresenta risco de queda, uma série de aspectos deve ser considerada por técnicos para determinar se o exemplar deve ser removido. A supressão da árvore é então determinada após uma avaliação visual com base em métodos de análises de risco, caso o exemplar apresente propensão a cair. O planejamento adequado antes do plantio assegura um desenvolvimento pleno da árvore, sem conflitos com o ambiente urbano em que está inserida. Em situações em que uma árvore tenha sido plantada em local inapropriado, o transplante pode ser uma alternativa. A avaliação das intervenções nas árvores dos parques municipais objetivou o levantamento de dados fundamentais para o planejamento da arborização urbana a fim de estabelecer uma estratégia de manejo para aumentar a qualidade ambiental e conciliar o desenvolvimento arbóreo com o espaço urbano. METODOLOGIA O manejo da vegetação de porte arbóreo foi avaliado em 1 parques urbanos do município de São Paulo, a partir da análise de laudos emitidos pela equipe técnica da Seção Técnica de Manejo, do Departamento de Parques e Áreas Verdes (DEPAVE-5), da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente de São Paulo.
5 No município de São Paulo, o Decreto Estadual 3443 de 1989 considera a vegetação de porte arbóreo localizada nos parques como patrimônio ambiental. O manejo desta vegetação é estabelecido pela Lei Municipal (SÃO PAULO, 1987), que estabelece o corte e a poda mediante a autorização de técnico responsável. A elaboração de laudos técnicos que autorizam a poda, supressão ou transplante, bem como a publicação no Diário Oficial são determinados pela Portaria 37 de 213 (SÃO PAULO, 213). Para a emissão dos laudos por parte da equipe técnica, foram realizadas análises visuais in loco, considerando aspectos morfológicos como porte (pequeno, médio ou grande), arquitetura de copa, altura na ocasião da avaliação, DAP do tronco, a sanidade do exemplar, aspectos do local onde está inserido o exemplar, o entorno imediato e seu uso e risco potencial em causar danos. Especificamente para supressão, a Lei Municipal 1.365/87 estabelece no artigo 11, a justificativa para o corte de exemplares arbóreos, assim a decisão técnica deve estar enquadrada na lei. Para efeitos de padronização de obtenção dos dados foram consideradas as seguintes características: - Tipo de intervenção; - Tipo de Poda; - Espécie; - Origem da espécie; - DAP; - Altura; - Localização; - Motivo da intervenção; - Enquadramento na Lei 1.365/87(artigo 11) As avaliações foram realizadas durante os anos de 212 e 113, sendo os parques compreendidos no presente estudo dispostos na Tabela 1. Tabela 1. Relação de parques avaliados nos anos de 212 e 213 Parque Zona do município Área (m²) Jardim da Luz Centro-Oeste 113.4
6 Lions Clube Tucuruvi Norte 23.7 Sena Norte 22. Trianon Centro-Oeste 48.6 Burle Marx Sul Tenente Brigadeiro Faria Lima Norte 5.25 Trote/ Vila Guilherme Norte 185. Linear Rapadura Leste Linear Aricanduva Leste Shangrilá Sul 75. Após a obtenção dos dados, os mesmos foram tabulados e interpretadas a partir de gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 2 apresenta a quantidade de indivíduos manejados, de acordo com o tipo de intervenção, entre os 1 (dez) parques selecionados, para os dois anos de condução das avaliações. Tabela 2. Número de indivíduos arbóreos por tipo de intervenção, nos dois anos de condução das avaliações. Ano Tipo de intervenção Poda Supressão Transplante Total Total A poda foi realizada para minimizar o conflito das árvores com construções e equipamentos urbanos, devido a infestações de pragas e doenças ou necessidade de formação e condução adequadas de mudas. A poda é uma prática exclusiva de exemplares arbóreos, excluindo assim as palmeiras. Foram suprimidos exemplares arbóreos que, de acordo com prévia análise visual por técnico responsável, apresentavam risco de queda. Com objetivo de buscar um ambiente que promova a mínima necessidade de intervenções futuras como podas excessivas ou supressão das arvores foram realizados transplantes de indivíduos arbóreos jovens. Considerando os aspectos fisiológicos e morfológicos, esse tipo de manejo visa dar condições para que tenham desenvolvimento saudável no o local adequado.
7 Considerando o numero de exemplares arbóreos manejados, a poda foi o principal serviço executado. Foram realizados três tipos de poda: adequação, limpeza e formação, como apresentado na Tabela 3. Nota-se uma quantidade maior de podas para a adequação dos exemplares arbóreos, o que, segundo MEIRA (21) apud PEREIRA et al, (211), é uma consequência direta da falta de planejamento na ocasião do plantio, acarretando no aumento de práticas de manejo como podas e supressões. Em uma mesma árvore é possível haver necessidade de podas de adequação e limpeza. Tabela 3. Número de indivíduos arbóreos por tipo de poda, nos dois anos de condução das avaliações. Ano Tipo de poda Adequação Limpeza Formação O número elevado de podas de adequação também indica a ausência ou atraso na execução de podas de formação e condução de mudas jovens, acarretando em agressões profundas ao tronco promovidas por podas tardias, reduzindo a capacidade de cicatrização dos indivíduos arbóreos e facilitando o desenvolvimento de pragas e doenças, induzindo a necessidade de supressão (SEITZ, 1996). A poda de limpeza é realizada para retirar ramos secos, doentes ou infestados por pragas ou doenças, enquanto a poda de formação visa corrigir mudas jovens para minimizar problemas futuros ou evitar a necessidade de poda tardia em ramos maduros (PREFEITURA DE SÃO PAULO, 214). Para uma distribuição sistemática das tarefas de manejo nos parques, foram consideradas seis áreas com características distintas, sendo elas: áreas construídas (sanitários publicos, sede administrativa e imóveis lindeiros aos parques); equipamentos (quadras, academias ao ar livre e playgrounds); gradil; pista de caminhada; bosques e matas; e áreas ajardinadas (canteiros ornamentais e gramados). No Gráfico 1 é possível notar a necessidade de poda em exemplares arbóreos em diferentes localizações.
8 Gráfico 1. Necessidade de poda em exemplares arbóreos em diferentes localidades, nos dois anos de condução das avaliações Áreas construídas Equipamentos Gradil Pista de caminhada Bosque/Mata Áreas ajardinadas O número elevado de exemplares podados localizados próximos a áreas construídas e pistas de caminhada pode evidenciar a escolha inadequada da espécie, que propicia o conflito de copa com a construção ou com ramos baixos que dificultam a passagem. Também é possível ocorrer a situação em que os equipamentos e construções tenham sido instalados após o plantio da árvore, gerando conflitos. O número de podas em exemplares localizados em áreas ajardinadas também pode ser justificado pelo espaçamento reduzido entre os indivíduos, gerando conflitos de copas ou sombreamento excessivo de árvores de menor porte ou tamanho por árvores maiores como é colocado por SCHALLENBERGER et al (21). No que diz respeito à supressão, o Gráfico 2 aponta uma maior demanda de supressão de árvores próximas a áreas construídas e equipamentos, reforçando a ideia da escolha inadequada da espécie na ocasião do plantio.
9 Gráfico 2. Necessidade de supressão em exemplares de porte arbóreo em diferentes localidades, nos dois anos de condução das avaliações Áreas construídas Equipamentos Gradil Pista de caminhada Bosque/Mata Áreas ajardinadas Considerando o enquadramento legal, relacionando-se a quantidade de exemplares suprimidos por justificativa (Gráfico 3), nota-se, no primeiro ano, maior número de supressões para os incisos IV (danos permanentes ao patrimônio público ou privado), II (estado fitossanitário a justificar), e III (risco de queda), respectivamente. No segundo ano de avaliação, as supressões foram justificadas na maioria pelo inciso II, em que os exemplares apresentavam problemas fitossanitários. Gráfico 3. Quantidade de exemplares suprimidos por inciso, nos dois anos de condução das avaliações Inciso II (estado fitossanitário a justificar) Inciso III (risco iminente de queda) Inciso IV (danos permanentes ao patrimônio) Inciso VI (conflito com árvores vizinhas) Inciso VII (espécies invasoras) Os dados indicados no Gráfico 3 expressam uma situação inadequada, em que há necessidade de suprimir árvores por conflitos com áreas construídas, justificadas pelo
10 inciso IV. Com um planejamento efetivo da arborização nos parques do município, pretende-se minimizar ao máximo as supressões justificadas pelos incisos IV, e VI. No Gráfico 4, analisando a necessidade de transplante de mudas nota-se que nos dois anos avaliados a necessidade deste manejo concentrou-se nas áreas construídas, o que indica a escolha da espécie para aquele local de plantio. Gráfico 4. Necessidade de transplante em exemplares de porte arbóreo em diferentes localidades, nos dois anos de condução das avaliações Áreas construídas Equipamentos Gradil Pista de caminhada Bosque/Mata 6 Áreas ajardinadas Nos parques do município de São Paulo, o transplante de espécies arbóreas é uma alternativa apenas para mudas jovens, uma vez que para árvores adultas apresentam uma série de dificuldades operacionais. SCHALLENBERGER et al (21) argumentam que no caso de plantios inadequados, são feitas podas para correção de problemas gerados em função do plantio inconveniente. Estas podas poderiam ser evitadas com o transplante das árvores em tempo hábil. Com relação à origem das espécies, nos dois anos de condução das avaliações, observou-se um número próximo de espécies arbóreas exóticas e nativas que receberam intervenções de podas, supressões ou transplantes (Tabela 4). Tabela 4. Classificação dos exemplares arbóreos manejados quanto à origem da espécie, nos dois anos de condução das avaliações. Ano Origem Exóticas Nativas Não identificadas
11 Separando-as de acordo com os tipos de intervenção, também é possível notar um comportamento similar entre o número de indivíduos entre os Gráficos 5 e 6, divididos em espécies exóticas e nativas. Considerando a supressão de exemplares arbóreos entre os dois gráficos, destaca-se que foi suprimido um maior número de indivíduos exóticos. Isso se deve ao manejo de árvores exemplares em idade avançada, problemas fitossanitários, conflitos com construções e equipamentos. Também se observa maior número de exemplares nativos transplantados, comparados aos exemplares exóticos. A justificativa está na Lei Municipal /3 (SÃO PAULO, 23), que exige o plantio de espécies nativas no município de São Paulo. Gráfico 1. Número de espécies exóticas manejadas por tipo de intervenção, entre os dois anos de condução das avaliações poda supressão transplante Gráfico 2. Número de espécies nativas manejadas por tipo de intervenção, entre os dois anos de condução das avaliações poda supressão transplante CONCLUSÕES A elevada necessidade de podas de adequação, supressões e transplantes de exemplares localizados próximo às áreas construídas, locais de maior concentração de usuários nos parques demonstra a falta de planejamento na escolha da espécie e local de plantio. O levantamento de dados sobre a necessidade de intervenções nas árvores dos parques urbanos de São Paulo permite um direcionamento de ações para o melhor planejamento da arborização urbana, a fim de garantir menores riscos e proporcionar espaço para lazer com maior qualidade ambiental e para a população do município. Assim, é possível concluir que um bom planejamento do plantio de espécies arbóreas poderá refletir na redução da execução dos serviços de manejo nos exemplares arbóreos, representando a redução de riscos de danos ao patrimônio publico, e ainda economia de recursos.
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13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO BARGOS, D. C.; MATIAS, L. F.. Áreas verdes urbanas: um estudo de revisão e proposta conceitual. REVSBAU, Piracicaba SP, v.6, n.3, p , 211. SÃO PAULO. Decreto Estadual nº 3.443, de 2 de setembro de Considera patrimônio ambiental e declara imunes de corte exemplares arbóreos situados no Município de São Paulo, e dá outras providências. São Paulo, SP SÃO PAULO. Lei Municipal nº 1.365, de 22 de setembro de Disciplina o corte e a poda de vegetação de porte arbóreo existente no município de São Paulo, e dá outras providências. São Paulo, SP SÃO PAULO. Portaria Municipal nº 37, de 213. Procedimentos de manejo da vegetação de porte arbóreo existente nos parques municipais. São Paulo, SP Disponível em: P%237213SVMA. Acesso em: 9 de junho de 214. SÃO PAULO. Lei Municipal nº , de 23. Dispõe sobre a legislação de arborização nos logradouros públicos do Município de São Paulo. São Paulo, SP Disponível em: L% Acesso em: 9 de junho de 214. PREFEITURA DE SÃO PAULO. Manual Técnico de Poda de Árvores. Disponível em: acao_urbana/2/manual_poda_final.pdf Acesso em: 8 de maio de 214 PEREIRA, P. H.; TAPANOTTI, L. R.; DALLACORT, S.; MOTA, C. J.; BRUN, F. G. K.; SILVA, R. T. L.. Estudo de caso do risco de queda de árvores urbanas em via pública na cidade de Dois Vizinhos-PR. Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Synergismus Scyentifica, v. 6, n. 1. 1p SCHALLENBERGER, L. S.; ARAUJO, A. J.; ARAUJO, M. N.; DEINER, L. J.; MACHADO, G. O.. Avaliação da condição de árvores urbanas nos principais parques e praças do município de Irati-PR. REVSBAU, Piracicaba SP, v.5, n.2, p , 21 SEITZ, R. A. Manual: A Poda de Árvores Urbanas. Piracicaba. IPEF-USP. 27p., 1996 SISTEMA AMBIENTAL PAULISTA Governo do Estado de São Paulo. Parque Urbano. Disponível em: Acesso em: 15 de março de 214.
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