CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA BALANÇO DO PEAASAR II PEDRO CUNHA SERRA 20 DE MARÇO DE 2010
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1 CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA BALANÇO DO PEAASAR II PEDRO CUNHA SERRA 20 DE MARÇO DE 2010
2 Objectivos do PEAASAR II para o Grupo AdP Na prossecução dos objectivos do PEAASAR a cargo da AdP salientam-se as seguintes iniciativas: Prosseguimento dos Investimentos Para conclusão e expansão de SMM, com vista à extensão da cobertura Promoção de Parcerias entre Estado e Autarquias Locais Para organização de Sistemas Municipais, para ganhos de eficiência Revisão consistente dos EVEF dos SMM E sua integração com os estudos associados ao plano director das baixas Alargamento de SMM a municípios vizinhos + criação de novos sistemas Promoção de Operações de fusão territorial e funcional de SMM vizinhos, para potenciar economias.: 2 :.
3 Investimentos Empresas UNA-PD + EPAL (milhões de euros) TOTAL (milhões de euros) Limitações do PEC podem obrigar a rever esta programação em baixa Tal terá impacte sobre a execução do POVT TOTAL.: 3 :.
4 Necessidades de Aumento de Capital do Grupo AdP Financiamento dos projectos depende também da capacidade de endividamento bancário do Grupo AdP Tal depende da resolução do problema de falta de sustentabilidade de algumas empresas e do aumento do capital social da AdP SGPS 2010 a 2014 Financiamento ainda não assegurado (inclui EGF) Milhões BEI Milhões Fundo de Coesão Milhões Banca Comercial Milhões Aumento de capital da AdP SGPS 400 Milhões.: 4 :.
5 Alargamento de Sistemas Multimunicipais (21 novos Municípios) 1. Em todos estes casos (excepção de Águas do Ave) falta a revisão do contrato de concessão. 2. Alargamentos são um factor de profunda perturbação..: 5 :.
6 Criação de novos Sistemas Multimunicipais Saneamento do Grande Porto. Falta a assinatura do Contrato de Concessão e financiamento..: 6 :.
7 Fusões de Sistemas Multimunicipais Águas do Noroeste Resulta da fusão da Águas do Cávado, Águas do Minho e Lima e Águas do Ave. 32 Municípios, km habitantes Mondego e Lis (em estudo com municípios) Fusão da actual Águas do Mondego e da Simlis 16 Municípios, km habitantes As fusões úteis são processos complexos e em número limitado, que exigem condições técnicas, apoio político, convergência de vontades e conciliação de interesses (contratuais, tarifários, societários) difíceis de reunir..: 7 :.
8 Sustentabilidade dos Sistemas Multimunicipais (2008).: 8 :.
9 Sustentabilidade dos Sistemas Multimunicipais (2009).: 9 :.
10 Parcerias Estado-Autarquias Águas da Região de Aveiro Águeda Albergaria-a-Velha Aveiro Estarreja Ílhavo Murtosa Oliveira do bairro Sever do Vouga Vagos Adesão de Ovar aguarda assinatura do adicional Águas Públicas do Alentejo Alcácer do Sal Aljustrel Almodôvar Alvito Arraiolos Barrancos Beja Castro Verde Cuba Ferreira do Alentejo Grândola Mértola Montemor-o-Novo Moura Odemira Ourique Santiago do Cacém Serpa Vendas Novas Viana do Alentejo Vidigueira ARRAIOLOS MONTEMOR-O-NOVO VENDAS NOVAS VIANA DO ALENTEJO ALCÁCER DO SAL ALVITO GRÂNDOLA CUBA VIDIGUEIRA MOURA BARRANCOS FERREIRA DO ALENTEJO SANTIAGO DO CACÉM BEJA SERPA ALJUSTREL CASTRO VERDE OURIQUE MÉRTOLA ODEMIRA ALMODÔVAR.: 10 :.
11 Apreciação Geral do Sector A crise cria a urgência e a oportunidade de enfrentarmos problemas cuja resolução temos vindo a adiar, por difícil, impopular ou custosa. Problemática dos desvios tarifários Revisão dos contratos de concessão das empresas deficitárias Problemática da participação dos privados no sector Para podermos responder a algumas destas questões temos de identificar os principais problemas com que se debate o sector em Portugal: Falta de Sustentabilidade Ineficiência Dificuldades de Financiamento.: 11 :.
12 Apreciação Geral do Sector O PEAASAR II anunciava Melhoria da qualidade dos serviços Aumento das taxas de atendimento Maior participação privada Maior recuperação dos custos Mais eficiência (fusões, alargamentos, outsource) Um balanço sumário permite-nos dizer que não estamos no caminho certo e os objectivos não serão alcançados - e não apenas por causa da crise. O que falhou então?.: 12 :.
13 Apreciação Geral do Sector 1. Balanço do plano anterior ficou incompleto: Não fomos muito além das taxas de cobertura Questão da sustentabilidade apenas aflorada (tarifas) Problemas do modelo de gestão dos serviços ignorados Deu-se por garantido o financiamento Visão ingénua das dificuldades políticas (Parcerias Estado Autarquias como concessionárias) Não criticou as opções estratégicas do PEAASAR I, não buscou as causas do seu insucesso, foi muito apologético Faltou visão e audácia - mais do mesmo.: 13 :.
14 Apreciação Geral do Sector 2. O que falhou no PEAASAR I? O PEAASAR I foi uma generalização para as regiões do interior do modelo dos SMM que tão bem havia servido para as áreas metropolitanas. Essa generalização ignorou as diferenças entre as áreas metropolitanas e o interior: Ausência de infra-estruturas em baixa Tarifas muito baixas ou inexistentes Custos unitários muito elevados Ausência de projectos e estudos sérios Fragilidades do poder local (dimensão, falta de meios).: 14 :.
15 Sistemas Multimunicipais em 1999 Água Saneamento CÁVADO DOURO E PAIVA SIMRIA EPAL SANEST SOTAVENTO E BARLAVENTO.: 15 :.
16 Sistemas Multimunicipais no Final de 2006 Água Saneamento.: 16 :.
17 Apreciação Geral do Sector 2. O que falhou no PEAASAR I? Negociação e implementação dos novos SMM foi desastrada Falta de consistência das políticas EVEF sustentados sobre informação deficiente Inconsistência na implementação (Castelo Branco, Covilhã) Sobreposições com EPAL Ignorou a problemática dos privados Criação da Aquapor, compra da Luságua Concessões existentes (Tratave, Sado).: 17 :.
18 Apreciação Geral do Sector 2. O que falhou no PEAASAR I? Obsessão com as taxas de cobertura, sem relação com a qualidade de vida das populações ou ambiente, sem cuidar de uma análise custo-benefício As empresas concessionárias, de veículos para a implementação das políticas e a prossecução dos objectivos, passaram a ser um fim em si mesmas A problemática da concorrência foi completamente ignorada Dinheiro não é problema, depois logo se vê.: 18 :.
19 Apreciação Geral do Sector 3. Impacto da crise financeira Limites ao endividamento público Dificuldades de financiamento Crise social Autarquias em dificuldades Maior morosidade Maior agressividade.: 19 :.
20 Evolução das dívidas das Empresas Multimunicipais de Água e Saneamento (2007-Maio 2010) Dez Dez Dez Mai : 20 :.
21 O que deve mudar Eficiência, Sustentabilidade, Financiamento Importa desenvolver estes conceitos de forma ampla (1): Falta de sustentabilidade Receitas não cobrem todos os custos Cash-flow gerado não chega ao seu destino Sobrecustos desnecessários impostos aos operadores a título da defesa do consumidor Ineficiência Baixa produtividade dos factores em geral Ausência de mecanismos de mercado Ausência de estímulos à eficiência.: 21 :.
22 O que deve mudar Eficiência, Sustentabilidade, Financiamento Importa desenvolver estes conceitos de forma ampla (2): Dificuldades de financiamento Capitais próprios insuficientes Receitas próprias insuficientes Falta de sustentabilidade impossibilita o financiamento bancário Inadequação dos modelos de negócio à titularização, ao Project Finance.: 22 :.
23 Algumas medidas que preconizamos 1. Diploma sobre desvios de recuperação de custos 2. Medidas de combate à morosidade - alteração da LFL 3. Revisão do modelo de negócio dos SMM Fórmula de recuperação de desvios tarifários Participação de privados No capital social Como subconcessionários (Tratave, outras) Outsource (prazos, pessoal) Clarificação da partilha do risco Definição e distribuição dos ganhos de produtividade.: 23 :.
24 Algumas medidas que preconizamos 4. Revisão do modelo de negócio dos SMM OPT plurianuais e consequências Programas de investimentos plurianuais Saída ordenada de utilizadores; perda de negócio e outros pagamentos (Castelo Branco,VN Gaia, Évora) Actividades não reguladas (AdSA, reutilização) Enquadramento legal e contratual Plano B 5. Revisão dos contratos de concessão dos SMM deficitários.: 24 :.
25 Algumas medidas que preconizamos 6. Revisão do papel reservado aos operadores privados Outsourcing Prazos (resolvido, até prova em contrário) Pessoal existente Concessões Possibilidade da subconcessão a privados em SMM Resolução de questões pendentes em sistemas municipais PPP autárquicas Eficiência consegue-se com mais e melhor mercado.: 25 :.
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